ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
MH 370 – Daily Mail
Investigators reveal MH370 co-pilot tried to make a call from his mobile phone after the aircraft 'vanished' but 'was abruptly cut off' as U.S. deny reports the plane landed at their remote military base.
Fariq Abdul Hamid
(made a call from his mobile phone as the aircraft flew low over the west coast of Malaysia)
- Investigators say call was made from Fariq Abdul Hamid's mobile phone
- It was flying low enough for a sub-station in Penang to pick up signal
- Details of who Fariq was trying to call have not been disclosed
- It possible for a mobile phone to be connected at an altitude of 7,000 feet
- U.S. denies reports plane landed at base on remote island of Diego Garcia
The co-pilot of missing flight MH370 made a call from his mobile phone while the aircraft flew low over the west coast of Malaysia, it was revealed today as the U.S. denied reports the plane landed at a military base on the remote island of Diego Garcia.
Investigators have learned that the call was made from Fariq Abdul Hamid's mobile phone as the Boeing 777 flew low near the island of Penang, on the north of Malaysia's west coast.
Graphic showing Malaysia Airlines' route
(as it took off and its final contact with air traffic control; it is believed a call was madefrom Fariq's phone near the island of Penang; today the U.S. also denied reports the plane landed in Diego Garcia in the Indian Ocean)
The New Straits Times reported the aircraft, with 239 people on board, was flying low enough for the nearest telecommunications tower to pick up Fariq's signal.
The call ended abrupty, however it has been learned that contact was definitely established with a telecommunications sub-station in Penang state.
The paper said it had been unable to ascertain who Fariq was trying to call 'as sources chose not to divulge details of the investigation.'
It added: 'The telco's (telecommunications company's) tower established the call that he was trying to make.
'On why the call was cut off, it was likely because the aircraft was fast moving away from the tower and had not come under the coverage of the next one,' the paper said, quoting 'sources'.
The paper added that it had also been established that Fariq’s last communication was through the WhatsApp Messenger app and that it had been made at about 11.30pm on March 7, shortly before he boarded the aircraft for the six-hour flight to Beijing.
(dailymail.co.uk – 12.04.2014)
Autoria e outros dados (tags, etc)
MH 370 – A Sinister Tragedy In the Fog of Coincidence?
Matthias Chang
(autor)
...
What puzzled me most since the “disappearance” of MH 370 is the deafening silence of the Military establishments of the United States, Thailand, Singapore (and to a lesser extent those countries who are mere observers) who prior and subsequent to the “disappearance” of MH 370 were involved up to their eyeballs in the annual military exercises “Cobra Gold” and “Cope Tiger” led by the United States beginning from11th February and ending 21st March, 2014.
...
But, let me first pose a few questions to the geo-political stakeholders who may stand to lose from this tragedy in more ways than one:
...
3. Immediately upon the announcement of the “disappearance” of MH 370 (and the subsequent 5 hours of continuous flight as advanced by the experts in the Investigation Team), were the participating countries’ military assets involved in the said military exercises deployed to search for MH 370 which was within the airspace of the designated military exercises? If not, why not?
...
5. MH 370 having “disappeared” for more than three days, did the ongoing military exercises hinder the SAR mission, or did the military assets in place assisted in the SAR mission? If not, why not?
...
It is not a conspiracy theory to suggest (and since the Investigation Team has stated categorically that all scenarios would be explored) that there is a high probability that third parties may well have exploited the situation and under the cover and likely confusion, mistakes etc. of the military exercises to execute a diabolical act for a geo-political and or intelligence agenda that the lives of 239 passengers and crew is but mere collateral damage.
...
If your memory serves you right, then it cannot be said that the “disappearance” of MH 370 during a military exercise is a mere coincidence in relation to the 9-11 tragedy. The experts have declared that the so-called hijackers knew of the military exercise on September 11, 2001 and exploited the situation to their advantage.
...
MH 370 “disappearance” took place during two major military exercises in Thailand.
...
And as long as the plane is flying, its engines will of course be running and signals would be emitted to indicate either the engines are running efficiently or there could be malfunctions, so that the pilot can take remedial actions. In the case of Rolls Royce engines, the HQ monitors all engines while in flight. Go check it out.
...
(excerto do artigo: MH 370 - A Sinister Tragedy In the Fog of Coincidence? - Matthias Chang)
(futurefastforward.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Vêm aí os Russos?
