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A Migração do Caranguejo-Vermelho

Sexta-feira, 19.11.21

Mostrando ao Homem como se faz (nunca tendo frequentado a escola) em grupos de milhões e sempre pela mesma altura (nem sequer usando relógio), com os caranguejos da Ilha do Natal (Austrália) a concretizarem a sua migração anual (mais uma): com milhões desses grandes caranguejos à chegada das primeiras chuvas da estação mais húmida (habitualmente em outubro/novembro, mas podendo estender-se até janeiro), deslocando-se em massa da floresta até ao oceano (atravessando até e para tal estradas), com o objetivo final de acasalar e reproduzir-se (desovando), liderando a marcha os machos aos quais se vão juntando (ao longo do percurso) as fêmeas.

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“The red crab migration is Christmas Island’s biggest tourist attraction,

drawing nature-lovers from all over the world”.

(parksaustralia.gov.au)

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O tempo disponibilizado para este acontecimento sendo controlado por um relógio natural a Lua (não se necessitando de recorrer a tecnologia, estando a utilização dos sentidos acessível), dependendo as movimentações desta multidão de caranguejos do mecanismo das marés, variando entre a maré-baixa e a maré-alta (2+2): sabendo os caranguejos exatamente o que fazer e o momento preciso para o concretizar. Havendo problemas (com a chegada da chuva) por vezes com os caranguejos a terem que adiar o processo (ficando em casa e adiando tudo pra o mês seguinte). Com cada fêmea podendo produzir mais de 100.000 ovos (libertando-os no mar), razão pela qual mais tarde e em certas circunstâncias (como o das migrações) os veremos com uma densidade populacional (em terra) de mais de 100 indivíduos/m².

(imagens: Wondrous World Images/parksaustralia.gov.au)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:24

Congestionamento

Sexta-feira, 12.11.21

Numa estrada norte-americana atravessando o Parque Nacional de YELLOWSTONE (estendendo-se por três estados, o Wyoming, Montana e Idaho),

─ Conhecido mundialmente pelo seu SUPERVULCÃO adormecido (além dos seus geiseres e fontes termais) e pela vida selvagem aí existente, entre eles estando os BISONTES (assim como lobos e alces) ─

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Duas imagens de um grupo de bisontes percorrendo-a e provocando uma interrupção no trânsito habitual (automóvel):

Provocando um congestionamento/engarrafamento, ou seja, “uma acumulação de pessoas (aqui sendo bisontes) ou de trânsito, dificultando a circulação em determinada área” (priberam.org).

Sendo este evento (envolvendo animais selvagens como os bisontes) bem conhecido e repetido sucessivamente todos os anos, (neste caso) com os bisontes a fazerem a sua MIGRAÇÃO anual aquando da chegada do tempo frio e da neve,

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Deslocando-se de zonas mais elevadas (das montanhas, tornando-se mais frias) para zonas mais baixas (para as planícies, com temperaturas mais moderadas):

E com anos e anos de experiência e de memória acumulada (ao longo da sua vida e da vida de gerações anteriores), com os bisontes a escolherem certamente o melhor caminho para atingirem o seu objetivo,

Mesmo que para tal (facilitando-lhes o percurso) seja necessário percorrer estradas construídas pelo Homem.

(imagens: Shane Broyles/Storyful/usatoday.com/11.11.2021)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 03:41

A Cegonha que fez o trajeto (de 3300Km) Portugal/Guiné Conacri

Segunda-feira, 18.12.17

“A Cegonha-branca é uma espécie caracteristicamente migradora e dispersiva. Devido ao facto de existirem dois corredores de migração e áreas de invernada completamente distintas vários especialistas distinguem dois núcleos populacionais nidificantes na Europa: NW África e Ásia Menor. Com o núcleo NW África (a população ocidental) constituída pelos efetivos nidificantes no NW África (Marrocos, Argélia e Tunísia) e no SW Europa (Portugal, Espanha e SW França); as aves desta população migram pelo Estreito de Gibraltar para o Sahel (África sub-sahariana); recentemente, largos milhares de aves desta população começaram a optar por invernar no SW da Península Ibérica e no Norte de Marrocos.” (Maria Candelária e Gonçalo Rosa em naturlink.pt)

