ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Decisão
“Num Mundo em que aparentemente (bastando olhar e sentir), nada se decide.”
No Verão do ano passado (2021), tendo-se conhecimento da existência de um processo legal em curso contra o grupo NIRVANA, levado a cabo pelo bebé (agora um adulto com 30 anos) aparecendo na capa abaixo reproduzida, sob o pretexto e acusação de “pornografia infantil”,
Sendo bem visível o instrumento e a moeda de troca
(argumento de acusação do bebé, agora adulto)
A decisão de um tribunal do estado da Califórnia (EUA) ─ sobre este caso de pretensa “exploração sexual” ─ arquivando o caso (o pedido feito pelos NIRVANA). Na sua defesa com o grupo norte-americano apresentando como argumentos,
─ Desmentindo a hipótese de “pornografia infantil” (pirilau à vista)
e de “exploração sexual” (dinheiro à vista) ─
Entre outros (exemplos) e no seu comportamento, não revelando estar minimamente incomodado (com o seu caso, sendo o acusador), nunca se inibindo de à custa da mesma capa ir aproveitando (o protagonismo aí concedido) e faturando (com a sua imagem).
(imagem: Nirvana/elpais.com)
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Vota ─ O Voto é o Ópio do Povo!
Entre as duas mensagens aqui transmitidas, estando as duas faces da mesma moeda (ao escudo sucedendo o euro, tanto lhes fazendo o banco emissor), notoriamente disputando o resultado a ser oferecido pela mesma, democraticamente sendo feito o sorteio, saindo caras ou saindo coroas.
"Aparentemente com poucos persistindo em ter tudo, continuando-se ainda a pedir, sempre numa única direção, mesmo que já sem saúde, sem pão e sem circo, vindo dos muitos que já há muito, têm cada vez menos."
Não obliterando a oposição tal como ocorre nos EUA, limitando-se aí os partidos aos tradicionais, fazendo parte do institucional e oficial “arco-da-governação” (DEM’S e REP’S) ─ uma ditadura bipolar, num exemplo ao estilo do Capitalismo de Estado, soviético (U.R.S.S.) ─ aqui e graças aos Média (para o bem e para o mau, mas sempre mantendo o status quo), mantendo-se uma franja de contestatários, para com os seus comentários alegrarem um pouco mais a festa.
(imagens: Nascer do Sol e Sapo 24/sapo.pt)
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A Fonte Infinita
Como grandes empresários que são os norte-americanos rapidamente se aperceberam que o segredo estava na posse do dinheiro: tudo o resto vinha depois, até o poder absoluto exclusivo dos Reis.
Deter o exclusivo da única Moeda de referência global
(o Dólar)
Os Estados Unidos da América são hoje em dia a maior e única potência global:
• Com um crescimento que quase poderíamos considerar exponencial face a todas as outras economias mundiais (mesmo aquela que já é considerada a maior potência em termos económicos relativos e absolutos, a China);
• Acompanhado pelo trabalho invisível mas eficaz de todas as suas Corporações privadas (todas penduradas no poder da máquina do estado, através do estabelecimento de ligações profundas, estratégicas e preferenciais com as estruturas de poder estilo cogumelos – pelo que é natural que alguns deles sejam tóxicos – multiplicando-se no seu interior e em seu redor);
• E pela sua poderosa máquina militar (que toda somada ultrapassa a força militar de todos os estados existentes no restante planeta).
Quem é que por mais poderoso e influente que seja (nos EUA ou no seu exterior) alguma vez poderá colocar em dúvida esta evidência?
