ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Diurno
Num raro Evento celeste com uma Bola-de-Fogo (um meteoro) entrando na atmosfera terrestre, atravessando o céu da Grã-Bretanha, explodindo e desintegrando-se: um fenómeno acompanhado por uma forte onda-de-choque-sonora e por um brilho-intenso (acompanhando o trajeto do objeto) vem visível no céu apesar de ser de dia (às 14:50 de 20 de março).
Passagem de um diurno pelos céus da GB
(canto superior-esquerdo)
Dada a onda-de-choque sonora provocada pela explosão do meteoro e dado muitos não terem presenciado o evento, confundindo-se o sucedido com a passagem de jatos militares, não sendo o caso. Pela sua dimensão e intenso brilho (provocado pelo atrito ao entrar na atmosfera) ─ a maior e mais brilhante Bola-de-Fogo ─ sendo denominado um Bólide.
(imagens: Jen Deacon/@JenDeaco/twitter.com)
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Meteoro
No passado dia 22 de fevereiro pelas 23:22 UTC (faz amanhã 15 dias) com uma bola-de-fogo (um meteoro brilhante com diâmetro menor que 1m e com uma magnitude -9) a atravessar o céu de Espanha (fig. 1), sendo visível do centro ao sul do país (ao Mediterrânico): entrando na atmosfera terrestre a uma altitude de 70Km sobre a localidade de Almeria (localizada na Andaluzia) e movimentando-se a uma velocidade de cerca de 43.000Km/h (20Km/s) e acabando por desaparecer (perdendo o seu brilho, desvanecendo) já sobre o mar Mediterrânico a uma altitude próxima dos 29Km − num fenómeno com várias testemunhas e com registo de imagens.
Fig.1
Num registo possível de se obter graças à utilização de câmaras automáticas especificamente dirigidas para os céus (o Espaço envolvendo a Terra) e exclusivamente dedicadas ao registo destes meteoros brilhantes: integrando a rede SMART ou a “Spectroscopy of Meteoroids in the Atmosphere with Robotic Technologies” − e tendo como responsável do projeto o Dr. Jose M. Madiedo (PhD in Astrophysics and PhD in Chemistry − Associated Doctor, Astrophysics Institute of Andalusia/IAA-CSIC − Asteroids, comets & meteorites).
Segundo o site [syfy.com] com o objeto a ser “a bright, sodium-laced fireball” e segundo análise do principal investigador do projeto SMART [Jose Maria Madiedo/@jmmadiedo/twitter.com] “According to this analysis, a fragment with a mass of around 25 to 200 grams could have survived, falling into the sea as a meteorite”. Tal como afirma JMM e caracterizando o fenómeno, tratando-se este meteoro (meteorito entrando na atmosfera terrestre, a grande velocidade) de uma “Slow fireball”, podendo as mesmas velocidades variarem entre pouco mais de 10Km/s e pouco mais de 70Km/h – logo sendo este exemplar uma bola-de-fogo movimentando-se “lentamente” (20Km/s).
Fig. 2
E com o meteoro atravessando a escuridão do Espaço (fig. 2) oriundo (assim aparentando visto da Terra e tendo o Espaço como pano de fundo) dos lados de Sextans (constelação localizada no equador celeste), mais à frente passando (apenas aparentemente) entre as constelações de Crater e de Hydra (com a constelação Leo nas proximidades), para de seguida e na realidade (e estando já muito perto de nós) continuar em direção à Terra, entrar na atmosfera e explodindo, desintegrando-se com alguns fragmentos podendo ter atingido o solo (uma bola-de-fogo “sodium-laced”/syfy.com).
(dados e imagens: syfy.com/meteornews.net)
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Chelyabinsk, Rússia (15.02.2013)
Um dia, sem aviso e tal como com o Euromilhões,
podendo-se ser contemplado!
Chelyabinsk
(15 fevereiro 2013)
Faz hoje 7 anos que um míssil oriundo do Espaço exterior à Terra explodiu na sua atmosfera, com uma força superior à de uma bomba nuclear e chegando com o seu brilho intenso a ofuscar momentaneamente o Sol.
