ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Albufeira SCI-FI ─ Blade Runner/Nova Geração
“Na sequência de um mundo ainda hesitante e negacionista quanto à inevitabilidade da introdução na sociedade humana de réplicas (inicialmente vistas apenas como máquinas de substituição, ou como robots) e um outro mundo subsequente em que os “replicantes” já foram integrados e em que o que se tratará depois ─ sendo o centro atual do nosso pensamento e da nossa resiliência (como espécie) ─ será doravante o problema existencial da presença do Homem neste Mundo: de uma forma ou de outra, mais cedo ou mais tarde e como nómada que sempre foi (adepto do movimento e da vida) saindo da sua zona de conforto e transformando-se “num estranho numa terra estranha”, num aventureiro, numa criança (ainda com sonhos e ideias), num migrante cósmico.”
Blade Runner 2049
Num futuro próximo na cidade de Albufeira talvez menos distante do que se pensa, um possível cenário enquadrado no seu horizonte visual, apresentando-nos como protagonista um espetáculo-de-luz-extremo, nunca observado antes no decurso do seu ciclo anterior ─ o ciclo de “monocultura turística”: a este ciclo e aproveitando as infraestruturas existentes, podendo-se seguir (a crise e o vírus podendo contribuir para tal) o ciclo de “monocultura de hidrocarbonetos”.
Hoje explorando o turismo
Num mundo alternativo correndo em paralelo e podendo coincidir, com todas as infraestruturas turísticas e os negócios associados, a serem aproveitados (em dormitórios), reconvertidos (em estaleiros) e redirecionados (para a exploração/distribuição de gás/petróleo), sendo as câmaras filiais público-privadas da concessão. De uma monocultura passando-se de imediato para outra (o que não se estranha entranha-se, contribuindo decisivamente para a produção de novos escravos), não se tratando de um cenário imaginário ou de ficção científica, mas algo de real apenas sendo descrito em antecipação: um cenário sugerindo o outro dada a presença pirotécnica.
Na execução de um guião (mesmo não tendo um início parecido) podendo ter um final semelhante ao aqui retratado (o que interessa a toda a gente, as reais consequências), com uma forte explosão a ocorrer no mar Cáspio a poucos quilómetros da costa do Azerbaijão (a 30Km) e a ser observada mesmo na sua capital Baku, a 75Km de distância: iluminando e colorindo de vermelho, toda a camada atmosférica envolvente. Como se do interior da cidade de Albufeira, de uma das marginais das suas praias ou mesmo navegando ao largo da sua baía, em vez do habitual fogo-de-artifício, víssemos em sua substituição e em direto (ao vivo) uma “grande explosão e erupção submarina”.
Amanhã explorando os hidrocarbonetos
De qualquer marginal da costa algarvia incluindo a antiga capital (do ciclo anterior) Albufeira, podendo-se então assistir ocasionalmente (ou não) a espetáculos brutais e explosivos de fogo e material ejetado como nunca visto, com condutas submarinas transportando o produto resultante da extração até às diversos portos/marinas (da região) ─ agora transformados em terminais (entrepostos) ─ desviando-o até ao grande centro petroquímico da Península Ibérica localizada na então “dedicada” barragem do Alqueva e finalmente exportando o produto resultante para todo o Mundo via porto de Sines ─ região do sul do Tejo (Alentejo/Algarve) transformada no futuro numa zona estratégica do Atlântico/Mediterrâneo.
No caso da explosão submarina ocorrida no mar Cáspio (ao largo do Azerbaijão) ─ com a mesma a ter ocorrido no passado dia 4 de julho pelas 21:45 (hora local) ─ sendo tal evento justificado pela erupção submarina de um vulcão de lama (onde eles realmente predominam), apesar desta ter ocorrido na mesma região do litoral azeri onde existem campos de exploração (offshores) de gás e de petróleo: não existindo notícias de qualquer tipo de ocorrências envolvendo plataformas ou navios da concessionária destes campos de exploração ─ a SOCAR ─ todos apontando para a versão “vulcão-de-lama”, mesmo que um dia (dados os mesmos compartilharem o mesmo espaço) seja mesmo uma explosão, mas de origem artificial (com intervenção do Homem). Explosão num campo de exploração de gás ou de petróleo (de hidrocarbonetos) poluindo todo um ambiente marinho e inevitavelmente, contaminando todas as áreas adjacentes (marítimas, terrestres, aéreas) destruindo por contágio ecossistemas inteiros.
