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Em Código se Fala, Em Fontes (inquinadas) se Encontra

Sábado, 28.12.13

“Desde que perguntei ao Leão porque é que ele era o Rei – principalmente a partir do momento em que ele abriu a boca e me comeu – fiquei a saber desde logo que ele não compreendeu a questão: limitava-se a caçar, a comer, a dormir e a fornicar”

 

O Futuro poderá estar na utilização do Código Morsa

(uma mercadoria não reprodutora de mais-valia e como todo o ser vivo em vias de extinção)

 

Porque será que toda a nossa intelectualidade jornalística e comunicacional se candidata sempre candidamente e seja em que altura ou circunstância for, à desejada e premiada distinção oficial de prostituto(a) do regime?

 

Porque passados uns anitos – muito poucos e sempre com boas entradas – poderás recuperar o teu tempo perdido em comissões de serviço obrigatórias em favor do não reprodutivo interesse público, orientando o ultrapassado investimento estatal (e o dinheiro publico a ele associado) para o revolucionário investimento privado (depois de privatizados os lucros e nacionalizados os prejuízos).

 

E com todo este cenário envolvente e asfixiante montado em torno dum espectáculo repetidamente reproduzido e tacitamente autorizado – através da aplicação dum consenso previamente definido e institucionalizado – nada nos resta senão deitar fora o lixo e voltar a comprar, esperando que o outro que nos apoia no nosso processo de divórcio não se aproveite do nosso sofrimento e nos bata ainda mais, como se fossemos irracionais e insensíveis, merecedores de castigo por contestação e masoquistas por opção.

 

De facto somos implacáveis com o outro animal nosso semelhante que partilhou o seu espaço com os outros animais desse mesmo território (desde sempre partilhado) e no entanto se virarmos as costas ás nossas origens e formos castigados por referências intermédias ditas alternativas mesmo que idênticas, anulamo-nos e reconhecemos o mérito dos anteriores líderes primogénitos, aceitando o castigo por interposta pessoa, mas não reconhecendo a vitória do original inicialmente escolhido e desde o início aceite por normalizado.

 

“Soube agora que o Coelho saído da Cartola teve boas audiências televisivas nas suas Conversas Fiadas em Família, após a promessa (mais uma) do fim da presença da Troika no nosso país em meados do próximo ano de 2014 – ainda por cima face à emissão no mesmo horário de programas consagrados e habituais, como o é o caso do êxito Secret Story Zombie 4

 

(imagem – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:12

O que Nos espera com Estes governos

Sexta-feira, 03.02.12

Quase três mil idosos (60 ou mais anos) encontrados mortos em casa ao longo de 2011

 

Santa Casa não sabe quantos idosos estão sozinhos

 

Registo de casos:

 

1.º Distrito de Lisboa

1299

2.º Distrito do Porto

414

3.º Ilha da Madeira

232

 

(notícia RR)

 

Democracia, Elites e Escravos

 

A principal base de sustentação das democracias está na prepotência da sua cultura estritamente económica, em que vale tudo para nos transformar basicamente em idiotas delirantes, com a normalização e globalização da natureza – como se tal fosse possível!

Os nazis fizeram testes intensivos semelhantes com a criação dos campos de concentração: só que estes se depararam com um efeito/defeito posteriormente e facilmente observável: os espaços eram limitados e a presa gosta sempre de pensar, como instinto de sobrevivência, que ainda pode fugir!

 

Nas sociedades actuais em que o Homem é visto apenas como mais um instrumento de trabalho necessário à reposição e comercialização de outros objectos em stock e com perspectivas seguras de produção de mais-valia reprodutiva, é fundamental a responsabilização criminal daqueles que se dizem eleitos e predestinados para nos defenderem, aos nossos pais e aos nossos filhos: esses eleitos deveriam exercer a sua função como uma missão vital para a sobrevivência da sua espécie e de todo o mundo envolvente, sem contrapartidas futuras que os pudessem levar à manipulação da estrutura em seu benefício, ignorando e negando com esta opção inicialmente não declarada, todos os valores e afirmações proferidas anteriormente e tendo afinal como único interesse, a conquista do poder e escravização das massas á sua vontade, declarada a partir de um determinado momento, religião oficial. A pena seria consumada aplicando ao sujeito o estatuto de objecto e colocando-o num local condizente com esse estatuto, apenas rodeado de outros objectos, que o satisfizessem como reflexo próprio de um produto com mais-valia – a sua imagem seria a de um objecto adorado, existente numa ilha paradisíaca, rodeada por tubarões esfomeados e egocêntricos.

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:25