E impactando com a Terra (pequenos fragmentos) no entanto sem consequências.
No dia 15 de fevereiro de 2013 explodindo sobre a cidade russa de Chelyabinsk e provocando uma violenta onda de choque, danificando milhares de edifícios (janelas, telhados, etc.) e originando entre a população cerca de 1.500 feridos (devido à projeção dos mais diversos objetos).
Fragmentos do meteoro
(recolhidos no Lago Chebarkul)
E com esse míssil a ser na realidade um meteoro (com 20m de diâmetro) direcionado para a Terra e sem que ninguém o tenha detetado antes, apenas o sendo, aquando da sua explosão. O que seria (connosco) se não se tivesse passado tudo assim?
[Nalguns sites alternativos e/ou adeptos das Teorias da Conspiração com o impacto do meteoro de Chelyabinsk a (felizmente pelas consequências dramáticas) só não ter um maior impacto – depois da explosão na atmosfera desfazendo-se em pequenos fragmentos, originando unicamente e de relevante uma onda de choque – devido à intervenção dos militares russos, intercetando-o com um míssil e destruindo-o ainda pleno ar: e desse modo evitando um impacto direto sobre o solo desse objeto − originando uma grande cratera numa região habitada − com cerca de 20 metros de diâmetro.]
(de notícia, parcialmente/e imagens: space.com)
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Impacto a mais de 700 Milhões de Km
[Com a distância atual entre o planeta TERRA e o planeta JÚPITER, a ser aproximadamente de 711,9 milhões de Km – e aumentando até final deste ano.]
'Totally breathtaking’
Meteor EXPLOSION on Jupiter captured in rare footage.
(RT/rt.com)
1
Júpiter a partir da composição de 4 imagens recentes
(obtidas a 29.05 pela sonda JUNO e posteriormente editada numa só)
Num registo obtido a uma distância de apenas 8600Km/18600Km do Gigante
(imaginando-se o “sofrimento” da sonda circulando sob o poderosíssimo Campo Magnético)
Com o ESPAÇO a ser uma VIA de COMUNICAÇÃO no nosso caso integrando “Pontos, Planos e Dimensões” constituindo o nosso SISTEMA PLANETÁRIO (Sistema Solar) − onde naturalmente existem Veículos aparentemente Estáticos (parados) e outros mais ou menos Dinâmicos (em movimento), mas na Realidade com “todos eles mexendo-se, demonstrando pertencerem a um mesmo Conjunto e estarem VIVOS” – centrado numa estrela particular e Extraordinária (o SOL) assim considerada (e relevada) por nela integrar um Mundo (até agora único e exclusivo por nele aparecer Vida e entre ela o HOMEM) não só Mineral como simultaneamente ORGÂNICO (com algo de semelhante ainda não tendo sido encontrado neste sistema e até na galáxia que o alberga, a VIA LÁCTEA), torna-se sempre interessante não só pelo mistério que o envolve como pelo conhecimento que desses fenómenos poderemos obter (usufruir e desenvolver) – ainda por cima para quem a partir da Terra observa o Espaço que a envolve (em constante transformação desde a sua formação, ocorrida há biliões de anos), parecendo parado face à referência por nós ocupada (um ponto) e ao movimento dos outros Corpos Celestes (um conjunto) – quando um Veículo no seu trajeto habitual e cumprindo-o como sempre sem incidentes de assinalar, um dia é impactado por um outro veículo em passagem (um Viajante interno ou externo ao nosso Sistema, talvez sendo mesmo Intergaláctico) criando desde aí um elo de ligação (forte) entre ambos: integrando-se um no outro e neste caso com o maior (JÚPITER) a engolir e deglutir o mais pequeno (eventualmente um Asteroide).
