ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
UFOS & ALIENS (e ainda os URSOS)
[Por aqui como de costume e passando-se o tempo todo a aguardar ─ agora com algumas promessas de que “morto o vírus”, o bom tempo local vai acabar por chegar ─ nada havendo de interessante ou de desinteressante para divagar, pelo menos não passando o tempo a chorar.]
Desde os anos de 1940 em diante, já lá indo cerca de oito décadas e talvez associado a acontecimentos relacionados com os tempos que nos conduziriam 2ª Guerra Mundial (1939/1945), em 1933 Adolfo Hitler já era o líder da Alemanha,
A Batalha de artilharia de 1942 de Los Angeles
Em 25 de fevereiro de 1942 já o EUA entrara na WW2 ao lado dos Aliados (em finais de 1941, deixando de ser neutro), com um avistamento de objetos aéreos sobrevoando Los Angeles a desencadear um fogo cerrado de artilharia, levantando a dúvida da sua origem, Eixo ou Alienígena.
Que os Estados Unidos da América colocados perante a forte possibilidade de um novo conflito global, pela sua localização e contexto podendo-lhes proporcionar a vantagem, desde sempre esperada de se desenvolverem enquanto os outros se destruíam, no final podendo-se tornar numa potência Industrial e Militar poderosa e a respeitar, subordinando os outros “necessitando” da sua ajuda (destruídas as suas Economias, para se proteger e reconstruir),
Enquanto a Europa e progressivamente o Resto do Mundo se envolviam no já há muito iniciado conflito global (em Espanha por exemplo com o prelúdio da 2ª GM a decorrer de 1936 a 1939 com a Guerra Civil de Espanha, Republicanos de um lado, Nacional-Fascistas pelo outro apoiados já pelos Nazis, Portugal aí já sendo “neutro”) juntando-se a um lado aos Aliados (Reino Unido, Rússia e China) ou ao outro lado o Eixo (Alemanha, Japão e Itália), os EUA só deixando de ser neutros (como Portugal) nos finais de 1941 com o ataque surpresa japonês a Pearl Harbor (7 de dezembro de 1941), levando-os então e como resposta ao Eixo a entrar na guerra ao lado dos Aliados,
Se dedicaram como alavanca preferencial para o arranque da sua Economia neste contexto de conflito e de guerra (iniciado em 1939 e em 1941 com a entrada dos EUA na guerra “explodindo”) ─ sendo a mais produtiva e eficaz, logo com resultados garantidos e até podendo levar a outras e muito mais apetecidas “conquistas” como o “domínio do Mundo” ─ ao fortalecimento do seu mundialmente conhecido (por ser de longe o maior em todo o planeta) Complexo Industrial-Militar, ainda hoje (2022) dando-lhe a liderança no nosso planeta, oito décadas antes e como todos agora sabemos levando-os à concretização desse plano,
A forma do disco-voador tal como visto por Kenneth Arnold
UFO observado pelo piloto norte-americano Kenneth Arnold (finais junho 1947/Washington), inserido numa formação de 9 discos-voadores viajando a uma V de mais de 1600Km/h. Nesses inícios da Guerra Fria confrontando-se EUA/URSS, sendo soviéticos (terrestres) ou extraterrestres, disparando os avistamentos.
No entanto e dada a imensidade da Aventura, tendo forçosamente de ter uma grande força de apoio e de mobilização interna para a concretização desse objetivo e desígnio ─ transformar os EUA na maior potência Global, tornando todos os outros de uma forma (armas) ou de outra (dólares), em seus dependentes ─ ou seja da maioria dos norte-americanos, sendo “estes os primeiros ou os que apareceram entretanto”, traduzindo, sendo certos factos da autoria dos próprios EUA (dos seus governantes) ou mesmo de outras Entidades pilotando os designados UFOS,
Tal criação ou aparição, podendo ser real ou virtual, de origem interna ou externa, servindo clara e perfeitamente para a concretização dos objetivos do Governo sobre a sua população apoiando-o, sendo de origem desconhecida e não se sabendo nada sobre quais as suas verdadeiras intenções, devendo ser considerado como um natural adversário ou mesmo inimigo, nesse combate e momento de vigilância necessária e apertada, todos devendo estar mobilizados, denunciando por exemplo observações aéreas estranhas, podendo até ser o Eixo ou não.
E com todos no cumprimento da sua obrigação patriótica (de defesa do seu território e compatriotas) ou fazendo-o mesmo que acidentalmente, os Nazis até já tendo a sua bomba-voadora V-1 e o seu míssil balístico V-2 (para além do seu supercanhão V-3), iniciando-se aí (de 1940 em diante) a grande massa de observações e avistamentos sendo crescentemente reportados e ainda hoje (2022) tantos anos depois e noutras circunstâncias persistindo, tendo como um dos seus pontos de referência e sendo no interior do território norte-americano, terminada a Guerra mas tentando-se persistir certamente com o cenário há muito montado (até porque estando o Tio Sam do Nosso Lado/EUA, o Tio Joe estava do Outro Lado/URSS),
Depois da bomba V1 o míssil balístico nazi a bomba V2
Com as bombas-voadoras da Força Aérea Alemã V1 (o seu 1º míssil) e V2 (este sendo um míssil balístico) a serem utilizadas no tempo do regime Nazi para bombardear populações civis tendo alvos cidades como Londres e a impulsionarem ainda mais (estando-se atento) o medo dos objetos vindo dos Céus.
Surgindo em 1947 (já a Guerra acabara, mas lá ainda estando o soviético Estaline) o “Incidente de Roswell” (ocorrido no estado norte-americano do Novo México) envolvendo UFO’S e até Alienígenas, relançando aí a discussão sobre este tema UFO/ALIENS e igualmente fortalecendo mais uma vez o investimento no sector da Indústria-Militar, não sendo um inimigo Externo (Extraterrestre) podendo-se aproveitar a arma para o inimigo Interno (Terrestre). Correndo no presente estas duas correntes em paralelo, interessando mais ao poder dos EUA a versão interna (sendo os adversários destes na Terra, a Rússia e a China) e deixando para já para outros a versão externa (deixando-os especular, posteriormente sendo mesmo o mais estranho, mais fácil de se aceitar), no entanto mantendo-se a intenção das autoridades, no desenvolvimento da Força Espacial de Defesa.
Um tema que aparentemente nunca tendo sido levado muito a sério (pelo menos às claras, oficialmente), não foi completamente posto de lado servindo até como pretexto em nome de outros (Rússia e China) para reforçar ainda mais o Orçamento Militar dos EUA, ainda há muito pouco tempo trazido de novo pelas suas autoridades à superfície (ao conhecimento público) através da divulgação do relatório do Pentágono sobre os UAPS ou “Fenómenos Aéreos Não Identificados” ─ uma nova forma de se referir a UFOS, OVNIS ou Discos-Voadores ─ pela forma do estudo e dos resultados apresentados (talvez sendo essa a intenção) deixando no entanto (e para o desespero de muitos) na prática tudo na mesma, na dúvida apesar de tantos casos apresentados durante tantos e tantos anos, não lhes dando a credibilidade já merecida, tendo como última justificação para tal ─ impedimento e continuação da desinformação ─ o alarme social que tal divulgação e assunção iria provocar, como o da existência de UFOS e de Alienígenas.