Dominar o próprio Banco associado à produção dessa moeda de referência
(a Reserva Federal dos Estados Unidos da América)
A única dúvida que ainda poderemos tentar compreender (ou no mínimo interiorizar para seguidamente a aceitar e absorver como definitiva, mas com níveis distintos de indiferença – já que o sistema necessita para sobreviver duma estrutura hierárquica de comando, remunerada conforme o seu nível financeiro e estatuto político):
• É como é que um estado limitado tal como todos os outros pelas suas fronteiras geográficas, demográficas e de matéria-prima (mesmo sendo um estado rico em produtos essenciais como o petróleo – veja-se a actual convulsão nos mercados mundiais por acção directa e deliberada dos EUA, por coincidência um dos seus maiores produtores e em guerra não declarada com duas das maiores potências emergentes, a Rússia e a China), consegue invariavelmente e sem alternativa que se veja (por esse motivo todos se quererem juntar a eles e desse modo ainda poderem repartir alguns restos ou qualquer coisinha que o valha – o que tem sido feito exemplarmente pela velhinha e não menos senil Europa), ter dinheiro para pagar todas estas despesas, todas as comissões a elas associadas e até premiar em certos contextos de guerra (todos eles o são pois esta guerra há muito que já é global) os seus maiores inimigos (por dinheiro rapidamente mudam de lado e dinheiro é o que não falta aos EUA);
• E por mais que estados como a Rússia e a China se esforcem por inverter todo este processo unidireccional e aparentemente imparável de controlo total dos mercados, não será tentando projectar uma nova imagem num mundo já esmagadoramente dominado e controlado por outro (como o tenta fazer a Rússia) ou invadindo o mercado com pequenas miniaturas pretensamente equivalentes (seja a loja inicial e extremamente agressiva dos trezentos ou as grandes multinacionais chinesas) que estes estados irão lá (à medalha de ouro);
• Mas o que é certo é que este pequeno estado tem vindo a dominar o mundo nestas últimas décadas (com o seu grande salto económico já associado à indústria de guerra e à II Guerra Mundial), entrando em completa roda livre (eu quero, eu posso, eu mando) a partir da queda do muro de Berlim e do fim da União Soviética (o inimigo principal já estava final e aparentemente morto – ultimamente e contrariamente ao desejado pelos EUA parece querer ressuscitar, daí o perigo eminente de guerra na Europa) e atingindo o estado final de impunidade com o Evento do 11 de Setembro e o início da destruição de todas as sociedades organizadas em torno desse bem ainda fundamental e precioso, que é o petróleo: com a utilização de extremos aparentemente incompatíveis mas todos confluindo na implementação da nova teoria norte-americana para os países árabes. A Teoria do Caos (contando com a colaboração das Primaveras árabes e de todos os grupos terroristas organizados).
Não sendo isto nenhum ataque à política dos EUA mas apenas uma constatação da realidade em que vivemos neste pobre, perdido e insignificante planeta: a culpa não é de quem tem a capacidade de nos convencer seja do que for (neste caso os EUA), mas de todos aqueles que sabendo os verdadeiros objectivos do outro, por covardia, interesse e falsa responsabilidade, nada fazem e como tal em tudo consentem (como a Europa).
Dominar o Mundo onde circulará essa moeda única e real
(tendo a Rússia e a China como adversários, por conjuntamente já terem interiorizado o poder da impressão)
A resposta a isto tudo é no entanto de tal forma explícita e evidente:
• Que qualquer leigo vivendo neste mundo e não percebendo nada de economia, pela sua actividade e experiência pessoal realizada e adquirida durante todo o seu percurso de vida e dos seus semelhantes, facilmente chegaria à resposta dos 7 biliões de indivíduos vivendo neste planeta: apesar de tudo ainda fascinante mas cada vez menos recuperável (por não sustentável face à sobre exploração de todos os recursos do planeta, levados aos limites do imaginário de um qualquer psicopata); se alguma vez lhes perguntassem – o que infelizmente mas de uma forma inteligente quem manda não sendo parvo e não querendo cometer suicídio, mesmo que assistido, não faz; o que no entanto não nos impede de responder ou por receio pelo menos sugerir, mesmo que ninguém nos ligue ou pelo contrário nos dê qualquer tipo de importância, mandando-nos imediatamente e com a utilização de qualquer tipo de instrumento mesmo que subliminar mas convincente, calar;
• Lembram-se dos filmes norte-americanos em que os bandidos, criminosos e restantes quadrilhas melhor ou pior posicionadas no Sistema legal ou ilegal (o que era indiferente por equivalente) se orientavam reproduzindo riqueza para os próprios (e associados)? Apenas recorrendo a máquinas de falsificação de dinheiro e invadindo o mercado com moeda não correspondendo a nada produzido ou palpável (pelo menos para o povo e para a economia) que não fosse o poder que a moeda lhes oferecia gratuitamente? Foi aí que residiu o Segredo da conquista da Terra por uns alienígenas oriundos de um único continente, que sustentando-se no movimento impressionante das suas rotativas de impressão de dólares (na realidade e por não corresponderem a nada, falsos), o distribuíram como se fossem eles os representantes de Deus (ou Polícias para o caso de não sermos religiosos) e como que perdoando-nos dos nossos pecados, oferecendo-nos em troca boas esmolas;
• O único problema é que chegará o dia em que banalizado o dólar, os EUA não terão mais rotativas que cheguem. Isto se entretanto as rotativas russas e chinesas trabalhando em conjunto e tal como já anteriormente assumido (e previsto para o fim deste ano de 2015, desde que a China chegou ao pódio económico, pretendendo lançar-se agora para a conquista do mercado financeiro) não tiverem criado a sua moeda, ajudando a destruir o dólar (basta lançar livremente como seus maiores detentores directos e indirectos, o que possuem no sistema), a sua economia e o seu poder hegemónico.