(imagens: guiadanetflix.com.br/watchers.news/Caucasus War Report/BNO News)
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Formação À Portuguesa, Com Certeza
[Partindo de um artigo de opinião “Formação? Nah, é para a estatística” de Patrícia Reis (“escritora, jornalista, editora e criativa”/Andreia Guerreiro/CARAS) publicado em 24.sapo.pt de 28.08.2019]
“Organoleticamente a uma distância Infinita da
Carne de Porco à Portuguesa,
apesar de muitos que não os Formandos
− Sofregamente –
(como se de uma mama artificial se tratasse)
Se alimentarem dela.”
(e deles)
O Problema da Formação não reside apenas na sua mais que provável senão certa Inutilidade, mas no CENÁRIO MONOCROMÁTICO em que a mesma se insere e de que a mesma padece: afastadas todas as outras áreas (sejam quais forem os motivos invocados pela área triunfadora, como parasitária e necessitando de hospedeiros para se replicar, obliteradora das outras) e inseridos num território exclusivamente dedicado à prestação de serviços (a outros que não nós) restando-nos apenas a HOTELARIA & RESTAURAÇÃO (ser criado diplomado ou não) ou então e em ponto menor a CONSTRUÇÃO CIVIL (ser trolha diplomado ou não). E se eu quiser ser pescador, agricultor, engenheiro ou doutor?
Apesar de mais esta curta apresentação escrita sobre o tema da FORMAÇÃO PROFISSIONAL em PORTUGAL – no âmbito da formação obrigatória para iniciantes (os mais jovens) e para desempregados de longa duração (os mais velhos) os Passivos, estando os outros (de idade intermédia) já colocados e entregues ás leis gerais do mercado (procura e oferta), os Ativos – mais uma vez se verifica e confirma a observação e a conclusão já por muitos de nós obtida (além do mais repetidamente, como se de uma epidemia se tratasse, tantos são os casos semelhantes desde há muito tempo detetados) da INUTILIDADE de tal tipo e circunstâncias de FORMAÇÃO, sem que no entanto se procure investigar e sobretudo debruçar (nessa pesquisa devendo ser mais alargada e mais profunda) sobre o que nos transporta e sujeita a esta perceção e sensação de INUTILIDADE: até porque entrando aí como desempregados − por comum, como hábito e sendo tradição (Oficial), numa sala do IEFP (organização Certificada para tal) – para além de aprender não ser o objetivo (mas sim a obtenção do certificado obrigatório confirmando a nossa existência diária, tal como se faz tantas vezes e noutras situações na Junta de Freguesia) saindo de lá na mesma situação (e sendo colocado na prateleira até nova formação). E como se se tratasse de uma mais uma simples e casual situação de desalento passageiro (o que é que estou a fazer aqui?) pessoal (individual) e sem grandes consequências para a vida de qualquer um de nós (sendo apenas uma das fases da nossa Vida, podendo algo suceder na mudança de Armário) – especificamente assim retratado por quem (FELIZMENTE) ainda tem emprego (já que o Trabalho, algo que se gosta de fazer e ao qual não se é obrigado, está em vias de Extinção) e no mínimo de comer – isentando-se como sempre de responsabilidades (até pelos reduzidos resultados obtidos e/ou nunca devidamente divulgados e comprovados) as organizações postas em causa
− Tendo à frente o Todo-Poderoso IEFP a última esperança
(colocada já de lado a SS)
do Cidadão-Comum –
Assim como todos aqueles (e não são assim tão poucos, no meio da miscelânea público-privada legal) que ligados à mesma (politicamente) e servindo-se dela apenas pretendiam mais um Benefício Pessoal e Financeiro: se necessário e pouco se interessando e importando com as necessidades dos seus formandos e do seu próprio país, pegando no pessoal formado em excesso em determinadas áreas e colocando-os por sua vez e de novo (construindo um círculo infernal, repetitivo e sem fim à vista) a formar ainda mais outros (como se ainda fossem necessários) contingentes de formandos – no processo (de uma forma consciente e deliberada) obliterando de uma forma espetacular (destruindo completamente e sem possibilidade de recuperação face aos lobbies já profundamente instalados) muitas áreas importantes da Manutenção e Reparação Técnica (como