ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Protagonismo com Consequências
“Numa primeira auscultação com a Geringonça a ter sido a causa (da dissolução da AR), mas com todo o protagonismo a ter sido do PR (impondo-a ainda na negociação) ─ com a Geringonça a poder ressuscitar e aí tendo-se um Zombie como PR.”
Costa Vs. Marcelo
Orçamento chumbado,
Com morte da geringonça.
Bola passa para Marcelo.
Realizado entre 28 e 31 de outubro, já o Orçamento de Estado para 2022 tinha sido chumbado (a 27 de outubro) e se desenhava o processo de Dissolução da Assembleia da República (oficializada a 3 de novembro, pelo presidente Marcelo) ─ confirmando-se assim, o cenário previamente montado/proposto pelo PR ─ na sequência desse ato tendo como protagonista o presidente Marcelo e obviamente e pelos mais diversos motivos tendo que ter a colaboração/concordância de quase todos (da direita à esquerda conhecendo-se antecipadamente a consequência final), são agora marcadas eleições legislativas antecipadas para o dia 30 de Janeiro. A 30 de novembro com o Governo de Portugal dirigido pelo líder do PS António Costa ─ e sendo a bancada do PS na AR a única a votar a favor da passagem do Orçamento de Estado para 2022 ─ a ser finalmente descontinuado (até aí mantendo-se em pleno exercício, tentando aprovar até ao último segundo as suas derradeiras orientações).
Avisaram-me e tentaram evitar que o convidasse.
Estás a meter o veneno em casa,
a aproximar-te do escorpião da fábula.
E tu serás a rã.
Neste contexto e a quase três meses de distância do ato eleitoral de 30 de janeiro (cerca de 85 dias), iniciando-se as primeiras ações de campanha com a introdução imediata das sondagens, tentando de uma forma ou de outra condicionar a nossa escolha, dando-nos “ingenuamente e sem intenções” pistas, sinais, orientações, algumas diretivas fundamentais ─ para no momento decisivo da colocação do nosso voto nas urnas (utilizando a única “arma do povo”) “não errarmos”. Conhecendo-se hoje mais uma (da empresa de sondagens AXIMAGE para o JN/DN/TSF) sendo esta a intenção de voto dos portugueses (por ordem decrescente): PS 38.5%, PSD 24.4%, BE 8.8, CHEGA 7.7%, IL 4.7, CDU 4.6, PAN 2.8% e CDS 2.0%, com a soma da esquerda a atingir quase 55% e ficando-se à direita perto dos 39%. Surgindo logo após a divulgação destas sondagens, uma dúvida que se coloca a muitos dos portugueses (à esquerda/á direita/ao centro do nosso espectro político) ─ mas parecendo não ter preocupado mesmo nada o Presidente da República Marcelo ─ “e se o equilíbrio de forças de janeiro de 2022 for semelhante ao de outubro de 2021”?
Aí e não tirando o próprio as consequências do seu ato (tal como um adolescente irresponsável, tendo dado um tiro para o ar, acertando mortalmente no Governo), devendo ser dissolvido Marcelo Rebelo de Sousa ─ o “protagonista”.
(imagens/legendas: headtopics.com ─ visão.sapo.pt)
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Covid-19 PT ─ A Luta pelo Poder ─ Marcelo Vs. Costa
“Mais apoios sociais para trabalhadores independentes, gerentes, pais em teletrabalho e profissionais de saúde. Marcelo promulga medidas que Governo considerou "inconstitucionais." (Madremedia/28.03.2021/24.sapo.pt)
Marcelo promulga medidas de apoio social urgentes e lembra que Governo pode recorrer ao TC (mas não tem maioria absoluta). |
(29.03.2021/ZAP/aeiou.pt) |
Conhecendo-se a fragilidade deste Governo de António Costa (minoritário na Assembleia da República) e ─ sabendo-o na sua mão ─ o poder crescente do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa (justificando-se, podendo a qualquer momento demitir o Governo),
Eis que depois de alguns avisos anteriores deste último (sugestões/conselhos de Marcelo, nem todos sendo respeitadas por Costa) “engolidos, mas não digeridos” pelo primeiro (como é o caso da Educação tendo-se iniciado já o regresso às escolas, quando o presidente sugeriu fazê-lo ─ lembrando o sucedido no Natal ─ mas só depois da quadra festiva da Páscoa),
Marcelo o Presidente resolve final e claramente (para todos os que queiram ver) pôr “os pontos nos Is” comunicando e colocando por escrito “o que ele acha sobre a situação, o que falta fazer e o que deve ser ainda adicionado”:
Para que ninguém nem sequer Costa o 1º Ministro diga “desconhecer os seus pensamentos” (de Marcelo), se necessário e assim a situação o exija demitindo o Governo.
Voltando à carga com as suas medidas (anteriormente não tendo passado na AR) e insistindo nelas mais uma vez (de novo na AR após Marcelo o ter promulgado), até para ver qual será agora a reação de Costa, cada vez mais isolado (mesmo no seu partido) e podendo até perder o apoio (tácito, estratégico, preparativo) de Marcelo:
Índice médio de transmissibilidade R(t) subiu ligeiramente, mas continua abaixo de 1 (nível considerado seguro). |
(29.03.2021/lifestyle.sapo.pt) |
Com Costa não obedecendo a Marcelo podendo começar a ver a “luz ao fim do túnel”, indicando-lhe a curto-prazo o fim do seu trajeto a porta de saída ─ e abrindo essa porta às suas ideias, à sua ideologia e no fim ao seu partido.
Ainda-por-cima (“um presente envenenado” para Costa) introduzindo medida extras que à primeira vista ninguém contestará, sendo estas urgentes, de apoio e de solidariedade tanto individual (ajudando o cidadão) como coletiva (ajudando as empresas):
Costa a não ter argumentos contra, senão “falar no dinheiro gasto” ─ invocando um aumento orçamental impossível e ilegal de assumir ─ quando noutras situações o dinheiro parece não faltar “caindo na bolsa de alguns como enormes gotas-de-chuva numa tempestade”. Sendo essas medidas (c/ Marcelo a favor e c/ Costa contra) de novo mandadas pelo Presidente à AR (a ver se agora são aprovadas e passam).
Um aumento dos apoios sociais aos trabalhadores e empresas (incluindo trabalhadores independentes/empresários), um aumento do apoio a pais em teletrabalho (tendo de trabalhar e ao mesmo tempo no mesmo local e por períodos, “dividir-se” de modo a cuidar dos filhos) e medidas excecionais tendo em conta o esforço dos profissionais de Saúde (tão sacrificados, tão elogiados, tão abandonados).