2
Impacto de um meteoro, com a atmosfera de Júpiter
(cerca das 04:07 UTC de 07.08.2019)
Segundo notícia RT (rt.com) baseada numa observação de um astrónomo-fotógrafo amador do TEXAS (EUA) − Ethan Chappel – com este “Observador de Estrelas” norte-americano na passada quarta-feira (7 de Agosto) e após um registo de vídeo tendo como protagonista o maior planeta do nosso Sistema o GIGANTE GASOSO JÚPITER, a constatar mais um Impacto de um objeto (asteroide/cometa) com o protagonista do registo: com um meteoro a impactar Júpiter, a explodir de imediato aquando do encontro (com a sua atmosfera e cobertura de nuvens) e a fragmentar-se, perdendo-se de seguida na densa, poderosa e turbulenta atmosfera do Gigante. Num caso em tudo semelhante ao registado em JULHO de 1994 (sendo tudo instantâneo, comprovando a semelhança do tempo de vida de uma mosca e de um Homem, já lá vão não o parecendo no espaço, 25 anos) quando o cometa SHOEMAKER-LEVY 9 no seu trajeto orbital e após se partir aos pedaços (em vários fragmentos menores), movimentando-se na direção de Júpiter acabou por o encontrar e impactar: oferecendo-nos aí as primeiras imagens por nós observadas e registadas (pelo HOMEM) de um impacto direto e ao vivo entre dois corpos (extraterrestres) pertencentes ao Sistema Solar.
3
Júpiter com uma das suas 79 luas Europa, à esquerda
(a 07.08.2019 meia-hora após o impacto do meteoro com Júpiter)
“Cálculos mostraram que o cometa passou o LIMITE de ROCHE de Júpiter em julho de 1992, e as FORÇAS da MARÉ do planeta fizeram com que ele fosse fragmentado em vários pedaços de até 2 KM de DIÂMETRO. Esses fragmentos colidiram no HEMISFÉRIO SUL de Júpiter entre 16 de JULHO e 22 de JULHO de 1994, a uma velocidade de 60 KM/S. As manchas que o impacto causou foram mais fáceis de visualizar do que a GRANDE MANCHA VERMELHA e ficaram visíveis durante meses.”
(wikipedia.org)
Um registo de ETHAN CHAPPEL apontando para a parte sul da cintura equatorial do planeta, pelo Tempo/Espaço escolhido acidentalmente (aleatoriamente, talvez por predestinação), mostrando-nos um espetáculo astronómico raro de se ver, mais entre nós (na Terra) do que “lá longe” − com a taxa de impactos em Júpiter se comparada com a da Terra a ser 2000X a 8000X superior (muito maior), razão pela qual poderemos considerar o nosso GIGANTE como o nosso 1º Defensor, a nossa grande Muralha de Proteção contra possíveis invasores e seus ataques (a nossa “Muralha da China”) e talvez o verdadeiro motivo pelo qual ainda hoje existimos, considerando o TRIO FANTÁSTICO composto pela TERRA, a VIDA e o HOMEM. E para lá do registo do astrónomo norte-americano Chappel, aguardando-se agora os possíveis dados e imagens recolhidas pela sonda JUNO: a única sonda ainda no ativo (para lá das ainda e para sempre em viagem como as sondas VOYAGER ou “as já estacionadas ou suicidadas” como a sonda CASSINI) naquelas regiões distantes do nosso Sistema Solar. E ainda sem tripulantes no Local (nem na LUA e muito menos em MARTE) exceto na única estação (de Partida) – a ISS (Estação Espacial Internacional) − há muito concluída e já em decadência: sem carris visíveis nem apeadeiros entretanto construídos (nem sequer pensados).
4
Mapa do céu a 11 de Agosto de 2019
Mostrando-nos a localização de 2019 OU1
(com a sua maior aproximação à Terra para 28 do mesmo mês)
[E já agora, depois da passagem recente de dois NEO (Objetos Passando nas Proximidades da Terra) não sendo PHA (Objetos Potencialmente Perigosos) – dada a sua dimensão menor que 100m (22m e 38m) − muito próximos de nós (pouco mais de 2X a distância Terra/Lua) e ainda de um outro “monstro” (de 339m) mas passando já bem afastado ( a 7,5 milhões de Km), a notícia de que um outro objeto (com 90m/160m) além de NEO sendo-o igualmente PDA, passando a uma V= 13/18 Km/s e a apenas 1 milhão de Km de nós: curiosamente observado pela 1ª vez há pouco mais de 15 dias e considerado de código 8 – numa escala de 0 a 9 indicando-nos tratar-se de um objeto com um órbita bastante incerta (podendo-se desviar do trajeto inicialmente previsto e até no limite impactar), aparentemente apenas definida hoje (dia 11). Como se vê com tudo sendo feito à “Última da Hora” com o Impacto a poder “tocar o joelho” e provocar uma reação reflexa instantânea (sem possibilidade de resposta/reação) de consequências tão inesperadas como trágicas.]