Mas como todos nós sabemos serão sempre os loucos e poderosos a terem a última palavra: sejam eles norte-americanos, russos, chineses ou outro tipo qualquer de extraterrestres (só pode!), em qualquer altura qualquer um deles poderá carregar no botão (significativo) e aí será mesmo BOOM! Segundo alguns aí abandonaremos o Inferno (da Terra) e atingiremos o Paraíso (no Céu).
Portugal – Um país dirigido por indivíduos com indícios evidentes de lobotomia
(pois só falam em números não acertando uma conta)
E já agora, talvez com alguma utilidade, algo mais relacionado com este assunto tão importante, oriundo de um ex-professor de Matemática há muito requalificado:
• Uma coisa que pude constatar como professor que fui no ensino secundário a ministrar a disciplina de Matemática, foi que os piores alunos que passaram por mim nessa disciplina e que mesmo assim insistiram em seguir estudos superiores em áreas em que a mesma era fundamental (o desastre estendia-se à física por causa das suas fórmulas e ao desenho por causa da inimaginável geometria do plano e do espaço) achavam sempre que tinham duas opções;
• Ou seguiram Matemática (inacreditável não é? mas com alguns a chegarem a professores apenas por persistência, acabando um curso de quatro anos por exemplo e com muita sorte em oito); ou então optavam por Contabilidade e Economia (por curiosidade os melhores iam para Medicina e os médios para Engenharia);
• Assim não é difícil de compreender a razão para o real e actual estado miserável da esmagadora maioria do Mundo e das suas Sociedades, com tipos de olho (de Olhão!) como estes a controlarem a Economia.
Talvez que num amanhã ainda não datado mas já por muitos pressentido, depois do Apocalipse venha um novo salto na História e mais uma vez a Humanidade se regenere. Como assim e como o dizem os ricos (quando falam para os pobres) a esperança é a última coisa a morrer – mesmo que hoje já não passemos de uma espécie de mortos vivos (ou zombies).
A única tarefa que os norte-americanos tiveram que cumprir para assumirem o controlo do mundo, resumiu-se a convencer-nos eficazmente de que se lhes entregássemos todos os nossos bens, em troca eles os guardariam como se seus fossem
(oferecendo como contrapartida fantástica livre acesso à impressora)
Continuo a não perceber porque raio de motivo é que todos os Iluminados que nos perseguem todos os dias tentando impor-nos as suas ideias (aceites de uma forma no mínimo subserviente por emitidas pelos seus chefes em troca de moeda), ainda não compreenderam (como vêm, o privilégio de uma minoria de chefes) que depois de se canibalizar a economia do próprio país (construindo poucas e grandes Corporações privadas) e de se canibalizar a economia de todos os outros países (invadindo, colonizando ou destruindo a concorrência exterior), o passo seguinte e inevitável será o de canibalizar os próprios Estados de preferência obliterando-os e fazendo-os desaparecer (até na História, refazendo-a). O nosso problema (e dos tais 7 biliões) é que há muito que já foi iniciado o processo que tem levado à nossa crescente, progressiva e pelos vistos alegremente assumida não existência.
(imagens – Web)
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Como fazer uma boa impressão em tamanho real
Democraticamente para os parceiros de cor verde, amarelo e vermelho
(todos iguais todos diferentes)
A Máquina da Sorte
E se um dia o que aconteceu ao BES acontecesse a um país que tivesse 75 Triliões de Dólares em derivados, que como todos nós sabemos, condiciona tanto o valor de qualquer moeda?
Moeda – Rússia – Rublo | Valor face à moeda do país dos 75 |
Fevereiro 2014 | 0.028 |
Fevereiro 2015 | 0.014 |
Da última vez que tal aconteceu tivemos a Grande Depressão Financeira de 2008. Já se esqueceram? Mas foi apenas há seis anos! É claro que o grande causador deste BOOM financeiro foi o tal país dos 75 Triliões, não tendo sido por acaso que mais uma vez se safou.
Moeda – Canadá – Dólar (canadiano) | Valor face à moeda do país dos 75 |
Fevereiro 2014 | 0.90 |
Fevereiro 2015 | 0.78 |
Quando esse mesmo país controla a partir do seu interior toda a economia mundial, de tal forma que é pela sua tremenda eficácia de facto a Maior Potência Global, a todos deve colocar-se a mais que premente questão, de qual é o seu Segredo.