Covid-19 rouba emprego a 104 mil pessoas no último ano. Desemprego cresceu mais de 30% face a janeiro do ano passado. Confinamento do início do ano com mais impacto do que o de março de 2020. |
(23.02.2021/R. Oliveira e A. Ribeiro/cmjornal.pt) |
Pelo que a partir de hoje e depois de muito “baralhadas” (bem ou mal, com batota ou não) as cartas (deles os predadores), “estas estão definitivamente lançadas na mesa” esperando-se (nós, as presas) pelos próximos episódios:
De um lado puxando Marcelo, do outro puxando Costa e connosco ainda-por-cima sendo obrigados a pagar bilhete, para ver este espetáculo (miserável de manutenção ou de sucessão).
E então questionando-nos estando os nossos Chefes tão ocupados, “se sobra algo para dizerem e nos salvarem desta Pandemia?
Em riscos de cairmos no abismo económico, não nos matando o “bicho” pela doença, matando-nos o “sistema” (que escolhemos/votamos/entregamos) ─ estagnado, mas beneficiando em milhões uma minoria (retirando-nos “o pão & a água”, “o emprego & a saúde”) ─ pela fome.
“Os três diplomas do parlamento - todos com origem em apreciações parlamentares de decretos do Governo - foram aprovados em 3 de março, com o PS a votar isolado contra o dos apoios sociais e o da saúde e a abster-se no das famílias (juntamente com Iniciativa Liberal, neste diploma).” (Madremedia/28.03.2021/24.sapo.pt)
(imagens: José Sousa Goulão/LUSA/expresso.pt ─ sns.gov.pt ─ uk.finance.yahoo.com)
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Covid-19 a 15 de Março
Aproveitando o intervalo de tempo entre o fim do 12º Estado de Emergência (02/03 a 16/03) e o início do 13º Estado de Emergência (17/03 a 31/03) ─ nem compreendendo como tal seja possível (até pelos aspetos legais, podendo conduzir à abertura de processos), estando o anterior (12º) ainda em vigor e o seguinte (13º) ainda à espera, como se inicia estre novo período logo na segunda-feira, dia 15/03 (Questão: Sob o que dita o 12º ou o 13º Estado de Emergência?) ─ assim como e simultaneamente, a confusão generalizada (entretanto instalada dos dois lados, autoridades e população) tendo vindo a ser por alguns (por exemplo, ligados à Educação e à Economia) estrategicamente alimentada, chegando-se ao critico “Momento dos Políticos” (entrarem mais uma vez em ação), ponto (cronológico e inevitável, por ação dos diferentes lobbies) em que mais uma vez desviados daquilo a que deveríamos prestar a maior das atenções ─ a PANDEMIA e suas consequências na nossa saúde física e mental ─ em sua substituição assistimos a uma “Luta-de-Galos” entre o “Galo-Marcelo” (cada Capoeira com o seu Galo) e o pretendente (imaginando-se já num futuro próximo o “Galo-da-Capoeira”) “Vice-Galo-Costa”: para além do GALO-PRESIDENTE (Marcelo), das GALINHAS da CAPOEIRA e do GALO-PRETENDENTE (Costa), lixando-se igualmente os restantes GALINÁCEOS (pintos incluídos) e talvez se propondo de seguida (depois de nos candidatarmos à produção de zaragatoas, máscaras, testes e até vacinas) AVIÁRIOS.
Covid-19 ─ Nº Óbitos/dia ─ 2021
Regressando ao Duelo político “Presidente/Marcelo Vs. 1º Ministro/Costa”, com o segundo (em queda acelerada, ou não representasse quem controla, o Governo) a tentar partilhar o “Protagonismo da Situação” com o primeiro (em queda, mas sendo bem menor, ou não fosse a nossa última esperança, a Presidência) e desse modo como resposta (mostrando ainda estar Vivo) à sugestão inicial do Presidente, baralhando um poucochinho as cartas (deste) e dando-as (ele) de novo (com algumas mas “pequenas” alterações): enquanto Marcelo querendo saber mais, sendo mais cauteloso e dilatando por prevenção mais os prazos (até pelo crescimento mesmo ligeiro do índice de transmissibilidade Rt nestas últimas semanas), já no caso de Costa sob o peso das sondagens, da sua má performance nesta última vaga e da pressão crescente (e cada vez mais asfixiante) da generalidade da população (quando é que isto acaba, quando é que isto abre, quem nos bem salvar?), sob alta-pressão tentando a todo o custo encurtar prazos (nem que sejam só alguns) e assim procedendo (mostrando-se presente perante nós) demonstrando também ter poder (de decidir) ─ e descartando ainda outras medidas governamentais e promocionais (não referidas por Marcelo, não sendo a sua função) como “poder voltar a sentar-se num banco de jardim” ─ c/ Marcelo entre as medidas mais impactantes a tomar (uma das essenciais) focando-se na reabertura das creches e dos infantários (como “guarda-avançada” para um melhor conhecimento do vírus, sendo competente e eficaz, dando-se início em segurança ao desconfinamento) para ele, a questão considerada como a “Protagonista” ─ e deixando ao Governo outras questões mais da competência deste último ─ para de seguida Costa dando por um lado alguma coisa aos lobbies (abrindo/subsidiando alguns) e simultaneamente usando alguma da sua autoridade para ainda poder “Cavalgar o Momento” (pelo menos com palavras), naturalmente dar um sinal entre outros (setores económicos) à Restauração (postigos) e aos Serviços (cabeleireiros) e não tanto naturalmente (ultrapassando a vontade dita e redita por Marcelo) “se esticar” estendendo a reabertura das aulas (presenciais) ao 1º ciclo. Uma pequena provocação (talvez à nossa custa) para se ver quem manda (Presidência Vs. Governo), colocando cerca de 500.000 crianças na rua (fora os restantes acompanhantes).
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Covid-19: um evento único ou periódico?
