ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Meteorologia PT ─ Depressão Barra
E se pela cidade de Albufeira (onde resido) a maior diferença observada para além do aumento da agitação marítima a ser o regresso do tempo de chuva, já pela cidade do Porto (onde nasci) para além da passagem da depressão Barra se sentir mais intensamente (vento intenso e forte precipitação) com a forte ondulação a sentir-se já no litoral norte, obrigando (na cidade) a fechar a barra e as estradas próximas.
Nas bordas de uma tempestade
Em Portugal com a maior alteração verificada e sentida pela generalidade dos seus cidadãos, em função da depressão Barra ─ mantendo-se o tempo frio ─ a ser o regresso (por alguns dias) do período de chuva intensa.
Cada vez mais próximos do início do Inverno (21 de dezembro) e do dia da Natal (25 de dezembro), seguindo-se ainda e pouco tempo depois a Passagem de Ano (31 de dezembro de 2021 para 1 de janeiro de 2022), com Portugal a ser atingido esta terça-feira (7 de dezembro) pela Tempestade Barra (uma depressão), chegando ao continente a partir do fim da tarde (a partir das 18:00), atingindo o seu máximo de atividade no dia seguinte (quarta-feira, 8 de dezembro) e começando a diminuir os seus efeitos durante quinta-feira (9 de dezembro).
Prevendo-se para este período e na sequência do atravessamento do nosso território pela depressão Barra (fazendo-se sentir mais intensamente os seus efeitos a Norte, indo estes até à zona de Lisboa e a partir daí e para sul, sendo mais moderada nos efeitos e nas consequências) ─ segundo o IPMA ─ um agravamento das condições meteorológicas, com a ocorrência de precipitação (mais intensa do fim da tarde de hoje, ao início da manhã de amanhã), de queda de neve (nas terras altas do norte, especialmente amanhã), aumento da velocidade do vento (com rajadas) e ainda forte ondulação marítima (podendo atingir os 7 metros, esta terça-feira e quarta-feira).
Terminando tudo e como refere o IPMA: “Devido ao transporte de uma massa de ar frio na circulação conjunta da referida depressão com um anticiclone localizado a noroeste dos Açores, prevê-se também uma descida de temperatura no dia 08, que associada à intensificação do vento, irá provocar um aumento do desconforto térmico” (Depressão BARRA/Efeitos em Portugal continental/5 dezembro 2021).
Uma tempestade chegando e partindo rapidamente
Depressão Barra chegando com maior impacto a Portugal continental a partir das 18:00 de terça-feira (dia 7) e atingindo a sua intensidade máxima começando a amainar a partir das 06.00 de quarta-feira (dia 8).
Pelas 16:00 horas desta terça-feira (7 de dezembro) já se sentindo os efeitos da depressão Barra, com todo o território continental já sob o efeito da precipitação (tendo nublado mais a sul), com a ondulação marítima prevista a andar já por um máximo de 4 metros (a norte) e com os parâmetros de Barra a tenderem a agravar-se: com precipitação mais intensa, rajadas de vento, arrefecimento noturno e mesmo (nas zonas mais altas, como a Serra da Estrela e regiões adjacentes) queda de neve, poupando sempre um pouco (de casos extremos) a região de tempo geralmente mais moderado/agradável (aceitável) do Algarve.
Assim, deslocando mais o meu interesse meteorológico para sul do Tejo, mais particularmente para o extremo Sul de Portugal ─ onde se situa por exemplo a cidade de Albufeira, onde resido ─ confirmando-se até pela previsão do IPMA a manutenção destas condições meteorológicas até quinta-feira (dia 9 de dezembro), no início do próximo fim-de-semana em Albufeira iniciando-se a retoma das condições que antes já nos atingiam, sobretudo temperaturas baixas e acentuado arrefecimento noturno (nas zonas mais altas com queda de neve): regressando-se a uma sucessão de vários dias sem chuva (pelo menos uns 4), seguido de alguns dias de céu encoberto (outros 4, podendo originar aguaceiros), com as temperaturas a andarem neste período de 8 dias (indo de 9 a 16 de dezembro), entre os 7°C de mínima e os 21°C de máxima (amplitude térmica de 14°C).