Moeda – Austrália – Dólar (australiano) | Valor face à moeda do país dos 75 |
Fevereiro 2014 | 0.88 |
Fevereiro 2015 | 0.78 |
Aceitar moedas vindas de todos os lados, prometer-lhes em troca diversos lucros bastante chorudos e até comprar-lhes a sua matéria-prima, com o dinheiro que os mesmos lhes confiaram.
Moeda – Japão – Yen | Valor face à moeda do país dos 75 |
Fevereiro 2014 | 0.0098 |
Fevereiro 2015 | 0.0085 |
Mas nunca esquecendo o factor fundamental aqui aplicado, herdeiro da florescente economia paralela e dos verdadeiros Mágicos Financeiros, que por acaso e demonstrando a sua Excelência Especulativa, do nada nasceram e mesmo que hoje nada representem (aparentemente), simplesmente dominam o Mundo.
Moeda – Europa – Euro | Valor face à moeda do país dos 75 |
Fevereiro 2014 | 1.36 |
Fevereiro 2015 | 1.13 |
O Segredo? Inspirando-se nos falsificadores de dinheiro apetrechar-se do maior número possível de rotativas e imprimir dia e noite o maior número de notas possíveis. Depois inundar o mercado mas de uma forma controlada e nos altos e baixos, nivelar a seu gosto a velocidade dos motores.
“Questão: Qual será o país dos 75 Triliões que colocou a Rússia no Vermelho e a Europa mais próxima do Amarelo?”
Um derradeiro pormenor deste esquema genial. E aquele que o torna tão doce por tão fácil de usufruir: o reconhecimento de ser um modelo extremamente subtil, funcionando com uma sequência aparentemente natural e “nem sendo necessário fazer algo, para destroçar as outras moedas”.
PS – A China já reparou no engodo, a Rússia vai a caminho e os BRICS não querem (mais) ficar para trás. Enquanto isso e imitando o Japão, a Europa já pôs as suas rotativas a funcionar (será que o cérebro do Coelho já pariu ou estaremos destinados a animais de carga?).
(consulta de dados: stansberryresearch.com)
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A Suíça está Louca (ou será estratégia?)
Quando um leigo em economia vê um estado como a Suíça recusar a equiparação da sua moeda com a moeda Europeia (como se de uma praga se tratasse), só podemos ficar a pensar em tudo o que estará por trás deste esquema. Nunca se esqueçam da especificidade Suíça, dos Estados Unidos e da sua política na Europa (em que o seu adversário é a Rússia).
Dragui olhou para o lado e encontrou a solução:
Colocar as impressoras a fazer horas extras!
Swiss De-Pegging Reveals Worthless Western Currencies
Jeff Nielson, 21 January 2015
Bullion Bulls Canada
(bullionbullscanada.com)
A major economic event has occurred. The government of Switzerland ended its “peg” to the euro with its own currency, the Swiss franc. This resulted in the franc catapulting higher in its exchange rate versus the euro (as well as other currencies). We know this is a major economic event, because the Corporate media has expended a considerable amount of time/energy “covering” and “explaining” this event.
However, as all regular readers know; the Corporate media doesn’t engage in its coverage and explanations to provide information to the general public. It does so to provide misinformation, i.e. propaganda. We see this dishonesty evidenced by the efforts of the Corporate media to portray this move as a surprise.
The Swiss National Bank stunned markets on Thursday, when it scrapped its three-year-old peg of 1.20 Swiss francs per euro.
The obvious question which arises in the minds of those viewing this lie is this: since the Swiss government had no choice but to end the peg; how can doing something it had to do be considered a surprise? This question becomes “obvious” as soon as readers are given an explanation of how a government “pegs” a currency, and why a government pegs a currency – something which the propaganda machine refuses to do.
“Pegging” a currency is a simple, brute-force act of market manipulation. Indeed, the manipulation is directly implied in the term itself. In a world of (supposedly) “floating markets”; one government endeavours to literally “fix” its currency to another, at a constant rate of exchange. As regular readers have been told on many previous occasions; no form of market manipulation can be maintained permanently, since any ongoing manipulation creates greater and greater economic imbalances – and thus ever-increasing “pressure” in markets to correct this imbalance.
Therefore the day that Switzerland’s government began this act of currency manipulation, it already knew that this could only be a temporary band-aid. Thus we immediately see that the efforts of the Corporate media to depict this as a surprise are obvious lies. But it brings us to the second question (which the Corporate media also refuses to answer/explain); why did Switzerland’s government originally feel compelled to engage in this unsustainable policy of market-manipulation?