(imagens: (1) Juno/Kevin M. Gill/nasa.gov − (2/3) Ethan Chappel/Chappel Astro@ChappelAstro/twitter.com − (4) theskylive.com)
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Impacto no Mar da Austrália
Com a “Chuva-de-Estrelas” (meteoritos) das TÁURIDAS (parecendo ter origem na constelação do Touro) ainda a caminho da Terra e só cá chegando, no Hemisfério Norte em pleno Outono (20.10 a 10.12 e com o pico a 12.11) e no Hemisfério Sul no fim do Inverno (10.09 a 20.11 e com o pico a 10.10),
– No Hemisfério Norte originada em fragmentos do asteroide 2004 TG10
e no Hemisfério Sul em fragmentos do cometa ENCKE –
Antecipando-se à sua chegada e focando-nos num episódio recentemente ocorrido no Hemisfério Sul nas proximidades da costa da AUSTRÁLIA, eis que reaparecem de novo os receios de um Impacto (de um desses fragmentos com a Terra) conforme a sua dimensão/constituição podendo ter consequências catastróficas:
Com uma Bola-de-Fogo do tamanho de um automóvel
A iluminar por momentos os céus noturnos da Austrália − e desaparecendo
(imagem: SA Health/Facebook/geek.com)
No passado dia 21 de Maio com um meteoro a entrar na atmosfera terrestre a uma V = 11,5Km/s, iluminando todo o Céu à sua passagem, explodindo no ar com uma energia semelhante a uma Bomba Atómica e finalmente fragmentando-se e despenhando-se nas águas do oceano Índico (na Grande Bacia Australiana) a uns 300Km da costa (do sul da Austrália).
A 'hypersonic' fireball
Just hit Australia
With the power of a NUCLEAR bomb
(express.co.uk/26.05.2019)
Levantando logo de imediato − tão próxima a presença e passagem deste meteoro, passando perto de terra e de zonas habitadas − a hipótese de Impacto (principalmente para aqueles considerando esta “Chuva das Táuridas”, como uma das fontes principais destes objetos passando perto da Terra e colidindo com a mesma, podendo ser perigosos), na semana passada (dia 1) com o seu Protagonismo a desenrolar-se no Ar (a mais de 30Km de altitude por essa razão não provocando danos) e acabando no Mar, mas certo dia (no caso australiano a partir de 10 de Setembro, mas ainda faltando mais de três meses) podendo desenrolar-se no Ar mas concluindo-se em Terra (aí já sólida).
Apanhado por câmaras CCTV a imagem de uma bola-de-fogo brilhante
atravessando os céus australianos e explodindo − pouco antes da meia-noite
(imagens: Tic Toc by Bloomberg/youtube.com/yahoo.com)
Potential risk of Taurid meteor swarm
'Harbinger?'
Rogue Fireball near-missed Coast of Australia!
(ufosightingshotspot.blogspot.com/29.05.2019)
Um caso por ocorrido sobre o mar e a grande altitude, felizmente não editando agora (mas no Hemisfério Sul) o meteoro de Chelyabinsk (ocorrido na Rússia), mas tal acontecendo em terra e sobre áreas habitadas, podendo ter consequências muito mais graves da ocorrida (e atrás referida) em 2013: provocando destruição material e cerca de 1200 feridos essencialmente devido aos efeitos provocados pela ONDA de CHOQUE (criada na atmosfera ao explodir o objeto).