A Sul com vento moderado sobretudo de Norte e no litoral com a ondulação marítima nunca ultrapassando os 1,5 metros.
(imagens: nit.pt ─ gfycat.com)
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Onda de Frio em França
“Depois da Crise Socioeconómica e da Crise Pandémica
(ainda em curso)
─ e agora devido à Meteorologia ─
a Crise Agrícola.”
Como “não há duas sem três”, depois da crise socioeconómica e da Pandemia Covid-19, eis que a França é atravessada de “lés-a-lés” por uma intensa onda de frio (em muitas zonas atingindo-se recordes em temperaturas mínimas registadas no mês de abril), oriunda do norte do oceano Atlântico ─ apanhando toda a Europa (entrando pelo norte) de 7 a 9 de abril (3 dias) ─ e atacando muitas das suas vinhas e pomares, destruindo muitas das suas colheitas.
Com uma onda de frio histórica (neste mês de abril de 2021)
a destruir em 3 dias a maioria das colheitas em França.
No seu percurso de oeste para este não poupando nenhuma região agrícola de França (sobretudo no centro/norte do país), destruindo cerca de 90% das colheitas e com os vitivinicultores a preverem (dada a extensa destruição) um dos piores anos desde os anos 80/90 (do século passado) ─ mais de 80% de destruição. Isto apesar de tudo o que pôde ser feito (nesses três dias) já em desespero ─ para evitar esta catástrofe ─ como o da colocação de várias fogueiras de modo a tentar diminuir os efeitos provocados (na agricultura) pelas temperaturas extremamente baixas.
Alsácia (este de França) e Touraine (oeste de França)
Velas e fogueiras colocadas para proteger os pomares e as vinhas
da acentuada descida de temperatura
6 de abril e 7 de abril
Indre-et-Loire (oeste de França)
Fogueiras para proteger as vinhas
das temperaturas negativas extremas
7 de abril
E face a esta enorme calamidade ─ para se sobreviver tendo-se obrigatoriamente de comer, existindo alimentos ─ com o Governo francês (o seu Ministro da Agricultura) a mobilizar (melhor, a prometer) para ajuda a este sector, 70 milhões de euros dos 100 biliões disponibilizados para a recuperação do país nestes tempos de crise Covid-19: ou seja, investindo a astronómica quantia de 0,07% dos 100 biliões de euros (reservados).
(imagens: watchers.news ─ Frederick Florin/@AFP photo,
@bbcweather e @gsouvant em twitter.com/watchers.com)
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Meteorologia em Portugal
“Intermediando com dias de chuva (temperaturas mais moderadas), com um mês de fevereiro podendo-nos colocar sob o efeito de uma prolongada onda de frio (temperaturas mais baixas).”
[6/7 de fevereiro a 19 de fevereiro.]
Meteorologia a 6/7 de fevereiro
Com uma frente de ar frio a começar de novo a invadir a Europa do Norte e Oriental, aproximando-se e atingindo mais fortemente Portugal pelo dia 6 de fevereiro (sábado) ─ às primeiras horas e estendendo-se por todo do dia ─ e abandonando-nos logo por volta do fim (pelo entardecer) do dia seguinte (domingo, 7).
Meteorologia a 7 de fevereiro
Mas no decorrer destes quinze dias (até 19 de fevereiro) com intervalos (sempre de poucos dias) seguindo-se outros impactos, com mais ondas de frio.
Por cá (Albufeira) e por essa altura (6/7 de fevereiro) estando prevista chuva sob a forma de aguaceiros, registando-se igualmente as temperaturas mínimas mais baixas (8°C/7°C).
(imagens: gfycat.com/TW/watchers.news)
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Onda de Calor no UK
[E o fim anunciado e cantado, tal como o conhecíamos e conhecemos, da Região do Algarve.]
