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O Mistério 777

Sexta-feira, 06.06.14

“Um OVNI pode ter interferido com o voo das Linhas Aéreas da Malásia”

 

Boeing 777 acompanhado por dois óvnis

 

Fontes noticiosas alternativas associadas à investigação das actividades levadas a cabo pela ASNO – Agência de Segurança Nacional para Otários – e pela ACI – Agência Central de Inteligência para Deficientes – têm estado a divulgar (desde o início do acontecimento) que o desaparecimento do Boeing 777 sobre os mares da Ásia, poderá estar ligado a exercícios militares conjuntos realizados pelos USA e outros aliados asiáticos (na região), os quais terão contado inopinadamente (e sem explicação) com a participação de entidades alienígenas já conhecidas e oficialmente acreditadas. As primeiras informações entretanto divulgadas apontam para uma represália meramente acidental – estava em execução na região um exercício militar e nestes casos tudo é possível de suceder – aproveitada estrategicamente por Conglomerados Privados Associados, de modo a eliminarem alguns problemas institucionais e legais, envolvendo o registo e a propriedade de patentes. O Boeing 777 com destino a Pequim terá sido interceptado pouco tempo depois de levantar voo por objectos voadores não identificados – conhecidos como ÓVNIS – acabando mais tarde por deixar de comunicar e simplesmente desaparecer sem deixar rasto.

 

E nestes casos só existem três possibilidades explicativas que apresentam alguma racionalidade:

A – Explicação Interna: ou o avião aterrou, ou se despenhou;

B – Explicação Externa: ou então algo de estranho – para o comum dos mortais – sucedeu.

 

A Explicação Externa para o Boeing 777

 

Na hipótese de se ter concretizado a possibilidade explicativa A o Boeing 777 só pode ter sido destruído ou sequestrado: no primeiro caso poder-se-á ter tratado dum mero erro de consequências limitadas – militar e/ou estratégico – enquanto no segundo caso as implicações poderão ser ilimitadas, mais profundas (no espaço) e prolongadas (no tempo). De qualquer modo e mantendo-se este hipótese explicativa (A) o mundo não compreende o sucedido nem aceita a (não) explicação a ele proposta: como podem as grandes potências que hoje em dia controlam todo o mundo (céu, terra e ar) – desde os nossos passos habituais e quotidianos, até às mais distantes profundezas do Espaço – utilizando ainda por cima uma panóplia infindável de instrumentos tecnológicos (revolucionários e inovadores) de análise e de detecção, apresentar como explicação miserável para o sucedido (mesmo nas barbas deles) que “o Boeing 777 apenas desapareceu, tal e qual como se nunca tivesse existido”. E não se esqueçam que na área do trajecto do Boeing 777 de Kuala Lumpur para Pequim, decorriam por essa altura exercícios militares conjuntos contando com a participação de países asiáticos e os seus aliados norte-americanos.

 

Na hipótese da concretização da possibilidade explicativa B o caso muda um pouco de figura. Ou o elemento externo contava já com a colaboração de aliados internos infiltrados no sistema (e trabalhando activamente nele), ou então tinha mesmo prevalecido o elemento de surpresa. O que é certo é que meios de comunicação social rebeldes fazendo circular intensamente informações ditas confidenciais nos intrincados circuitos subterrâneos asiáticos, têm insistido desde o início deste evento global numa outra versão alternativa além de credível: tinha mesmo prevalecido o elemento de surpresa. Aproveitando o início das negociações secretas entre a China e a Rússia com o objectivo da constituição de um bloco poderoso capaz de se opor e impor aos invasores vindos dos USA, uma raça de predadores estrangeiros em viagem pela nossa galáxia decidira divertir-se e trabalhar um pouco por estas paragens (para eles ainda desconhecidas), escolhendo para o reinício das suas actividades o nosso planeta Terra. Como dispunham de pouco tempo para despender por estas paragens (nada recomendáveis) tinham proposto: os humanos poriam à sua disposição um contingente apreciável de animais da sua espécie e em troca eles apresentariam o espectáculo correspondente. E aí apareceu – como que a pedido – o Boeing 777.