Passados 62 dias desde o início do ano de 2021 (3 de março) ─ mais de um ano sobre o surgir da Pandemia (vírus SARS CoV-2) ─ e com os diversos parâmetros (valores) associados à doença (Covid-19) no geral em tendência decrescente (ultrapassados os picos máximos), criando-se desde já a convicção de que depois da 1ª vaga (março/outubro) e entrados na 2ª vaga (outubro/março), esta última se aproxima (felizmente) do seu “fim”: faltando ainda limpar algumas das arestas (como tentar acabar com as descidas/subidas sucessivas dos parâmetros Covid-19) e a partir daí continuar a insistir nas medidas de precaução (distanciamento, máscaras, mãos), nos testes e claro está na vacinação e na sua aceleração (na toma da 1ª/2ª dose). Salientando-se no entanto e no presente que por desconhecimento (científico) não se sabendo se a ação deste novo vírus (e das suas variantes) terminará por aqui, ou se se tornará num evento crónico (como a gripe) regressando periodicamente (gripe/anualmente). Para já só se podendo rezar.
Já com duas ou três vagas
com tudo apontando de momento
para mais uma doença crónica
(tal como acontece com a gripe)
Olhando-se para o gráfico anterior (aí se registando os valores máximos/mínimos de Internados/UCI/Óbitos, de 25 de janeiro a 3 de março num período de 38 dias) confirmando-se o decréscimo geral aproximando-nos cada vez mais dos desejos anunciados pelo nosso presidente, de forma a assim aceitar o levantamento do estado de emergência e dessa forma dar início ao tão ansiado Desconfinamento (parcial/progressivo): com Marcelo a exigir menos de 2.000 infetados/dia ─ hoje nos 979/dia (cumprido) ─ menos de 1.250 internados/dia ─ hoje nos 1827/dia (não cumprido) ─ menos de 200 UCI/dia ─ hoje nos 415/dia (não cumprido) ─ para além de um outro objetivo, o de ter até ao Verão 50% dos portugueses vacinados (hoje com cerca de 840.000 vacinados, mas apenas com pouco mais de 260.000/31,5% do total de vacinados, com as duas doses efetuadas ─ missão impossível?). Pela Páscoa (e pensando no Natal e no que aí aconteceu) se vendo melhor qual o “cenário mais previsível” e as opções a tomar.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Fim-de-semana em Covid-19
No dia em que Portugal ─ depois de nesta 2ª vaga (há cerca de 4 semanas) ter alcançado um máximo de 303 mortos/diários ─ atinge os 33 mortos/diários (um nº já menor ao máximo atingido na 1ª vaga, 37). Com o número atual de internados (2160) e de doentes em cuidados intensivos (UCI) ─ em estado grave/crítico (492) ─ ainda a não satisfazerem Marcelo (por volta dos 1250/200).
[No gráfico acima sendo bem evidente o acumular decrescente de valores, nos três parâmetros aí representados ─ com o vírus em trajeto descendente. Abaixo com o respetivo gráfico a servir para se tirar logo uma conclusão: sendo o vírus mais contagioso assim como mais infecioso (mais rápido na sua chegada e propagando-se mais aceleradamente), tornando-se mais intrusivo que o seu antecessor logo, mais mortal ─ no eixo vertical e em mortes indo de 303 a 33.]
Estando-se no presente num trajeto descendente de influência do vírus SARS CoV-2 ─ com todos os parâmetros em clara tendência decrescente ─ com o cenário a curto-prazo indiciando para a partir do próximo dia 16 de março (fim deste novo estado de emergência) se iniciar uma nova fase Pandémica, agora em direção ao Desconfinamento: a 17 de março e tendo em atenção a Páscoa e o dito por Marcelo.
(dados: dgs.pt/1º gráfico ─ imagens: Produções Anormais e worldometers.info)
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INFARMED & COVID-19
No dia da 16ª reunião no INFARMED ─ tendo como tema a evolução da epidemia COVID-19 em Portugal ─ a conclusão de que apesar de todas as pressões, tudo se manterá inalterável pelo menos até meado de março: então reavaliando-se a situação e caso seja ela positiva, progressivamente iniciando-se o DESCONTINAMENTO.
Prevalecendo “a opinião dos sensatos sobre as dos kamikazes” preferindo-se pelo menos prevenir (mantendo a funcionar o que há) em vez de remediar (“calma, já vai passar”): ganhando Marcelo e perdendo os outros, com Costa agora tentando manter a sua postura (antes 1, agora X), assim como a sua equidistância (entre os “contra e a favor”).
Para nós com o desconfinamento a manter-se pelo menos mais três semanas (até meados de março) para aí se desconfinar, iniciando-se o processo pelas escolas (como se tratasse de um teste, sendo positivo, possibilitando uma abertura faseada). Isto se “as sombras que por aí andam” (os outros, perdendo) não esbracejarem invocando prioridades.
(dados p/ gráfico: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)
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Fechado em Casa − Num confronto CHI Vs. POR
[Por um leigo e já agora − ou não estivéssemos em Portugal − um matemático, nem que sendo autodidata e estando por estes dias, fechado em casa. E pelo menos exercitando a psique (estando certo ou errado, sendo apenas um pormenor), estando limitado fisicamente (saindo e estando errado, já não sendo um pormenor, podendo ser algo muito maior).]
Acabei de decretar Estado de Emergência
Uma decisão excecional num tempo excecional
(Marcelo Rebelo de Sousa/18.03.2020)
Numa tentativa de prever o atingir do pico máximo infecioso/contagioso deste novo surto epidémico do novo coronavírus Covid-19 − já declarado pela WHO como uma Pandemia − uma rápida análise da evolução do mesmo no seu epicentro inicial (a China): agora que na China os dados recolhidos (infetados/vítimas mortais) parecem querer apontar para um decrescimento do número de casos, diminuindo a taxa de mortalidade e aumentando o número de doentes recuperados, ou seja, podendo-se já ter ultrapassado o seu pico máximo de atividade. Num território de quase 10 milhões de Km² e nele residindo perto de 1.500 milhões de habitantes (média de 145 indivíduos/Km²), tendo até esta quarta-feira (março, 18 pelas 18:36 GMT) registado 80.894 infetados, 3.237 vítimas mortais (taxa de mortalidade = 4%) e 69.614 recuperados (86%) − ainda ativos 8.043 (10%). Olhando-se para a sua área e população (da China) – com Portugal a apresentar uma área de pouco mais de 90.000Km² (111X menor) e uma população de cerca de 10 milhões de habitantes (150X menor), numa média de 115 indivíduos/Km² − e tentando extrapolar para o nosso país o que poderá aqui acontecer abstraindo-nos de outras condicionantes (talvez tão ou mais importantes, daí a conclusão podendo ser relativa, logo incompleta) se na China a relação VM/I =0,04 (4%) em Portugal a mesma podendo variar (VM/I) entre uns 50/100 mortos (talvez sendo mais, um desejo), ao nível da Coreia do Sul, mas não com tantos infetados (e num pior cenário em princípio, não ultrapassando um milhar): na Itália hoje (nas 3.000 vítimas mortais) com essa razão a ser VM/I > 0,08 (8%).