Indicando-nos a curto/médio-prazo a substituição do Algarve
(por parte dos camones britânicos)
e o retorno devido pelos insulares
(até por memória, cultura e respeito)
às praias dos seus antepassados
(ponto de partida e chegada de tantas Aventuras & Descobertas)
Britânicos de férias de Verão a quase 40°C
Na praia, junto do mar e protegidos por um guarda-sol
(não na costa do Algarve, mas na costa do UK no lado do Canal da Mancha)
Com a meteorologia no Reino Unido apoiando o BREXITEER BORIS e o BREXITEER FARAGE e antecipando-se a muitas das medidas obrigatoriamente a tomar – e assim assumindo o seu estatuto de ILHA – a bater neste Verão recordes de temperatura (nunca alcançados desde 2003) atingindo os 38,7°C: no caso em Cambridge/Inglaterra e acompanhando a onda de calor, varrendo toda a Europa (particularmente central e oeste como Bélgica, Alemanha e Holanda) exceção feita a Portugal (e parte da restante Península Ibérica). Um primeiro passo para que a curto/médio-prazo e abandonada a EU os cidadãos britânicos desistindo de antigos destinos (turísticos como Portugal) e optando por outros − entre eles localizados no seu próprio país – pegando num bocado de areia e num bocado de mar e compondo um cenário semelhante a uma praia, acrescentando um barracão, umas minis e umas sardinhas (importadas de Portugal e já agora e por típico incluindo o homem-da-grelha), podendo facilmente substituir o Algarve: logo ali ao lado (numa praia britânica) e muito mais económico (sem necessidade de túneis, barcos ou aviões). Entregando-o (toda a Região do Algarve) às Plataformas de Exploração Marítima (na busca de gás e de petróleo) e convertendo as unidades hoteleiras (e restantes estruturas associadas e já existentes) em Estaleiros (de material e pessoas) e porque não em Refinarias.
Num futuro com os portugueses (ainda não se tendo afundado devido às Alterações Climáticas, devido ao Degelo nos Polos e obviamente devido à existência de “Donald Trump”) a passarem as suas férias de Verão a mais baixas latitudes, talvez na Ilha, preferencialmente na Gronelândia.
(imagem: Ben Stansall/AFP/Getty Images/usatoday.com)
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O Porta-Aviões Turístico FSS Páscoa
[Turismo & Meteorologia]
Algo sobre Albufeira, sobre o Tempo e sobre o Sol,
nesta semana santa de Páscoa.
Durante a Semana Santa em Albufeira
A tradicional procissão dos painéis da Misericórdia
(imagem: regiao-sul.pt)
Com as festividades da Semana Santa da Páscoa a intensificarem-se esta sexta-feira (dia 19 Sexta-Feira Santa) − para acelerarem amanhã com o Sábado de Aleluia (dia 20) e se concluírem domingo com a celebração da PÁSCOA (dia 21) – e ao mesmo tempo definitivamente afastada a preocupação da generalidade da população (residentes e turistas) face ao possível prolongamento da falta de Combustíveis (ontem com uma ou outra exceção com as bombas todas encerradas), eis que por outro lado e só para (nos) contrariar (deixando-nos chateados ou se preferirem marafados) a previsão da Meteorologia nos direciona (relativamente ao Tempo na Terra) para a manutenção de tempo chuvoso e moderadamente frio: para além da previsão do Tempo no Espaço, apontando igualmente para um agravamento − uma Tempestade Solar − para o mesmo período de tempo (aqui utilizando um Relógio) celebrando a ressurreição de Jesus.