 

Questionaram os dirigentes do Bloco para verificarem se poderiam dispor do Boeing 777. Estes olharam entre eles, limparam as mãos e responderam: “not at all north-american fuck them”. O contentor voador abandonou então instantaneamente o nosso mundo, com os estrangeiros enviando em sua substituição e em direcção à base de Diego Garcia, uma réplica do objecto voador agora desaparecido – construído em cortiça portuguesa super-resistente e com a imagem do descendente luso-americano Eduardo Snowden nas janelas do cockpit.

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:14

Caso Encerrado

Segunda-feira, 24.03.14

Boeing 777 despenhou-se no Índico e não há sobreviventes

 

“Decreta-se o despenhamento do avião e a não existência de sobreviventes”

(informação via – UK Air Accidents Investigation Branch)

 

Em quinze dias os produtores recriaram o guião do novo episódio final

 

A justificação apresentada baseia-se na análise de dados obtidos via satélite da trajectória seguida pelo avião das Linhas Aéreas da Malásia, cujo último sinal o colocava em pleno oceano Índico, nas proximidades da cidade australiana de Perth. Não foram no entanto adiantadas quaisquer tipos de explicações para o seu desaparecimento e para a sua queda final no mar, provocando 239 mortos entre passageiros e tripulantes. Provavelmente estaria – para azar de todos e com o desconhecimento dos pilotos – fora de serviço.

 

(imagem – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:12

Testemunhas Ocasionais – Mas Sem Seguro de Vida (1)

Quarta-feira, 19.03.14

Ficheiros Secretos – Albufeira XXI

(Mecanismos Cognitivos Terrestres na Construção de Situações Equívocas)

Projecção Experimental em Meio Indígena

 

“A verdade anda por aí mas não é para todos – especialmente se formos susceptíveis à acção de uma bala”

 

Raio X das testemunhas para sua protecção e privacidade

 

1

Fontes que não querem ser identificadas instaladas numa determinada região da Ásia Central acabam de afirmar terem testemunhos credíveis da passagem do desaparecido Boeing 777 das Linhas Aéreas da Malásia sobre o seu território, dirigindo-se em direcção a zonas situadas a noroeste. O avião estaria a ser acompanhado por uma outra aeronave muito semelhante, que segundo uma das testemunhas visuais especialista em aeronáutica poderia muito bem ser um aparelho militar, muito provavelmente – por um aspecto particular e típico da aeronave – equipado dum sistema aéreo de alerta e controlo conhecido como AWACS. A outra testemunha adulta – as restantes duas são menores – também ligada ao sector da aeronáutica mais precisamente ao sector dos aeroportos e do controlo de tráfego aéreo, acrescentou ainda ter dados não confirmados de que os dois aviões se dirigiriam para um aeroporto pretensamente inactivo situado a algumas centenas de quilómetros do local do avistamento, mas pertencente no entanto ao mesmo país. Questionadas se por acaso se estariam a referir ao Afeganistão os interlocutores sorriram por momentos, devolvendo de imediato a pergunta e propondo que a colocassem aos norte-americanos: que soubessem e segundo testemunho colateral e sem significado efectuado por parte das duas crianças que acompanhavam os dois adultos, os ares de muitos países da zona estariam cheios mas de pequenos aviões telecomandados, especializados em espionagem mas sobretudo na eliminação de adversários políticos e religiosos. Segundo dados não confirmados as testemunhas pertenceriam todas à mesma família – pais e dois filhos – estando todos por coincidência incontactáveis desde essa altura. As mesmas fontes levantam a hipótese de estes quatro elementos terem sido entretanto eliminados, ao serem localizados por alguma organização que considerasse o seu testemunho e presença indesejáveis: por essa altura notou-se um maior número de avistamentos em toda a região envolvida por parte da população em geral de objectos voadores não identificados, a que em geral os populares chamavam de DRONES.

