ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Caos no Reino do Petróleo
Tanque de guerra do exército rebelde
(com o seu símbolo identificador)
No Iraque reina o caos total, com diversas forças militares presentes no cenário de guerra fazendo intercâmbio com outro palco de conflito vizinho, como é o caso da Guerra Civil na Síria. Sunitas, curdos e xiitas estão agora envolvidos num duelo de morte, com os dois primeiros grupos a unirem-se ao EIIL e a apoderarem-se do norte do Iraque, num combate brutal e sem prisioneiros contra os seus inimigos de Bagdade: um governo iraquiano não representativo, controlado pelos líderes religiosos xiitas.
Com os militantes do ISIS/ISIL equipados de material de guerra (novo) proveniente dos Estados Unidos da América via Guerra na Síria – onde os USA pretensamente apoiam os rebeldes xiitas – e utilizando-o posteriormente no Iraque para apoiar os sunitas. Contando ainda toda esta sopa de petróleo com o fornecimento de armas ao governo do Iraque por parte da Rússia (num claro desafio às pretensões hegemónicas dos USA na região) e com os pagamentos realizados aos mercenários vindos de todas as partes do mundo (para combaterem na região) pela sempre sinistra e presente Arábia Saudita.
Por cá o nosso governo lá vai aproveitando o pretexto da degradação da situação política e económica nesta região do médio oriente (o futuro do Iraque poderá passar pela sua divisão em três zonas distintas, com os curdos a norte, os xiitas a sul e os sunitas pelo meio) para subir mais uma vez o preço dos combustíveis (ou seja dos impostos) e ir à carteira dos indefesos portugueses.
(imagem – sott.net)
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O Carisma Elimina Os Outros
Em tempo de eleições (25 de Maio de 2014/Eleições Europeias) um pequeno momento de reflexão popular – já que (hoje) os líderes políticos portugueses estão mais preocupados em avaliar o “nível quantitativo dos seus recursos humanos” e as consequências que daí podem advir para a “manutenção da sua qualidade de vida”.
Ainda não perceberam que o carisma (ou seja, por definição ideológica do sistema, a competência) sendo para além do dinheiro o maior instrumento de manutenção do poder, elimina os outros (NÓS).
Selfie de Jesus e Lili
(Nas suas áreas respectivas considerados – por amigos e inimigos – como figuras carismáticas)
Dois portugueses que podem dizer que fizeram (SEGUNDO OS CRITÉRIOS EMANADOS PELO PRÓPRIO “SISTEMA”) – enquanto outros desfizeram: respeitando as regras do Sistema estes dois líderes carismáticos extraíram tudo do mesmo, enquanto os outros como mercenários apenas o saquearam.
A política populista caracteriza-se menos por um conteúdo determinado do que por um "modo" de exercício do poder. Sua característica básica é o contacto directo entre as massas urbanas e o líder carismático, supostamente sem a intermediação de partidos ou corporações. Para ser eleito e governar, o líder populista procura estabelecer um vínculo emocional com o "povo". Isso implica num sistema de políticas ou métodos para o aliciamento das classes sociais de menor poder aquisitivo, além da classe média urbana, como forma de angariar votos e prestígio (legitimidade para si) através da simpatia daquelas. Esse pode ser considerado o mecanismo mais representativo desse modo de governar. (Wikipedia)
(imagem – ojogo.pt)
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O País do Pródigo Olho do Cu
Portugal – o País dos Machões, das Machonas e dos Remediados
Subproduto
Localizado na parte superior do nosso corpo, encontramos o maior buraco negro da nossa vida. Um órgão inexistente face ao poder do mundo fantástico situado entre as nossas pernas e que conjuntamente com o dinheiro e um grupo de mercenários contratados são a fonte do sucesso do capitalismo selvagem, inspirado sobretudo em duas fontes essenciais – o roubo e a violação!
Infelizmente – e é alguém da minha família que me ataca e que o diz para o confirmar – eu não pertenço a nenhum desses grupos dirigentes e consensuais. Faço parte do Clube dos Outros – Os Paus Mandados – e não estou autorizado a falar, porque poderei incomodar os prostitutos do capitalismo selvagem e com isto, travar o ordenado ou emprego de alguém da minha família, levando-nos em conjunto e por minha única e exclusiva responsabilidade, para o abismo sem retorno da não socialização. E tudo isto por minha culpa, o elemento mais próximo de Judas, o predestinado a quem acusar!
Consequências
Nesse sentido sinto-me duplamente traumatizado, não só por não ter utilizado a minha juventude para fornicar e ejacular (quantas vezes não fomos convidados na adolescência a ir às putas e a saber crescer, com solicitações constantes, fosse da parte de jovens conservadores ou revolucionários, que não compreendiam que o problema residia no sedentarismo das suas relações – estas nunca poderão ser sujeitas a regras ou exceções, mas ao acaso e às necessidades) como por posteriormente não ter aderido (e mais uma vez – por isso entrepostos familiares me considerarem imbecil) às campanhas do adesivo mágico e cintilante, que afirmava categoricamente e com o apoio das mulheres em paridade artificial, que o que interessa neste mundo é mandar e fornicar – com o pénis que cada um/uma tem – enquanto o outro não compreender e não estiver a ver”!
(Autor – C&V)