ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Investigador ou Ministro?
Depois de ter escutado o Ministro mais poderoso do Governo (hoje domingo, véspera da conclusão da reabertura ─ das escolas),
Não tendo que se sujeitar às decisões do mesmo, por Autónomo e Independente (aparentemente e no sentido do cumprimento dos seus desejos, equiparando-se ao 1º Ministro) ─ nos 375 segundos da sua entrevista, disponibilizados pelo JN/TSF ─ e já estando logo à partida um pouco condicionado pela introdução à mesma entrevista (tentando-o descrever como um resistente, um herói, talvez solitário, mas um exemplo):
“Bateu-se pela manutenção das escolas abertas.
Perdeu e ganhou.
Por momentos, pareceu isolado.”
(JN/TSF 18.04)
Concluindo tratar-se de mais uma manobra de diversão do nosso Super-Ministro da Educação, agora que estando na véspera de finalmente concluir a colocação de mais uns 1,5/2,0 milhões de estudantes na rua ─ aproveitando para dizer e acrescentar (claro que em seu nome) que "este confinamento correu verdadeiramente melhor do que o primeiro" ─ aparecendo estrategicamente como o nosso Salvador, face aos suplicados e constantes pedidos dos seus fieis seguidores, querendo-se ver livre do fardo (ao contrário do que afirmavam no Antigo Regime, quanto aos comunistas, querendo-as comer) do peso crescente das criancinhas.
Avaliação (de T.B.R.) | Tiago Brandão Rodrigues (Paredes de Coura, 1977) |
Ministro da Educação XXI Governo Constitucional de Portugal | |
Tempo Bom | Natural de Paredes de Coura, fez o ensino secundário em Braga. Depois de fazer o doutoramento em Bioquímica, em 2007, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, esteve em Madrid, em 2011, passou pelos Estados Unidos e, mais tarde, viveu na Grã-Bretanha e na Irlanda do Norte, onde trabalhou no “Cancer Research UK”, em Cambridge. Foi notícia, em 2013, pela investigação que desenvolveu na área da Oncologia, na deteção precoce do cancro. Ao fim de 6 anos em Cambridge, decidiu aceitar o convite de António Costa para regressar a Portugal e ser o candidato do partido por Viana do Castelo, em 2015. (wikipedia.org) |
Tempo Nem por isso | Um emigrante e estudioso optando por abandonar a sua zona de conforto na procura de alargar os seus horizontes pessoais e de conhecimento (até aqui tudo bem), mas caindo em tentação devido aos palcos de ilusão e perante o pedido expresso vindo de cima (de regresso urgente ao seu país de origem), prometendo-lhe um lugar como mais um dos seus filhos pródigos: e dando-se aí a inversão, regredindo no conhecimento e optando pelo mais óbvio (facilitador) ─ a política. Perdendo o tino. (PA) |
Falando entre outros aspetos dos computadores, das aulas durante o Verão, dos exames e melhorias de notas e ainda do calendário escolar.
No caso dos computadores e do milhão de exemplares a serem distribuídos (como há muito e muito prometido), utilizando a estratégia justificativa e desculpabilizante de sempre culpando os do costume, os outros: aqui com a culpa a recair e tal como se esperava, na contingência de estarmos a viver em tempos de Pandemia. No meu exame no Polígrafo e face à atuação do Super-Ministro (não a de hoje, mas a de sempre) concluindo não estar muito longe de o poder caracterizar (dentro de certos parâmetros) como um profissional do tipo (“3 vezes 9 são 27, 2 mais 7 são nove e noves fora nada”) “Conta-Certa” ─ mas esquecendo-se, ser ele o resto (igual a zero). Seguindo-se no seu caminho (no cálculo dele) o ensino Superior.
Tiago Brandão Rodrigues:
"Quem terá um problema maior é o Ensino Superior."
(JN/TSF 18.04)
Amanhã talvez aparecendo (ele, o Autómato-Autónomo) não sei se acompanhado por Marcelo (reformado compulsória e temporariamente por Costa), certamente que confirmando-se (a sua presença numa escola, de acordo com as suas ideias e com os seus pergaminhos, de preferência modelo ficando as outras para o BE) decorado dos pés à cabeça por diferentes tipos de testes e várias marcas de vacina ─ tendo atrás um computador controlando-o, fazendo-o mexer a boca e dando-lhe movimento (como o robot Sofia, da Hanson Robotics). E neste processo todo ainda se podendo atribuir-lhe (ao Super-Ministro) um aspeto positivo ─ “oremos pois todos, irmãos” ─ pressionado como foi para atuar e o fazer, por lobbies-de-pais (não os pais) e por lobbies-de-professores (não os professores), demitindo-se estes da sua função e das suas inerentes responsabilidades, invocando o Covid-19: não sendo unicamente o Padre (e as suas beatas ministeriais) os únicos culpados, pois não chegando estes (faltando os fieis e a caixa da esmola) para se compor uma Igreja.