eletricidade, serralharia, carpintaria, canalização, pintura, construção civil, mecânica, saúde, jardinagem, têxteis, etc., num sem número de áreas prioritárias) e entregando de uma forma cada vez mais esmagadora (não se cingindo apenas ao Algarve e a outras zonas turísticas, mas estendendo-se já a todo o país) quase toda a Formação nas mãos da HOTELARIA & RESTAURAÇÃO (e sectores a essa área associada) – com os nossos filhos a terem como única perspetiva futura e prioritária (ficando e se quiserem ter emprego) servirem os outros (sendo seus Criados) ou então Migrarem, como fazem aqueles cujos países estão em Guerra. Provavelmente e como no resto do país, com o Tecido Monocromático Empresarial e Profissional português a ser impressionante, provavelmente (e destruídas todas as outras bases de construção e aperfeiçoamento do conhecimento) irreversível: fazendo-nos recordar o sonho de qualquer português (e não só dos emigrantes), de possuir uma casa e um restaurante por baixo, como se de uma solução se tratasse não só para alguns para todos.
Nos últimos 35 anos e no Ensino (para não irmos mais distante) com as Áreas Científicas e Tecnológicas sobretudo nas suas fases iniciais e médias de formação a serem progressivamente subvalorizadas (e subsequentemente sendo postas de lado) face à ascensão vertiginosa e açambarcadora (sem qualquer tipo de justificação senão a Uniformização e a Poupança) da área da Hotelaria/Restauração − esmagando mesmo outras áreas (tentando seguir o mesmo percurso e em paralelo) correlacionadas e podendo melhorar as performances na área (como cabeleireira, esteticista, manicure) – nas áreas de Atribuição de Competências Cientificas Técnico-Profissionais desaparecendo e criando-se (sem justificação e sem resposta) um VAZIO ESTRONDOSO, desaparecendo ao longo do tempo opções fundamentais e necessárias (até pela manutenção, reparação, substituição, obrigatória e de lei) como (entre tantas outras do passado, do presente e até do futuro, progressivamente sendo abandonadas) nas áreas das Artes (transformando numa amalgama sem contacto, Trabalhos Manuais, Desenho, Tecnologia, Música e até Desporto), do Vestuário (têxteis) da Agricultura e das Pescas (como na hortofloricultura e na formação de pescadores), da Indústria, da Eletricidade, da Mecânica e de um número sem fim de alternativas (viáveis e mais proveitosas para o desenvolvimento de Toda a Comunidade), muitas delas pedidas pelos pais e literal e desrespeitosamente ignoradas (como se não tivessem direito de voto, mesmo na escola para si e para os seus, construída e destinada): restando-nos o mono produto e a MONOCULTURA local, pelo menos enquanto eles não mudarem de ideias (e de Investimentos).
Tudo isto porque um certo dia e com a colaboração de (ditos) intelectuais (incluindo professores) − e naturalmente de alguns pais e alunos mais a par e interessados (não sendo a culpa só deles, mas da nossa cultura de ausência e de delegação de poderes − lá vindo de novo os males passados e presentes da educação) – os POLÍTICOS entraram na Escola, seguindo-se-lhes os CONTABILISTAS e terminando hoje em dia (juntando as duas partes e avançando-se na consolidação da Invasão Cultural − onde estão os Algarvios, ainda existirão na região?) na escolha de um qualquer elemento para o comando da Escola, desde que tenha currículo e mesmo que não seja de cá: deixando-nos perplexos (paralisados) e só respondendo (com a nossa língua) “Como”? Já há 35 anos e em Conselhos de Turma realizados por cá, com os professores recém-chegados das grandes cidades e chegando a este canto (para muitos ainda perdido) do país (ainda rural nas mentes, mas já urbano nos negócios), ficando-me a imagem das discussões e análises sobre os alunos desintegrados (socialmente desenquadrados do seu e de sempre – e dos seus progenitores − meio ambiente), elaborados curiosamente por não locais não-Algarvios (os professores) e com os protagonistas (negativos) a serem os locais (os alunos) os Algarvios. Contradições (estranhamente ou não) sempre ignoradas (daí salvo um caso ou outro e necessitando de confirmação, já não existindo Algarvios).
