ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
ET Metálico no Menu de um Micróbio T
[ET: Extraterrestre T: Terrestre]
Metal-loving microbe prefers eating meteorites than earth rocks
(Kerry Hebden/room.eu.com)
The meteorite dubbed NWA 1172 (left)
M. sedula cells colonizing the surface of the meteorite particles (right)
Apresentando um micróbio terrestre vivendo em ambientes extremos (níveis de acidez elevada) e tendo como seu alimento predileto material proveniente de meteoritos (fragmentos atingindo a superfície da Terra), calhando estar presente neste tipo de material extraterrestre metais enriquecendo-lhe (certamente e pela reação posterior) a sua dieta alimentar, como que parecendo dançar atingindo o êxtase: a Metallosphaera sédula (1 mícron de diâmetro). Podendo viver praticamente em todo e qualquer lado (mesmo no interior do corpo humano) especialmente como “facilitador em proveito próprio das digestões”, gostando ao mergulhar nelas (extraindo-lhes com prazer a energia necessária) dos alimentos sendo ricos em metal. E daí pensando-se nas rochas marcianas e de como estes micróbios reagiriam (se adaptariam/evoluiriam) em Marte, fazendo-se a experiência (tendo um exemplar de meteorito e o micróbio) e revelando-se os resultados: utilizando-se uma amostra do meteorito NWA 1172 e exemplares do micróbio Metallosphaera sedula (ou M. sédula) e constatando-se de imediato “o amor gastronómico do micróbio pela amostra metálica extraterrestre” − nela se fixando (o micróbio terrestre no meteorito extraterrestre metálico) e suscitando a possibilidade da existência de Vida (para além de na Terra) em Marte , no Universo.
[artigo: Metal-loving microbe prefers eating meteorites than earth rocks/Kerry Hebden/09.12.2019 − room.eu.com/news/metal-loving-microbe-prefers-eating-meteorites-than-earth-rocks]
(imagem/legenda: Wikicommons/Milojevic et al, Nature, 2019/room.eu.com)