Relatório nada alienígena e desencorajador do Pentágono sobre os UAPS
Num relatório de 1044 avistamentos de UAPS testemunhados num período de 17 anos e só se identificando 1 (0,1%) os outros sendo detritos/sendo devido a outras condições, em último recurso, mas nada revelando, ficando-se mais uma vez na dúvida, sendo equipamento secreto dos EUA/de alguma potência estrangeira, mas nada dizendo sobre ETS.
Algo ─ a crença na existência de outros veículos pilotados por outros seres que não terrestres ─ que na História dos EUA já vem de muito longe da sua Fundação, bastando para tal verificar a atitude de alguns dos seus Presidentes desde 1941 (só para mencionar meia-dúzia de uma forma ou de outra interessados no tema), com Theodore Roosevelt (1933/45) já com a WW2 a caminho, passando por Harry Truman (1945/53) liderando o país aquando da grande explosão de avistamentos de UFOS, Dwight Eisenhower (1953/61) como seu continuador apanhando com a torrente especulativa, John F. Kennedy (1961/63) até pela possível ligação do seu assassinato com o fenómeno dos UFO/ALIENS (aqui entrando mais uma vez e em paralelo outra Teoria da Conspiração, muitas vezes até se confirmando), Richard Nixon (1969/74) tendo estando muito perto de oficialmente fazer uma declaração confirmando a sua existência (recuando no último momento) e finalmente Ronald Reagan (1981/89) desde sempre interessado no fenómeno:
Restando-nos tentar descobrir qual a razão de depois da passagem de tantos Presidentes pela Casa Branca durante estas últimas oito décadas (estando-se no 15º Joe Biden), nunca nenhum deles ter sido capaz de fazer nada, alguns deles acreditando, sendo interessados no tema e outros até tendo sido testemunhas, destes tipos de fenómenos estranhos, desconhecidos por identificar.
Nos EUA c/ os UFOS colocando dúvidas não só a cidadãos como a Presidentes
Sendo os Discos-Voadores algo que nos acompanha (até Presidentes) desde que nascemos, na História do Homem e das suas Antigas Civilizações c/ muitos estudiosos a afirmarem existirem testemunhos disso (a Bíblia sendo um deles), podendo este fenómeno estar a ser utilizado para outros fins, mas nunca se podendo afirmar o Homem ser único.
Com a melhor justificação para tal procedimento por parte das autoridades estatais e governamentais dos EUA, para além da prevenção e da segurança e o de evitar do “alarme e o pânico social” podendo potenciar situações perigosas, a ser sem dúvida e sem oponente de envergadura nem sendo sequer capaz de se colocar em paralelo ─ como por exemplo a Sociedade Civil e os seus representantes políticos, como os seus presidentes ─ e ainda hierarquicamente acima dos Militares (a correia de transmissão necessária no sector), estando uma outra componente muito mais poderosa por coletiva, representada por muitos, poucos ou algum, podendo até ser identificado como nenhum, mexendo-se na sombra como se fosse invisível ─ os instrumentos de poder Civil dos EUA, sendo para os Civis, os restantes para o poderoso Complexo-Industrial Militar, tal como o identificou (alertando, mas sendo esquecido) o Presidente dos EUA Dwight Eisenhower.
Seja qual for a opção por parte dos terrestres ou da parte (colaborando) dos extraterrestres, tendo-se de reconhecer que algo (de estranho) se passa não só nestas últimas décadas, como pelo que se vai vendo através de testemunhas e de fontes bem mais distantes e Antigas (no tempo), desde há muitos anos fornecendo-nos no mínimo indícios deste tipo de fenómenos e presença de seres desconhecidos, deixando-nos na dúvida e até podendo ser se não reais, algo parecidos connosco (os ETS sendo nós).
Ah, os “URSOS” (sendo apenas necessário escolher o sinónimo de “urso” a nós mais adaptável) somos nós.
(imagens: nww2m.com/bellinghamherald.com/wikipedia.org/nbcnews.com)
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PUM! PUM! PUM!
Ontem dominavam-nos com uma pistola (registada, legal) ─ “PUM! Lá vai mais um!” ─ hoje servindo-se desta e como garantia acessória, de um canudo (certificado, oficial) ─ “PUM! PUM! Lá vão mais dois!”
Zippo Lighter:
Bombs Away, Pin-up Girl.
(face de um isqueiro/walmart.com)
Depois de ainda ontem (9 de janeiro de 2022) as delegações dos EUA e da RÚSSIA terem um jantar de trabalho como preparação de uma semana de encontros bilaterais (iniciando-se já hoje segunda-feira, 10 de janeiro), tendo como pano de fundo as relações entre os dois estados e colateralmente (tudo ajuda, até ouvir os subordinados) o “conflito” Europa/Rússia, motivado pela questão da Ucrânia (no passado integrando a U. R. S. S.) ─ segundo a NATO (representante militar de uma das partes) podendo levar a uma guerra no limite (até parecendo um desejo), uma GUERRA MUNDIAL ─ sendo curioso como a diplomacia aqui em mais uma tentativa de sobrevivência (e de credibilidade, face ao poder dos Militares sobre a sociedade Civil) é desde já torpedeada (não se respeitando a outra parte, mas prosseguindo a campanha de diabolização desta), tentando-se desde já desequilibrar a balança ─ a razão sendo sempre do Ocidente (leia-se, do líder do Império) ─ caso o motivo reapresentado (nem sequer retocado) não seja convincente ─ para nós e sobretudo para o Oriente: tal o peso Global dos EUA que, quem estiver no prato lá de cima (não tendo peso Global, sendo extremamente leve, tendo tonturas e desequilibrando-se), não tendo a mínima hipótese, arriscando-se mesmo a cair e com um grande tombo. E para se tirar dúvidas bastando ler as parangonas (aí estando as intenções, nem sendo necessário traduzir):
US rejets Russia’s call to halt NATO expansion
Blinken warns Russia of “Massive Consequences” over Ukraine
US question Russia-Led Peacekeeping in Kazakhstan
(09.01.2022/antiwar.com)
Para tal só tendo que nos não “generalizar” e em sua substituição (necessariamente colocando umas palas, para não nos perdermos) “especializar” (como se por acaso soubéssemos qual a nossa posição no Mundo, para nos podermos perder).
Os 5 lugares onde pode começar em 2022 a WW3,
Taiwan e Ucrânia, Irão, Coreia do Norte e China,
(algo tendo de comum, mas o que será?)
Como se vê, estando o Mundo em risco de guerra (podendo ser eminente), não existindo diálogo possível (extremando-se a posição e a situação, bastando para tal e facilmente ─ tendo-se o eco dos restantes ─ fazê-lo unilateralmente) e ainda com a crise socioeconómica instalada “ajudando” (atirando a nossa resistência para níveis mínimos, para baixo, tornando-nos facilmente manipuláveis), pensando-se que surgindo mais uma oportunidade como esta (face ao poder das armas, cada vez mais rara) e sendo-se Ocidental, querendo-se tal como a palavra significa, “viver e partilhar tudo, em toda a sua extensão e compreensão, o melhor que nos for possível”, nada nem ninguém se podendo atrever em perder esta extraordinária hipótese de se regressar ao diálogo à resolução pacífica, optando mais uma vez (e vejam-se as consequências planetárias) pela provocação, pela chantagem, pelas Fake News, pelo virar das costas a resolução não pacífica, podendo facilmente e até por “descuido” terminar no “botão nuclear”. Do lado de lá do Atlântico como do lado de lá do Índico/Pacífico, enchendo-se a Europa de mísseis apontados à Rússia e enchendo-se a Ásia e até a Oceânia de mísseis apontados à China ─ destruindo-se entre eles (Europa, Ásia e Oceânia) e sobrando a América (e ainda África, onde aparecemos, talvez onde desapareceremos): restando algo, prosseguindo o seu (agora mini) Império.
