ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Pequenas por Grandes Histórias (com Mulheres) e Fazendo a Nossa História
Inspirado numa Condição Humana adaptada, ao seu tempo, aos costumes e tradições da época, tal como impostos hierarquicamente de cima para baixo ─ do clero e da nobreza local, sobre o povo em geral e cumprindo as ordens do Rei (com o clero por trás, a Igreja Católico-Romana, para o que der e vier) ─
A Condição Humana
Mulher Vs. Homem
(persistindo o desequilíbrio)
Eis que passada no século XIV (entre 1325/1355) nos surge mais uma ”História de Amor”, típica desses tempos como de muitos outros, se não mesmo de todos, envolvendo como sempre (na História do Homem) dois fatores importantes e fundamentais para a manutenção dos mesmos no poder, perpetuando a sua linhagem:
Antes a linhagem Real (sendo o regime monárquico) ─ durando desde 1179, num ciclo de cerca de 830 anos (té 1910) ─ depois a linhagem Republicana (iniciada no início do século XX, em outubro de 1910) ─ para já com mais de 120 anos de percurso (nem meio século sobre o 25 de abril) ─ num processo evolutivo (pelo menos no Ocidente, na Europa),
E obviamente de consolidação (no poder e exercício do cargo), baseado sobretudo (como em tudo existindo exceções, sempre raras e quando muito falando-se, mas baixinho, para não “provocar grandes ondas”, talvez terríveis consequências) em dois fatores de hierarquia e de relação social,
─ As relações homem/mulher (o aspeto sexual, reprodutivo) e o necessário poder monetário e de armamento para se fazer obedecer (querendo ser o Líder incontestado) ─
Ainda hoje, ou não continuasse o poder do homem a sobrepor-se ao poder da mulher, subalternizando-a em tudo e para a calar, dando-lhe cargos administrativos superiores, mas sem autoridade, apenas cumprindo ordens,
─ Veja-se até o caso da prostituição feminina, sendo física e obrigatória (por questões de sobrevivência) sendo paga, sendo deplorável, mas continuando sendo mental e sendo remunerada pelo homem (por quebra de contrato pelos vistos “comercial” como indeminização compensatória) muitas mulheres calando-se face à ”indeminização” do homem, com a sua ação (egoísta e financeira) condenando outras mulheres ─
Retoma à superfície da “História de Portugal” mais um exemplo da situação periclitante da mulher, face ao maior poder atribuído pela nossa sociedade ao homem, envolvendo como não poderia deixar de ser a “chave-de-todos-os-nossos-problemas” ─ para além da sempre presente problema existencial envolvendo a morte (aguardando pacientemente pela nossa chegada) ─
O “Sexo e o Dinheiro”.
A história de amor entre “Pedro e Inês” terminando em tragédia, com a mulher-amada a ser assassinada e o homem-pela-mesma-amada amando-a tanto ou ainda mais, ficando completamente destroçado, mais tarde chegando ao topo do poder tornando-se Rei ─ o Rei D. Pedro I ─ tratando imediatamente da saúde dos seus assassinos (dois), matando-os,
Com requintes de malvadez, um deles mandando arrancar-lhe o coração pela frente, ao outro arrancando-o por trás. Ou não tivessem estes decapitado a sua amada, bela, jovem e dedicada mulher ─ e mãe de três filhos ─ covardemente, não estando este presente (D. Pedro na altura dos acontecimentos estando ausente) tirando-lhe a vida.
Inês de Castro
Assassinada pela nobreza
(em nosso nome)
Apesar dos pedidos insistentes de clemência feitos por D. Inês de Castro, na presença do pai de D. Pedro e Rei de Portugal D. Afonso IV ─ segundo dizem quando o Rei parecia querer recuar na sua intenção de a mandar matar (uma desculpa política “toda esfarrapada”, unicamente tentando proteger o mandante, o Rei), os seus conselheiros/súbditos não concordando/aceitando ─ e estando aí acompanhada pelas três crianças (filhas de Pedro e Inês) até numa tentativa de apaziguamento,
Não se livrando do seu destino (politicamente já traçado), logo ali os seus carrascos às ordens de D. Afonso IV, a eliminando. Não obstante e como acontece sempre nestes casos, não se resolvendo logo o assunto e adiando-o ─ para a “frente da barriga”, para quando a ocasião se propiciar ─ com a vingança imediata de D. Pedro a limitar-se aos executantes, não tocando no seu pai e mandante.
