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Nascido para Matar (sendo-se um Iluminado)

Domingo, 02.01.22

[Ou então para se ser morto (tendo-se nascido fundido).]

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SARS CoV-2,

um vírus poliglota.

Eis que morto a 31 de dezembro e renascido mais uma vez a 1 de janeiro ─ não existindo separador num processo em desenvolvimento, significando tudo tendo de se manter obviamente igual ─ o Mundo passados mais de 43.200 segundos (tente-se contar até esse número e ver-se-á o tempo e mesmo o espaço que os separa, dada a distância que nesse tempo percorremos. devido ao nervosismo em nós instalado) continua precisamente igual ao que era anteriormente ─ algo de logico, nem sequer existindo fronteiras físicas ou mentais, num território atual de sentido único mental (não se dialogando, mas de imediato mostrando quem é o líder, confrontando-se fisicamente) ─ acabando inicialmente e durante uns milésimos de segundos por nos deixar perplexos (enquanto entre o sonho e o real, despertamos), para de seguida sem se fazer notar e como se este precioso indicativo nunca tivesse existido (mesmo que numa fração de segundos, em momentos em que mesmo mal se vendo lá bem ao fundo algo se divisa, podendo ser outra realidade igualmente existindo, paralela e alternativa), retomando-se de novo e já bem desperto para esta realidade há muito oferecida, o trilho estranhamente não sendo aparentemente fixo, mas nesta realidade oferecido (até como garantia) como o de sempre: mantendo-se o ritual religioso e proporcionador de liderança, da divisão do Mundo em duas partes, uma preenchida por aqueles que mandam, a outra por aqueles que obedecem ─ desde sempre acostumados a tal e demonstrando ainda o primitivismo da nossa evolução mental, se a Terra tendo 4,6 biliões de anos, mesmo que milhões com o Homem não sendo nada ─ numa estrutura tendo como espinha dorsal de suporte não a “Lei da Selva” (a Lei do mais forte), mas dado o desequilíbrio demonstrado pela nossa espécie, a “parte doente” de uma determinada espécie inexplicavelmente controlando a seu belo prazer e segundo os seus interesses a parte saudável, tendo esta última há muito fugido deles ─ ou sido no caminho obliterada ─ em alternativa sendo dominada por “deficientes mentais”, mas providos de armas e armando outros, estes últimos os monstros que estes doentes e desequilibrados criaram e armaram (para exclusivamente os servirem), antes equipando-os com armas nos quarteis (“todos querendo ser tropa, todas querendo um tropa”), hoje metamorfoseados os quarteis em escolas e sendo muito mais confortável para muitos mais (tal como com a vacina, limitando-se o número de mortos, mas apenas entre os vacinados) tal feito social, já os equipando com o respetivo e eminentemente hierárquico certificado de habilitações, para alguns (nem todos chegando a Chefe) sendo o cartão dourado de acesso aos níveis logo abaixo do topo da pirâmide, o topo sendo de acesso restrito para não dizer impossível, nesta casa de milhares de andares inclinados e não se divisando portas nem janelas.

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Na China,

Passagem de Ano em casa.

Renascido depois de morto, recomeçando a funcionar e apanhando-se logo de seguida, dois dias considerados inúteis, sábado e domingo (por definição do próprio manual de instrução, a nós acoplado no nosso percurso escolar, sendo nós igualmente máquinas mesmo que pretensamente BIO) ─ e aqui com os ponteiros dos minutos e dos segundos (agora passados já mais de 72.000 segundos), continuando a andar até se cruzarem e nos guilhotinarem ─ não sendo expetável que mergulhados nestes últimos dias de 2021/início de 2022 em Albufeira, num clima ameno e temperado com Sol e agradavelmente quentinho ao meio-dia como num pleno dia de Primavera ─ podendo-se passear tranquilamente pelo areal da praia sentindo o cheiro do mar e o calor do Sol e perdendo o nosso olhar-de-vista perscrutando algo no longínquo horizonte ─ suspensos no ar tal como o vírus até dia 30/ato eleitoral (este último infelizmente e para  outra parte, sem parar) a Meteorologia tal como a Economia vá mudar, mantendo-se para já tudo num impasse (social e sanitário), entre um tempo mais ameno e mais seco como este convidando a espairecer, ou um outro mais húmido ou mais frio, relegando-nos mais para dentro de espaços fechados, tendencialmente (no quotidiano de miséria em que vivemos, em que a casa se tornou em mais um mero ponto obrigatório de passagem) mais isolados: um como o outro (trilho) sendo mal utilizados, contribuindo para uma mais rápida disseminação do nosso “indesejado mas inevitável” companheiro de estrada desde há dois anos consecutivos, por parte das nossas autoridades responsáveis (ditas científicas, mas com tais pérolas só desacreditando os investigadores e cientistas) já lhes tendo (finalmente) possibilitado chegar a mais uma conclusão brilhante ou não fossem mentes que brilham ─ não fundida como na generalidade dos restantes ─ de que, de Epidemia (fase de maior instabilidade) e depois de já promovida esta a Pandemia (fase de tentativa de se chegar a um equilíbrio), finalmente teríamos alcançado a velocidade de cruzeiro, podendo-se a partir daí afirmar estarmos já na fase de Endemia ─ a caminho da estabilidade desejada, em princípio conhecendo-se já e bem, os hábitos deste coronavírus claramente poliglota, adaptando-se bem ao seu hospedeiro e atacando preferencialmente os mais velhos, os mais expostos (e em todos os territórios, continentes).

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Um vírus inserindo-se nas células,

com um simples contacto.

Ainda-por-cima agora com todo o planeta sob a liderança do novo Imperador global JOE BIDEN ─ como timoneiro atual da América e do Mundo ─ soterrado por um nº ainda maior de mortes por Covid-19 dos que os registos na era do seu antecessor e imperador DONALD TRUMP, com o seu país mergulhado numa crise social e económica cada vez mais profunda e necessitando de uma Guerra (colocado de lado a diplomacia/o diálogo levando à confrontação externa/interna), para reativar o seu poderoso Complexo Industrial Militar (o mercado interno norte-americano) e como bónus-extra com uma imagem terrível a nível internacional ─  fugindo e/ou resgando unilateralmente acordos (direitos mínimos adquiridos pelos quase 8 biliões deste Mundo) ─ “aproveitando TRUMP e prolongando-o”, sem nenhum tipo de orientação não existindo preferencialmente  diálogo , sobrando o discurso “populista e de massas da promoção da guerra, do medo” como a única solução institucional para nos livrarmos “do outro lado” (seja ele qual for e/ou o que for), do “outro vírus” ─ sendo como este, paciente para o bem ou para o mal, mais cedo do que tarde, chegando lá (como tudo e tendo fé, ao seu destino). Indo (o SARS CoV-2 e seus descendentes) usufruir ainda de um período incerto de trégua, por parte do Homem, estando agora as Farmacêuticas ainda a negociar (chegar a acordo entre partes, demorando o seu tempo) ─ sendo no seu combate, a Covid-19 como a Gripe (vacinas) ─ a nova versão da mesma, a 2.0. Dois anos depois da 1ª vacina, ainda não se vendo ─ estranhamente (dada a rapidez da 1ª) ─ fumo branco (anunciando a 2ª vacina), entretendo-nos com reforços como se um penso em cima de outro (já disfuncional) resultasse. Reforço e mais reforço e até em pastilhas.

(imagens: thelawyersdaily.ca ─ scmp.com ─ WEB)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:12