Mas no caso da Austrália, certamente nada tendo a ver com a esta “Chuva-de-Estrelas das Táuridas” (com tanto tempo de avanço). E com o especialista (Engenheiro Aeroespacial Steve Chesley) na rádio (ABC Radio) afirmando − até para fazer descansar os locais (australianos):
“You wouldn’t want it to land on your head but these wouldn’t really do any damage on the ground. What the folks there along the coast of South Australia saw was a spectacular light show, probably a very loud sonic boom that would rattle the windows, this wasn’t big enough to break windows I expect, and then just small pebbles falling to the Earth and not at hypersonic velocities, they slow down very quickly.” (Steve Chesley/express.co.uk)
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Pecadores Mortos por um Calhau atirado dos Céus por Deus
No próximo dia 22 de Novembro com um asteroide com mais de 1Km (1.232 metros) – um monstro – e um período orbital de quase 19 anos (o que significa que passará de novo perto de nós em finais de 2037) a passar (a uma V = 6,2Km/s) a aproximadamente 7,4 DL (2.845.000Km) da Terra.
Em rota de colisão com o planeta Terra com um meteoro a originar o Evento 3.7KYrBP, entrando na atmosfera terrestre, aí explodindo e fragmentando-se e provocando o aparecimento de uma poderosa onda de choque e de numerosos impactos com o solo obliterando tudo no seu caminho (e numa grande área do que é hoje o Reino da Jordânia)
Com um novo estudo científico envolvendo o trabalho de uma equipa de arqueólogos desenvolvido no território do que é hoje o Reino Haxemita da Jordânia (com capital atual em Amã), sugere-se agora e como consequência de múltiplos indícios entretanto recolhidos numa área desse mesmo reino denominada como Middle Ghor (uma planície circular de cerca de 25Km de dimensão)
– Mais precisamente na escavação de Tall el-Hammam explorada desde há 13 anos –
Que essa mesma região que muitos associam à possível localização da desaparecida cidade de Sodoma (conjuntamente com Gomorra as duas cidades destruídas por Deus) terá sido submetida tal como muitas outras situadas nas proximidades do Mar Morto a um Evento Extremo de destruição levando há morte de dezenas de milhares de pessoas:
Há cerca de 3700 anos atrás com um meteoro a entrar na atmosfera terrestre, explodindo no ar e desintegrando-se e como consequência da onda de choque e do impacto (dos seus fragmentos com a superfície) – no Vale do rio Jordão paredes meias com a Cisjordânia e a Jordânia – provocando um Cataclismo, obliterando comunidades e originando o fim de uma Civilização.
(Publicação: The Civilization-Ending 3.7KYrBP Event: Archaeological Data, Sample Analyses, and Biblical Implications – Steven Collins/Phjillip Silvia – researchgate.net)
Há 3700 anos com um meteoro a entrar na nossa atmosfera, originando um Evento Apocalíptico (de âmbito regional) – eventualmente e por ordem de Deus todo-poderoso (disputando a sua Lotaria Cósmica) obliterando entre outras comunidades as localidades de Sodoma e de Gomorra (então dois centros generalizados do pecado)
Como se pode ver apresentando-se mais um facto já anteriormente mencionado na Bíblia (iniciada a sua escrita há uns 3500 anos atrás) agora associando a destruição das cidades de Sodoma e de Gomorra a um ato Divino premeditado por intervenção induzida de um meteoro. Segundo vestígios arqueológicos recolhidos na escavação de Tall el-Hammam (Evan Gough/universetoday.com) com a descrição do evento a ser o seguinte:
“Evidence gathered at the Tall el-Hammam site tells the story of the event. When the meteor air-burst occurred, there was an intensely hot and powerful shock wave. The shock wave wiped out all settlements in the area and destroyed an area of 500 sq. km. And the area remained uninhabited for a remarkable 700 years after the event. Several lines of evidence support the likelihood of this event.”
E nesta explicação para o sucedido há uns 3700 anos atrás no território do Reino da Jordânia podendo ter provocado por essa altura um Evento Local ao Nível de Extinção
– Duma Sociedade e a sua Civilização e por inesperada, extrema e violenta apagando-a da Cultura e da Memória Universal –
No dia 6 de Dezembro de 2018 (esta quinta-feira) com o Sol a apresentar uma nova mancha solar a AR2729 (emitindo chamas solares da classe-B), ao mesmo tempo que e também para nós dirigido (p/a Terra) um enorme buraco solar lança (como já vimos na nossa direção) um jato intenso de vento solar (V = 400Km/s) fazendo “tremer” o nosso campo geomagnético.