Apoiando-se ou não ─ nem sequer valendo a pena chorar ─ o futuro será de um Novo Império.
(imagens: walmart.com ─ AP)
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Suspensos, Algo Paralisados, Nesta Mini Vaga de Verão
“Pelas 21.30 desta quinta-feira 8 de julho e ultrapassados os 186 milhões de Infetados por Covid-19 em todo o Mundo (2,4% da população Mundial), tendo-se já deixado para trás o número aterrador de mais de 4 Milhões de Mortos (4.022.501 ou seja 0,05% da população Mundial)”.
Covid-19 Algarve em 2021
Entrados numa nova vaga cinco meses depois do pico máximo da vaga anterior (a vaga de janeiro de 2021) ─ a pior de todas as vagas, tendo no seu ponto mais alto de atividade, atingido o nº de 16.432Infetados/dia e de 303 óbitos/dia ─ e verificando-se ainda o crescimento da generalidade dos indicadores Covid-19 ─ apontando-se o atingir de um pico máximo de atividade do coronavírus lá para o início da segunda quinzena de julho ─ tendo-se criado neste último período como que um ambiente geral de paralisia e de suspense, balançando-se os pratos da balança e o seu pêndulo central (de um lado/do vírus, para o outro/do Homem), conforme os avanços êxitos/eficácia do vírus (suas estirpes/variantes) e a campanha êxitos/eficácia da vacinação: tentando-se adivinhar como decorrerá esta “nova vaga de Verão” (tornando-se talvez numa vaga muito semelhante, à “vaga de Verão” de 2020) e qual será a perspetiva futura face à vaga há muito anunciada, como chegando depois do fim desta estação, ou seja, logo pelo início da estação do Outono (fim de setembro/início de outubro). Esperando-se nesse momento não se repetir o percurso de 2020 conduzindo-nos à pior vaga Covid-19, a de janeiro de 2021, sabendo-se que por essa altura (fim deste Verão) e como compromisso do nosso Governo e das suas autoridades responsáveis (feito perante todo o povo português), Portugal terá atingido a “Imunidade de Grupo” (seja isso o que for na altura ─ indo de 70% a 100% ─ ainda assim visto como um escudo protetor, mesmo que emocional e talvez um pouco virtual). É certo que com uma campanha de vacinação utilizando ainda a vacina de 2020, tendo (para manter/reforçar o seu efeito) certamente que ser reforçada (no mínimo com mais uma outra dose, talvez mesmo misturando-a com uma outra vacina que não a da 1ª dose) ─ enquanto se espera pela 2ª versão atualizada da mesma, a vacina de 2021 (tal como sucede com o vírus da gripe) ─ neste momento em Portugal e dos seus cerca de 10,2 milhões de cidadãos, tendo 3,7 milhões (36%) já completamente vacinados e 5,9 milhões (58%) com a vacinação incompleta (só 1 de 2 doses), num total (completa + incompleta) de 9,6 milhões (ficando por esclarecer nem 6%). 36% de completamente vacinados (para já) sendo pouco (1 em cada 3 pessoas) com o tempo, entretanto escasseando (já se estando nesta “mini vaga de Verão”).
Covid-19 Portugal 2021
Com os nossos representantes civis demonstrando a sua total incapacidade, tendo de chamar os militares ─ sob a coordenação do Vice-Almirante Henrique Gouveia e Melo ─ para estes executarem de uma forma eficiente, a missão devendo ter sido executada pelos primeiros. |
[No meio de toda esta confusão e a partir da segunda quinzena do mês (de julho), podendo haver outra grande invasão, reabrindo-se completamente as portas da ilha de sua majestade (britânica) a todo o Mundo exterior: esperando-se que não se abrindo simultaneamente, a “caixa de Pandora”. Tal como o Governo o diz, descartando-se (de possíveis responsabilidades, sendo suas) ─ terminado o “estado de graça” do povo ─ sendo agora um problema da “nossa única responsabilidade”, tendo forçosamente de optar entre morrer de fome ou morrer de doença, talvez no final morrendo de ambos (sendo a vida, sendo o destino). “Tendo-se que ter fé (sendo escravos)”.]
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais e MadreMedia/Lusa/24.sapo.pt)
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Por Favor Decidam (assumam mesmo que daí nada resulte): A Favor ou Contra Trump?
“Will they bomb the pandemic to death?”
Even with the Covid-19 crisis,
the US war machine
ALWAYS wants more money
(Darius Shahtahmasebi, analista político neozelandês/10.04.2020/rt.com)
USS Theodore Roosevelt aircraft carrier in the South China Sea
(April 8, 2018)
E se no passado − no Antigo Regime − ainda ouvíamos a Rádio Moscovo e a Rádio Argel (ainda me lembro de ouvir a voz do nosso poeta Manuel Alegre) não por sermos agentes da URSS ou outra variedade de comunistas − mas porque era a única hipótese de muitos dos portuguese saberem de algo do que se passava nas ex-colónias com os seus filhos e netos sem saberem bem o que faziam por lá e no entanto a morrerem – sendo perseguidos pela PIDE depois designada DGS e simultaneamente sendo avisados de que “as paredes tinham ouvidos” e de que os soviéticos “comiam criancinhas” (quando os pedófilos eram outros, estando mesmo entre nós), no presente – no Novo Regime e tal como dito pouco depois do 25 de abril (por alguns revolucionários), pedindo a chegada das “Putas ao Poder dado os filhos delas (os “Filhos-da-Puta”) já la estarem”− mantendo de novo e tal como o avestruz a cabeça no buraco mesmo depois de nos darem a equivalência automática de “Analfabetos a Doutores”, deixando-nos de novo manipular mesmo com idêntica “conversa”: não compreendendo os novos doutores e desse modo não o comunicando ao povo (falta de cultura e de memória e algum oportunismo), que se quisermos mesmo saber de algo do que se passa no nosso país, muitas vezes e infelizmente a nossa única hipótese (sendo o nosso amigo “da onça ou enão de Peniche”) é sabendo-o através (mesmo que não o quiséssemos) dos nossos ditos (pelas autoridades e oficialmente) inimigos. O que eu faço agora consultando e ouvindo outras fontes a favor ou contra-a-corrente, desde as intragáveis (e norte-americanas) FOX e a CNN (as faces da mesma moeda, o Dólar) passando pela ALJAZEERA (do Catar) e chegando à RT (russa e de Putin): esta última e por sinal com montes de colaboradores ocidentais, entre eles norte-americanos. E daí a notícia inicial divulgada pela RT e envolvendo os Militares, assim como o Pentágono: aqueles que na verdade exercem o poder nos EUA e no Mundo, comprado o Poder Civil e por estes hipotecados os norte-americanos – sem direitos (nem saúde, nem educação, nem infraestruturas, etc.) e agora sem emprego (e sem subsídio). No entanto com meio Mundo desesperando à espera dos EUA e acabando em último caso e por mera questão de sobrevivência, por cair nas mãos de outros do bloco, “China/Rússia”, nada nos garantindo serem melhores (que o Bloco EUA/Europa Ocidental) mas sendo um facto os únicos a ajudarem o Mundo, depois do “manguito” da Alemanha e do Caos em que caíram os EUA: indeciso na escolha em novembro do seu Presidente sem poderes − e se os septuagenários lá chegarem − entre duas anormalidades.