 

2

Na pista do aeródromo os preparativos aceleravam-se com o aproximar da hora prevista para a chegada do Boeing 777 vindo da Malásia. Toda a estrutura provisória fora montada num curto espaço de tempo e o esconderijo para a recolha do avião já estava preparado: quanto aos passageiros o processo já estava em curso conforme planeado e o grupo por eles responsável aguardava tranquilamente nos seus camiões de transporte a chegada dos passageiros e tripulação. Perdidos no meio da planície árida e desértica desta região da Ásia Central, os militares aí presentes e responsáveis por esta operação secreta multi-assumida e partilhada, tinham a certeza absoluta de que não seriam importunados pelo menos no intervalo de tempo para tal disponibilizado: o que não impedia o nervosismo demonstrado pelo oficial de ligação às autoridades do Governo do território, que tinham acedido em troca duma avultada quantia ao pedido das entidades internacionais envolvidas no processo. Se por um lado os Chineses ainda se mantinham (estranhamente) na expectativa a ver o que ia acontecendo apesar do número dos seus cidadãos envolvidos neste incidente e a Rússia se mantinha aparentemente ocupada com a crise na Crimeia apesar do ainda reduzido acréscimo do seu envolvimento militar na Ucrânia, em contrapartida os EUA face aos constantes ataques a que estava a ser sujeito mesmo no seu próprio país com diversos sectores da comunicação social acusando as suas autoridades de estarem directa ou indirectamente envolvidas em tudo o que estava a suceder no sul da Ásia começavam a perder a paciência, ameaçando tomar em mãos toda a investigação fossem quais fossem as consequências. E com o Irão ali tão perto e as memórias do Iraque ainda tão frescas, o ambiente tornava-se cada vez mais propício ao rebentar de outro conflito artificial, intencional e meramente oportunista. Os sequestradores teriam que ser rápidos e invisíveis e os dirigentes das grandes corporações responsáveis sabiam disso melhor do que ninguém: no fundo eram eles os verdadeiros detentores do mundo, os políticos os seus fantoches e o povo a base da sua mercadoria, mais-valia e facturação – uns verdadeiros objectos.

 

Direcção tomada: Ásia Central

 

3

O Boeing 777 encontrava-se já em fase de aproximação ao aeroporto da nova base militar de Manas – situada no Quirguistão – considerada estrategicamente uma porta fundamental de entrada para o seu vizinho Afeganistão. Na base o movimento era já bastante intenso com todos os sistemas de segurança activos e em alerta máximo. Todo o pessoal associado à recepção do voo proveniente da Malásia se encontrava já preparado para a execução da sua função, aguardando apenas a aterragem e a colocação do aparelho na zona destinada para a sua intervenção: teriam que ser precisos e rápidos na sua concretização, já que o Boeing teria que recolher no mais curto espaço de tempo ao abrigo subterrâneo para posteriores verificações e manutenção. Além de que teriam que evitar exposições desnecessárias às observações intrusivas vindas do exterior, realizadas naquela zona por satélites espiões de potências adversárias e que os observavam periodicamente em intervalos de tempo conhecidos. Seis horas passadas sobre o último contacto estabelecido entre os pilotos do voo das Linhas Aéreas da Malásia e as estações de controlo civis que o acompanhavam, o avião aterrava numa base secreta estrangeira em pleno interior da Ásia Central: imobilizado o avião na plataforma assinalada com um X e situada numa das extremidades duma das pistas laterais do aeroporto iniciou-se a intervenção que durou precisamente trinta minutos. Imediatamente a plataforma onde se encontrava o aparelho começou a mover-se, com a aeronave a afundar-se no solo e a desaparecer no seu interior: em poucos segundos a actividade à superfície tinha voltado à normalidade faltando ainda alguns minutos para a passagem do primeiro satélite espião. A absoluta confidencialidade da operação tinha sido mantida como o confirmavam os relatórios provenientes dos AWACS e a cobertura electrónica de segurança em nível máximo aplicada na sua execução e que as primeiras informações de retorno indicavam ter sido absoluta e sem conhecimento de tentativas de interferências internas ou externas. Todos os passageiros e restante tripulação tinham sido entretanto recolhidos, com excepção de dois indivíduos que tinham logo no início e após a imobilização do avião abandonado o mesmo vindos do cockpit e que foram escoltados por um grupo de militares fortemente armados até um edifício central situado ao lado da torre de controlo. O interior do avião seria controlado numa fase posterior já resguardado de possíveis olhares vindos do exterior.