(imagens: meaningring.com − monica-green.com − relatably.com − karrierebibel.de)
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Verão Bom, Verão Mau
“Não se notando (em Albufeira) nenhuma evolução turística relevante relativamente ao ano passado, mas ainda se esperando que até ao final do mês de agosto o “contingente português” componha decisivamente o cenário (“tendo-se já iniciado o assalto”) – E se o tempo ajudar complementando melhor o desenho, prolongando-se as cores, talvez para lá de setembro.”
Britânicos estão a salvar o ano turístico
(JA/21.08.2019)
Só podem estar a brincar
(PA/24.08.2019)
Albufeira − Praia dos Pescadores
(ainda com praia, mas já sem pescadores)
Se como primeiro comentário diria “só podem estar a brincar”, ao ler o pequeno escrito publicado e ao verificar a fonte consultada pelo seu autor, as imagens projetadas tornaram-se menos enevoadas, confirmando as minhas anteriores suspeitas: descodificando e compreendendo que, “uma resposta antes do início da época, poderá ser diferente da resposta dada depois do fim da mesma”, tratando-se de uma estratégia como outra qualquer, para estar sempre disponível a receber ajudas e subsídios, “esteja-se bem, esteja-se mal”, desde que convenientemente integrado e certificado (oficializado institucionalmente, de acordo com as leis do Estado).
“Como era de esperar, os ingleses dominam o panorama.
O que ninguém esperava é que nem o calendarizado Brexit
lhes metesse travões.”
(JA)
No caso da Região do Algarve sendo nítida uma queda global na presença e ocupação turística, com o mercado do Reino Unido aparentemente a estagnar (com um reduzido crescimento podendo mesmo ser nulo) e apesar de algum aumento dos fluxos turísticos como os oriundos (entre outros) da Alemanha, Holanda, França e até Espanha (este último por períodos mais curtos), com o Verão a poder unicamente salvar-se com a presença maciça de portugueses na região sobretudo na última quinzena de Agosto (e estendendo-se ainda um pouco por Setembro, mais ou menos, dependendo do estado do tempo). Talvez com a única verdade a ser a (reconhecida) queda global registada em julho de 3%, confirmada através do parágrafo iniciando-se com a frase “A queda acentuada desses dois mercados …”.
“Da forma como aquele país (Reino Unido) sair da União Europeia,
“vai depender em grande parte a evolução do Turismo algarvio””.
(Elidérico Viegas/JA)
E com a explicação das explicações (para tudo o que se passa e se tem passado nos últimos anos no Algarve, senão mesmo nos derradeiros 30/40 anos) introduzindo agora o BREXIT, a ser no mínimo incompreensível senão mesmo escandalosa (revelando incompetência por exemplo de perspetivar o futuro), seja no caso dos “travões” − como se os britânicos fossem deixar de vir, antes da saída da UE ser oficializada (“há que aproveitar, enquanto durar”) − ou no outro caso: neste último e desde há muitos e muitos anos optando pela mesma receita (pelos vistos apetitosa, mas só para alguns) da MONOCULTURA TURÍSTICA − como garantia de ocupação e da manutenção de proveitos no mínimo aceitáveis (os mínimos ainda para os outros) – vindo agora justificar o que aí poderá vir de MAU (a nível do fluxo turístico) não pelo seu antigo ERRO cometido (assumido e persistindo), mas com o problema suscitado pelo BREXIT (“o único Culpado”).
[JA: Jornal do Algarve]
(imagem: JA/JA.PT/facebook.com)
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O que mais nos poderá acontecer?