A Península Ibérica a Infravermelho
19.04.2019 18h UTC
(imagem: EUMESAT/IPMA)
Em Albufeira notando-se mesmo assim a invasão de nacionais e estrangeiros (entre várias nacionalidades, agora com muitos espanhóis), muitos deles portugueses (vindos em carros ou excursões, sejam crianças ou adultos) oriundos da capital (grande parte benfiquistas) ou de mais longe do Norte (grande parte portistas): maioritariamente fugidos (da monotonia da vida ou então da procissão) e à procura do Sol. Mantendo-se como sempre os ingleses (para já ainda sem Brexit) enchendo e dando vida (muitas vezes com derivações mais extremas) à rua e aos bares de Albufeira bem visíveis na Oura. Vendo-se gente a passear (na rua, em supermercados ou em shoppings), olhando das arribas o mar (como a do Pau da Bandeira, sobre a agora já sem Eles, Praia dos Pescadores), andando pela praia a sentir (a cor do céu e do mar, o cheiro do ar desse mar, a areia sob os pés ao andar) − Num Momento tão Desejado como também Diferenciado − usufruindo num espaço de tempo posto à disposição da Preguiça (num elogio obrigatório à virtude da mesma) um pouco da tão necessária (como ausente) Qualidade de Vida − esmagando nem que por instantes a miserável (por doentia e mortal) monotonia urbana − mas pecando por curta e sem relevância no todo (como sentimos no corpo aquando do regresso provavelmente o Inferno).
Com a previsão do Tempo no Espaço a apontar para a chegada
De uma tempestade Solar no domingo dia de Páscoa
(imagem: newslanes.com)
Tendo a Terra como destino (da previsão) assim como a sua Meteorologia Interna (previsão do Tempo na Terra), com a previsão do tempo neste caso para Albufeira (Algarve/Portugal/Europa) − aqui e no presente em divulgação/promoção (obviamente turística e antes que chegue o Petróleo e passemos a estaleiros) – a apontar para os próximos 7 dias (de sábado/20 a sexta-feira/26) chuva e/ou aguaceiros (abrandando no domingo e para o próximo fim-de-semana) com céu geralmente pouco nublado, temperaturas oscilando entre os 9°C/12°C de mínima (média de 10°C) e os 17°C/23°C de máxima (média de 20°C) – observando-se um ligeiro arrefecimento durante os próximos 7 dias – e vento geralmente moderado. No fundo não fugindo muito ao cenário (bem satisfatório para Abril Águas Mil) dos últimos dias.
O Sol esta sexta-feira com duas manchas visíveis
AR2378 e AR2379 não apresentando perigo para a Terra
(imagem: SDO/HMI)
Já no que diz respeito ao Tempo (Previsto) no Espaço e podendo afetar direta como indiretamente o Tempo Terrestre previsto para os próximos dias, com os prognósticos a apontarem para a chegada à Terra neste fim-de-semana de Páscoa de mais uma Tempestade Solar: através da observação de um buraco (escuro) na coroa solar − devido à rotação do Sol deslocando-se e agora direcionando-se para a Terra – e após registo de uma explosão à sua superfície emitindo chamas solares (raios solares) na nossa direção, com os investigadores a anunciarem a sua chegada e impacto (com a atmosfera) até à Páscoa 22 de Abril. Felizmente com o Campo Magnético Terrestre a proteger-nos da barragem de radiações (cuidado com as viagens de avião a 22, devido ao aumento de radiações, sendo possível a evitar) − tanto as radiações solares como as outras radiações cósmicas – provocando, no entanto, auroras, espetáculos deslumbrantes, mas a altas latitudes (não sendo a de Albufeira ainda distante do Polo/Norte).
