ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Estratégia Planetária e Unilateral dos EUA
“Entregue a Rússia a esta Europa Virtual (deixando-os entretidos com os seus dramas do passado) e com a China a ser o Alvo Real (do novíssimo Espetáculo de Hollywood do futuro).”
[Antes a P/B]
Tio Joe (Josef Stalin/URSS) e Tio Sam (Franklin Roosevelt/EUA)
Os vencedores da 2ª Guerra Mundial
(tendo ao lado Winston Churchill/GB)
Recuando aos tempos heroicos de proclamação da Vitória (sobre o Bloco do Eixo) da Frente Aliada como resultado da 2ª GUERRA MUNDIAL (decorrendo de 1939 a 1945), tendo como protagonistas desse feito tão glorioso dois parentes tão próximos como o TIO SAM (norte-americano) e o TIO JOE (soviético), reconduzindo o Mundo de novo da Guerra (do confronto) para a Paz (para a diplomacia),
No desenvolvimento desse processo dando origem ao tempo da Guerra Fria (entre as duas potências saídas da guerra, EUA de Harry Truman e URSS de Joseph Stalin) e à existência de um lado da NATO (Ocidente) e até para se manter o equilíbrio do outro lado do Pacto de Varsóvia (Leste) e chegando-se e ultrapassando-se o momento da implosão da URSS (em finais de 1991), até se chegar já com Vladimir Putin na presidência da renovada e relançada Rússia aos momentos hoje vividos, com a mesma (Rússia e ex-URSS) a reassumir a sua posição como potência Mundial, ainda-por-cima agora aliada e formando um Bloco de interesses, com a superpoderosa China,
E verificando-se ao longo destes quase 77 anos (fim da 2ª Guerra Mundial), destacando-se mais intensamente nos últimos quase 31 anos (colapso da URSS), para além da há muito tempo inexistente presença do Pacto de Varsóvia por extinto, a manutenção e até o reforço do outro bloco militar a NATO, apesar do desaparecimento do pretexto para a sua existência, a URSS e todo o seu bloco tendo, entretanto, e completamente colapsado civil e militarmente,
Desaparecendo o outro lado (não existindo adversário, fronteiras) sendo de imediato extremamente forte o desejo de alargamento de interesses e de aproveitamento expansionista, alargando-se o território, alargando-se a zona de influência e conquistando-se novos mercados e entretanto, aproximando-se do verdadeiro alvo do núcleo tão desejado a agora Rússia do agora presidente Vladimir Putin, mais de Cem anos desde que se deu a Revolução sob a liderança de Lenine transformando-a numa das três e únicas grandes potências Globais atuais (por esta ordem, China, EUA e Rússia),
[Ainda a P/B]
Pacto de Varsóvia (há muito inativo) e NATO (ainda ativa)
Perdido o equilíbrio global com a perda de uma das partes
(a outra por ambição tentando-se aproveitar disso)
Com as tropas da NATO em cima das suas fronteiras (para preencher toda a fronteira leste russa, só faltando mesmo a Ucrânia, seguindo-se se possível a Bielorrússia) e com a Rússia de Putin vendo as forças da Europa/EUA a avançar em direção às suas fronteiras, a ser acusada (como se fosse ela neste enredo o “agente provocador”) de querer atacar, invadir e anexar a Ucrânia (repetidamente negada pelos russos e com os norte-americanos a terem os seus satélites para o confirmarem), provocando imensa destruição e muitos e muitos milhares de mortes.