Bases
A Potência (dos Pontinhos Azuis)
Como se pode ver pelo mapa anterior é mais do que evidente para todas as pessoas percebendo minimamente de geoestratégica, a grande ameaça que a Rússia representa para a Europa e para o resto Mundo. Apesar das bases assinaladas com pontinhos azuis – e como se vê espalhadas por toda a Europa – não serem propriamente russas, é fácil de entender o perigo que representaria para a potência associada aos pontinhos azuis, se permitisse sem contrapartidas consideradas superiores que a Rússia continuasse instalada na Crimeia, por acaso – e para a sua frota naval – localizada na única saída disponível para o mar Mediterrâneo. Uma fenda na Muralha de Pontinhos Azuis podia ser a oferta ingénua e inconsciente dum corredor aberto, para a invasão russa da Europa. Irredutível na sua posição paternalista de defesa dos seus protegidos europeus, a potência dos pontinhos azuis reclama desde logo uma contrapartida devida à sua ajuda desinteressada, propondo um boicote imediato aos russos e porque não ao seu gás. Nos EUA estes azuis já se preparam para atacar o dinheiro estrangeiro colocado na Reserva Federal Norte-Americana – a maioria do dinheiro aí depositado – começando como ameaça e depois como exemplo, pelos dólares russos aí guardados (com a J.P. Morgan a tomar a iniciativa). Mas o que pensarão disso (por exemplo) os Chineses, talvez os maiores detentores de dólares a nível mundial e os maiores “accionistas” da Reserva? Quanto à Europa a sugestão do boicote ao gás russo até que poderia ir adiante, mas convém relembrar que 1/3 do gás que o continente utiliza vem desse lado; e que os EUA têm gás, mas que como sugeriu Obama ao ser questionado sobre o assunto, naturalmente é para ele (e para a manutenção das suas reservas estratégicas). Se quisessem teriam que pagar e lá estourava o preço do gás. Já agora não custa nada em dar mais uma olhadela muito pequenina no mapa esclarecedor e verificar como a Rússia e China estão limpinhas e cada vez mais cercadas pelos tais Pontinhos Azuis.
Boeing 777
O Avião Azul (Branco e Vermelho)
Quando vamos a caminho da quarta semana desde que o Boeing 777 das Linhas Aéreas da Malásia desapareceu misteriosamente dos radares na sua viagem entre Kuala Lumpur e Pequim, ainda ninguém conseguiu explicar aos familiares dos tripulantes e passageiros do voo MH 370 o que na realidade se passou. Apesar de algumas entidades oficiais terem desde já decretado “a queda do avião no mar e a morte de todos os seus ocupantes”. A versão oficial resume-se ao seguinte: com intervenção exterior ou não – o piloto poderá mesmo ter cometido suicídio – o avião alterou a sua rota original, dirigindo-se então para o oceano Índico e aí se despenhando. Esta versão é estranha e um pouco difícil de engolir, parecendo mesmo um caso de encobrimento duma outra realidade muito mais dura (por prepotente e criminosa) e que poderia ter consequências políticas muito graves na opinião pública mundial – que o poder ainda não se pode dar ao luxo para já de perder. No entanto se não nos deixarmos levar por esta onda generalizada de adormecimento e aceitação definitiva (por cansaço repetitivo), poderemos tentar ligar alguns pontos que por aí continuam soltos e que por acaso ninguém lhes pega e tente compreender e enquadrar. E se por acaso estivéssemos em presença dum caso típico de sequestro de um avião por parte dalgum tipo de organização terrorista – privada ou de estado – que o teria tentado desviar com um determinado objectivo, acabando no fim por ser bem ou mal sucedida nas suas reais pretensões? Poderia ter aterrado nalguma pista ou até ter sido abatido em pleno ar. O primeiro caso é pouco credível pois mesmo que afirmem o contrário muito dificilmente qualquer objecto daquele tamanho fugiria a todos os “olhos e espiões” instalados naquela sensível região do sul asiático, permanecendo até hoje e pelo menos segundo todos os canais oficiais totalmente indetectável. Por isso achar que racionalmente – e dado a luta travada pela supremacia na zona entre duas grandes potências como a China e os EUA – a última hipótese será a mais fácil e natural de aceitar: é que são muitos os interesses económicos em jogo e tudo roda à volta da subjugação do sujeito (o homem) relativamente ao objecto (a mercadoria). Só que ficaríamos apenas em mãos com duas alternativas possíveis: ou o Boeing 777 tinha sido abatido pelos chineses ou então pelos norte-americanos (ainda agora o diário online espanhol ABC se referia a uma possibilidade que começava a tomar forma e consistência nalguma comunicação social sob o desaparecimento do voo MH 370, afirmando que este poderia ter sido mesmo abatido aparentemente após ter sido sequestrado, de forma a evitar um ataque semelhante e com o mesmo impacto ao ocorrido nos EUA na tragédia do 11 de Setembro em torno das torres do WTC). Apesar do aparelho voador branco ser atravessado por linhas e outras figuras azuis e vermelhas, não podemos aqui e mais uma vez de reparar na presença do agente Azul, não como uma certeza duma ideia talvez como uma mera e oportunista coincidência – pelo menos mais uma oportunidade de confirmar que nem tudo é conspiração e que com várias cores se constroem realidades, umas diferentes das outras conforme a supremacia da cor. Se não foram os chineses então foram os Russos! Já agora onde fica Diego Garcia?
(imagens – Web)
Autoria e outros dados (tags, etc)
The Guardian – 20.03.2014
Flight MH370 – Still Alive?
Malaysian officials held a meeting Thursday night with the relatives in a hotel near Kuala Lumpur, but journalists were kept away. After the meeting, groups of people left looking distraught, the Associated Press reported. Hamid Amran, who had a child on Flight 370, said questions asked at the meeting made it “apparent that Malaysia’s military is incapable of protecting its own airspace”.