(imagens: as indicadas)
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Meteorologia em Portugal (& Albufeira)
Contrastando com um fenómeno meteorológico como o denominado FUNIL de NUVEM
– Com toneladas de água do mar podendo ser sugados para a atmosfera e em casos extremos deslocar-se para terra e aí descarregar o seu por vezes enorme volume de água, ainda-por-cima acompanhado de fortes ventos –
Funil de Nuvem/Funnel Cloud
(imagem: Diogo Alves)
Registo da Ocorrência
Registo | Alenquer (foto: Diogo Alves) |
Observação | De uma funnel cloud que foi progredindo em direção ao solo, acabando por se dissipar antes do touch down |
Local | Venda do Pinheiro, com linha de vista entre a Povoa de Santa Iria a Vila Franca de Xira |
Distrito/Concelho | Lisboa/Alenquer |
Data | 2019-04-01 14:00 (09:35) |
Rotação | Mais de 1 minuto |
Danos/Vítimas | Não |
O cenário com que no presente se depara Portugal (continental) atravessando um prolongado período de seca e sem grande precipitação (sobretudo nas regiões do interior e no sul do país) e agora sendo ainda acompanhado (nesta desgraça da falta de um bem essencial para Vida como a água) pela redução bem visível (em certos casos perto do extremo) do caudal dos nossos rios: como o agora relatado pelo sapo.pt afirmando “estar o rio Tejo por um fio” (pelo menos em vários pontos do seu trajeto já em Portugal).
A Seca no rio Tejo
Hoje
(imagem: impala.pt)
Algo já expetável e tendo vindo a ser noticiado, mas que fora os verdadeiramente interessados (Investigadores, Agricultura, Pesca, Navegação, Trânsito, Etc.) pouco espaço tem libertado para a sua maior e mais intensa divulgação pública: com os Organismos Públicos (e também os Privados por muitos deles serem financiados pelo Estado) como primeiros responsáveis (hierárquicos) por tais áreas a parecerem estar desligados da Realidade apesar do crescente clamor da população que deveriam servir (para isso sendo bem remunerados) e jamais (como eruditos face aos leigos) ignorar: e como consequência tendo o Tejo cada vez mais seco, em certos locais do seu percurso podendo-se até passar a pé de uma margem para a outra (dividindo a região do Alentejo da região do Ribatejo) – rio Tejo o mais extenso da Península Ibérica (e o maior em Portugal logo seguido pelo Rio Douro) nascendo na serra de Albarracin (Espanha) e após pouco mais de 1.000Km desaguando (caso não tenham reparado ainda) num estuário em Lisboa (Portugal). Em Lisboa (e como que coroando e consagrando a Glória do rio Tejo) ainda com a Reserva Natural do Estuário do Tejo e apesar de tudo isto (confluindo na seca extrema), seja passado ou presente, convindo aqui recordar mais um projeto da nossa Elite (quase que avançando na altura) para a mesma região mais rigorosamente em Lisboa: a construção (imaginem) de uma Central Nuclear na capital (do nosso único país/fora as ilhas) onde nela e nas redondezas residem mais de 3 milhões (no mínimo sendo loucura).
Satélite/Infravermelho
08.04.2019 16h UTC
(Eumesat/ipma.pt)
Relativamente à meteorologia em Portugal na região do Algarve – particularmente em Albufeira e para os próximos dias (9/17 Abril) − constatando-se a diminuição progressiva da precipitação (apesar da água caída ainda ser pouca) talvez com o retorno da mesma para o início da semana seguinte (que nos conduz à Páscoa); acompanhado de vento moderado (sobretudo de N) e céu geralmente pouco nublado/parcialmente nublado por vezes por nuvens altas; e com as temperaturas a variarem (de 9/17 deste mês) entre os 9°C/11°C de mínima (média de 10°C) e os 20°C/23°C de máxima (média de 21°C). E com o mar por vezes mais ou menos alteroso (mas nunca comparável, ao da costa ocidental Atlântica) a apresentar temperaturas (durante o dia) rondando os 15°C/16°C. E sismologicamente falando, nada havendo de relevante (a assinalar) na região do Algarve.
