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Momento Eleicron ─ Tudo se resume a ir pela Costa ou pelo Rio

Domingo, 23.01.22

Com 10.821.244 eleitores inscritos para estas Eleições Legislativas de 2022 (devendo votar ligeiramente menos de metade) e com mais de 315.000 eleitores a exercerem o seu direito de voto já este domingo (23 de janeiro) ─ num 1º toque de 2 a reunir (nos locais de voto)

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Previsão Covid-19 a 75%

“The WHO will designate another variant of concern by year’s end”

(vox.com)

Numa reviravolta inesperada ─ certamente deixando Marcelo e Costa algo surpresos ─ mas por outros ansiosamente desejada ─ à frente e bem destacado tendo-se Rio ─ mesmo na véspera de soar o “1º toque eleitoral” (até parecendo magia ou então encomenda),

E reportando-nos à última sondagem conhecida e divulgada a 22 de janeiro ─ pela TVI/CNN e da responsabilidade da Pitagórica ─ o PSD/Rio assume finalmente a liderança na intenção de votos registando 34,5% dessas intenções contra 33,5% do PS/Costa.

Não se conhecendo ainda a reação do 3º personagem ─ o presidente Marcelo, o promotor destas eleições ─ face a este novo e surpreendente facto (verdadeiro ou não, não se sabendo, mas impactante),

Podendo até colocar em causa, chegando-se a um extremo, ultrapassado o PS/Costa pelo PSD/Rio, sucedendo o mesmo com os partidos da esquerda e o inverso com os partidos da direita e nunca tendo tal passado pela cabeça de ninguém,

A Maioria de Esquerda passar a Maioria de Direita, inesperadamente esfumando-se Costa (e o PS), subindo em sua substituição Rio (e o PSD) ─ ao Altar ─ acompanhado por todos os anjinhos, bons como maus, indo atrás dele e com os outros (coitados) estupefactos e sem reação.

Sendo estas sondagens realistas (não mais uma manobra de propaganda) ─ PSD/34,5%, PS/33,5%, CHEGA/6,5%, BE/5,7%, IL/5,7%, CDU/4,7%, PAN/1,6%, LIVRE/1,2% e CDS/0,8% ─ e tendo-se ainda pela frente, mais uma semana “disto” e um 2º toque,

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Poluição no Brasil

A junção das opções costa e rio

poderá levar à possibilidade de uma potencial tragédia

Aí sim sendo o “momento decisivo”, tudo ficando ainda mais confuso e como se já não bastasse o duplo impacto Eleição e Ómicron, podendo daqui sair um cenário de ainda maior confusão, dando ainda uma outra oportunidade (com Eleicron) ao vírus.

A 31 de janeiro e a partir daí (mais cedo ou mais tarde) e como todos os outros ─ confirmação vindo no último momento através de ordens, remetidas via Espanha ─ declarando.se oficialmente a “Morte do Vírus”,

E tal como alguns países começarão a fazer amanhã (segunda-feira, 24 de janeiro), equiparando o vírus a uma simples gripe, normalizando-o e tornando-o endémico, integrando-o no nosso quotidiano no nosso seio familiar,

Agora (com certeza), podendo-se afirmar o “Dia da Restauração da nossa Liberdade e Independência” como efetivo, abrindo tudo, dispensando mesmo máscaras e distanciamento, como se tivéssemos regredido e estivéssemos ainda em 2019.

Podendo-se ainda vacilar entre optar-se pela Saúde ou pela Economia, descuidando-se uma morrendo-se de doença, descuidando-se a outra morrendo-se de fome, só os ricos tendo direito a ambas,

Esperando-se que o vírus nos compreenda e que tenha compaixão da esmagadora maioria dos seres humanos: tal como com o coronavírus, o Homem lutando por sobreviver ─ e até talvez tendo sido este vírus a adiar uma nova Guerra, como a que agora se perspetiva por cá.

(imagens: Getty Images/iStockphoto/vox.com

─ Ricardo Moraes/Reuters/theguardian.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:48

O Momento Eleicron

Sábado, 15.01.22

“António Costa vs. Rui Rio: Quem faltou mais à verdade no frente-a-frente?”

(poligrafo.sapo.pt)

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Infetados e Óbitos

Assumindo definitivamente o protagonismo a partir do mês de janeiro de 2022 (substituindo a variante Delta), pela evolução dos números e associando-se ao sucedido na vaga de 2020/21 (dezembro/2020 e janeiro/2021), podendo estar agora esta nova vaga (de Ómicron) a caminho do seu pico máximo de atividade (e de transformar esta Pandemia numa Endemia), 

Dentro de poucos dias e seguindo o ritmo da evolução deste coronavírus durante o ano de 2021 (repetindo sensivelmente a evolução demonstrada em 2020, ano de declaração da Epidemia de SARS CoV-2, dando origem à doença Covid-19) ─ nada se tendo feito, até como prevenção (um reforço nos planos, existindo estes) desde que o Governo desapareceu (de vez)

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Internados e UCI

Podendo-se chegar a um ponto de colisão, mais ou menos impactante dependendo da maior ou menor proximidade (entre as partes) ─ tal como um cometa passando perto da Terra, podendo fazer-lhe uma secante, uma tangente ou até passar um pouco distanciado, tendo sempre consequências ─ pelo acumular de tensões (socioeconómicas/sanitárias e de poder/eleitorais),

Correndo-se o grave risco de atingirmos simultaneamente um pico, mas sendo duplo e de consequências imprevisíveis (esperando-se que Ómicron permaneça o mesmo, tal como este Governo não agindo, nem mesmo reagindo, ficando tudo na mesma na “paz-podre-do-Senhor”), o momento ELEICRON.

Momento previsto para 30 de janeiro de 2022 (um domingo), talvez num resto de esperança apanhando-se o vírus, sendo este fraco e estando já muito cansado, a dormir e distraído ─ e o problema sendo então, livrar-se dos outros “Pega-Monstros”, que tal como o coronavírus, “agarrando-se não nos largam mais”.

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 05:02

A Terra do Faz de Conta

Terça-feira, 04.06.13

Ao fazermos a travessia do deserto revivemos com as miragens algo de real e de maravilhoso.

Sempre rodeado duma estranha e mágica beleza ainda e para nós em modo incompreensível.

Muito semelhante no entanto ao espaço de sonho vivido no curto período da nossa juventude.


Chorar faz parte integrante do nosso ciclo de vida

 

Nasci na Terra do Faz de Conta e nunca mais me esqueci dela. Muitos desses primeiros anos aí vividos passei-os inconscientemente e sem grandes pontos de referência – que me orientassem no mapa da terra onde nascera – talvez por nunca me preocupar com nada e por todos me abrirem por essa altura todas as portas que esse mundo me oferecia. E talvez por nunca ter autorizado a sua partida definitiva não tenha grandes recordações pessoais da Terra do Faz de Conta, não só por me ter preocupado apenas tal como todas as outras crianças ingénuas e inconscientes em viver unicamente o momento – o mais intensamente possível e sem paragem para intervalos – mas também porque as brincadeiras e os jogos com que aprendemos e posteriormente imitamos são a fonte eterna da nossa juventude. Que só um pouco antes de morrermos e sem que os outros possam saber disso, revivemos a espaços.

 

(imagem – Noblemania)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:31