 

4

A sul navios da esquadra norte-americana no Índico intensificavam as buscas em torno do desaparecimento do voo MH 370, convencidos de que o Boeing da Malásia teria sido desviado da sua rota inicial em direcção a Pequim invertendo a sua direcção e dirigindo-se para o interior do seu oceano, onde se teria despenhado e desaparecido no mar. As causas poderiam estar ou não associadas a um possível sequestro do avião e a uma despressurização inesperada no interior do mesmo, que teria como consequência levado todos os ocupantes do avião a ficarem em poucos segundos inconscientes, ficando o aparelho a voar provavelmente em velocidade de cruzeiro e em piloto automático até o combustível se esgotar, acabando finalmente o avião por entrar em queda livre, cair no mar e desaparecer sob a superfície das águas (profundas) do oceano Índico. Acção da marinha de guerra norte-americana que até não era incompreensível face ao que se passava na sua base situada mais a norte em plena Ásia Central, conhecendo-se a colaboração estreita apesar de muitas vezes conflituosa, contraditória e diametralmente oposta, entre os interesses e os objectivos das autoridades militares oficiais norte-americanas (estatais e privadas) e o das companhias privadas com interesses económicos, financeiros e comerciais vitais nesta região do globo em acelerado desenvolvimento e expansão, suportadas por exércitos paralelos e aparentemente confluentes com os interesses do Estado norte-americano, mas actuando independentemente e sem controlo de ninguém e muitas das vezes substituindo duma forma declarada e prepotente os primeiros. Já tinha decorrido mais do que uma semana sobre o incidente e nada se tinha modificado desde que o alarme fora lançado: mas mais cedo ou mais tarde tudo teria que ser esclarecido – alguma coisa teria que emergir deste episódio invulgar e o mais certo nestes casos é que seriam cadáveres ou destroços. Só não se sabia quando.

 

Corredores de fuga – Norte e Sul

 

5

As primeiras notícias chegavam da parte ocidental do continente australiano. Pescadores locais actuando nessa zona do oceano Índico afirmavam terem visto sobre a superfície do mar onde tradicionalmente pescavam, alguns destroços que segundo os mesmos poderiam muito bem pertencer ao desaparecido avião malaio. Na altura não tendo ainda muito conhecimento dos factos ocorridos com a aeronave nem tendo presenciado nada de invulgar na zona por eles frequentada, tinham continuado normalmente a sua labuta pesqueira. Até que ao fim do seu dia de pesca e tomando mais atenção às notícias vindas pela onda curta, tinham escutado as rádios australianas informando as autoridades do governo da Malásia que também a Austrália se juntava ao esforço dos países da região, para tentarem descobrir o paradeiro do desaparecido Boeing 707. Um pouco renitentes ainda reflectiram se deveriam ou não contactar as suas autoridades, até porque não tinham vislumbrado nenhum sinal de presença de corpos flutuando sobre as águas do oceano Índico e poderiam estar mesmo a prejudicar a operação de salvamento. Foram apenas dois pequenos pormenores um pouco laterais que levaram o chefe da embarcação a fazê-lo: a pressão da mulher – uma nativa australiana mas com ascendentes e traços fisionómicos que a ligavam à China e ainda com familiares vivendo na zona de Xangai – e a recordação do que dissera o homem do farol, o qual afirmara que um dos seus filhos habitando mais a norte ouvira claramente sons do motores dum avião passando provavelmente não muito longe do local onde se encontrava – e que pelo barulho deveria ser de grandes dimensões – mas que não conseguira ver devido à presença de nuvens no céu. Fornecidas as informações às autoridades competentes que o receberam com toda a cordialidade e confiança, só mais tarde reparou num pequeno detalhe na sua narrativa que entrava em conflito com a cronologia conhecida dos factos. Mas a partir daí nada mais disse sobre o assunto, com vergonha do erro em que caíra e que certamente iria induzir (por culpa sua) outros em erro, prejudicando certamente as buscas que decorriam e o trabalho esforçado de muita gente; mas também por medo do que pudessem descobrir e das suas possíveis consequências, até porque e como confirmara, o facto referido pelo homem do farol ocorrera há um ou dois dias atrás enquanto o voo MH 370 desaparecera há mais de uma semana.