Typically, when one government seeks to “peg” (fix) its currency versus another currency, it is a stronger currency being pegged to a weaker currency, as we saw with China’s peg to the U.S. dollar. The motive for stronger currencies being pegged to weaker ones is relatively simple.
When a currency rises in value; this is almost always good for the people of that jurisdiction, but usually bad for the government. Why is this? Simple. As holders of that currency; the people naturally benefit, because as the currency rises in value, so does their purchasing-power – they get more “bang” for every “buck”.
Conversely, as (inevitably) the biggest Debtor of that currency; governments don’t like to see their currency rise in value because it increases the “size” of their debts (in real dollars). The second reason why governments like to debase their currencies (rather than allow them to rise in value), is the silly “import/export game” in which nearly all governments now engage.
(continua)
(imagem – Web)
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Cada Dia Um Marciano
Deixem sonhar Aqueles que viram todos os seus Sonhos Desfeitos ao reverem-se ao Espelho.
Porque para além do tempo existirá Sempre o Espaço.
E tal como a um dia se sucede outro dia, no caso do planeta Marte é a vez de (passado o aparecimento sobre a sua superfície de uma peça de aspirador) surgir agora uma peça muito mais valiosa e informativa: uma moeda. Estas duas imagens foram obtidas num intervalo de cinco minutos pelas câmaras da sonda SPIRIT.
Imagem
MER SPIRIT – SOL 1434
(11:49:51)
Analisando mais detalhadamente cada uma destas duas imagens fornecidas pela NASA, investigadores interessados na exploração de temáticas relacionadas com estas descobertas estranhas e desenquadradas sobre a superfície do planeta Marte (um mundo alienígena), conseguiram vislumbrar duas faces gravadas no lado visível da moeda: mais rigorosamente com uma delas aparentando ser meio humana e a outra alienígena.
Imagem
MER SPIRIT – SOL 1434
(11:54:57)
Se tal for verdade (as imagens são-no) isso poderá significar que outra civilização que não a nossa (humana ou alienígena), um dia terá habitado Marte tal como nós hoje habitamos a Terra. Facto que ainda irá engrossar mais as fileiras daqueles que acreditam que sempre existiu uma relação privilegiada entre a Terra e Marte (com a Lua de permeio, Fobos à espreita e Júpiter a controlar).
(imagens – NASA)
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Pornografia
Espírito Patriótico de Missão
“Precisamos de utilizar a tortura, para tornar o nosso país mais seguro”
Polícia Secreta Canadiana
Tortura na luta contra o terrorismo – pedido da polícia aos legisladores
Conclusão:
Os regimes ditatoriais do Médio Oriente, onde a tortura faz parte fundamental das leis de segurança nacional e onde a aplicação dos direitos humanos é tábua rasa, serão segundo as autoridades policiais do Mundo Ocidental, os lugares mais seguros do mundo.
Guantánamo poderá ter sido um fantástico filão de ensaio, no sentido de poder garantir futuramente por parte da população, a aceitação sem contestação, da violação permanente dos seus direitos constitucionais; tudo isto com a intenção patriótica e paternalista de prevenir e proteger quem manda no mundo, da recessão que o próprio poder criou e deliberadamente provocou – como forma de replicar o seu investimento – deslocando imediatamente e sem problemas éticos e morais, o centro do novo eixo financeiro e económico mundial, para o expansionista continente asiático – China, índia, Japão, Coreia do Sul, Austrália e associados – com a colaboração pontual e circunstancial de novas potências emergentes, por serem ricas em minérios, falta de democracia e/ou corrupção generalizada, como Angola e o Brasil. Com a Europa numa crise profunda e irreversível, devido a um ataque violento à sua moeda de troca e ao surgimento desta situação inimaginável de disponibilidade para o auto-suicídio colectivo, disponibilizamos aos abutres especialistas em dejectos recicláveis, auxiliados pelas suas agências de morte, a vida dos nossos filhos perdidos de esperança.
E assim seremos, com o apoio de todos os prostitutos mentais deste sistema – comprovados por um título de doutor – os mais prejudicados no final de tudo isto, por abandono por parte dos nossos mestres, dos seus escravos europeus, mais calados e produtivos e ainda e apesar de tudo, contentinhos e felizes, face à exploração desenfreada e sem escrúpulos destes povos humildes, desde há muito subjugados pela pobreza e com seus os líderes, destes países mais pobres e periféricos, a entregarem a sua soberania e a vida da sua juventude, nas mãos dos novos arautos do sucesso e da pornografia.