E então no meio de toda esta Teoria da Conspiração, pensando-se virtual, mas alguém pretendendo transformar como parte interessada em algo de real, surgindo esta estranha situação em que o Mundo se encontra no presente, depois de dois anos de Pandemia parecendo terem servido apenas para refrear os instintos de guerra de alguns (adversos ao diálogo equiparado) e já tendo feito antecipadamente os preparativos necessários para se dirigir de imediato e prioritariamente para a Ásia, tendo a China como alvo e tendo resta já cercada por uma muralha de misseis (tentando-a asfixiá-la por terra, pelo ar e pelo mar),
Com os EUA aqui delegando a maior parte das responsabilidades no terreno, obviamente na Europa e na sua força militar conjunta a NATO ─ e para além do mais, arrogando-se a única Autoridade Global, aí desautorizando não só a ONU (um coletivo), mas igualmente todo o planeta (as suas individualidades específicas) ─ exigindo tudo, não oferecendo nada e ainda-por-cima disto tudo, não parando de ameaçar, esquecendo-se de no mínimo existirem sempre duas partes, eliminando-se uma tendo-se como consequência (ação/reação, interrupção) um fim igual ao da outra.
Sendo que a caminho de meados de 2022 e estando os EUA numa crise e num impasse Económico interno, atravessando-o desde há vários anos e passando por presidentes tão diferenciados como o democrata Barack Obama e o republicano Donald Trump, no entanto e para ambos, sem grandes frutos visíveis para a generalidade dos norte-americanos, ainda mais prejudicados com o aparecimento desta Pandemia (já indo em dois anos consecutivos), ficando doentes e além disso desempregados,
[Agora já a Cores]
Conflito envolvendo a liderança de um Império estabelecido (EUA) o Bloco Ocidental
e um outro Império em rápida ascensão (CHI),
secundado por um ex-candidato a líder Imperial (RUS) o Bloco Oriental
Tendo a grande potência do Mundo de criar uma manobra de diversão de modo a distrair os seu cidadãos e ao mesmo tempo dando-lhe disponibilidade de se poder virar para o Mercado Externo significando isso, o território da Rússia e sobretudo da China, assumindo a sua posição externa agora que começa a ser declarada a “Morte do Vírus”, assumindo por um lado através da sua opção ir reativar o seu complexo Industrial e Militar e desse modo a Economia Norte-Americano, pagando as custas deste caminho norte-americano a Europa, entretendo-se numa guerra (provocada, fatal) com a Rússia, enquanto os EUA “tratam da saúde da China”:
Se não desse para chorar até dando para rir, com os EUA a exigirem a retirada das tropas russas das terras russas fronteiriças, enquanto por seu lado e através de intermediários (na Europa, lá bem ao longe e afastada da América), tratando-nos como um rebanho caminhando tranquilamente para o abate, coloca uma rede de armamento do outro lado da fronteira russa no Matadouro da Ucrânia.
Esperando que eles sejam como os iraquianos, os líbios, os sírios, os afegãos e a bem ou a mal se rendam aos EUA ─ o que até se compreende conhecendo-se o poder Global norte-americano ─ mas já não se compreendendo a posição da Europa em troca da sua fidelidade poderá ter como prémio a sua total destruição, no final ficando-nos a olhar, ainda e como será nos próximos tempos, os EUA, a Rússia e a China, as três grandes potências Mundiais, tentando-se destruir uma sendo todas as outras destruídas (sem exceção).
“E será que face ao poderio do Bloco EUA/Europa, a Rússia e a China como um Bloco que são (quem duvida?) ─ em conjunto, certamente ainda mais poderosos ─ estarão de acordo?”
(imagens: zocalopublicsquare.org ─ sutori.com ─ AP/republicworld.com)
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Os Sinais, que Ninguém quer ver
[Porque não acreditam, mas podendo acontecer. E não restando ninguém, nem se podendo apontar culpados.]
Enquanto na Europa e na Grã-Bretanha (nem integrando a EU/mas integrando a NATO) a propaganda mediática a favor de uma guerra EUA/Rússia via NATO, Europa/Rússia, atinge um ponto de loucura perigosa, até incluindo Extraterrestres ─ e c/ o Ocidente a ser acusado de provocar a Rússia, expandindo a sua influência até às fronteiras desta ─ o Mundo parece ainda não ter compreendido a tragédia que poderá suceder na Europa.