Casos novos detetados na China
do coronavírus Covid-19
(no período de janeiro/22 a março/16 de 2020)
Na China (para depois olhar para Portugal e verificar a evolução da curva, sendo já ou não e claramente, uma exponencial) e tendo-se aqui como primeiro objetivo a coincidência da Curva de Infetados e da Curva de Recuperados − com a segunda ultrapassando a primeira e I/R < 1 – para de seguida se dar a entrada (decisiva) na curva descendente (com a taxa de mortalidade entre o nº total do Universo de infetados − não a totalidade d população − na ordem dos 4%), com a primeira identificação da doença (vírus) a ser referida a 1 de dezembro de 2019 (e notificada apenas a 31!) e com a primeira morte registada a 9 de janeiro, para apenas a 23 de janeiro e postos perante um aumento acentuado da ação do mesmo (vírus Covid-19) as autoridades chinesas finalmente colocarem o seu epicentro (Wuhan) de Quarentena, tomando aí as primeiras medidas e encarando-as efetivamente (até pela sua rapidez e mortalidade elevada). E semanas depois tendo o vírus − Covid-19 – contido e tal como na Coreia do Sul em regressão: na China (como modelo com mais amostras) com os números a dispararem a partir do início da 3ª semana de janeiro (pelo dia 23), descendo durante cerca de uma semana para por volta de 12 de fevereiro disparar de novo e violentamente (de nem 2.000 casos novos/dia passando para uns 14.000/dia, 7X mais) e a partir daí começar continuando (para já sem sobressaltos) a decrescer, indicando “o Inferno poder estar mesmo perto do Fim”.
Evolução | CHI | POR | |
Data | Tempo decorrido | Data | |
1ª identificação | 1 de dezembro de 2019 | Cronómetro a zero | - |
1ª Notificação | 31 de dezembro de 2019 | 31 dias decorridos | 1 de março de 2020 |
1ª Vítima Mortal | 9 de janeiro de 2020 | 40 dias decorridos | 16 de março de 2020 |
Wuhan em Quarentena | 23 de janeiro de 2020 | 54 dias decorridos | 18 de março de 2020 |
1º Pico (fictício) | 4 de fevereiro de 2020 | 66 dias decorridos | - |
Pico Máximo (eventual) | 12 de fevereiro de 2020 | 74 dias decorridos | Por volta de 7 de abril 2020 |
Em decrescimento | 18 de março de 2020 | 109 dias decorridos | Até 12 de maio de 2020 |
Desaparecimento (por volta de) | 27 de abril de 2020 | 149 dias decorridos | Até 21 de Junho de 2020 |
1º Mês de Liberdade | Maio de 2020 | 152 dias decorridos | Julho de 2020 |
Comparando o que se passou na China
c/ o que se poderá passar em Portugal
(comportando-se os portugueses como os chineses)
E segundo estes cálculos talvez um pouco manhosos (mas com a minha perceção, afirmando poder estar corretos) já depois dos chineses lá chegarem (Maio 2020), devendo chegarmos nós portugueses (Julho de 2020, com sorte talvez ainda em junho), mantendo-se a interrogação sobre o que se passará entre outros (territórios) no Terceiro Mundo: e nele incluindo África (ainda pouco tocada, mas podendo disparar) e ainda os EUA (neste momento já em 6º, no número de vítimas mortais) − tal como na Saúde e em muitas áreas fundamentais, um país subdesenvolvido, bem pior que Portugal e ainda-por-cima não se enxergando (sem razão e objetivos, só provocando e ameaçando).
No mínimo e em Portugal (iniciado o impacto do Covid-19, a 1 de março e com 18 dias decorridos) com um total de 4 a 5 meses de espera.
E uma forma de passar o tempo, voluntariamente, pela nossa saúde e pela dos outros, agora (amanhã ainda mais) já fechados em casa.
(imagens: MÁRIO CRUZ/LUSA/MADREMEDIA/24.sapo.pt − worldometers.info)
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Realidade a P/B e Realidade a Cores
Apresentando num total de quatro, dois dos ÍCONES de cada um dos seus respetivos REGIMES POLÍTICOS (enquanto no poder, por covardia e como sempre em Portugal, sendo consideradas personalidades CARISMÁTICAS), representando praticamente (pelas consequências negativas na nossa Memória e na nossa Cultura − a ALMA de qualquer Comunidade − infelizmente para todos nós) “UM SÉCULO DA HISTÓRIA DE PORTUGAL”: pelos interessados (certificados e autorizados) dividido (estrategicamente e para se readaptarem rápida e simultaneamente, ao espaço e ao tempo) − até para o povo se contentar e se sentir confortável (protegido) com a existência teórica (mas nada prática) da Fronteira − em ANTIGO REGIME (a P/B e “educando-nos” em uma TV) e em NOVO REGIME (agora a Cores e “educando-nos” em várias TV’s).
António de Oliveira Salazar
(Chefe-Governo Portugal)
e
Américo Tomás
(Presidente República Portuguesa)
Numa História de Portugal contemplando os últimos Cem Anos (1919/2019), sucedendo ao fim da I Guerra Mundial (1914/18) − onde lutáramos pelos Aliados (com milhares de vítimas mortais entre os portugueses) – e atravessando a II Guerra Mundial – onde fôramos neutros (ação estrategicamente tomada por Salazar, aprendendo com a nossa participação na anterior) – para de seguida (fim da II Guerra Mundial de 1939/45) e percorrendo um trajeto aparentemente em subida (acompanhando a explosão económica mundial, centrada nos EUA dos anos 60/70), repentina e inevitavelmente entrarmos em queda-livre (com o início das Guerras de Libertação nas Colónias), chegarmos ao Golpe de Estado de 25 de Abril de 1974 (com os Militares depondo os Patrões para lá colocarem os Trabalhadores, acabarem no processo por consentirem a tomada do poder por Parasitas-Intermediários, os antigos “lacaios e traidores” desde sempre corroendo ambos os lados e vivendo deles) à Festa Revolucionária do 1º de Maio de 1974 (único momento em que “todos estiveram juntos”)
Marcelo Rebelo de Sousa
(Presidente República Portuguesa)
e
António Costa
(Primeiro-Ministro Portugal)
E concluindo (mais esta Aventura destes Descobridores de Portugal, infelizmente condensada nos seus efeitos num só dia, o referido 1º Maio), a mais este Quotidiano doentio-decadente-asfixiante (deste novo “Portugal dos Pequeninos”, mas agora com a nossa elite de analfabetos, reconfigurada em doutores) repetitivo e de miséria, de promessas consecutivamente sempre repetidas (até à nossa exaustão e colapso) mas jamais sendo consumadas (simbolizando Traição). Mudando os interpretes do Espetáculo (deste Zoo-Social, conservando apenas com banana, “o macaco na gaiola”), mantendo as bases da estrutura (de poder − sustentada em corporações e devidamente hierarquizada), mas nunca caindo da cadeira (único defeito de Salazar, ter caído), apoiada agora artisticamente, por uma mais vasta “Palete de Cores”.