(dados meteorológicos: ipma.pt − imagens: as indicadas)
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Tempo Frio por Albufeira
Com tendência meteorológica para melhorar
(sem neve na Serra da Estrela/quanto mais na Fóia)
Agora que a Onda de Ar Frio proveniente do Ártico começa a recuar
A Europa a 11 de Janeiro de 2019 pelas 08:47 TMG
(weatheronline.co.uk)
Com uma massa de ar vinda do Polo Norte (da região do Ártico) a transportar para toda a Europa um tempo seco e frio, têm-se registado nos últimos dias (prevendo-se que poderá estender-se por mais uma semana, mas com melhoria progressiva nas temperaturas) temperaturas mínimas bastante baixas, acompanhadas de céu limpo/a pouco nublado e vento fraco: com essas condições meteorológicas a afetarem igualmente Portugal (neste mesmo período de tempo), tendo como consequência a baixa nítida das temperaturas, com os últimos registos a apontarem para mínimas negativas entre -4⁰C/-2⁰C no interior norte/centro do país (e zonas do litoral com 0⁰C com o Alentejo a andar pelos 1⁰C). Apesar de tudo e segundo as previsões meteorológicas feitas anteriormente com as temperaturas a não baixarem tanto como o previsto e com o avanço dessa Onda de Ar Frio (Polar) a parecer ter sido detida em Espanha chegando a Portugal “ligeiramente mais quente”:
Portugal a infravermelho a 11 de Janeiro de 2019 pelas 09:00 UTC
(EUMESAT/IPMA)
Poupando-nos (os portugueses) a condições de tempo mais extremas – com a Onda de Ar Frio oriundo do Ártico a começar a recuar – não evitando no entanto uma descida nas temperaturas máximas (com o aumento do vento/nas terras-altas a transmitir a sensação de mais frio) e a colocação (como medida de prevenção) de todos os distritos (do continente) em Alerta Amarelo (pelo menos este fim-de-semana). Não se prevendo chuva e com as temperaturas mínimas a atingirem -4⁰C/+6⁰C e a máxima não passando os +18⁰C (certamente pelos lados do Algarve). No que diz respeito ao Algarve mais especificamente a Albufeira (com o frio a sentir-se bem, especialmente com o arrefecimento noturno, salvando-se não haver vento) com as previsões do IPMA a apontarem para os próximos 10 dias (11 a 20 de Janeiro) temperaturas mínimas na ordem dos 4⁰C/6⁰C e máximas na ordem dos 16⁰C/17⁰C (com a amplitude térmica diária a andar entre os 10⁰C/13⁰C), com céu geralmente limpo/a pouco nublado e vento fraco/a moderado (nos próximos dias c/ vento moderado acentuando a sensação de frio, sobretudo esta sexta-feira e sábado).
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Meteorologia por cá e Furacão OSCAR
Albufeira | 31.10.2018 |
Estado do tempo | Períodos de chuva/aguaceiros |
Precipitação | Probabilidade de 100% |
Temperatura atual | 16⁰C (15:15) |
Temperatura Máxima | 17⁰C |
Temperatura Mínima | 9⁰C |
Vento | Moderado de SE |
Humidade | 86% |
[Furacão OSCAR.]
Evolução da Tempestade Tropical/Furacão
OSCAR
(imagem: noaa.gov)
Com uma outra grande Tempestade – Meteorológica – a deslocar-se esta quarta-feira (dia 31 de Outubro) para o nordeste Atlântico a uma velocidade de cerca de 35Km/h – o Furacão OSCAR de momento de Categoria 1 e com rajadas de vento podendo atingir máximos de V = 120Km/h – é de considerar que com a sua aproximação às costas do Continente Europeu (terminando a sua viagem entre as Ilhas Britânicas/a norte e a Islândia/a sul) possa a vir a influenciar a meteorologia em Portugal (ilhas e continente): passando ao largo do Continente mas nas proximidades da Madeira e sobretudo dos Açores. Segundo as previsões da NOAA com esta Tempestade Tropical – de momento um Furacão – a deslocar-se para nordeste até ao fim do próximo fim-de-semana (domingo 4 de Novembro) com ventos que poderão atingir mais de 170Km/h (sobretudo quarta e quinta-feira) descendo depois para os 60/120Km/h (diminuindo à medida que nos aproximamos de domingo). Dado o tempo que atualmente nos rodeia prevendo-se naturalmente a manutenção do mesmo, com chuva, vento e frio.