E como muitas vezes e como ainda atualmente acontece ─ sendo os espanhóis a aproveitarem muitos dos nossos acontecimentos históricos para os divulgarem, promovendo-nos e com estes, promovendo Espanha e no conjunto toda a Península Ibérica,
─ Tanta vezes esta história se repetiu, repetirá, dando a origem a muitas mais histórias e lendas (na História ainda não contada da Mulher, tendo sido líder em muitas sociedades antigas matriarcais ─
Esta Aventura Político-Amorosa finalizada com o assassinato de Inês de Castro há cerca de 666 anos ─ sendo agora a vez da introdução dos nossos futuros Aliados ingleses ─ talvez até tendo influenciado entre 1591/1595 William Shakespeare (cerca de 250 anos depois) a escrever a famosa tragédia amorosa “Romeu e Julieta”.
Uma mulher e falando das nossas últimas gerações ─ igualmente tendo responsabilidades, não podendo atirá-la para trás das costas, estendo desse modo a desrespeitar os seus próprios antepassados e familiares ─ fazendo parte fundamental de todos nós, integrando a memória e a cultura coletiva de Portugal, de todo um povo vivendo em seu redor,
E aqui surgindo apenas por ser mais uma das representantes das imensas minorias ─ neste caso uma Mulher ─ como verdadeiras maiorias que são (incómodas, espalhadas, desmobilizadas, desaparecidas no interior de edifícios), nunca e provavelmente jamais ─ tal como com os velhos, com as crianças e com os diferentemente coloridos (física ou mentalmente) ─ sendo reconhecidas,
Lembrando-me logo de Joana D’Arc (1412/1431) esta uma camponesa ─ “entalada” entre os amores de “Pedro & Inês” e de “Romeu & Julieta” ─ colocada na fogueira pelas autoridades político-religiosas da época, nesta Europa já na altura e continuando (ou agravando-se) tendo cada vez menos solidariedade e nada de humanidade,
Inês de Castro (outra mulher assassinada), nunca tendo sido verdadeiramente recuperada no Antigo Regime referido como fascista (lembrando-me mais uma reação de compaixão para com a vítima, sendo mulher, bela e jovem, tendo-se infelizmente metido na “boca do lobo” não respeitando “as normas” de então), nem sequer no Novo Regime declarando-se Democrata,
Joana D’ Arc
Assassinada pelo clero
(em nosso nome)
No presente com muitos dos vultos marcantes da nossa História, a desaparecerem deliberada e progressivamente (seguindo uma estratégia, não sendo por acaso,
─ Pois mesmo estando mortos colocando numa sombra enorme, crescente e arrepiante (aterrorizando-nos pelas suas consequências, por experiência sendo nefastas), os nossos atuais e mais que medíocres líderes, olhando constantemente e apenas para o seu próprio umbigo, esperando que de lá surja alguma luz porventura “led”, que os ilumine e aos nossos olhos os transforme “automaticamente”, em “Mentes Que Brilham ou Brilhantes” ─
Nos anos sessenta e seguintes (sendo testemunha direta ou sucedendo-lhes, ainda partilhando) ainda nos sendo, mesmo dentro de certos limites contada,
─ Havendo sempre professores, contadores de histórias, resistindo ao tempo e às suas inevitáveis amarguras (uma forma de com o contrário se aprender e saber distinguir), procurando e nessa aventura arriscando, ganhando ou perdendo, mas sempre aprendendo e muitas vezes, colocando a sua vida em causa cumprindo o seu desejo-prazer máximo de “uma vida”, transmitindo e ensinando outros (transmitindo este “vírus-bom” ─
Que saudades dos dias em que se querendo saber mais, se concretizada essa intenção não se esperando uma retribuição imediata (de preferência financeira), mas arriscando na procura de algo de novo, algo de surpreendente, que nos pudesse proporcionar libertando-nos dessa habitual letargia (nestes períodos intermédios, muitas vezes decisivos) um “Outro Mundo Alternativo” (evolutivo e para a nossa geração),