 

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Sem conhecer grandes detalhes sobre o animal envolvido, um diário publicado no sul e apenas numa das suas caixinhas (para se ver a importância que o mesmo dá, a alguns animais mais que a outros), veio-me informar enquanto tomava um café (numa pequena esplanada em Albufeira), sobre uma viagem envolvendo uma Cegonha ‒ da Europa a África atravessando o oceano Atlântico (e talvez o mar Mediterrânico).

 

Consultando a Enciclopédia dos Pobres (wikipedia.org) com as cegonhas a serem uma ave monogâmica habitando especialmente a região centro de Portugal (mas também avistadas a sul como na Lagoa dos Salgados localizada entre Albufeira e Armação de Pêra) ‒ em zonas húmidas e pantanosas, localizadas em campos abertos, em meios rurais ou urbanos ‒ tendo como uma das suas caraterísticas ser uma ave migratória.

 

No caso desta cegonha habitando em Portugal (periodicamente) e como ave migratória viajando anualmente para outras paragens (muitas vezes e dada a capacidade destes animais para voos prolongados sendo bem distantes), deslocando-se nos seus trajetos (muitas vezes sempre os mesmos) sobre vários territórios, oceanos e até continentes, neste caso de Portugal para a Guiné Conacry.

 

Uma viagem intercontinental (apesar dos seus 3Kg de peso e 1m de comprimento) levada a cabo por um animal da família das aves tendo escolhido Portugal (vemos muitas cá pelo Algarve) como um dos seus locais preferenciais de residência e que provavelmente numa das suas peregrinações para sul à procura de mais calor e de melhor alimentação (migração) escolheu uma rota que o levou do nosso país até à região oeste-litoral da África Central.

 

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No seu currículo de viagens certamente admiráveis e para as mesmas inesquecíveis (fazendo-nos a todos/animais sentir vivos/em movimento e por repetição de experiências transformando-se em aprendizagem) com a nossa Cegonha na sua Saga de sobrevivência/reprodutiva a deslocar-se muito mais para sul e segundo testemunhos (presentes no local) surgindo tempos depois (de novo) a quase 3300Km de distância.

 

E sabendo-se mais ou menos a velocidade a que uma ave pode voar (numa ave em geral voando devagarinho a uns 30/50Km/h, já com os patos a 100Km/h e com os falcões ultrapassando os 300Km/h) podendo-se calcular escolhendo uma média (por exemplo 50/100Km/h) o tempo de viagem da Cegonha: lá para uns 3 dias se fosse sempre a voar (mas tendo que o fazer por etapas para se alimentar e descansar) mas fazendo uma média diária (por exemplo a de um ser humano, fazendo uns certos Km/diários, colocando-se a andar ‒ e talvez tendo um dia ou outro ainda para recuperar) lá para um mês em viagem ou talvez um pouco mais.

 

Uma prova mais (como se tal fosse necessário) de que neste Ecossistema onde vivemos (com outras espécies) e partilhamos o Espaço/Tempo (a tudo e a todos da mesma forma disponibilizado, para seu usufruto particular e eficaz funcionamento do Sistema), todos os seres vivos têm o seu papel (imprescindível) na composição deste cenário: e de que nunca iremos a nenhum lado (o Homem/a Humanidade) enquanto não abandonarmos de vez a Nova Teoria Geocêntrica (Homocêntrica) ‒ tendo agora o Homem (em substituição da Terra) como o Centro do Mundo. Sirva o exemplo da Desconhecida Cegonha.

 

(imagens: retiradas de queirosstcs.blogsopt.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:54

Segredos – O Plano FARROBITOS

Domingo, 12.08.12

A Verdade está sempre presente, por mais segredos que existam!