Novos Ficheiros Secretos – Os Russellianos
(Albufeira: 01/09)
“Até no Espaço existem Divergências e sem saber-mos, podemos estar já a ser Utilizados como meras ferramentas”
Vindos das profundezas do espaço e pelos vistos muito interessados no que se passa por estes lados da Via Láctea, uma raça ainda desconhecida e tecnologicamente avançada de alienígenas utilizando tecnologia temporal – com estações intermédias colocadas estrategicamente nas proximidades de buracos negros situados nas “nossas” proximidades – decidiu intervir para já como observador no caso particular do planeta Terra, onde muitos conflitos incompreensíveis e perigosos tem alastrado por toda a sua superfície, podendo por em causa a sobrevivência futura das espécies existindo à sua superfície. E para tentar fazer um contraponto à atuação dos “outros” alienígenas no nosso planeta – e na nossa região – considerados demasiado intervencionistas e por vezes apenas interessados na descoberta de matéria-prima e mão-de-obra capaz de ser utilizada na sua transformação. Tudo obtido por estes em troca de pagamentos extraordinários à elite local e esquecendo sem uma única razão objetiva, toda a restante população do planeta; ao contrário destes alienígenas agora aqui chegados, mais compreensivos, menos intervencionistas, mas mais espirituais e pacifistas, invocando uma ideologia de partilha e desenvolvimento individual.
Mestre Russell – Eminente erudito e conselheiro espiritual alienígena
A vida na nossa região vai de mal a pior. Com a crise a acelerar e sem perspetivas próximas de resolução de todos os problemas socioeconómicos que vão surgindo sem parar – crise essa agravada pela “monocultura” do turismo – resta apenas a esta população desesperada mas ainda pacífica, virar-se para outros lados à procura da esperança que os seus representantes lhe negam todos os dias. E aí poderão surgir outras entidades que se preocupem com a qualidade de vida dos habitantes desta pobre terra e deste planeta explorado, esmagado e posteriormente lançado ao abandono por aqueles que mais o deviam cuidar. Surge assim mais uma entidade alienígena muito interessada em estudar o nosso planeta, de modo a tentar-nos ajudar na sua – do planeta Terra – e na nossa reabilitação: O Grande Mestre Espiritual Russell, responsável pela Conservação e Partilha do Conhecimento Universal.
Há milhões e milhões de anos que civilizações alienígenas nos observam
Nas suas conclusões preliminares relativas ao estudo da Evolução Socioeconómica e Tecnológica da Terra – ESTT/Cap. 1 – Russell deparou-se com uma incongruência particular mas muito notória entre a situação interna no planeta e as intenções dos interventores externos, mais preocupados com o aproveitamento máximo das perspetivas de investimento e de obtenção de lucro – apesar de todas as propostas revolucionárias apresentadas, como a do projeto de desenvolvimento urbano e imobiliário e o estabelecimento de outros portais melhorados de comunicação e transporte – e parecendo querer ignorar a crise na evolução dos sistemas criados inicialmente para servir grupos populacionais, agora num estado degenerativo perigoso, podendo levar à ocorrência de desastres irreparáveis e com consequências graves para todo o planeta, já que o movimento e reprodução de estruturas sustentadas e atualizadas, se encontra desde há muito tempo suspenso. E no Algarve – como todos nós sabemos – já sentimos intensamente a presença desse “corpo estranho e ameaçador”, integrados como estamos numa Europa em decomposição de ideias e sem ideais, como um velho decrépito que ainda acredita na sua sobrevivência entre pares, vivendo apenas dos seus rendimentos financeiros sobre fatores não reprodutivos. Nesse sentido Russell procuraria numa segunda fase proceder a interações não hierárquicas com a população da zona em estudo, tentando estabelecer uma comunicação privilegiada e alternativa com todas as forças em presença – e não apenas com a elite, o que se tornaria improdutivo por limitação brutal do espaço humano de análise – de modo a assim poder ter acesso às emoções, esperanças e objetivos destes seres tão confusos e manipulados.