[Por Cá e mais a Sul.]Por Cá e mais a Sul.]
Imagem a infravermelho
31.10.2018 – 12:00
(EUMESAT/IPMA)
Já para o caso de Portugal e apesar da passagem da Tempestade Tropical/Furacão OSCAR pelas proximidades (sobretudo insulares) não tendo sido declarado nenhum Aviso Meteorológico (importante) para os próximos 3 dias: mantendo-se o tempo de chuva mas com diminuição na precipitação (alternando com céu parcialmente nublado), registando-se uma subida generalizada nas temperaturas (mínimas e máximas), com vento fraco a moderado (mais fraco que moderado) e temperaturas da água-do-mar variando entre os 14⁰C (a norte) e os 20⁰C (a sul). E no que diz respeito ao Algarve e à cidade de Albufeira (e seu concelho e zonas adjacentes) compreendendo os 5 próximos dias (desta quarta-feira a domingo), com o tempo a passar de períodos de chuva/aguaceiros para céu pouco nublado (com pouca precipitação), apresentando vento moderado (a fraco) e temperaturas do ar a subirem ligeiramente (3⁰C/5⁰C) – colocando nesses 5 dias as mínimas nos 9⁰C (hoje e amanhã) e as máximas nos 22⁰C (sexta-feira 2 de Novembro). E com a temperatura da água-do-mar a andar pelos 20⁰C.
(fontes e imagens: NOAA/IPMA)
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Equinócio e Meteorologia
Mesmo terminado o Verão e com as boas condições meteorológicas a manterem-se (neste início do Outono) – convidando ao usufruto da praia e a um banho com excelentes temperaturas (da água) – sendo conveniente recordar as consequências do prolongamento da estação (quente e seca): na % de água nos solos, no Algarve (mas não só) muito em baixo.
Percentagem de água no solo
(17 Setembro 2018)
Regressando ao IPMA e às suas previsões meteorológicas, constatamos que esta sexta-feira (21 de Setembro) e a poucos dias (ou horas) do fim do Verão (com o início do Outono marcado para as 02:54 de 23 de Setembro), o bom tempo se mantem com céu limpo (a sul) a parcialmente nublado (restante território continental) e temperaturas (do ar) oscilando entre os 12⁰C (mínima a norte) e os 34⁰C (máxima a sul): com vento fraco a moderado (este último mais a norte) e temperatura da água (do mar) entre os 17⁰C (na costa do Porto) e os 23⁰C (na costa de Faro). E com os índices ultravioletas sendo intensos (numa escala de 1 a 11) oscilando entre Elevado/6UV e Muito Elevado/8UV (valores típicos desta época do ano mas ainda mais perigosos devido à nossa maior exposição solar).
Com o último sismo registado em Portugal Continental (até 22 de Setembro) a verificar-se na passada quarta-feira (20 Setembro) com M0.6 de intensidade a NE de Monchique (na sequência de outros cinco de M0.9, M0.9, M0.7, M0.4 e M0.3 – todos irrelevantes – ocorridos desde 15 de setembro na mesma zona). Tudo normal (para a região do Algarve).
Atlântico a infravermelho
(21.09.2018 – 23:00)
Quanto à previsão meteorológica para os próximos dias agora que estamos apenas a dois (dias) do Equinócio de Outono (no Hemisfério Norte) – e no que diz respeito essencialmente à cidade de Albufeira – com o céu limpo e o vento moderado (a fraco) a manter-se e com as temperaturas (do ar) a subirem ligeiramente (uns 2⁰C/3⁰C estes próximos três dias/sábado, domingo e segunda-feira) para voltarem a descer (uns 3⁰C/4⁰C a partir de terça-feira). Com as mesmas a oscilarem (temperaturas do ar) entre os 18⁰C (mínima) e os 34⁰C (máxima) e com a temperatura da água entre os 21⁰C/33⁰C (quase transformando a baía num grande consomê). No fundo com todos os sinais a apontarem para uma extensão do Verão, para lá dos seus próprios limites (temporais) ultrapassando o Equinócio.