─ Para além do que nos ofereciam como estritamente necessário (para sobreviver), aspirando-se por algo mais (subindo-se de nível, para viver) ─
Quando passados quase 48 anos sob este novo período da nossa evolução, como sociedade agora afirmando-se não isolada, mas completamente integrada, no Resto do Mundo,
O que se constata,
─ Postos de lado patrões e empregados, agora desclassificados mesmo que redistribuídos por níveis, por à sua maneira terem sido de novo escravizados, sendo agora todos eles controlados pelos antigos capachos/algozes/capatazes/lacaios e traidores da raça Humana, transformados (no presente) em intermediários e gestores (da coisa alheia e nada mais, por assim terem sido educados/formados, não sabendo na prática fazer nada, não trabalhando, mas estando empregados) ─
A Tríade Obscura
O nosso Triângulo das Bermudas
(onde todos desaparecem)
É mais de 10 milhões de portugueses, na verdade cada vez mais abandonados à sua sorte e podendo até como forte hipótese, ser-lhes atribuído um destino algo semelhante senão mesmo idêntico, ao de Inês de Castro e de Joana D’ Arc (de um lado) e de D. Afonso IV e de Pierre Cauchon (do outro lado), verem subir ao palco da ribalta assumindo o protagonismo, os parasitas- intermediários (algozes/capatazes/lacaios e traidores) da raça Humana.
Hoje dominando-nos em todas as áreas da nossa sociedade, destruindo o nosso cérebro (esta nossa última versão bio, conhecida) e indo-o progressivamente substituindo por processadores artificiais (por máquinas de última geração), simultaneamente inovando no hardware e no software, sendo mais eficazes e não emitindo em nenhum tipo de circunstância o contraditório,
─ Pelo menos para já, nesta última fase, na seguinte podendo já ser o da implementação da IA (relegando-nos ainda mais para o “buraco-do-esquecimento”, onde antes aí enfiávamos e face ao risco, a cabeça) ─
Ao contrário do Homem para além do mais, definido como um produto de desgaste rápido e com o correr da idade (e utilização intensiva) contribuindo muito negativamente, com as suas despesas crescentes (e sem saída/solução de manutenção) para um balanço Global “negativo”,
─ Ainda-por-cima com o problema do planeta, padecer de excesso populacional ─
Com o nosso topo piramidal sendo o de um sólido cada vez mais irregular (devido à sua decadência e decomposição), tudo fazendo pela Economia e pouco ou nada, só mesmo sendo obrigados e no derradeiro momento (podendo até ser psicológico, virtual), pelo Homem,
─ Sendo a prova o curso de dois anos desta Epidemia, tornada Pandemia e esperando (dada a sua contribuição e inserindo-se no nosso gruo) passar a Endemia ─
Virando-nos as costas de vez, antes talvez dando (nos) umas palmadinhas nas costas (outros apalpando) mas, satisfeito o povo ─ com pão, Circo e uma Urna ─ esquecendo-se dos outros e voltando à sua linda “vidinha”: nem sendo necessário pensar para se poder ser escolhido e certificado ─ integrado/remunerado ─ bastando colocar-se na respetiva fila e aceitar, e depois sendo-se grande, simplesmente repetir. Evitando-se a trabalheira de ler, viajar, conhecer, experimentar, refletir, raciocinar, ainda-por-cima arriscando-se e sem retorno,
Do outro lado do espectro podendo-se candidatar a uma vida prática e excitante de trabalho e de aventura (levando-nos à descoberta), na companhia de outros como nós, tendo-a escolhida (e não disponibilizada, por estranhos) ─ experimentando e aprendendo, tendo esse prazer espiritual e distribuindo o seu usufruto ─ e assumindo (como nos tempos em que a Censura então oficial, nos perseguia) a alegria e o prazer da rebeldia e da revolta, especialmente quando somos impedidos de continuar a ser os mesmos e não os outros (com quem, nos pretendem identificar, distribuindo-nos e dividindo-nos).