[Disclaimer (agora que o logaritmo avança, chegando ao nosso servidor): não sou da Argélia, da Rússia, do Catar, da China ou da Alemanha, apenas um português de Portugal, pretendendo dentro das minhas limitações defender-me, assim como ao meu país.]
(legenda: RT − imagem: US Navy/Reuters/RT)
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Covid-19 nos EUA
[Nos EUA e pelas 20:00 (de Lisboa) com os números a apontarem para 381 infetados, 14 vítimas mortais (3,7%) e 8 recuperados (2,1%); em Portugal passando-se a 20 infetados.]
Entrados no 3º mês (início em janeiro deste ano) desde que a nova versão de coronavírus o COVID-19 irrompeu na CHINA, no presente (março, 7) com o número global de infetados tendo já ultrapassado a centena de milhares (102.471) e com o número de VÍTIMAS MORTAIS prestes a atingir os 3.500 (com a taxa de mortalidade mantendo-se em redor dos 3,4%) − apenas estando IMUNES à ação deste novo vírus e que se saiba, a norte a região do ÁRTICO e a sul a região da ANTÁRTIDA (com todos os outros continentes já contaminados) –
Eis que o alarme GLOBAL começa a soar com mais intensidade (e preocupação), aproximando-nos daquilo que a WHO parece querer a todo o transe evitar (o vírus começa já a atacar em África) e que os EUA (Terra de Excecionais e capital do Mundo Científico-Tecnológico) não queriam para já reconhecer (atrasando a comunicação para não causar maior alarme social), como igualmente presente no seu território: e se até aos últimos dias apesar de alguns casos já reportados e de uma ou outra vítima mortal ocorrida, toda a atenção dos responsáveis políticos norte-americanos se dirigiam esmagadoramente para a ÁSIA − mais especificamente para a CHINA, ou não estivesse nela o centro do contágio e toda a mão-de-obra barata trabalhando para os EUA − e um pouco para a EUROPA (ou não fossem os velhinhos amigos e seus Aliados), agora que o número de vítimas mortais começou a aumentar mais rapidamente (no tempo) a sua atitude interna parece ter mudado radicalmente − colocando até o VP MIKE PENCE no comando, liderando a equipa de norte-americanos que irá combater na BATALHA CONTRA o VÍRUS MORTAL COVID-19. No dia (março, 7 pelas 15:00 e segundo a Johns Hopkins CSSE) em que os EUA saltam repentinamente para os 340 infetados e (no mínimo) 14 vítimas mortais (taxa de mortalidade superior a 4%).
Sendo interessante apresentar algumas dessas intervenções e respostas dadas pelas autoridades responsáveis e políticas norte-americanas, até para os compreender melhor − os LÍDERES e POLÍCIAS do MUNDO − e a partir daí perceber (mais claramente e sem uma espessa camada de nuvens entre nós e a realidade para não nos deixar ver nem sequer imaginar apenas supor) o que nos irá acontecer (ou seja, ao Resto do Mundo particularmente à EUROPA) como seus dependentes e subordinados: em Portugal com 13 infetados e sem vítimas mortais, mas com a ITÁLIA perto das 200 Vítimas Mortais (197), a FRANÇA já nas 9 e a ESPANHA nas 5 (UK, Holanda, San Marino e Suíça, todos com 1 vítima mortal).
E assim, aqui vamos nós (só com 4 coisinhas-preciosidades, dado ser fim-de-semana e esperando não ter covid-19):
US Army soldier tests positive for COVID-19 in South Korea, marking the first time a US service member is confirmed to have the disease.
(David Choi/26.02.2020/businessinsider.com)
Com o atual Presidente dos EUA Donald Trump não conseguindo mais alienar-se (e evitar as notícias nos Média de todo o Mundo) − numa estratégia defensiva aparentemente para evitar o “alarme social” (e o caos daí podendo advir), mas certa e igualmente tendo em conta as Presidenciais 2020 (onde continua a ser o favorito) − da presença do surto epidémico do vírus Covid-19 no interior do seu território e contagiando já norte-americanos aí residentes, ao primeiro soldado a ser infetado por este novo coronavírus (colocando aí em causa a Segurança Nacional dos EUA), assumindo então o grande problema caído nas suas mãos e “chegada a hora, decisiva e patrioticamente” nomeando o seu VP (Mike Pence). Só depois da preocupação com os Militares, sendo reforçada a intervenção entre os Civis.
Covid-19 “Likely” to be a Pandemic Within the Next 30 Days
(DoD-Departamento de Defesa dos EUA/03.03.2020/theorganicprepper.com)
E tendo o COVID-19 chegado aos EUA começando a provocar as suas primeiras vítimas, e tendo em atenção o que já sucedeu na China/Resto do Mundo, algo preocupados e agora “fartos” da tomada de posição da WHO − “não querendo assumir (já) esta epidemia como uma pandemia” − com os atuais responsáveis políticos norte-americanos se não afirmando a pandemia já estar em curso (afinal de contas, já estando o Covid-19 nos EUA), prevendo e até datando a sua chegada: tal como AOC (Alexandria Ocasio-Cortez, Democrata) prognosticando o Fim-do-Mundo para daqui a 12 anos, com o DoD (Departamento de defesa dos EUA, Republicano) a prognosticar a chegada da Pandemia para daqui a 30 dias.
Arguably, it’s already a pandemic since it has reached every continent except Antarctica. Many people in the United States are paying attention and ratcheting up their preparedness for possible quarantines and other measures.
(03.03.2020/theorganicprepper.com)
Como se vê com os norte-americanos a terem (a sua) razão, argumentando o vírus ter atingido já todos os cinco continentes (todos habitados), deixando apenas de lado os continentes gelados do Ártico e da Antártida (praticamente, fora alguns locais e expedições, inabitados). E sendo prevenidos para além de outras medidas (como quarentenas), preparando-se para o pior e começando a açambarcar.
This goes hand-in-hand with reports that the military began executing plans to prepare for a potential pandemic two weeks ago. As well, this could be the reason behind President Trump’s deal with the Taliban – it could be an effort to get soldiers out of an area where transmission could be widespread.
(HAF/06.03.2020/humansarefree.com)
E no meio de tudo isto e tal como sempre oriundo dos EUA (Republicano ou Democrata), com as justificações mais inacreditáveis a surgirem (neste mundo atual, sendo tudo possível) podendo até (abe-se lá) ser verdade: com o acordo com os Talibans servindo para a retirada das tropas do Afeganistão de modo afastá-los de regiões perigosas na propagação do Covid-19. Dos norte-americanos (“chefias”) sendo mesmo tudo de esperar (esperemos que igualmente, na descoberta de uma vacina).