 

“Nestes tempos de paragem e reflexão, procuramos esquecer que existimos. O problema é que outros não procedem da mesma maneira e quando nos pusermos a pensar, já será tarde demais.”

 

O Verão chegou finalmente a Portugal e como sempre acontece nesta época do ano e particularmente neste país, os cérebros já pouco produtivos das nossas mentes brilhantes param mesmo definitivamente. Pelo menos enquanto não lhes acabar o dinheiro e não lhes surgir de novo a necessidade de um novo emprego e de uma nova e gratificante aventura.

 

E assim renascem os FARROBITOS, associados a estes momentos de ócio, prazer e degustação. Ora se estes produtos de eleição gastronómica não têm um impacto económico interno e sustentável, porque não lança-los num outro mercado ainda por explorar – o mercado exterior às nossas fronteiras, chegando mesmo por ambição, ao novo mercado expansionista espacial.

 

          

Não cumprindo a sua função inicial os FARROBITOS foram um êxito de exportação (não declarada)

 

Muitos se perguntam qual terá sido o objetivo inicial da campanha publicitária autárquica – lançada há anos atrás – de divulgação e promoção dos FARROBITOS como produto regional. Na altura os resultados da campanha foram nulos e os FARROBITOS quase que se transformaram numa espécie em vias de extinção, mesmo antes do seu nascimento. E é aí que surge a nossa interpretação alternativa para estes factos estranhos ocorridos na nossa terra e que merecem outros esclarecimentos e explicações oficiais, nunca fornecidas por desrespeito e prepotência.

 

Suspeita-se agora que os FARROBITOS fariam parte de uma estratégia global de estreitamento das relações entre terrestres e alienígenas – promovidas pela Coligação e a implementar no mais curto espaço de tempo – de modo a melhorar o ambiente entre as diversas forças em presença e eliminar algum do nervosismo preocupante que se ia instalando nas forças humanas de manutenção e acompanhamento, responsáveis pelo desenvolvimento natural e integrado de todo este processo, envolvendo um grande número de seres vivos em migração e vindos de mundos exteriores ao nosso planeta.

 

Uma pequeníssima parte da produção deste doce regional terá sido comercializada a nível local – sendo essa uma das razões principais para a escassez deste produto – sendo a sua grande maioria exportada para mundos exteriores ao nosso, em jatos comerciais intergalácticos, trabalhando diretamente com a coligação. E aqui se aproveita a ocasião para realçar a presença neste plano FARROBITOS de uma das mais preciosas fontes de informação alienígena, prioritariamente utilizada pelos técnicos oficiais das forças da Coligação e que foi o nosso Ministro Álvaro Económico e a sua ideia proto revolucionária, associada à constituição de uma nova parceria público-privada, destinada à comercialização no vasto território de um dos nossos aliados – a China um dos parceiros da Coligação – dos nossos fabulosos Pastéis de Nata.

 

          

A intransigência local originou um desvio nos investimentos planeados, beneficiando outras entidades comerciais estrangeiras

 

Inicialmente tinha sido estabelecido pelas entidades turísticas da região que seria necessária a criação de uma forte marca comercial, que espalha-se por todos os continentes o nome desta região algarvia, promovendo-a por todo o mundo conjuntamente com o nome de Albufeira. Mas por diversas razões esse plano inicial não foi concretizado. Muitas suspeitas se levantaram na altura do lançamento dos FARROBITOS e até a Comissão Feminina de Acompanhamento, anteriormente nomeada para a cerimónia de apresentação desses doces regionais ao público albufeirense, se demitiu das suas funções, recusando-se a ingerir mais um doce que fosse e que se chama-se FARROBITO. A criação desta situação um pouco caricata e incompreensível para a generalidade da população local, levou certas Entidades Sombras já aqui colocadas há muitos anos em tarefas de análise e prospeção, a exercerem discretamente fortes e crescentes pressões sobre a Hierarquia Dominante, para o rápido entendimento e acordo total entre as partes, dando início imediato à comercialização e venda do referido produto. Toda esta situação levou ao surgimento de uma tremenda confusão entre as diversas partes em presença, tendo sido a razão fundamental para o abandono deste projeto a nível interno por parte dos alienígenas, face a denúncias de que estariam a preparar-se para controlar a mente da população, obrigando-os a consumirem FARROBITOS manipulados com ingredientes estranhos e misteriosos, que afetariam progressivamente e fatalmente as nossas capacidades mentais. E assim se viraram os alienígenas para o exterior e em colaboração ultra secreta com a companhia VIRGIN – fornecendo-lhes naves e mini estações para o efeito – para o luxuoso turismo espacial, das elites terrestres já disponíveis.