Não se interessando pelo todo (não vá ficar a saber demais), no entanto, sempre que possível cumprindo o protocolo (imposto pelo chefe especialista), utilizando para fazer sobressair algo (mesmo que indefinido e até podendo ser falso), qualquer “coisinha” por mais pequenininha que seja, (tendo que apresentar obrigatoriamente justificação, para o investimento),
E pelo que tudo sugere num ato nada inocente, acompanhando a torrente impetuosa britânica contra Putin e a Rússia, ampliando até ao limite mais extremo a campanha incitando a uma Nova Guerra na Europa e até recorrendo a factos a já terem sido expostos e esclarecidos anteriormente pelos próprios (pela BBC numa versão 1.0),
Num ato de penitência própria e ao contrário do que se poderia pensar, em vez de esclarecer claramente tudo ─ porque é que passado seis anos uma notícia envolvendo anteriormente a estação ressurgiu, nestas circunstâncias particulares e num momento de pré-Guerra (de um lado estando a Rússia e do outro os EUA, o Reino Unido e por arrasto a Europa, através da NATO o ponto comum entre eles) ─ para além do mais sendo uma “enorme coincidência”,
Desviando a questão do seu ponto central (a coincidência sendo sem dúvida “a cereja no topo do bolo”, a confirmação da verdade, identificando a fonte, o informador), em vez de investigar a “fuga” posteriormente “reutilizada” e apresentada como nova, sendo revelada como “notícia de caixa” de última hora, replicada e só depois, dos efeitos pretendidos tendo sido produzidos, surgindo o esclarecimento (da BBC, a fonte confessa) afirmando-a não falsa mas desenquadrada ─ na realidade sendo uma obra/um documentário de ficção (hipotético), não real (não estando/indo acontecer) ─
Perdendo-se em desculpas esfarrapadas até por atrasadas (ultrapassado o momento desejado da sua aplicação, servindo unilateral e antidemocraticamente algo/alguém) ─ fazendo corar os próprios russos, não tanto pela vergonha, mas pela imensa” lata” ─ negando ter algo a ver com o assunto e com a sua imediata repercussão (incendiária): alguém (certamente muito interessado) tendo pegado por sua própria iniciativa e dispondo dele, de novo no vídeo antigo e já negado, reeditando-o a ”tempo e horas” (excelentes), posteriormente sendo desmentido e de imediato, sendo seguido (nos desmentidos) pelos mesmos que antes (e como sempre) tinham acreditado nela.
O que seria ver o nosso submarino Tridente (de preferência sob o comando do nosso “Chefe da Marinha e das Vacinas”) depois de entrar no Mar Negro, passar em frente a Sebastopol (capital da Crimeia anexada pela Rússia) com a bandeira portuguesa bem içada e visível no seu mastro, tentando dificultar o acesso da Armada da Rússia (e facilitando o dos EUA) ao mar Mediterrânico, colocando Vladimiro “no seu lugar”?
A questão nem estando tanto nisso, no aproveitamento sendo efetivamente feito por todos (a Ocidente, como a Oriente, tendo todos como modelo os EUA), mas pela aceitação da discussão de algo (as “Notícias Falsas”, utilizadas sem exceção querendo-se sobreviver, a verdade não dando rendimento aceitável) ainda-por-cima replicado até à exaustão por ditos jornalistas, quando um deles não dizendo o mesmo e mesmo sendo verdade (o que diz), está preso (concluindo os outros, não estando, optando pelo falso, que remédio) e ignorando o que é essencial, aqui e apenas a Guerra ─ que pelos vistos o Reino Unido (nem sequer integrando a EU e no entanto integrando com eles a NATO) apoia, achando-se protegido pelos EUA e tal como em guerras anteriores ─ estando igualmente protegida, desligada ─ pela Ilha.