Muitos americanos acreditam que Obama poderia ser um bom interlocutor para o início do diálogo com os alienígenas – às claras e à vista de todo o mundo
Nos E.U.A. as atividades dos Russellianos já são conhecidos por muitos investigadores conceituados, que afirmam perentoriamente que muitos alienígenas visitam a Terra desde há milhões de anos – muitos acreditando mesmo que alguns deles poderão estar implicados na terra-formação da Terra – estando os apoiantes de Russell convencidos que a intervenção vinda do exterior já é de tal forma intensa em todas as estruturas de poder e decisão mundial, que poderemos já estar numa fase de manipulação profunda e subliminar, que nos poderá levar a um mundo orwelliano de grau de aplicação impensável. Isto porque a intervenção de entidades exteriores vindas de um ponto geográfico situado noutra zona do espaço e ocupando com o seu movimento intrusivo outras áreas aos quais inicialmente não foi destinado, poderão ter consequências nefastas – pelo menos para um dos lados – dependendo essas repercussões das verdadeiras intenções dos novos invasores. Ora a intervenção de certas raças alienígenas guerreiras e expansionistas na Terra – como é o caso dos Klingons – deve ser evitada, explicando aos terrestres como proceder e se proteger, estabelecendo para isso ligações sensoriais fortes com a população e fazendo-a acreditar na paz e na reflexão, marca caraterística e fundamental do pensamento Russelliano.
“O Universo pode ter um propósito, mas nada daquilo que conhecemos sugere que, assim sendo, esse propósito tenha qualquer semelhança com o nosso”
(Um dos Grandes Russellianos e Cidadão da Terra – Sir Bertrand Russell)
Os contatos têm sido frequentes e constantes ao longo do tempo. Veja-se por exemplo e entre centenas de casos relatados, o famoso caso de Roswell passado nos E.U.A. nos anos quarenta do século passado e que envolvia o despenhamento de uma nave espacial desconhecida e a descoberta de corpos de alienígenas, supostamente mortos durante o acidente com a sua nave – e que terão sido sujeitos a autópsias controversas, como o afirmou mais tarde o conhecido médico e cirurgião do Porto, José Pinto da Costa; e do outro lado o evento de Tunguska, contado como tendo sido a queda de um objeto celeste – cometa ou meteoro – ocorrido na Sibéria no início do século XX (onde está então a prova da existência da cratera de impacto?) mas que muitos outros mais lúcidos, apontam como tendo sido um encontro com uma nave extraterrestre que teria acidentalmente entrado em rota de colisão com um meteoro, acabando por despenhar-se na superfície terrestre e causando uma enorme explosão responsável por toda a devastação ocorrida.
O OVNI de Roswell (com nave e corpo de extraterrestre) e o EVENTO de Tunguska
Realidade ou Ficção?
No caso da nossa região e particularmente em Albufeira, muitos contactos se têm estabelecido vindos de diferentes proveniências extraterrestres, mas todas atingindo um impasse final – pelo menos até agora – talvez por se ter optado por uma estratégia inútil por parte dos representantes dos interesses alienígenas, em contactar prioritariamente os detentores do poder – que como os alienígenas constataram posteriormente, ignoram maioritariamente e de uma forma vergonhosa e criminosa os seus fiéis eleitores. Com os Russellianos a equiparem esta atitude a uma traição execrável para com o seu povo – inimaginável segundo todos os padrões Universais!
As relações com os alienígenas poderiam ser fortalecidas com uma candidatura conjunta à Câmara Municipal de Albufeira
Assim se explica o aparecimento de uma candidatura alternativa e oposicionista à Câmara Municipal de Albufeira – aliada secreta de interesses externos duvidosos e com ligações aos escândalos de corrupção que envolvem altas individualidades do setor público e privado com sede secreta na Praia da Coelha – sem ligações a quaisquer das forças políticas da terra e pretendendo romper com todos os vícios sistémicos desta estrutura asfixiante e falida, candidatura essa sendo constituída por pessoas representando interesses coletivos e apoiando-se de uma forma firme e condigna, numa representação bicéfala composta por representantes do nosso concelho e representantes solidários e integrados na nossa sociedade, vindos por migração do exterior das nossas distantes e misteriosas fronteiras. Foi assim constituída provisoriamente uma comissão para o estabelecimento de uma candidatura apartidária destinada a liderar o futuro do concelho, composta inicialmente por uma jovem albufeirense e por um outro individuo proveniente do planeta Azul.
(imagens – Google.com)