Levando-nos logo a recordar de Acontecimentos Semelhantes como o ocorrido em Tunguska (Sibéria/1908) e ainda em Chelyabinsk (Rússia/2013).
Ficando assim mais um aviso que de uma forma aleatória, com uma indeterminada periocidade (nunca até hoje especificada) e de uma forma definitiva (dada a destruição do Espaço/Tempo em determinadas coordenadas ser ao nível da extinção – destruindo aí o molde original ou replicado), existir sempre a possibilidade de um Dia o Mundo acabar tal como o temia Obélix: com um Grande Calhau Esmagando-nos a Cabeça.
E simultaneamente por estes dias do início do mês de Dezembro – e já a caminho e tão perto da Quadra Natalícia – com um Evento Astronómico muito mais agradável (de se ver) a poder ser observado olhando-se para o Céu (com um simples telescópio), anunciando estes tempos com a sua aproximação ao (para ele girando sempre em seu redor) Deus-Sol: a aproximação do cometa Wirtanen ao Sol (e ao nosso planeta) – atingindo o seu periélio lá para 20 – no próximo dia 16 de Dezembro passando o mais perto-pertinho de nós (e com o seu tamanho sempre em crescendo) e deixando-nos a olhar – para a obra de Alguém.
(texto: a partir de artigo universetoday.com – imagens: universetoday.com e SDO/AIA)
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O meteoro 2017 EA
Imaginando que um calhau com o dobro do nosso tamanho acabou de passar há horas atrás por nós a uma distância 7800 X menor que aquela que nos separa do Sol (e a uma velocidade furiosa de mais de 66000Km/h), é de ficar de cabelos em pé e mesmo colados ao teto (não sendo neste caso por efeito da ação da eletricidade estática) só de pensar que se ele fosse apenas um pouco maior, em vez de nos cortar o cabelo talvez nos levasse o escalpe.
2017 EA
Na quinta-feira dia 2 um pequeno meteoro com cerca de 3 metros de comprimento e pertencendo ao grupo Apollo (orbitando nas proximidades do nosso planeta), passou pouco depois da hora do almoço (14:05) a pouco mais de 19000Km de distância do planeta Terra – menos de metade da quilometragem que teríamos de percorrer para dar a volta ao Mundo (não como na Volta ao Mundo em 80 dias, mas à velocidade a que se deslocava o meteoro, em menos de 80 minutos) ou então 1/20 da distância que os astronautas das naves Apollo tiveram de percorrer para alcançar a Lua.
Uma distância mínima relativamente à segurança e proteção do nosso planeta, com diversos satélites artificiais fundamentais ao funcionamento de todo o nosso sistema civilizacional terrestre (e das suas estruturas prioritárias) colocados em trajetos próximos e diferenciados (desde órbitas baixas a órbitas geoestacionárias) e que face à passagem e intromissão na sua área reservada de um corpo aparentemente estranho, poderia pôr em risco qualquer deles, afetando indiretamente a Terra (e os seus residentes): não tanto a ISS orbitando apenas a 400Km da Terra, mas podendo já passar uma tangente ou até mesmo uma secante aos satélites de navegação/comunicação localizados a uns 20000Km e aos satélites geoestacionários a uns 36000Km de nós.
Noutro caso entre tantos outros registados nos últimos tempos (semanas/meses) e infelizmente parecendo querer tornar-se cada vez mais habitual, em que um objeto deslocando-se em direção ao nosso planeta num trajeto com uma hipótese por mínima que fosse de poder colidir com a Terra, não é previamente detetado sendo-o apenas no momento (um pouco antes ou ao segundo) ou depois de o mesmo já ter passado – e tendo colidido sendo certamente notícia e muito brevemente.
No caso do meteoro 2017 EA com o mesmo a ser observado pela 1ªvez a 2 de Março e com a sua órbita a ser definida no mesmo dia, sendo-lhe atribuído o código 6 (numa escala de 0/9 órbita incerta) – ou seja descoberto à sua passagem.