[E acreditando no que dizem os cientistas e investigadores tendo a seu cargo o surto epidémico e mortal associado ao vírus COVID-19, com o pico máximo do contágio/infeção a ainda não ter sido atingido, apontando agora para o mês de março (no decorrer do mesmo) ou então para o período até à Páscoa (sendo móvel este ano caindo no domingo 21 de abril) para o mesmo ocorrer. Mas se para os mais otimistas o pico poderá já ter ocorrido − pelo menos olhando para os números vindos da China continental, parecendo querer estabilizar e/ou mesmo descer, mas não parecendo ser o caso no Resto do Mundo – com esse PICO MÁXIMO de AÇÃO do VÍRUS COVID-19 e segundo muitos outros (especialistas no caso), podendo apenas decrescer e desaparecer lá para o VERÃO: e aquilo, caso tal cenário pessimista se confirme, podendo vir a ser uma tragédia na ÁREA da SAUDE GLOBAL (com milhares e milhares de vítimas espalhados por todos os continentes), podendo-se estender ainda com os seus efeitos e consequências a NÍVEL SOCIAL e ECONÓMICO, o que provocaria certamente (mesmo não derivando daí um outro conflito) uma TRAGÉDIA GLOBAL. Com todos nós a torcermos ainda pelo ato de fé da WHO, não acreditando na necessidade de declaração de uma Pandemia.]
(texto/inglês: o indicado – imagens: humansarefree.com − Ahn Young joon/AP/businessinsider.com – California National Guard/AP/huffpost.com − zerohedge.com)
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E se os Democratas voltassem a ser Democratas?
Não seria a melhor Solução?
A verdadeira realidade é que no dia 8 de Novembro de 2016 o Sistema entregou a cautela premiada ao Patrão (o MILIONÁRIO), naquele momento pondo em causa a necessidade da existência do Administrador (o POLÍTICO). Pelo que pensei que ainda pudesse (o Milionário) ser assassinado (pelo Político). Já Kennedy tentou assumir o poder e foi morto pelo Complexo.
O Coveiro dos Democratas
Democrats Are Becoming All They Claim to Hate
The Democratic Party's strategic incoherence is a risky gamble
(Noah Rothman / Apr. 4, 2017 / commentarymagazine.com)
À medida que se aproximava o fim do 2º mandato do 34º Presidente dos EUA o Democrata BARACK OBAMA (em 20 de Janeiro de 2017) ‒ tendo sempre como seu Vice-Presidente ao longo desses 8 anos o seu colega de partido JOE BIDEN ‒ certamente que o eleitor norte-americano especialmente com mais afinidades aos Democratas e ainda a sectores Independentes, acreditou até ao último instante (momento em que foram oficializadas todas as candidaturas) que o seu representante às próximas eleições Presidenciais seria provavelmente alguém apontado pelo Presidente ainda ocupando a Casa Branca: através de práticas anteriores (de muitos Presidentes e de ambos os lados do espectro político sugerindo o seu Vice para seu sucessor) e até pela aparente concordância em muitos pontos de vista (o que declaradamente não aconteceu com Hillary Clinton, como Secretaria de Estado abandonando o Presidente ‒ com discordâncias ‒ ao fim do seu 1º mandato e posteriormente autoapresentando-se como a melhor candidata para suceder a Obama: e assim retirando-lhe a prorrogativa de nomear o seu sucessor) sendo verdadeiramente surpreendente (senão hipócrita por interessada) a não opção por JOE BIDEN ou por outro candidato Democrata que não a já desgastada (pelo marido/tentativa de Impeachment e por práticas próprias anteriores e negativas/como em Bengasi) HILLARY CLINTON. Demitindo-se mais uma vez das suas capacidades e responsabilidades de como ainda Presidente (consciente e pensando no Futuro do seu Povo) poder influenciar positivamente a campanha e o bom rumo da mesma ‒ e dada a sua grande popularidade traindo ainda mais as expetativas dos seus apoiantes, não podendo votar de novo nele, podendo votar em alguém da sua confiança, mas desde que indicado ‒ nunca mencionando Joe Biden (ou outro qualquer Democrata), mantendo-se em prolongando silêncio (deixando à vontade Hillary Clinton e como que ignorando Bernie Sanders) para no momento oportuno talvez proporcionando uma troca (e a pedido da senhora) apontar HILARY CLINTON como sua sucessora.
Obama e o seu Legado
Brick by brick, the demolition job has begun: since taking office less than a year ago, Donald Trump has launched an all-out assault on the legacy of Barack Obama.
(Channels Television / October 15, 2017 / AFP)
E com toda a trapalhada política envolvendo a sua inevitável Nomeação ‒ num Sistema de votação bem pior do que o aplicado pelos Republicanos, na sua essência tentando manter os do Costume evitando Intrusões (ou seja Democracia a mais abrindo a porta à expressão/votação dos Independentes) ‒ com o Partido Democrata atropelando as Primárias (pouco se falando de outros possíveis candidatos), desrespeitando os eleitores (a sua opinião expressa pelo voto face à presença conjunta dos Super Poderosos Delegados não eleitos mas escolhidos) e desprezando o outro candidato (não lhe dando a mesma cobertura mediática para não falar financeira com apoios privados de cerca de 1 bilião de dólares para o seu/do Partido candidato) para no fim de todo este enredo talvez nunca antes Imaginado (quem pensaria num duelo HILLARY/TRUMP com o milionário a ganhar) apanhar uma Estrondosa Derrota apesar da maioria de votos: no dia 8 de Novembro de 2016 (data da Eleição Presidencial) e apesar da maioria dos norte-americanos terem votado contra a política Republicana (sem alternativa aos Democratas senão opor-se às suas decisões) ‒ 48% para os Democratas e 46% para os Republicanos numa diferença de quase 3 milhões de votos ‒ ser inesperadamente derrotada no número de delegados eleitos para o Colégio Eleitoral (já o mesmo tendo sucedido em 2000 na derrota de AL GORE) elegendo 227 contra os 394 de DONALD TRUMP (a 20 de Janeiro de 2017 sendo empossado como o 35º Presidente dos EUA, já lá indo quase 9 meses e com a criança prestes a nascer ‒ e com o seu destino a poder ser a Coreia/do Norte e a futura Geração Nuclear/numa extensão Global).
E finalmente A Bomba como alternativa ao Tweet
Trump’s Weapons of Mass Destruction
A President Trump considers the options for attacking his foes.