Dificilmente se notando (o P/B, releva mais) o Cordão Umbilical (a Cores, disfarçando). Mesmo metendo professores (dando vitória à 1ª/Europeias) ou então motoristas (podendo repetir-se à 2ª/Legislativas).
(imagens: dn.pt – jornaltornado.pt)
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Deslocação de Terras (Integrando Sujeitos e Objetos)
[Sendo óbvio que se nalguns pontos da crosta terrestre a mesma se afunda, noutras uma nova crosta terrestre emergirá: consequência dos sismos, das erupções, da deslocação das placas tectónicas, renovando a pele da Terra e mantendo-a Dinâmica e Viva. Mudando-se o cenário envolvente, mas mantendo-se a base do mesmo. Se ontem encoberto (debaixo de areia, debaixo do mar, debaixo de gelo, sob a superfície) hoje à vista de todos (como verificamos logo aqui ao lado de Albufeira, indo até Loulé não para visitar as Pedreiras, mas as suas Minas subterrâneas e extensas de Sal-Gema) − e Vice-Versa − confirmando que se antes era Algo hoje será Algo Diferente (com o local das minas antes inundada debaixo de água, depois bem seca e acima dela).]
Aquecimento Global & Alterações Climáticas
[With 44% of the world population (3 billion people/2012) living within 150km of the ocean, by the end of the century, we may see close to 1 billion environmental refugees due to sea level rise − people whose home are underwater and have nowhere to go. The most populated area in the world that will be affected by this the most is South East Asia, specifically China and India. Just over 1/3 of the world’s population lives in these two nations with most living in cities only a few miles from the ocean. (Worn Trails/worntrails.blogspot.com/2012)]
Quando em vez de nos preocuparmos (o Homem) com as Alterações Climáticas que todos nós temos observado (e registado em Memória) − no nosso percurso coletivo de Vida (Social e Cultural) – (1º) compreendendo-nos desde logo como um dos muitos elementos (privilegiados) integrados num Ecossistema fechado (para nossa proteção e segurança) e definido como de sobrevivência e de evolução (o desejo de qualquer organismo ou espécie – organizada, inteligente dita dominante ou não − desejando persistir, adaptar-se, transformar-se, movimentar-se e livrar-se da extinção) e simultaneamente (2º) aceitando o Ecossistema Terrestre – apesar de fechado não isolado e como tal, variável no decurso da sua transformação/evolução, registada em toda a extensão da sua Zona Habitável (Espaço) e ao longo da execução dessa aplicação (Tempo) – de uma forma um pouco estranha e muito facilmente deixamo-nos distrair e afastar do nosso objetivo original (desistindo até da Esperança), tão condicionados/manipulados estamos pelo quotidiano monótono (por repetitivo e sem saída) e de miséria (para a maioria das 7,5 biliões de almas vivendo neste “Calhau Único” nem dando para sobreviver) que nos rodeia e nos penetra (coercivamente possui e violenta). E em vez de nos alertarmos com problemas como o das Alterações Climáticas (no fundo da responsabilidade de eruditos) podendo num futuro próximo (a curto-prazo) acelerar ainda mais o Degelo (já registado) nos polos − contribuindo para a subida generalizada do nível da Água-dos-Oceanos – não ligando a mais este fenómeno potencialmente com consequências desastrosas (desresponsabilizando-nos por motivo de ausência e atirando o a resolução do problema para as novas gerações), acabando as águas daí resultantes por inundar as regiões mais baixas e mais próximas do litoral terrestre (zonas costeiras de todos os continentes/ilhas) podendo levar (segundo os cientistas) a uma Migração-Fuga-Maciça de cerca de 1/4 a 1/3 da população terrestre: um número brutal compreendido entre uns 2,0/2,5 biliões de pessoas!
Entretendo-nos como é hábito e costume em pretensas discussões teóricas e completamente inúteis − mas deliberadas, conscientes e com uma certa intenção, que não as pensadas por nós (levadas a cabo não por especialistas, mas por fazedores-de-opinião certificados e bem remunerados) − nem sequer tendo “conduto” (uma via mínima de comunicação não estática e unidirecional), jamais se dirigindo ao Problema (como eles dizem ao “Pecado Original”) mas como contrapartida e para nos surpreender (calar, deixando-nos atónitos, como que “drogados”) oferendo-nos do melhor: A Sociedade do Espetáculo, do Amigo Americano e (autodenominando-se Excecionais) em Contacto (direto) com Deus (trocado nesses Templos/do Império pós-romano, por Dólares e por Armas, como se fossem Anjinhos/Santinhos). Explorando indefinidamente e “enquanto o produto durar” (produzindo mais-valia) toda uma gama de Coisas que poderíamos encontrar facilmente numa grande área comercial (como um supermercado ou um shopping) – não chegando as pálas (o animal poderá sempre virar a cabeça) reforçando o apetrecho limitador acelerando a produção subliminar (de modo ao animal não se opor para sua segurança à sua condução obrigatória) − de modo a assim e “reforçando a dose” (como se faz a um “dependurado” desejando que se “enforque”) nos subjugar um-a-um, nos despojar de Identidade e nos despromover como Sujeitos (de Cultura e de Memória), tornando-nos adoradores de Objetos (como na Religião adorando Santos de madeira) e como consequência (dessa escolha) subprodutos do próprio Objeto.