 

6

Mas a realidade mostrou-se efectivamente mais forte do que as suas interrogações e desconfianças: menos de vinte e quatro horas decorridas sobre o seu testemunho a marinha norte-americana já tinha localizado o local dos destroços, situado ao largo do litoral sudoeste da Austrália ainda a umas largas milhas da costa. Pelos primeiros indícios seria mesmo o avião misteriosamente desaparecido há mais de uma semana e pertencente às Linhas Aéreas da Malásia, desaparecido após ter interrompido sem aviso e contra todos os regulamentos aéreos, os seus contactos obrigatórios enquanto se dirigia para a China – invertendo o seu curso e evaporando-se no ar. Praticamente duas semanas após ser dado a conhecer ao mundo o seu desaparecimento misterioso, todas as agências noticiosas falavam da descoberta efectuada pela marinha norte-americana em colaboração estreita com as autoridades australianas, confirmando-se assim a tão repetida e propalada opção maioritária emitida pelos técnicos e especialistas da aviação que apontavam o corredor sul como o seguido pelo até aí desaparecido Boeing 777 malaio: sequestrada ou não a aeronave seguira o caminho da Morte e do suicídio colectivo.

 

Fim da 1.ª parte de 2

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:13

Globalização – Projecções e Realidades

Domingo, 16.03.14

Enquanto o guião deste filme vai correndo tranquilamente – já lá vai mais de uma semana sobre o desaparecimento do voo MH 370 – nem nos preocupamos com a veracidade da história, confundidos como estamos com a confusão existente no cenário a todos proposto.

 

AWACS

 

Quando nos pomos a pensar no pretexto que conduziu os EUA e a Administração Republicana norte-americana à intervenção militar sobre o Iraque – o atentado do 11 de Setembro – ainda nos ficam mais dúvidas sobre o que terá na verdade sucedido com o caso do desaparecimento do voo das Linhas Aéreas da Malásia. É certo que agora a Administração dos EUA é Democrática – com Obama (o homem que matou Bin Laden) como Presidente – mas os interesses norte-americanos continuam a ser os mesmos: antes no Iraque, depois no Irão e no meio os militares (com a presença activa da NSA). E agora não me digam que a poderosa e global Agência de Segurança Norte-Americana (NSA) – a mesma que nos escuta e vigia dentro de casa – não sabe de nada!

 

(imagem – Wikipedia)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:54

Hijacked

Sábado, 15.03.14

“Evidence is consistent with someone acting deliberately from inside the plane”

(Prime Minister Najib Razak)

 

 

Tenham muita paciência mas custa muito a acreditar que naquela região tão sensível para os interesses geoestratégicos de tantas grandes potências mundiais – como a China, a Rússia e os EUA – nenhum deles saiba o que aconteceu na realidade: o avião é apenas um icebergue introduzido num cenário mais amplo e complexo apenas para confundir – por exemplo chamar ou desviar as atenções do mundo e da sua opinião pública para algo “importante”. No entanto isso só se verá se esta história tiver um fim: de momento o guião (secreto) continua a correr.

 

Pode ter sido um “Inside Job” a causa do desaparecimento misterioso do voo MH370 das Linhas Aéreas da Malásia. Passada mais do que uma semana sobre este acontecimento e face à não descoberta até ao momento de qualquer tipo de destroços que possam evidenciar a queda do referido avião – um Boeing que iria ligar Kuala Lumpur a Pequim – as atenções dos especialistas viram-se agora para uma outra hipótese explicativa: o avião poderia ter sido tomado de assalto a partir do seu interior e desviado para destino até agora desconhecido.