(Patrick Chappatte / JULY 1, 2016 / nytimes.com)
Neste contexto Global (incluindo toda a Terra) e tendo como referência o país que se autointitula como o Império Terrestre mais poderoso do Mundo (tanto a nível Militar, como Cientifico-Tecnológico e Económico-Financeiro) ‒ sendo esse facto bem explícito no poderio da moeda/Dólar e do sector industrial/Militar ‒ mesmo não sendo bem assim dada a omnipresença (atual e crescente) dos chineses, não se compreendendo como uma sociedade tão ativa e resiliente como a norte-americana (até pela necessidade de sobreviver à violência crescente do seu quotidiano ‒ agora dupla ‒ no passado maioritariamente externa agora igualmente interna) se deixou arrastar para o interior da luta (não sua) POLÍTICOS/MILIONÁRIOS (tendo-se Trump declarado ainda em campanha como o candidato Antissistema ‒ só se percebendo agora/para alguns o que ele queria dizer e claramente pondo em causa toda a Estrutura) ‒ “Cada um Deles querendo dispensar o Outro” ‒ assumindo para si os Derrotados e com isso abrindo a porta para estes e para a Obliterando dos Vencedores (pondo-se ao lado dos patrões/milionários ou de quem os lhes paga/políticos). Com a sociedade norte-americana a encontrar-se de momento completamente dividida (tendo de um lado os Vencedores e do outro os Derrotados), à falta de outros instrumentos (de expressão) servindo-se cada vez mais de atos de extrema violência (maioritariamente contra os vencedores e continuadamente promovidos pelos órgãos de informação aderentes) ‒ é só ver os atentados e a quem teriam sido dirigidos ‒ e com os culpados a não serem só os Republicanos (e claro o ET Donald Trump) mas sobretudo (até pelo seu dito respeito pela Paz, Diálogo e Tolerância) os DEMOCRATAS: não retirando as conclusões devidas ao Evento ocorrido há já quase 1 ano (11 meses), não refletindo o inevitável fim de linha para os até responsáveis pela estratégia Democrata (com derrotas em todas as frentes, Presidência, Senado e Câmara) e finalmente não querendo interiorizar o fim do reinado CLINTON e a necessidade de (para além de se libertar dessa Família e de alguns dos seus sinistros Padrinhos) criar um novo rumo, suportado por um novo desígnio e talvez por um novo clã. Relembrando Que A Verdade Anda Por Aí e que de momento (que se saiba) os Republicanos controlam tudo ‒ e dessa forma estando criadas todas as condições (necessárias e suficientes) para a qualquer momento e certamente antes do fim do mandato (do 1º podendo suceder-se o 2º) ‒ ainda-por-cima agora com o Presidente e os Militares estão tão próximos ‒ se iniciar uma Nova Guerra (tal como o sucedido com Presidentes anteriores dando a supremacia interna ao Poder Militar).
Bastando dar-lhe a pasta e entregar-lhe o botão (Nuclear) para então e finalmente se dar a Implosão (deste já tão velho hotel).
(imagens: dailymail.co.uk - channelstv.com - Patrick Chappatte/nytimes.com)
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Num Clima Geral de Pesadelo
O Genocídio de Myammar VS. Os Mísseis de Kim
Nada é obra apenas do Acaso, tratando-se muitas das vezes de uma simples e proveitosa resposta, a uma certa Necessidade.
A minoria étnica da Birmânia os Rohingya
(em fuga para o Bangladesh)
Enquanto todo o Mundo Ocidental (EUA e seus Aliados) é esmagado sob camadas sucessivas de informação deliberada e estrategicamente apontando como alvo (por alguns) a Coreia do Norte (aparentemente possuidora de armas atómicas) e o seu ditador Kim Jong-Un (um louco controlando os mísseis), a uns 3500Km de distância (para SW) no estado de Myammar (uma ditadura militar) continua extremamente ativa uma verdadeira limpeza étnica de uma minoria da sua população (a comunidade Rohingya): pelos vistos com um genocídio exercido sobre uma determinada população durante vários anos e agora atingindo um dos seus extremos (com 500.000 refugiados a fugirem da operação de limpeza levada a cabo pelos militares na região de Rakhine tentando alcançar o Bangladesh) ‒ e contando sempre com o silêncio oportunista e culpado do Ocidente ‒ a ser menos importante para toda a Comunidade Internacional (incluindo a ONU) do que as lutas de supremacia global em curso nos dias de hoje em todo o continente asiático (neste momento envolvendo os EUA e a Coreia do Norte, com este último a ser um simples intermediário tentando-se desse modo atingir a China) pelo controlo final do novo Eixo Económico e Financeiro Mundial. Por um mero acaso com a Coreia do Norte e Myammar a fazerem fronteira com a China, um tendo um ditador (por hereditariedade) no poder, outro tendo uma ditadura (militar) no poder e no entanto um atacado por Washington e o outro (curiosamente) não. E não é por ter mísseis e se falar em bombas (podendo ser químicas ou atómicas) que a Coreia do Norte será alguma vez (a) mais perigosa (até pelo seu paupérrimo poder económico apenas sendo suportada pela China) se pensarmos no Paquistão (esse sim) com mísseis e arsenal nuclear (e logo ali ao lado com a Índia seu grande adversário, regional e político e também como o Paquistão uma potência nuclear).
O Falhanço da ONU VS. A Perseguição dos Rohingya
Um país anteriormente conhecido como Birmânia (agora Myammar), governado por uma Junta Militar poderosa (e extremamente violenta) e pela aparente Líder do país e ex-Nobel da Paz Aung San Suu, nada fazendo no entanto face ao massacre (de parte) do seu povo.
Nas mãos dos Militares e do Nobel da Paz
(e da sua limpeza étnica)
Agora a vermos o Secretário-Geral da ONU o português António Guterres a vir declarar mais uma vez ao Mundo o que se passa atualmente em Myammar (antiga Birmânia), com os Militares no Poder perseguindo uma parte da sua população numa limpeza étnica e cometendo genocídio (com as localidades a serem destruídas e os seus habitantes pondo-se em fuga a única forma de não serem mortos), justificando as suas ações como sendo um ato normal e legal para expulsar grupos referidos como de imigrantes ilegais (os chamados bengalis): num condicionamento económico-social imposto pelo poder Militar a toda a sociedade birmanesa, levando alguns dos seus cidadãos já marginalizados ou descontentes (com a grave situação social, económica e moral no seu país) a esquecerem os seus verdadeiros vilões (a Junta Militar) e a optarem por outros ainda mais desprotegidos do que eles ‒ da fronteira ou do interior, naturais ou naturalizados, sendo todos birmaneses, mas pelos vistos havendo uns (sendo) mais (birmaneses) do que outros (“Vamos matá-los a todos como se fossem cães”). Uma declaração de António Guterres que em nada apaga a atitude vergonhosa assumida pela canadiana Renata Lok-Dessallien como ex-Chefe da missão da ONU em Myammar (não sendo no entanto este ato da responsabilidade do mandato do novo secretário-geral), enquanto responsável dessa missão (evidentemente de proteção das minorias) tendo sempre protegido os militares silenciando as suas atrocidades (e nunca dando ouvidos à oposição birmanesa, aos crimes dos militares e à perseguição e morte do grupo de etnia Rohingya) tentando de todas as formas fazer esquecer o conflito e assim agradando aos norte-americanos e à sua estratégia regional. Felizmente podendo não passar impune e depois de ser afastada podendo ser acusada (Myanmar: Top UN official in Myanmar to be changed/bbc.com) ‒ ao não dar prioridade aos direitos humanos (a sua função) face aos interesses da Junta (de manutenção do poder). Infelizmente por lá ter passado (até porque o mais certo será passar por outos lugares, fazendo precisamente o mesmo).
(imagens: BBC News)
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A Porcaria Vem Sempre à Superfície
Iraque – Mosul
29.03.2017
Pentagon Has Video Proving Mosul Buildings Were Full of Civilians
Accuses ISIS of Using Civilians to 'Provoke' Attacks
Para se ter a certeza do que acontece quando se entrega a militares a resolução de um problema – para os mesmos e em função do equipamento utilizado (homens e máquinas) apenas uma questão técnica – vejamos o que acontece com o exército mais poderoso do mundo (o norte-americano) neste caso atuando no Iraque e pretensamente na defesa dos seus naturais.
No caso da libertação da cidade iraquiana de Mosul na posse dos militantes do Estado Islâmico, com a força aérea dos EUA a bombardear locais ocupadas por esta e outras organizações terroristas, arrasando-os completamente e certamente matando todos os que aí se encontravam. E como todo o militar concentrado (hipnotizado) apenas no cumprimento do objetivo e no sucesso da missão (a executar), fixando-se exclusivamente no alvo e não no que poderá estar atrás dele.
