ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Lua, a China e a presença ET
Numa notícia tendo obrigatoriamente de ser GLOBAL, incluindo a presença da CHINA (aqui representante dos terrestres) e possivelmente de ET’S, a menção da descoberta de um artefacto misterioso (em forma de cubo) na superfície da LUA (no seu lado escuro) concretizada pelo ROVER de origem chinesa YUTU-2 (há já dois anos na Lua).
Ao fundo, ao centro, destacando-se um objeto em forma de cubo
Na execução da sua missão e circulando sobre a superfície do nosso único satélite natural, deparando-se à distância com um objeto estranho por desconhecido (em princípio não sendo de origem terrestre, lixo) e além disso desenquadrado (do cenário expetável, até pela sua forma), transformando-se de imediato numa prioridade,
E levando o ROVER a apontar o seu novo rumo na direção deste objeto (localizado sobre a superfície lunar, dando-lhe prioridade), aproximando-se o mais possível dele para investigar e tentar compreender do que se trata: com 2 anos de recolha de dados e de imagens com este artefacto a despertar a atenção dos responsáveis (da missão) já denominado como “Casa-Mistério”.
2001 Odisseia no Espaço
Tendo até alguma piada que após anos e anos de consecutivas missões de norte-americanos e de russos no espaço (sobretudo estes dois, as duas grandes potências espaciais) ─ descobertas e encobrimentos ─ fossem os chineses que superado o atraso e tendo talvez já assumido a liderança na Conquista e da Exploração do Espaço, fizessem o 1ª contacto concreto com os ET’S: tornando-se aí pioneiros (não se tendo conhecimento oficial de outros contactos).
Com o veículo motorizado chinês YUTU-2 iniciando a sua viagem em direção ao artefacto (por volta de 3/4 de dezembro), prevendo-se demorar 2/3 dias lunares (2/3 meses na Terra) para o alcançar e mais alguns dias até poderem chegar, possíveis e talvez interessantes novidades: deste objeto distando uns 80 metros (de YUTU-2) e destacando-se em altitude no horizonte lunar.
À direita, sobre a superfície da Lua, a "Casa-Mistério"
Numa primeira explicação para a presença do objeto sobre a superfície da LUA ─ a mais natural e por mais corrente, a menos imaginativa ─ sugerindo-se este ser um pedregulho resultado de um impacto direto com a mesma, ocorrido na cratera (de cerca de 186Km de extensão) de VON KÁRMÁN.
Sendo mais imaginativo por vezes aproximando-nos mais da realidade (complementando-se), podendo-se igualmente sustentar e sugerir uma solução Extraterrestre, sendo para já (natural ou artificial) de origem desconhecida.
(imagens: sina.com.cn e FilmScout/youtube.com)
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Imaginação & Realidade
A Lua Misteriosa e a Cratera Manlius
Recordando um mistério (entre tantas anomalias entretanto registadas) com quase 50 anos. Isto porque o esquecimento não é solução e não leva a lado nenhum.
Lua – Lunar Orbiter3 – Frame 3073
(tirada a mais de 60km de altitude)
Ao olharmos com um pouco mais de atenção para algumas das fotografias obtidas utilizando as sondas enviadas da Terra para o Espaço (e que durante todos estes anos foram visitando Outros Mundos, como o nosso satélite a Lua), acabamos por vezes por encontrar inadvertidamente certos pormenores nessas mesmas imagens que nos tocam profundamente – essencialmente por se desenquadrarem do cenário expectável (previsível e aceitável). Esse é caso da imagem registada pela sonda norte-americana Lunar Orbiter3, lançada de Cabo Canaveral em Fevereiro de 1967 (já lá vão quase cinquenta anos). Inicialmente a frame 3073 parecia em tudo normal e conforme o esperado, apresentando-nos uma região da superfície do nosso satélite com uma cratera de maiores dimensões (na parte superior dessa imagem).
Em primeiro plano: Uma Estrada na Lua?
(surpreendentemente rectilínea e com uma extensão superior a 100km)
No entanto (e logo a seguir à segunda olhadela ao cenário apresentado) algo se destacou de imediato na imagem: ela era atravessada horizontalmente por uma recta quase perfeita e com uma extensão de várias dezenas de quilómetros (mais de 100). Se estivéssemos colocados em órbita da Terra (em vez de em órbita da Lua) e nos confrontássemos com imagens semelhantes a esta, a nossa reacção (e resposta natural) seria bastante clara: estávamos perante uma estrada (uma extensa recta) que atravessava de uma ponta à outra (da imagem) esta região do nosso planeta. Mas também sabemos como os nossos órgãos dos sentidos podem ser “traiçoeiros”, especialmente quando nos deixamos levar pelas nossas emoções (adaptadas às nossas percepções localizadas e não a um mundo que desconhecemos). Mais uma ilusão de óptica?