 

          

Os Alienígenas começam a demonstrar impaciência e desagrado com o arrastar de situações completamente incompreensíveis. A Coligação poderá estar em causa!

 

Nestes últimos tempos a situação modificou-se um pouco, com uma maior aproximação entre as partes que agora constituem a Coligação. No entanto a crise económica que tem assolado a Europa devido à sua opção por um caminho suicida de controlo fanático da dívida (virtual), tem levado a um alastrar de todos os efeitos negativos por ela causados e a um crescimento e agravar do desentendimento a nível nacional e local entre grupos em princípio com o mesmo objetivo, o que tem provocado o acelerar da desintegração do verniz entre as Hierarquias terrestres aderentes à Coligação, até no interior da mesma área política.

 

Ora as poderosas forças Alienígenas não se podem dar ao luxo de estarem paradas.

 

Como consequência direta da constatação destes fatos adquiridos e confirmados pela sucessão de acontecimentos reais e inequívocos – e envolvendo forças da Coligação com objetivos direcionadas para a concretização de um plano conjunto de convivência e colaboração entre espécies – adicionada ao impedimento da sua concretização e ao arrastar sem fim à vista destas posições irreconciliáveis, os extraterrestres tomaram em mãos a solução deste problema, optando por uma solução Clara e Sem Retorno. Aí o Enviado Marciano foi extremamente seco e sucinto na sua exposição apresentada com todo o respeito ao Conselho Solar, relembrando aos presentes e por um lado a sua fidelidade ao acordo estabelecido com o Império Chinês, mas salientando por outro lado as contradições primitivas dos seus aliados portugueses, sempre condicionados pelo dinheiro e pelo poder imediato e fugaz a ele associado. O acordo com povos tão primitivos devia ser temporariamente suspenso e consultadas as opiniões de diferentes comunidades alienígenas, portadoras das grandes culturas ancestrais e de eminentes descobertas universais.

 

E uma das pedras no sapato, na concretização com sucesso da campanha de marketing da Coligação fora das nossas fronteiras, foi o da divulgação da imagem abatida e revoltada do Homem de Marte sobre a superfície árida e sem vida deste planeta, aguardando desesperadamente sobre uma pedra esturricada da sua planície, a chegada de mais um carregamento salvador de FARROBITOS.

 

O aparecimento dos Alienígenas na chegada do Rover a Marte – como o demonstra a foto obtida pela NASA e a luz misteriosa aparecendo na parte superior – poderá ser mais uma manifestação destas Entidades Universais, demonstrando claramente o seu descontentamento e cansaço, com as iniciativas e estratégias até agora tomadas e todas fracassadas. Opção por outra alternativa mais radical?

 

E mesmo a chegada do Rover CURIOSITY a Marte neste mês de férias de Verão, foi assinalada por uma visita exterior não identificada, que muitas fontes associaram à presença de representantes dos interesses alienígenas no nosso sistema solar. Vivendo num Universo Vivo e Replicante é natural que a história se “repita”, podendo muito bem qualquer um de nós acreditar que o que aconteceu em Marte poderá ser hoje replicado na Terra e amanhã suceder algo de semelhante e sermos agora nós replicados em Vénus. Esta poderá ser A Ideia Alienígena para a salvação do Mundo.

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:08