While this is designed to shift some of the blame away from the Pentagon for bombing buildings full of civilians, it appears to actually do the exact opposite:
It confirms that the Pentagon knew before the attacks that those buildings were full of civilians, and attacked them anyhow.
Tornando para qualquer um de nós ainda-por-cima preparados previamente para quem representa o Bem e quem representa o Mal – e face a tudo o que na realidade assistimos e a partir daí adivinhamos – extremamente confuso não se conseguir distinguir terroristas de militares, nem olhando de onde vêm, nem tentando compreender o que representam, nem mesmo verificando a farda que usam: é que todos eles atiram e sempre para matar. Com a população a fugir e a ser abatida ou a ficar e a ser esmagada.
Com uns usando-os como escudo (para se defenderem evitando ser atacados) – o Estado Islâmico – e com os outros identificando-os como alvo (se metem lá civis é porque lá estão terroristas) – os EUA. Desse modo equiparando-se no genocídio (num ato consciente sobre a população) na tentativa de ganhar território e de a qualquer custo ganhar a guerra. De um dos lados prosseguindo-se o caminho (pelo menos enquanto os terroristas forem financiados) e do outro imitando-se táticas e talvez mesmo regressando às origens (aos seus criadores) – com os militares negando de início, admitindo de seguida, talvez se culpabilizando um pouco, mas de imediato e em reviravolta estratégica (na guerra é assim), tentando arranjar desculpas e atirando-as (as culpas) para outros.
The fact that civilians were being forced into buildings does not prove that the buildings were of any specific value as a target in the first place
And the Pentagon’s assertion appears to be that putting civilians in there amounted to making the buildings a more tempting target in and of itself.
Num procedimento tornado comum e no qual a vítima em geral um civil é criticado e chamado à atenção pela sua própria morte, pois ao pôr-se em fuga de um local ou ao permanecer no mesmo não se informou convenientemente junto às autoridades então em presença – fossem terroristas ou não. Provavelmente com a única solução para este grande imbróglio envolvendo pessoas que nunca deveriam lá estar (mas que já agora e tratados como excedentários se puderam aproveitar), a ser envolve-los todos num cinto e a mandá-los pelo ar – no meio da confusão sendo tudo considerado como danos colaterais.
(texto/inglês/negrito: Jason Ditz/antiwar.com – imagem: reuters.com)
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As Cinco Pontas da Estrela-do-Mal
Rússia = China = Irão = Coreia Norte = Terrorismo Global
Hoje (dia 5 de Janeiro de 2017 numa audiência no Senado comandada pelo republicano John McCain) fiquei a saber através de afirmações de um dos responsáveis pelo Departamento de Defesa de Estado dos EUA ainda sob o comando do 44º Presidente Barack Obama (Donald Trump tomará posse como 45º Presidente a 20 de Janeiro), que para o Governo Democrata comandando os destinos da maior potência económica e militar de todo o Mundo nos últimos oito anos (durante os dois mandatos de Obama), as maiores ameaças para a Segurança e Integridade dos EUA segundo os seus teóricos e aplicadores são: a Rússia, a China, o Irão, a Coreia do Norte e (para não dizer que são só estes e naturalmente podendo estar outros igualmente implicados) o Terrorismo Global (para não se falar sempre do Estado Islâmico e da Al-Qaeda) – e já com a Índia a caminho.
Mapa:
Os Estados Unidos da América (5% da população e 6% da área) e o Resto do Mundo
Confirmando assim que toda a estratégia de liderança conscientemente levada a cabo por toda a Administração Norte-Americana trabalhando sob as ordens do ainda Presidente Barack Obama, não foi uma obra do acaso ou de qualquer intervenção Divina (como afirmava G. W. Bush juntando-se com DEUS e com os EUA numa Santíssima Trindade), mas apenas a continuação de um plano desde há muito em curso e apenas numa outra fase da sua inevitável aplicação (sequencial): por um lado tentando dar um aspeto mais humanista (político) e como tal moralmente justificativo (religioso) a todo o tipo de intervenções mais urgentes e necessárias – tanto a nível interno como externo e tendo em conta os interesses dos EUA (e logicamente das suas Corporações e das suas Elites) – levadas a cabo ao longo de décadas, provocando milhares e milhares de vítimas e disseminando-se com consequências negativas um pouco por todo o Mundo (de que o prémio Nobel da Paz de 2009 atribuído a Obama foi o seu ponto Humanista inicial, mais alto e talvez final); mas por outro lado persistindo na utilização máxima e sem qualquer tipo de possibilidade de recuo da sua megaestrutura nuclear de suporte em que se baseia e assenta todo o edifício de poder nos EUA (os militares e todas as agências de segurança públicas ou privadas que para e com eles trabalham, como a CIA, o Pentágono, a NSA e até o FBI – entre muitas outras equiparadas a paramilitares) e desse modo, demitindo-se da sua responsabilidade de intervenção política (no sentido de obrigatoriamente servirem os cidadãos que os elegeram), optando contra todas as expetativas (pelo menos por parte dos poucos mas influentes que ainda acreditavam neles) por tudo aquilo nunca antes dito nem sequer sugerido, da mera continuação do Status Quo, do caminho até aí percorrido e dos seus únicos objetivos – o de manter a qualquer preço a sua Supremacia Global. Com Obama ou com Trump.
Lado (da Barricada) | Países (do Eixo) | População (comparada ao total mundial) | Área (comparada ao total mundial) |
Eixo do Bem |
EUA |
5% |
6% |
Eixo do Mal | Rússia, China, Irão, Coreia do Norte (e índia) |
42% |
21% |
(provisoriamente não categorizados) | (restantes países) |
(53%) |
(73%) |
(não contabilizando o EI e a Al-Qaeda numa criação contraditória e acessória atribuída ao Eixo do Bem)
Num Mundo hoje dominado por uma única grande potência como ainda o é os EUA (na sua essência devido ao seu investimento militar e aos triliões direta ou indiretamente aí aplicados nessa área estratégica, de dominação e de manutenção da supremacia global), que graças ao seu crescimento exponencial desde que o mundo optou pela solução dos seus problemas recorrendo à Guerra (em vez da Paz) e à sua Indústria extremamente lucrativa e associada ao poder Militar (não só a da indústria de produção de armas mas incluindo outras áreas interligadas muitas delas dirigidas sem controlo e originando circuitos paralelos de troca e de tráfico ilegal) – com maior evidência e impacto desde a II Guerra Mundial mas sobretudo desde o colapso da U.R.S.S. e o fim do contrapeso (necessário ao equilíbrio da balança) – ainda se acha no direito de impor aos outros as suas ideias (as melhores) e nem sequer os ouvindo (sejam boas ou más as suas ideias) por um lado nem sequer reconhecendo a sua existência e pelo outro e contraditoriamente à sua aparente inexistência sendo convidados a tomar partido se não quiserem mesmo nunca terem existido (para isso servindo a guerra levada a cabo nos Media). Colocando-se de um dos lados da barricada (do Bem) e colocando todos os outros opondo-se ou ignorando-os, do lado oposto da mesma (do Mal): com toda a Europa seguindo-os tal e qual como obedientes cordeirinhos (a caminho do matadouro) e com muitos outros contestando a obediência (cega) e restantes obrigações, a prestar àqueles que se acham nossos donos, patrões e novos Mestres (esclavagistas) deste Mundo. Hoje com o Lado do Mal a agrupar países/organizações como a Rússia, a China, o Irão, a Coreia do Norte, o Estado Islâmico e a Al-Qaeda, descartados para já os países aderentes aos BRIC querendo ser independentes (não alinhados) e escolhendo o seu futuro por si: com a África do Sul já num caos, o Brasil bem mergulhado nele e faltando apenas a Índia (já começando a ser mencionada como um futuro aderente ao outro Lado o do Mal).