He said he “believes that my child and all the other passengers are still alive. I will not give up hope.”
(texto: theguardian.com – imagem: Web)
Autoria e outros dados (tags, etc)
O Voo MH 370
Falta de Valores (de quem manda – as corporações multinacionais) e Hipocrisia (de quem lhes obedece – os políticos e corruptos)
O Mundo tem que se começar a convencer que quem manda já não são os políticos que muitos ainda elegem convencidos que os irão defender, mas as grandes corporações internacionais que “fazem do segredo a alma do seu negócio”: nós somos apenas instrumentos ainda necessários mas futuramente sujeitos a formatação (que incluiu a eliminação de excedentários). De resto aquilo que nos ensinaram (e a que nos condicionaram): “amigos amigos negócios à parte”.
Base militar dos EUA em Diego Garcia
A resposta a todas as interrogações e dúvidas sobre o misterioso caso do Boeing 777 desaparecido no passado dia 8 de Março – já lá vão 11 dias – em pleno voo entre Kuala Lumpur e Pequim ao serviço das Linhas Aéreas da Malásia, poderá estar em pleno oceano Índico mais precisamente no atol de Diego Garcia onde os EUA tem instalado uma grande base militar.
E a prova real e irrefutável reside nos relatos oriundos do atol de Dhaal localizado nas Ilhas Maldivas – por sinal também situado em pleno oceano Índico um pouco acima do atol de Diego Garcia – onde residentes afirmam ter avistado um avião em tudo idêntico ao Boeing 777 malaio – até nas suas características riscas vermelhas sobre fundo branco – a sobrevoar a baixa altitude o território: no mesmo dia do seu desaparecimento, cinco a seis horas após a sua partida de Kuala Lumpur e parecendo dirigir-se de norte para sudoeste em direcção à base norte-americana.
A baixa altitude a que se deslocava o avião terá despertado a curiosidade dos residentes do atol, dado o intenso barulho produzido pelo avião a jacto ao fazer a travessia da ilha. Recorde-se que os últimos sinais relacionados com o voo MH 370 reportam-se a uma área relativamente próxima das Maldivas e de Diego Garcia e que nas proximidades do atol de Dhaal não era na altura esperada a passagem de qualquer tipo de voo – pelo menos civil.
Os testemunhos registados por várias dos residentes no local são todos coincidentes: afirmam ter vindo para o exterior de suas casas alarmados com o estranho e intenso barulho que se fazia sentir, acabando por avistar um jacto sobrevoando o seu território e voando a tão baixa altitude, que até conseguiam descortinar alguns pormenores do mesmo como portas e janelas.
Tendo ou não sido dirigido para a base de Diego Garcia, tendo ou não desaparecido em pleno oceano Índico, ninguém poderá acreditar que o sistema de vigilância desta importantíssima base aérea norte-americana na região, não estivesse alertada para a situação nem tomasse nenhuma atitude face à (possível e/ou esperada) aproximação dum objecto desconhecido e potencialmente perigoso. Mas dado o tempo que já passou é cada vez menos credível que alguma vez possamos ver ainda vivos os ocupantes do avião: e disso se começam a convencer os familiares (com as suas manifestações de revolta a aumentarem à medida que o tempo passa e nada de visível para descobrir os seus familiares se faz) e os próprios investigadores (sem acesso a ferramentas disponíveis mas a eles interditas, para poderem trabalhar com eficácia).
Só lhes restará mesmo esperar e ver no final como a China aceita a morte dos seus compatriotas: se nada fizer então também estará implicada – mesmo que indirectamente no encobrimento das suas causas (provocadas por outros) e consequências (afectando todos nós). Aliás como já muitos observadores independentes vão afirmando sabendo-se das movimentações estranhas e recentes em torno da base de Diego Garcia, com notícias a referirem-se insistentemente à chegada de especialistas chineses ao atol sob controlo norte-americano.
(imagem – Web)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Globalização – Projecções e Realidades
Enquanto o guião deste filme vai correndo tranquilamente – já lá vai mais de uma semana sobre o desaparecimento do voo MH 370 – nem nos preocupamos com a veracidade da história, confundidos como estamos com a confusão existente no cenário a todos proposto.
AWACS
Quando nos pomos a pensar no pretexto que conduziu os EUA e a Administração Republicana norte-americana à intervenção militar sobre o Iraque – o atentado do 11 de Setembro – ainda nos ficam mais dúvidas sobre o que terá na verdade sucedido com o caso do desaparecimento do voo das Linhas Aéreas da Malásia. É certo que agora a Administração dos EUA é Democrática – com Obama (o homem que matou Bin Laden) como Presidente – mas os interesses norte-americanos continuam a ser os mesmos: antes no Iraque, depois no Irão e no meio os militares (com a presença activa da NSA). E agora não me digam que a poderosa e global Agência de Segurança Norte-Americana (NSA) – a mesma que nos escuta e vigia dentro de casa – não sabe de nada!
(imagem – Wikipedia)