A Sociedade do Espetáculo & Guy Debord
[The first stage of the economy’s domination of social life brought about an evident degradation of being into having − human fulfillment was no longer equated with what one was, but with what one possessed. The present stage, in which social life has become completely dominated by the accumulated productions of the economy, is bringing about a general shift from having to appearing − all “having” must now derive its immediate prestige and its ultimate purpose from appearances. At the same time all individual reality has become social, in the sense that it is shaped by social forces and is directly dependent on them. Individual reality is allowed to appear only if it is not actually real. (Guy Debord/A Sociedade do Espetáculo/goodreads.com)]
E assim passando o tempo (dada a nossa curta-duração, não sabendo lidar com a Morte, para muitos um parâmetro abstrato) neste espaço por alguma virtude (certamente de uma Entidade) destinado à produção para lá da Excelência − ou não fosse o mesmo ÚNICO, organizado, vivo e inteligente – deixando-nos arrastar por histórias sem sumo e caraterísticas (debruçando-se sobre as máscaras e não sobre as pessoas) dos períodos de Decadência. Como será o exemplo (do mais idiota ao menos, apenas por mais perigoso e/ou mais divertido) de alguns dos seguintes episódios da atual temporada (2018/19) antecedendo TRUMP 2020 – enquanto (e sendo algo de real por percecionado/sentido) sob os nossos pés muitos dos territórios se afundam (em sentido contrário e para manter o equilíbrio geológico/topográfico com outros erguendo-se), engolidos pelo deserto (areias), submergidos pelas águas (oceanos) ou mesmo afundando-se sobre si próprio (devido ao derretimento do permafrost – “O Permafrost ou Pergelissolo é o tipo de solo encontrado na região do Ártico: é constituído por terra, gelo e rochas permanentemente congelados.”/wikipedia.org). Senão vejamos estas Parangonas, sendo-as não pelo seu tamanho, ou tema, mas sim (se souberes traduzir verás) pela sua nulidade (dado o perigo de habituação só 2 doses mínimas da substância) − ou talvez pelo seu substrato (que eu não vejo, talvez por ser tão “profundo”):
Internacional − Política & Animais − Os Russos
De um lado com uma Baleia Beluga ao serviço da Armada Russa (sediada no porto naval de Murmansk) e “muito provavelmente” numa missão de espionagem a um Aliado Ocidental e Europeu como a Noruega – num empreendimento agressivo dirigido e encomendado por Vladimir Putin a partir do interior do seu bunker no Kremlin – a desertar (segundo os ingleses), optando então por se transformar numa Atração Turística local e assim trocando a Vida Militar pela vida Artística (apenas o Cenário do Espetáculo, não sendo protagonista/como antes apenas Instrumento/como sempre)
A Nível Internacional e Irracional (mesmo não parecendo, tanto a nível do Homem como a nível do Outro Animal) com o recente (apesar de recorrente no contexto) caso da Baleia Peluga,
Russians Likely Used This Beluga Whale As a Spy
(Laura Gegell/livescience.com)
(Uma baleia detetada no passado dia 26 de Abril de 2019 nas proximidades da localidade piscatória de Inga (Atlântico, Mar da Noruega, norte da Noruega), com uns arreios colocados na cidade de Murmansk (Atlântico, Mar de Berents, noroeste da Rússia) − um porto naval utilizado pela Armada Vermelha (de Putin) − “muito provavelmente” oriunda de alguma instalação naval russa e utilizada para fins exclusivamente militares.)
Envolvendo animais inocentes por irracionais, obrigados a integrarem-se nos “Jogos de Guerra” dos “Humanos” − o animal dito “Inteligente/Racional” e não o sendo, sendo-o “Russo” – só possível vindo do Leste e deixando os (agora) Protetores dos Animais (desde que não Irracionais, esses que se safem) chocados, transtornados e prontos para a Guerra: tendo agora de enfrentar hordas de Animais Marinhos, telecomandados a partir do Kremlin pelo terrorista PUTIN (ou não colocassem os EUA na sua Lista de Inimigos – agora acima da Al-Qaeda e do Estado Islâmico no fundo seus produtos/aliados − a Rússia ainda Soviética além de bem armada, também produtora de petróleo).
Nacional − TV & Sociedade − Os Portugueses
Do outro lado com Marcelo e com Cáudio (e já agora com Goucha) − fazendo parte dele/integrando-o – inseridos num cozinhado alargado (na totalidade da palavra a muitos mais “colaboradores”) dominando no presente todos os canais de TV (e Imprensa) a que a generalidade dos portugueses tem acesso, mostrando-nos um Mundo que não o nosso (nem provavelmente deles por Virtual) num cenário iluminado como uma árvore da Natal, rodeado de presentes bem embrulhados em papel bonito (para não se ver o “nada” que vem lá dentro) e como se fossem para nós (mantendo-nos atentos e como que hipnotizados) distribuindo (como recompensa ao animal bem comportado, condicionado) e de uma forma ou de outra prometendo (nem que seja a continuação do “Programa” no dia seguinte)
A Nível Nacional e Racional (mas deixando-nos confusos, por supérfluo e irrelevante, próprio mais de macacos) com um caso de duplo impacto (duas é sempre bom, porque não existem 2 sem 3, aumentando-se as temporadas) – estando no presente na Moda, envolvendo dinheiro e sexo (alternando o hétero apenas para servir clientelas) e sendo difundido ininterruptamente em Médias de referência (só sendo confrontado, mas maioritariamente sendo homens, com o Mundo à parte da Bola) – um envolvendo o situacionista e acomodado (e Presidente) Marcelo (seguindo o rumo político/agora adaptado do seu Padrinho) e o outro um elemento (juntemos-lhe depois sum outro) destacado da socialite e empolgado promotor do novo lobby televisivo de nome Cláudio Ramos (mas nunca esquecendo o Guru Goucha),
Ana Zanatti e o namoro com Marcelo
Apaixonei-me pela sensibilidade dele
(revista Gente)
Quando uma pessoa se apaixona, vive a Paixão
Apresentador namora com o ator Diogo Faria há 2 anos
(revista Lux)
Goucha e Maria Farras e Loucuras
(revista TV Guia)
(Um Presidente e dois Apresentadores cada um à sua maneira e feitio pertencendo ao Novo Enquadramento Oficial, um oriundo da área do Entretenimento/Espetáculo/Política e mais tarde orientando-se por gosto e por opção para os Média − e a partir daí sendo absorvido pela Sociedade/TV/Espetáculo (transformando-se numa Estrela da Socialite) e num intervalo, sendo Presidente (a sua última ambição) − os outros dois partindo diretamente dos palcos proporcionando-lhes logo de entrada o Mundo do Espetáculo e sabendo partilhar os benefícios do mesmo, demonstrando capacidade para persistir e ocupar na Sociedade do Espetáculo o seu próprio lugar – até pela sua diferença quanto aos restantes (maioritariamente afirmando-se hétero) e capacidade profissional (vendo-se pelas audiências) para os suplantar. Com fácil e rápido acesso aos Média sendo todos poderosos.)