E se um dia se escapar um meteoro como o de Cheliavinsky (com cerca de 17 metros)?
(imagem: gfycat.com)
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Explosão nos Céus da Sibéria
Meteor explodes over Siberian city, turning night into day
Mais um meteorito nos céus da Sibéria
(Região russa da Republica de Khakassia – 06.12.2016)
Com propensão para a ocorrência de fenómenos naturais como o da entrada de objetos vindos do Espaço exterior (na nossa atmosfera) e em rota de colisão (com a superfície terrestre), certas regiões do Globo Terrestre são protagonistas de fenómenos semelhantes: como (entre outras) os EUA, a Oceânia e a Sibéria.
People in the Republic of Khakassia in southwest Siberia witnessed a large fireball exploding in the sky.
Com o caso mais recentemente noticiado (pela RT) a estar localizado mais uma vez na Sibéria sobre a cidade russa de Sayanogorsk: recordando-nos o meteoro de Cheliavinsk de Fevereiro de 2013 (e os 1200 feridos que então provocou) e o famoso Evento de Junho de 1908 em Tunguska com um objeto caído do céu a impactar o solo siberiano provocando uma grande explosão e originando uma violenta onda de choque que devastou toda a área em redor numa dimensão de milhares de Km².
The apparent meteor burned up high in the atmosphere as little or no blast sound was heard on the ground.
Em mais um fenómeno originado no exterior do espaço ocupado pelo nosso planeta (a Terra) e que simultaneamente de uma forma alarmante e demonstrando falta de investimento e de responsabilidade, não nos é capaz de informar com antecedência de um acontecimento extraordinário (apenas pelas suas possíveis consequências), provavelmente perigoso (por extremo) e certamente com consequências negativas (para o ecossistema).
The meteor was several times smaller than the one over Chelyabinsk.
Num acontecimento que apenas assustou (muitos russos) mas que também serviu de aviso (até pelas testemunhas do fenómeno):
“I saw that it was starting to brighten fast. The flash was really bright. It wasn’t blinding, but it was still bright. I looked up and above the city hospital there was a meteor.”
(Nikolay Soldatov)
“It was very beautiful. You don’t see this every day. But we weren’t scared as we instantly understood that it was something like [what happened] in Chelyabinsk three years ago.”
(Sergey Isaykin)
Da noite se fazendo dia e logo anoitecendo de novo
(sob o olhar espantado das criança)
Uma área de estudo dum ramo da ciência em expansão (como o é o da astronomia) em que não se entende o pouco investimento feito pelos responsáveis pelo lançamento dos novos programas espaciais (sobretudo de nações pioneiras na Conquista do Espaço como os EUA), sabendo-se da importância do conhecimento prévio das suas características, movimento e trajetória, condições fundamentais para uma possível intervenção num caso extremo: ou ainda não persistisse na nossa memória a história de que num passado remoto (há cerca de 65 milhões de anos) uma espécie inteira (os dinossauros pretensamente dominantes) tenha sido completamente extinta por um destes objetos voadores (asteroide, meteoro, cometa) ao impactar o nosso planeta (a Terra).
E num momento em que apesar de já detetarmos muitos destes corpos celestes (especialmente os de maiores dimensões ou já descobertos anteriormente), ainda muitos deles passam ao lado (felizmente não colidindo) só sendo detetados depois (alguns deles quando explodem e se desintegram na atmosfera); e em que incompreensivelmente, apesar dos avanços tecnológicos registados e dos revolucionários artefactos pelo Homem produzidos, parecemos ainda não estar muito interessados em criar algo que os combata (esses verdadeiros projeteis) e nos proteja (a partir do Espaço).
Com um pequeno asteroide (2016 WB8) de cerca de 10 metros de comprimento a passar ainda hoje a pouco mais de 570.000Km do nosso planeta (talvez semelhante ao agora registado na Republica da Khakassia) e com um dos maiores deles (1,9Km) e simultaneamente mais próximo a estar programado para passar no próximo mês (25 de Janeiro) a cerca de 9.700.000Km da Terra (1991 VK).
(texto/negrito: rt.com – imagens: rt.com/youtube.com)