Num momento de impasse e rodeados por especialistas.
(imagens: lookandlearn.com ─ wikipedia.org ─
Jean Pichory/Wikimedia/history.co.uk ─ wikipedia.org)
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Biden aos Triliões
Prestes a atingir a meia centena de dias no comando da CASA BRANCA (esta quinta-feira 11 de março), num briefing do Presidente JOE BIDEN realizada na passada terça-feira (9 de março) ─ tendo como pano de fundo a assinatura de uma lei (e indicação da respetiva fatura) proporcionando aos cidadãos norte-americanos um alívio socioeconómico provocado pela Pandemia COVID-19 ─ com o mesmo a anunciar a sua primeira e importante medida, um investimento de 1,9 triliões de dólares: num país com as suas impressoras e as suas rotativas conseguindo funcionar se necessário ininterruptamente (produzindo dólares), apesar da dívida brutal nacional já superior a 28 triliões. Prometendo explicações (deixando os jornalistas dependurados) para mais tarde.
Entre outras medidas deste Plano de Salvação Biden, num pacote de 1,9 triliões de dólares oferecendo 1.400 dólares a cada norte-americano (será mesmo?), com o restante a ser alocado a outros sectores (associados). Mas no fim para onde penderá a balança, tendo de um lado os cidadãos e da outra os patrões?
Ao trocar em miúdos as primeiras informações dadas por JOE BIDEN, combinando-as com alguns dos comentários e cálculos recolhidos, salientando-se desde logo a discrepância entre o prometido e dado pelo Presidente ─ a cada um dos cidadãos norte-americanos ─ neste caso 2.000$, mas ficando-se pelos 1.400$ (diminuindo a quantia para os cidadãos e por outro lado, desviando biliões para outras prioridades da Administração democrata): sem direito a questões. Para já não falar do direito a aceder a este cheque de 1.400$ em princípio sendo considerado como “universal” (com mais de 300 milhões de candidatos), mas que em anexo adiciona (a esse “direito”, de facto condicionando-o) alterações hipócritas por provocatórias (sabendo o que estão a fazer, a “fazer-de-conta”), restringindo intensamente o seu pleno exercício: recebendo apenas o cheque (integralmente) quem ganhar 75.000$/ano ou menos, ganhando 80.000$/ano ou mais recebendo ZERO e sabendo nem todos estarem empregados, atribuindo-se um subsídio de 300$/semana ─ esquecendo-se no entanto (depois dos empregados e dos desempregados) daqueles que há muito (ou pouco) nem sequer se sabe se existem (não registados), bastando investigar pobres, negros e minorias (uma grande maioria). E 400 biliões para “os outros” (estado/governo/patrões).
Uma resolução aprovada inicialmente na Câmara dos Representantes (220 a favor e 211 contra), passando igualmente no Senado (50 a favor e 49 contra) e finalmente sendo assinado pelo Presidente. E a partir de agora (meados de março) faltando entrar em execução.
(imagem: Reuters/Tom Brenner)
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Mulheres Assassinadas por Homens
[Em penhascos/falésias sendo cometido o crime.]
Feito o seguro de vida para a mulher (milhares de dólares),
convidando-a para um ponto alto (c/ precipício)
e empurrando-a para a morte (depois deste registo)
Hoje (quarta-feira, 17), ao dar uma primeira vista-de-olhos pelos jornais (online) e confrontando-me com a primeira página do CM ─ como o faço todos os dias com outras publicações semelhantes como (por exemplo) o Público, o JN, o Expresso e o Sul Informação (do Alentejo/Algarve) ─ reparando desde logo na notícia informando sobre a aplicação de violência sobre mais um grupo minoritário (aqui não sendo pelo seu reduzido número, mas pela sua fraca expressão nos lugares de poder e tomada de posições importantes/decisivas), neste caso aqui divulgado de um homem sobre uma mulher:
“Homem empurra mulher grávida de penhasco após tirar fotografia.
Semra de 32 anos caiu de uma altura de mais de 300 metros
num miradouro na província de Mugla na Turquia em junho de 2018.”