(imagens: ipma.pt)
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O Inferno de Verão é Bom
“Graças à Volta a Portugal (em bicicleta) ganhamos finalmente um pequeno tapete novo (para carros), mas como contraponto perdendo quase um dia inteiro de vida (das férias sagradas de Verão).”
Volta a Portugal em Bicicleta
(1ª etapa/2 Agosto: Alcácer do Sal/Albufeira)
Com a madrugada desta quinta-feira (2 de Agosto de 2018) a registar temperaturas do ar na ordem dos 28⁰C e ao meio-dia atingindo já os 36⁰C (máxima prevista para hoje 38⁰C), pode-se dizer que o dia na cidade de Albufeira (pelo menos a partir das 10:00 quando saí para o Mercado Municipal) começou desde logo um pouco torto (para residentes e visitantes), com as vias de comunicação (virtuais e reais) em completo sobressalto e o subsequente caos instalado (nessas mesmas vias) um pouco por todo o centro (novo) da cidade.
Para além das temperaturas elevadas esperadas para estes dias do início do mês de Agosto (que se poderão estender mesmo para além deste fim-de-semana) na cidade de Albufeira (colocando toda a Península Ibérica em Alerta Vermelho sobretudo a sul), com a chegada da Volta a Portugal em Bicicleta (1ª etapa Alcácer do Sal/Albufeira num trajeto de quase 192Km) e a transmissão do programa (de entretenimento/de Verão) da RTP “Há Volta” a contribuírem ainda mais para a instalação da confusão (não só pelo repentino, explosivo e temporário aumento demográfico) e perda de paciência de alguns (como devido às temperaturas do ar por vezes excessivas por vezes insuportáveis).
Satélite/Infravermelho
(2 Agosto 2018 – 12:00)
E como se já não bastasse a grande confusão (nesta época do ano e talvez por tradição turística considerada normal) por aqui instalada – bem retratada na contínua e extrema confusão reinante (todos os dias de Verão) entre o Modelo-Continente e o seu adversário Pingo Doce (pelo grande número de visitantes dois dos Monumentos de referência da História da cidade) – e rodeando estrategicamente a Avenida dos Descobrimentos, com a cidade agora parcialmente partida ao meio (por uma das suas vias fundamentais e numa das suas principais zonas comerciais) por um período de 16 horas (06:00/22:00): apenas porque os Ciclistas têm a chegada marcada para pouco antes das 17:30 (hora do lanche) – isto ao Nível do Mundo Real. Já ao nível do (Mundo) Virtual sucedendo algo de semelhante nas suas Vias de Comunicação (pelo menos no MEO), com problemas de transmissão (lentidão e encravando) na sua rede por cabo: certamente não pelo calor nem por causa dos ciclistas.
Reconhecendo no entanto a importância da passagem da Volta a Portugal em Bicicleta pela cidade de Albufeira (pelo menos no que toca aos buracos e afins), com a aplicação de um novo tapete (de asfalto) precisamente entre os dois Monumentos ícones da cidade Capital (do Comércio e) do Turismo: faltando apenas (como em muitos outros locais, nesta altura ainda por pintar) as passadeiras. E já agora para os amantes do Ciclismo (as bicicletas não têm culpa, devendo-se preferir aos Tuk-Tuk) com a partida desta 1ª etapa (ontem tendo-se realizado o prólogo) a ser dada pouco depois das 12:30, já perto de Albufeira e descendo em direção ao sul (para quem quiser ver ao vivo) passando por Paderne (pouco depois das 17:00), pelas Ferreiras e finalmente entrando em Albufeira uns quinze minutos depois (pela Rotunda dos Descobrimentos vindo do Parque de Campismo).
E às 13:30 com Albufeira já nos 38⁰C.
(e menos de duas horas depois – 15:15 – felizmente já tendo descido para os 35⁰C)
(imagens: albufeira.pt e EUMESAT/IPMA)