Ilusão de óptica (provocada pela depressão na cratera) ou nave espacial (com pelo menos 10km de comprimento)?
Se a imaginação se impuser à realidade um objecto verdadeiramente inacreditável
Só que no caso da frame 3073 existe mais uma potencial ilusão de óptica, apenas perceptível através da ampliação da imagem fornecida pela Lunar Orbiter3. A ampliação dessa imagem é agora dirigida à cratera Manlius e ao que aparece no seu interior. E o que parece lá estar (na depressão iluminada da cratera) é nada mais e nada menos do que uma nave espacial! Mais uma vez a depressão no terreno conjugada com as zonas iluminadas pelo Sol e as situadas na zona de sombra, poderão explicar aquilo que estamos a ver, atirando-nos de novo e irremediavelmente para uma ilusão e para mais uma projecção dos nossos desejos. Mas todos temos que concordar que se pretendêssemos obter propositadamente um trabalho deste tipo (e qualidade), este seria de certeza (e no mínimo) um dos seleccionados: muito parecido com um Vaivém da NASA mas aqui com cerca de dez quilómetros de comprimento (imagem colorida retirado de QG-UFO).
"A imaginação muitas vezes conduz-nos a mundos a que nunca fomos, mas sem ela não iremos a nenhum lugar." (Carl Sagan)
(imagens: lpi.usra.edu excepto última/colorida tirada de qgufo.blogspot.pt)
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Agora são Cogumelos, Amanhã serão Medronhos
- Descubra a diferença fundamental entre as duas imagens situadas no mesmo local (antes/depois) e candidate-se a um menos que provável cargo de “fazedor de opiniões alternativas”, trabalhando em exclusivo para a NASA.
O mesmo local:
Antes
“Os objectos só se movem – em termos relativos – se forem excitados”
Depois
Um mistério que começa a alastrar rapidamente por toda a comunidade científica e que envolve o visionamento dum mesmo ponto da superfície marciana, mas efectuado em momentos distintos. Entre o primeiro e o segundo visionamento (do mesmo cenário) verifica-se a introdução dum elemento estranho à composição inicial, facto que os técnicos da NASA justificam como tendo sido muito provavelmente provocado pelas rodas do rover, que ao moverem-se sobre o solo marciano de um lado para o outro o terão transportado para um novo local, acabando-o por aí o depositar. No entanto existem cientistas que não têm a mesma opinião dos responsáveis da NASA, como é o caso do astrobiologista Dr. Rhawn Joseph e da sua interpelação a Charles Boden sobre o referido caso.
- E já que estamos em tempos de efectuar comparações, que tal adivinhar o que haverá de comum entre as duas imagens situadas em locais diferentes (Marte/Terra) e assim poder imaginar-se como candidato a outro cargo virtual e suplementar na NASA.
Locais diferentes:
Marte
“Por associação real e intuição imaginária, de imediato percepcionamos a ligação”
Terra
A hipótese aqui lançada substitui a explicação conservadora da NASA, que se limita a afirmar e a confirmar tratar-se apenas de mais uma rocha descoberta sobre a superfície de Marte, ignorando por outro lado que o artefacto poderia ter outra origem que não a exclusivamente mineral, muito provavelmente ligado a alguma espécie de ser vivo animal ou vegetal. E se compararmos (sem limitações) o aspecto geral e a forma específica da suposta “pedra” marciana, encontraremos de certeza uma semelhança curiosa e extraordinária com um ser vivo terrestre: a Apothecia, uma espécie de fungo/cogumelo. A conclusão seria imediata, mas em contrapartida a dúvida aumentaria (exponencialmente): poderia existir vida em Marte, mas a NASA não estava interessada.
(imagens – huffingtonpost.com e Web)
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A Lua No Céu
Círculo à volta da Lua
Muitas vezes durante o ano e quando me ponho no campo a observar o céu à vista desarmada, a luz da Lua sobrepõem-se com a sua luminosidade vinda do Sol, aos restantes e também importantes astros que lá estão a rodeá-la. Por vezes forma-se no céu e à sua volta, um círculo que parece ainda adensar mais o mistério da noite e que nos dá a ideia de querer anunciar a vinda de algo vindo das profundezas do espaço, para nos salvar ou para nos condenar. Trata-se apenas da presença de pequenos cristais de gelo, situados a grande altitude.
(imagem – earthsky)