Tendo no nosso vizinho (talvez mesmo no nosso grupo) um potencial inimigo (devendo como nós, ter uma arma na mão).
(imagem: mapsofworld.com)
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“War, War, War”, They Said!
“In an increasingly dangerous and rapidly changing world, we must guarantee that our military and intelligence community have the capability to defeat barbaric Islamic terror groups and deter aggressor-nations, like Russia, Iran, China, and North Korea.” (Defense Subcommittee Chairman Rodney Frelinghuysen/R-New Jersey)
Com a Globalização todo o poder passou do Estado para as grandes Corporações
(com todas as vítimas a aceitarem sem discutirem as virtualidades do interesse Privado sobre o interesse Público)
Na prossecução da luta contra os cortes orçamentais que tem vindo a afetar todas as organizações e agências ligadas ao sistema de Defesa Norte-Americana – como os Militares, a CIA e o Pentágono – eis que estala nos EUA um novo conflito institucional opondo agora os interesses dos Militares (com os Republicanos por trás) aos interesses do Pentágono. Mais um caso que só vem confirmar a verdadeira luta pela conquista do poder no interior dos EUA (que não é certamente a Eleição Presidencial), tendo de um lado todos aqueles que apoiam prioritariamente o desenvolvimento da Indústria Militar Norte-Americana (e de todas as suas estruturas de manutenção e suporte ligadas à economia global de guerra e representadas pelas grandes Corporações) e do outro de todos aqueles que se opõe a esta visão ideológica e estritamente bélica do mundo (contando ainda com o apoio de alguns Republicanos e Democratas reformados acreditando ainda nas virtualidades do diálogo e sobretudo da Paz).
Numa disputa interna a decorrer nos EUA – opondo o Congresso maioritariamente Republicano ao presidente Democrata Barack Obama – que só tem criado maior confusão neste sector tão importante da estrutura de defesa do país (tendo os militares à frente) com reflexos evidentes na aplicação das suas estratégias no terreno nos mais diversos conflitos existentes a nível mundial. Por vezes vendo-se as suas agências e organizações governamentais combatendo-se em grupos inimigos, exatamente no mesmo cenário: como é o caso evidente e recente da Guerra Civil Síria, onde a CIA e o Pentágono apoiam grupos terroristas diferentes, rivais e inimigos (provavelmente mortais mas de cariz moderado). E para encobrir tudo isto contando com a preciosa colaboração de toda a comunicação social mundial (especialmente Ocidental), ignorando os provocadores, desprezando as consequências, mas nomeando desde logo e como desculpa e justificação, os mais que prováveis (por aparecimento sistemático nas suas notícias e propaganda) criminosos: esquecendo-se da situação económica no seu próprio país e distraindo toda a sua população e o Mundo, ao apontar o dedo ao Diabo. E metendo no mesmo saco (Rússia, Irão e China) e (ISIS e Coreia do Norte). Mas esquecendo-se do outro (EUA e Arábia Saudita) e porque não do seguinte (Alienígenas).
“The Defense Authorization bill is supposed to be an opportunity for Congress to shape national defense priorities and share the responsibility with the president when it comes to foreign policy. Generally the president has significant authority to make his mark on foreign and defense policy and the authorization process for both the Defense and State Departments is the Constitution’s way to make sure the co-equal Legislative Branch of government is properly part of the process. Sadly though this is what was intended, current reality no longer resembles what was meant to be. Instead, Congress members abrogate their authority to set defense spending priorities to the Pentagon, the military-industrial complex, and to special interests in their districts. The result is a mess that has very little to do with defending this country and a whole lot to do with enriching those in position to feed from the trough.” (Daniel McAdams – antiwar.com – 16/05716)
Flight Radar’s estimation of the flight’s location when it disappeared
(egyptianstreets.com)
Entretanto com os EUA entretidos com esse verdadeiro circo de hipocrisia que são as Eleições Presidenciais norte-americanas – com um candidato dito representante do sistema a disputar a eleição, contra um outro pretensamente opondo-se-lhe como um milionário antissistema – financiada pelas Corporações que controlam os políticos (antes nossos representantes agora seus advogados) e generosamente os remuneram (substituindo-se ao pobre e descredibilizado Estado). E com o terrorismo global em marcha contínua, acelerada e aparentemente cada vez mais poderoso – como o (ainda fresco) caso do avião das linhas aéreas egípcias parece mais uma vez comprovar:
Egypt's Air Minister:
Terrorism More Likely Cause of Jet Crash Than Technical Issues
The crash of an EgyptAir flight en route to Cairo from Paris was more likely caused by a terrorist attack than by a technical failure, Egypt's aviation minister says. Minister Sherif Fathy discussed the crash even as a search operation continued in the Mediterranean for wreckage from the plane, which had 66 people aboard when it disappeared from radar Thursday, moments after it entered Egyptian airspace on the four-hour flight from France;
EgyptAir said it lost contact with the Airbus A320 plane at about 2:30 a.m., Cairo time, when the airliner was above 11,000 meters and just 16 kilometers inside Egyptian airspace. Greek defense minister Panos Kamennos said the plane made sudden turns and a sharp descent before disappearing from the radar. 'It turned 90 degrees left and then a 360-degree turn toward the right, dropping from 38,000 (11,582 meters) to 15,000 feet (4,572 meters) and then it was lost at about 10,000 feet (3,048 meters),'' he said. (Hamada Elrasam, Lisa Bryant – voanews.com – 19.05.16)
Num roteiro iniciado no distante e desprotegido Afeganistão, prosseguido com grande destruição e violência num país riquíssimo em petróleo como o Iraque, continuado como num intervalo de um filme de guerra com as subtis e manipuladas Primaveras Árabes, entretanto mudando novamente de tom e promovendo de novo a violência e a morte na Líbia e posteriormente na Síria, alastrando a violência ainda mais um pouco mais longe até atingir o Iémen (condenando-o à sua extinção e desaparecimento como estado), permitindo a infiltração da Turquia e a invasão da Europa e finalmente, como se já não o tivéssemos sentido, o fim dos nossos valores (humanos e de solidariedade) como cidadãos europeus. Comprovado com os atentados em terra e no ar para já não falar de milhares morrendo no mar. Hoje com mais uma vítima a adicionar a esta lista (num mais que provável atentado terrorista curiosamente ainda não reivindicado):
“EgyptAir Wreckage Found in Sea; Egypt Cites Possible Terrorism.”
(nytimes.com)
Ontem a Guerra era lá longe agora é mesmo aqui – e com vítimas de todo o mundo (na queda do avião egípcio sobre o mar Mediterrâneo uma das vítimas era portuguesa).
(imagem inicial: Ian56/@Ian56789/twitter.com)