António Costa − Preciosa Participação − SociedadedoEspetáculo.PT
Sendo o mais recente protagonista do último episódio da série A Sociedade do Espetáculo, nesta última temporada e depois de noutras temporadas anteriores (e com motivos muito mais prementes e dramáticos, mortais) nunca o ter feito e nem sequer o ter pensado, nos ter ameaçado (como o Bobo-da-Corte) de se demitir (ninguém o levando/a sua chantagem a sério), abandonar o país “à sua sorte” (ou azar) e deixar cair por terra a sua Engrenagem − esmagando-nos mais um pouco debaixo dela ou tendo efeito (como parece ser o caso) ganhando eleições e atirando (aproveitando a ocasião, a tal que faz o ladrão) alguns parceiros borda-fora
Envolvendo-os não só a eles (os três) – não se perdendo muito tempo (já que como eles dizem “tempo é dinheiro”) a indicar toda esta horda de comentadores (TV/Jornais) estrategicamente colocados (pelas Instituições de Poder público ou privadas) e para tal bem remunerados (de modo a cumprirem a função/obrigação a eles atribuída), desde (começando de um dos lados das Classes) ex-visionários e revolucionários antissistema como Sousa Tavares (mais tarde integrando-se no dito Sistema/corruto/opressor, renegando David Crockett e metamorfoseando-se em fazedor-de-opinião ou como diríamos no passado em “fala-barato”) e chegando (no outro extremo classista) a apresentadores “por nós mentalmente associados a indivíduos como nós e oriundos do seio do mesmo povo, retratado (não se querendo saber por quem) como sendo o nosso” tal como por exemplo Cristina Ferreira − mas a todos aqueles a quem os mesmos se dirigem, sem pensarem e sem darem resposta (como se tivessem alienados ou já mortos) aceitando a intrusão, o contágio, a infeção, por parte do que de pior, mais deprimente e doentio tem esta Sociedade do Mais Puro Espetáculo: fazendo-nos auto e-motivar (e tremer-arrepiar-chorar) – “como antes reveláramos e viramos com a morte do ditador Salazar” − revelando a nossa máscara (atual), deixando-nos enredar e sendo levados direitinhos (obedientes) e pela mão (pelo cenário pré-montado), trocando no final e de novo a vida por uma outra máscara e continuando o seu caminho como se não mais existisse futuro (Esperança). Num Cocktail mais cedo do que tarde, Explosivo/Desintegrador (que o digam os EUA e o seu Caos interior/interno) não sendo concluída a Lobotomia (geral) ou a tomada do poder Cibernética (pelos Robots).
E no cumprimento da sua função (entreter-nos) talvez com o mais válido (e merecedor do que quer) a ser o último dos dois (Presidente Vs. Apresentadores), ainda-por-cima dispondo e logo diariamente de uma Passadeira Vermelha (no referido programa, entre os presentes habituais e como o mesmo tantas vezes sugere, “A mais inteligente das Mulheres”).
(imagens: worntrails.blogspot.com – celebyouth.org – EPA/dailymail.co.uk – Gente/Lux/TV Guia/vercapas.com – ptjornal.com/yahoo.com)
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A China de Xi Jinping − A Nova Rota da Seda e a Ascensão do Império do Sol
[Em simples trocos, com alguma carência de órgãos, num ensaio (não sobre a cegueira, mas) incidindo sobre nós.]
Seguindo-se ao
“Investimento em Espiral”,
o
“Investimento em Linha Reta”
− Nesta nova fase visto como
“A Curva-Perfeita”.
O Cinturão Econômico da Rota da Seda (E a Rota da Seda Marítima do Século XXI) |
Hoje, a recriação desta antiga rede de comércio tornou-se um dos maiores desenvolvimentos infra-estruturais, econômicos, políticos e de integração de povos que acontecem no mundo. Os países da massa terrestre euro-asiática, do leste da China para o oeste da Europa, estão sendo gradualmente reunidos em um mercado contíguo que abrange 60 países e 60% da população, 75% dos recursos energéticos e 60% do PIB no mundo. E onde há cooperação, comércio e contatos entre diferentes povos e culturas, a guerra e a destruição são mantidos longe do horizonte imediato. (Thoth3126.com/03.07.2018) |
Depois de anos e anos de investimento chinês em “ESPIRAL” (século XX) estrategicamente inserido e aplicado − de uma forma aparentemente indiscriminada e sem critério (pelo menos para nós, os capitalistas ocidentais, católico-romanos e súbditos da única grande potência Global os EUA) − um pouco por todo o Mundo (por todos os cinco Continentes incluindo até os países Árabes produtores/como a Arábia Saudita ou não produtores/como o Egito de petróleo), eis que a China cumprindo os desígnios das suas chefias políticas (e ideológicas) e os desejos das mesmas em se tornarem e afirmarem como a grande alternativa Comunista-Capitalista (“Um País Dois Sistemas”) ao sucessor (ainda presente mas já e inevitavelmente em processo de decadência) do grande “Império Romano” – o grande “Império dos Excecionais” ou “Império Norte-Americano” – opta pelo cumprimento da distância que ainda lhe falta para finalmente concluir “O seu Destino e o Desígnio dos Seus Líderes” (numa caminhada iniciada nos tempos da China Imperial, prosseguida nos tempos de Mao Tsé-Tung e chegando ao presente com o presidente Xi Jinping), no percurso restante para a concretização desse “Grande Feito” seguindo (para alguns, mais adormecidos) surpreendentemente o caminho mais curto (entre dois pontos), erguendo-o e implementando-o agora não em curva (para numa 1ª fase se dispersar e comunicar) mas em clara linha reta (para numa 2ª fase se introduzir e transportar): vendo a linha RETA e agora (nesta fase evolutiva da Expansão Económica Chinesa, já seguida e acompanhada pela sua cada vez mais forte expansão Financeira, baseada não só no Dólar como sobretudo no Ouro) como a CURVA PERFEITA e (depois da proliferação da Loja dos 100/200/200/…) iniciando (ou reiniciando) a construção da sua “ROTA da SEDA”.