(cm.pt/17.02.2021)
Não tanto pela curiosidade despertada pela notícia envolvendo uma agressão injustificada/desproporcionada de “um forte sobre um fraco” ─ desse ato irresponsável/criminoso (inqualificável) resultando uma vítima mortal e estando a mulher ainda-por-cima grávida (outra agravante), adicionando ao mesmo, o assassinato de mais um ser humano (já em avançado estado de formação) ao mesmo crime ─ mas por um comentário adicionado por um determinado leitor (por acaso encontrado noutra publicação, o SOL), pelos vistos não tanto incomodado com o cenário/guião de terror introduzido neste crime, mas sim extremamente indignado com a apresentação da referida notícia (pelo Sol): fornecendo diversas informações (pelos vistos não relevantes) mas não indicando se a mulher tinha morrido ou não ─ tendo caído num precipício com uma altura de 300 metros!
“O caso remonta a junho de 2018 quando Hakan Aysal de 40 anos
levou a mulher grávida de sete meses até uma encosta
sob o pretexto de lhe tirar uma fotografia
coisa que aliás fez antes de a empurrar.
A mulher caiu de uma altura de mais de 300 metros.”
(sol.sapo.pt/17.02.2021)
Tentativa de assassinato frustrada (em mais um penhasco)
de mais uma mulher (e herdeira) pelo seu marido,
inundado de dívidas e sabendo da existência de milhões
Derivando de seguida ─ até pelo tema (violência sobre mulheres) e pelas diferentes informações associadas ao mesmo e logo surgidas (ao introduzir na busca a frase, “homem empurra mulher de penhasco”) ─ para os lados da “mulher agredida pelo homem em encostas/falésias”, ficando-se a saber ser um evento mais habitual do que eu pensava e apresentando-se atualmente em diferentes modalidades: desde mulheres assassinadas por homens (o caso mais comum), passando por mulheres pensadas mortas pelo seu assassino-homem e na realidade não o estando (fazendo-se de mortas para se protegerem e depois regressando para ajustar contas e aí fazendo queixa) e chegando a outros FAKES com pretensas agressões (em geral com/feita por jovens) envolvendo homens/mulheres mas nunca tendo ocorrido. Caso de umas e de outras abaixo expostas ─ desde a aqui exposta passada na Turquia (com a morte de uma mulher, antes referida), passando por uma outra ocorrida na Tailândia (com a mulher a ficar gravemente ferida), ainda uma outra assinalada no Brasil (julgada morta pelo seu assassino, mas não estando) e finalmente concluindo com uma outra (revelação) mas sendo FAKE:
“Mulher grávida empurrada por marido de penhasco sobrevive a queda.
Inundado em dívidas,
homem queria receber indenização pela morte da mulher.”
(globo.com/20.06.2019)
“Mulher denuncia Ex após ser empurrada de penhasco no Paraná.
Uma moradora de Curitiba (51 anos) decidiu procurar a polícia p/ denunciar uma tentativa de assassinato ocorrida há cinco meses. A vítima revelou que foi empurrada de um penhasco (altura de 4m); o suspeito (entretanto preso) tem 41 anos, é casado e a esposa está grávida.”
(uol.com.br/30.11.2017)
“Homem empurra namorada de penhasco em "pegadinha" e revolta a internet.
Filmou o momento em que "engana" a sua namorada e a leva até um rochedo.
Ela pensa que se trata de um momento romântico
mas na verdade acaba sendo empurrada e leva um tombo:
fica caída no chão enquanto o homem ainda manda um "joinha" para a câmera.”
(arede.info/14.01.2017)
Numa brincadeira de mau gosto (revoltando a internet)
com uma rapariga simulando ser empurrada
e sofrendo uma queda de um rochedo
Como se vê com este fenómeno a ser mais comum do que se pensa (seja ele verdadeiro ou falso) com os homens a agredirem e com as mulheres a serem por estes agredidas ─ mas da mesma forma que existindo casos destes em Portugal, havendo igualmente exceções (da relação homem/mulher, na queda de mulheres de penhascos/falésias). Como a ocorrida na Guarda e outra (novamente sendo apenas coincidência) na Turquia (esta sem a presença de um homem, mas com a mulher num acidente a escorregar e a cair):
“Empurra ex-mulher de penhasco.