 

 

Com um raio de acção de vários milhares de quilómetros as hipóteses de destino são várias, desde o corredor mais a sul que inevitavelmente levaria o avião para o meio do Oceano Índico e a um fim trágico e mortal para todos os seus ocupantes – com a sua queda por falta de combustível nas suas águas profundas – até ao corredor mais a norte que o poderia levar a atravessar países asiáticos como o Paquistão, o Afeganistão e mesmo o Cazaquistão. Com os pilotos como principais suspeitos do “rapto aéreo” alarga-se agora a área de busca da aeronave desaparecida com mais de duzentos passageiros a bordo, tanto no ar, como no mar e agora mais atentamente e também em terra firme. Uma esperança temporária mas talvez ilusória para os familiares destas vítimas de sequestro de que os seus entes queridos ainda possam estar vivos.

 

Já agora qual será a diferença entre “hijacking” – o que aconteceu – e “apparent deliverate action” – o que o Primeiro-Ministro da Malásia afirma ter acontecido?

Ou será que já sabem o que se passou e já é a diplomacia política a actuar?

 

E se por trás disto tudo estiver a Al-Qaeda?

Então o Irão que se cuide e se prepare porque os EUA andam sempre (e antecipadamente) por perto.

 

(imagens – Web e Wikipedia)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:13

Desaparecido em Combate

Sexta-feira, 14.03.14

Se este acidente não foi um “Inside Job” (levado a cabo no interior do avião) então até poderá ter sido provocado (propositada ou inadvertidamente) por outros terrestres ou até por extraterrestres (uma abdução colectiva). Por favor! Ou nos estão a tomar por idiotas ou são mesmo incompetentes.

 

O avião terá invertido o seu sentido dirigindo-se depois em direcção ao Índico

 

Qualquer que tenha sido o destino do voo 370 das Linhas Aéreas da Malásia, o único facto indesmentível é que o mesmo largou como previsto de Kuala Lumpur com destino a Pequim, nunca tendo atingido no entanto o seu objectivo final. Pode-se imediatamente concluir que relativamente ao plano de voo deste avião algo de anormal se passou na sua execução, o que levou à alteração das suas condições técnicas de voo – por deficiência interna ou intervenção vinda do exterior – e no final ao seu (misterioso) desaparecimento.

 

Tal desaparecimento só poderá ter sido provocado – eliminando-se desde logo a hipótese de poder ter ocorrido alguma falha técnica interna grave – já que são várias as fontes que se referem insistentemente a uma mudança de rota do avião, voltando para trás na sua viagem em direcção à China e quase que invertendo a direcção da sua trajectória e à possibilidade cada vez mais forte de se ter mantido no ar durante pelo menos quatro horas – antes de todos os sinais possíveis de a ele serem associados desaparecerem completamente; para já não falar da incompreensível decisão dos pilotos caso estivessem a viver uma situação de emergência em desligar o transponder. Com aterragem em terra (a derradeira esperança dos familiares dos passageiros e dos tripulantes do avião) ou com queda no mar (infelizmente o cenário mais provável).

 

Com os dias a passarem – este acontecimento já tem uma semana – o milagre parece cada vez mais distante (a aterragem), caminhando-se agora aceleradamente para o cenário mais realista (e violento) e que acontece na esmagadora maioria destas situações: a queda do avião no mar com a morte de todos os seus ocupantes. O intervalo de tempo registado desde o seu desaparecimento é já bastante longo – veja-se o caso do avião que caiu no Atlântico na sua viagem Rio de Janeiro/Paris cujos destroços começaram a aparecer 4/5 depois – pelo que é cada vez mais forte a possibilidade de todos os seus passageiros e tripulantes (239) terem mesmo “Desaparecido em Combate”.

 

Não deixa no entanto de ser incompreensível senão mesmo inacreditável que com todos os sofisticados aparelhos civis e militares em actividade naquela região tão sensível do globo terrestre – com torres de telecomunicações, satélites espiões, radares, awacs e sei lá que mais – um objecto com aquelas dimensões e facilmente detectável se tenha simplesmente esfumado no ar.

 

(imagem – tmz.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:58