Treacherous Trading: Dangers of the Silk Road (What is the Silk Road?) |
In spite of its name, the Silk Road was not one single road, but rather, a network of roads that connected the East and the West. It may be remarked that this name was only given quite recently, as it was coined in 1877 by the German historian and geographer, Ferdinand von Richthofen. ‘Officially’, the Silk Road was established when the Han Dynasty of China began to trade with the West, commonly said to be in 130 BC. This overland route continued to be used up until AD 1453, when the Ottoman Empire, which had conquered Constantinople in that year, decided to stop trading with the West, and therefore closed the routes. (ancient-origins.net/01.03.2018) |
Rota da Seda ligando logo dois extremos − a Ásia à Europa – atravessando o Médio-Oriente (territórios árabes alguns deles produtores de petróleo), tocando ainda África (por vias laterais e secundárias já com presença e investimento chinês) e desse modo face ao “Mundo e aos Poderes então Vigentes” reclamar o seu Lugar face ao seu crescente Poder: simbolizando um grande país (em território/população) como o já é a China, já grande potência Económico e Financeira Global (no futuro obviamente militar) anunciando a todo o Mundo a chegada do novo império o “IMPÉRIO do SOL” − com centro na Ásia e “epicentro em Pequim”. Com a Rússia de Putin − de uma forma inteligente, sabendo da importância para a Rússia e olhando para o Futuro do Mundo (como uma grande potência que é) − a juntar-se à China (ou não partilhassem ambas o mesmo Continente a Ásia) deixando a Europa a Pensar e os EUA (do Alto da sua “Sabedoria” e como se verifica a nível interno) perdidos (entre imbecilidades) e nem sequer a olhar.
Sendo esperto e inteligente e reconhecendo o valor do dinheiro, com o nosso Presidente (Marcelo, “só com um L”) não podendo ignorar todo o poder dos chineses (Xi Jinping á grande), a virar-se para o espelho (connosco logo atrás) dizendo “Toma e Embrulha”:
Com o investimento chinês a atravessar energia, banca, seguros, saúde, etc.; Só em 6 anos (2010/16) com a China a investir em Portugal mais de 7000 milhões de dólares (8% do total investido na EU e mais de 3% do nosso PIB um valor elevado/perigoso);
E finalmente com a China progressivamente a tomar conta de toda a EDP e da REN e a atirar-se às Seguradoras (Fidelidade), à Banca (Millennium/BCP) e até à Saúde (grupo Luz Saúde).
Daí a opção de Marcelo “nada digas, deixa andar” aproveita para passear. |
Uma rota desde há cerca de 10.000 (8 milénios antes do nascimento de Jesus Cristo) começando a ser estabelecida entre a Ásia e o Ocidente (ligando-os pelo Extremo-Oriente) − usada para o comércio da seda – mais tarde e pela diversificação de investimentos e partilha de outros trilhos comerciais, tocando e como que por “contágio” levando ao desenvolvimento de territórios próximos e ao florescimento de grandes Civilizações (como por exemplo e entre várias, a do Antigo Egito). Tendo sido já proposta no passado recente (2005) e na sua versão marítima como “Património da Humanidade” e agora no presente (2019), em toda a sua totalidade e com projeção no futuro (tão próximo), podendo-se materializar como o marco histórico da declaração universal (e em chinês) da Nova Ordem Mundial (com tradução num Manual de Instruções, mas não em inglês, certamente que em chinês, não sei se em português).
Belt and Road brings positive changes to the world (Building bridges: Constructing new infrastructure is one way to improve the trade situation) |
I often ask my students: imagine your day if there were no electricity. The iPhone would be useless; there might be difficulties getting to the university; the lecture theatre would be plunged into darkness; there would be insufficient light to study and no TV in the evening. At a second level, a whole range of consumer goods, including books and newspapers, would disappear. The Belt and Road Initiative’s (BRI) investment in electricity provision literally empowers the people whose lives are transformed as a result. The second effect I would highlight is trade facilitation. In the United Kingdom there is a saying that “time is money”. The more time it takes to move goods, the more costly they will be, and less trade will be the result. Building new infrastructure is one way to improve the situation, but the China-Europe freight trains point to another way to achieve the same result. By improving logistics and smoothing customs procedures, China and its trading partners have demonstrated a less costly way to achieve the same result. (Richard Griffiths/ telegraph.co.uk/01.05.2019) |
Dez mil anos depois do início desta Aventura com o atual Presidente Chinês (XI JINPING) a reinventar a rota anterior com a “NOVA ROTA DA SEDA” convidando todos à festa (os outros) − realizada na sua “inauguração” em 14 de Maio de 2017 − estimada só no projeto (inicial) em 70 biliões de dólares (talvez mesmo em papel de origem norte-americana): ficando para eles (a China) o Ouro para o que for mais importante. E como seria de esperar até pelo nível de investimento chinês em Portugal (antes com as pequenas Lojas dos 100, hoje com grandes Áreas Comerciais, antes comercializando Pilhas agora sendo donos da nossa Eletricidade) – em toda a EU o país onde o investimento tem mais peso no total da sua economia (e desse modo podendo-o mais facilmente “influenciar”) − e pelas particularidades pessoais (e ditas pró-liberais) de Marcelo Rebelo de Sousa (um político situacionista, como a palavra indica adaptando-se muito bem a qualquer situação, seja o observador ou o observado ou uma mistura de ambos) − um verdadeiro Camaleão – com o nosso Presidente e representante em Pequim a “sair muito feliz” (da sua curta visita) com o “grau máximo” atingido nas relações Luso-Chinesas (no consulado de Portugal em Macau, certamente que para “gáudio” dos chineses aí residentes), visitando Tiananmen e ainda um Templo Budista (não falando para não perturbar, mas enviando/mesmo que em código morse um sinal) – “uma no Cravo, outra na Ferradura” – para no final apontar tal como um forte e dedicado Dirigente de Estado (um Líder Carismático) − além do mais sendo um expert máximo na manipulação e conquista dos Média e sobretudo na arte de difundir essa dependência (mantendo-a e reforçando-a entre o seu próprio público toxicodependente) – a direção a seguir-mos dando ainda maior prioridade aqueles que já dela usufruem: sem sequer se questionando sobre outra direção ou sem mesmo se incomodar sobre qual será a nossa opinião (como desde sempre fizeram no Antigo/Novo Regime).
(textos/imagens: Thoth3126.com – ancient-origins.net − telegraph.co.uk)