Empurrou a vítima por penhasco e agrediu-a com uma pedra.
A mulher conseguiu fugir e escondeu-se num rio,
o homem ligou para o 112 e à GNR disse
que ela teria caído e desaparecido na serra.”
(cmjornal.pt/17.10.2015)
“Mulher morre ao cair de penhasco após tirar foto para comemorar fim da quarentena.
Uma mulher turca de 31 anos chamada Olesya
morreu após cair de um penhasco na cidade de Antalya, na Turquia.
Ela fazia uma trilha com uma amiga
quando decidiu celebrar o fim da quarentena
tirando uma foto arriscada, na beira de um precipício.”
(amargosanews.com.br)
Um acontecimento a juntar a tantas outras agressões a mulheres (como a outras minorias ─ ou maiorias ─ desprovidas de poder), em que um leitor em princípio sendo homem promoveu a protagonista não o agredido ou até mesmo o agressor, mas o conteúdo (prelos vistos para o mesmo incompleto e logo no para ele fundamental) da notícia: mais uma vez (???) não esclarecendo (o dito leitor) se a mulher caída de um penhasco de uma altura de 300m ─ tendo o seu companheiro sido julgado por homicídio e condenado ─ morreu mesmo ou não.
Mas chegando de encher pneus, pois por mais que o tentemos, estando estes furados (tanta a nossa cegueira). Para como sempre e no fim (para muitas delas e ainda outras/ditas minorias), quem se lixa serem as mulheres.
(imagens: imprensadehoje.com ─ noticiasaominuto.com.br ─ arede.info)
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Eleições – USA – 2012
Ninguém ganha eleições ignorando a miríade de minorias maioritárias, tornadas minoritárias por quem não as suporta, não as quer ver e pensa que procedendo, assim elas deixam de existir!
OBAMA DERROTA ROMNEY
(e a culpa é dos BONECOS)
A influência decisiva dos BONECOS nas Eleições Presidenciais Norte-Americanas de 2012
Com o apoio fundamental dos BONECOS, BARACK OBAMA acabou reeleito para um novo mandato presidencial. Os últimos ataques de MITT ROMNEY aos nossos amigos de infância – e que carinhosamente nos acompanham toda a vida sem nada pedirem em troca – foi fatal para a sua campanha, induzindo todos os bonecos a auto protegerem-se.
Total – 538
(maioria 270)
Apurados – 509
OBAMA – 303
ROMNEY – 206
Por Apurar – 29
(ao meio-dia de 07.11.2012)
O Grande Passarão Amarelo foi eleito por ROMNEY como um dos grandes inimigos internos da Economia Norte-Americana, não passando de mais uma fonte de despesas indesejáveis e incomportáveis, para a recuperação da grave crise que o país atravessava.
Aqui está o BIG BIRD amarelo, participando ativamente nas eleições do seu país e cumprindo assim com racionalidade e consciência as suas obrigações cívicas. Nada o demoveu de exercer os seus direitos – talvez constitucionais porque muitos BONECOS como ele já votam – e foi com muito entusiasmo que já durante a madrugada eleitoral, este pode festejar a derrota de ROMNEY. BARACK OBAMA agradeceu.
MITT ROMNEY apesar de derrotado nestas eleições, acabou por felicitar educadamente e com civismo o Presidente agora reconduzido – talvez lamentando-se pelo ataque constante da sua equipa a todos os BONECOS desprotegidos – acabando por se refugiar com toda a sua família em casa, talvez a jogar – e para tirar dúvidas sobre as suas RAZÕES – com hologramas de bonecos na sua PLAYSTATION.
Todos os BONECOS como nós acompanharam com muita atenção o desenrolar destas eleições Americanas e até as CRIANÇAS acabaram por festejar com alegria e sem medo o evoluir dos acontecimentos, adormecendo descansadas na companhia dos seus queridos bonecos e amigos e sonhando mais uma vez com os mundos maravilhosos e imaginativos que os seus companheiros e semelhantes, sempre lhes prestaram com amizade e veracidade.
(imagens – Google.com)