(imagens: observador.pt ─ wikipedia.org ─portugal.gov.pt)
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Covid-19 (24 dias de óbitos)
[Custe o que custar, eis o mote.]
“A nossa prioridade é voltar à escola.”
(Ministro da Educação)
Em Tempos de Pandemia Covid-19
Esperando (até pela evolução dos números) que a opinião de Marcelo (o presidente) se mantenha e que a pedido de alguns (feito a Costa, feito a Tiago) ─ aparentemente e segundo eles “até porque 100 é pouco, tendo-se atingido já os 300 (e esquecendo que os números terríveis na vaga inicial, nunca ultrapassaram os 37) ─ de novo nos precipitemos (em nome da economia): arrancando antes do tempo e podendo dar-nos cabo (de vez) da Saúde ─ rebentando com isto (o país) de vez.
Com mais de 15.000 mortes maioritariamente ocorridas nesta última vaga (com pico no final do mês de janeiro) e depois de se ter atingido as mais de 300, ainda estando no dia de hoje (17 de fevereiro) acima das 100, com a única obsessão do ministro (da Educação) a manter-se inalterável, o mais cedo que possível escancarando (de novo e não aprendendo com a experiência vivida anteriormente) as portas das escolas. E em vez de lhe pesar na consciência o fecho tardio das escolas e o número de vítimas (acrescidas) que tal atitude poderá ter provocado ─ veja-se o caso da Alemanha (optando nas decisões por um mês de avanço) analisados os sinais preocupantes indicando uma nova vaga encerrando as escolas no final do 1º período, ainda não tendo reaberto e talvez o fazendo em meados de março (se a evolução do vírus o permitir) ─ juntando-se de novo aos lobbies (públicos/que também os há e privados) optando pelos mais fortes (sendo uma escola uma empresa): sendo os outros (professores, funcionários, alunos, pais) exceção feita aos chefes (meras correias de transmissão ou ajudantes), o elo mais fraco.
(imagem: Produções Anormais)
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Candidatos
[O que Eles dizem d' Eles.]
As consequências de se falar quando se devia estar calado
− Tendo ardido muito ou pouco, nunca se devendo desprezar –
(por poucas que sejam as vítimas, de mais esta incompetência)
MEME
Eduardo Cabrita
Ministro da Administração Interna
(ou seja, dos Incêndios)
Candidatando-se fortemente (já se tendo transformado nas Redes Sociais num VÍRUS-VIRAL) ao lugar de MEME da semana.
E insistindo (este novo tipo de dinossauro do PS) – e prosseguindo a “tradição” − talvez no futuro entrando no Guinness World Records.
(imagem e dados de artigo: poligrafo.sapo.pt)
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A Grécia nas Redes Sociais
Por vezes um ACASO (imaginado) é apenas um complemento de uma NECESSIDADE (real).
A controversa assinatura do novo Ministro das Finanças Grego
(na nova proposta de Atenas apresentada a Bruxelas)
Como se pode ver nesta ASSINATURA (sugerindo um falo) agora transformada num grito de INDIGNAÇÃO.
(imagem – WEB)
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Sem comentário
A doença depende do doente
Ambulância que assistia doente “obrigada” a sair de local para carro de ministro passar
26 Fevereiro 2011, 14:57
Uma ambulância do INEM que estava em serviço de urgência a uma idosa foi obrigada a abandonar a rua onde se encontrava para deixar passar o carro do ministro da Justiça, noticia a TVI.
O caso, que já foi confirmado pelo INEM, aconteceu na passada quinta-feira, por volta das 12h30, e indignou os vizinhos que testemunharam a situação à estação de Queluz.
Um elemento da PSP, que faz a segurança do ministro da Justiça, Alberto Martins, ordenou que a ambulância fosse retirada do local para o carro do ministro passar.
A ambulância voltou à residência da idosa algum tempo depois e acabou por transportar a doente ao hospital.
O INEM já informou que o incidente não afectou o socorro da vítima que já está em casa depois do internamento hospitalar.
Contactado pela TVI, o gabinete do ministro Alberto Martins disse desconhecer em absoluto a situação.
Por outro lado, a PSP assegurou que os agentes podem retirar uma ambulância de um local por motivos de força maior.
SAPO