Sendo-se português, estando-se integrado e não sendo a nobreza (a política) a salvar-nos, restando-nos ainda o clero (a religião), mesmo que tal como os outros fugindo e não aparecendo (quando mais são necessários, as necessidades deles sendo sempre maiores, não chegando para todos), podendo-se ainda ajoelhar e rezar de preferência (tendo-nos aparecido há mais de cem anos, uns dizem que viajando num “disco-voador”, emitindo Luz como se fosse o Sol), a Nossa Senhora de Fátima. Quanto aos convencidos dos ingleses que se lembrem, das duas ilhas rodeando o vulcão de Tonga e o que com uma simples explosão (equivalente a várias bombas de Hiroshima) aí sucedeu, simplesmente sendo obliteradas e desaparecendo, ficando lá para além das pontas e como recordação o lugar (o buraco). Hoje não existindo já “Castelo que nos valha”, bastando para tal (sendo apenas uma confirmação) que alguém, sendo-lhe dado acesso apesar de evidentemente descompensado, um certo dia talvez acidentalmente (por exemplo tendo tonturas, ao apoiar-se) carregue no botão.
A culpa provavelmente não sendo dele, mas de quem constantemente o pressiona, não se tendo bem a certeza de quem, mas sendo o mais provável dadas algumas coincidências e incidências (se rimar é porque é verdade) o suspeito do costume Vladimiro. Para já com a Espanha a já ter aderido à versão norte-americana, via NATO, aguardando-se agora a posição de Portugal sobre a matéria (Guerra à Rússia) não se conhecendo ainda as “Ordens vindas de Espanha”, mas sabendo-se já (mesmo sendo socialistas e aliando-se aos conservadores ingleses e franceses) a sua posição, tendo já enviado (para o conflito) dois barcos de guerra. Portugal até tendo um submarino podendo ser comandado pelo “Militar das Vacinas”, hoje Chefe e ainda-por-cima, especialista no comando de submarinos. Já imaginaram o que seria para Portugal (e obviamente para o ex-vice-brigadeiro) o submarino português Tridente comando pelo nosso atual Chefe da Marinha e “Herói das Vacinas”, passar com a nossa bandeira içada no seu respetivo mastro (erguendo-se aos Céus), em frente a Sebastopol capital da Crimeia, marcando a posição corajosa dos tugas, perante o desmedidamente ambicioso Putin? Não se tendo turistas, acreditando-se neles (políticos e militares) e havendo mesmo guerra, podendo-se ter em sua substituição (dos turistas, sendo muitos) uma “bomba” (uma única).
(imagens: bbc.co.uk ─ Bruno Maçães/twitter.com ─ marinha.pt)
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Invasão ─ Com a Rússia a 7.306Km e a China a 9.152Km (de Portugal)
[EUA a 7.313Km e Europa a 0Km.]
“Sendo fácil fazendo-se a diferença de quilometragem, saber-se onde está o nosso grande inimigo: na própria Europa onde estamos, no nosso próprio continente (quilometragem zero), antes velho e sábio, hoje senil e perdida a proteção ─ obliterada a sua memória e cultura, face ao chamamento do “sonho americano”, por tardio na aplicação podendo transformar-se num Pesadelo, antes Climatizado, mas possivelmente e a curto-prazo bombardeado.”
Zona USA
“Biden says Putin will pay 'dear price' if invades Ukraine.”
(abcnews.go.com/19.01.2022)
Estádio Olímpico de Kiev
Europeu de Futebol de 2012
Ainda o pró-russo Yanukovych era presidente
e a violência levando à destruição não tinha chegado
Desde que em 24 de agosto de 1991 a UCRÂNIA se declarou um estado independente aproveitando o colapso da U.R.S.S. (reconhecimento da Ucrânia a 25 de dezembro de 1991) em 26 de dezembro do mesmo ano, que este estado fazendo fronteira com a agora Confederação Russa (herdeira da ex-União das Republicas Socialistas Soviéticas) se transformou um dos principais objetivos da politica internacional e geostratégica dos EUA, através do seu braço militar europeu a NATO vendo mais uma hipótese de pressionar o então seu grande adversário, depois do seu colapso da U.R.S.S. a RÚSSIA (observando-se uma recuperação deste estado, podendo querer reassumir a sua antiga posição no Mundo, de grande potência Global).
Por volta de 2004 já Vladimir Putin aparecera no círculo do poder da nova Confederação Russa (1994/Vice-Presidente da Câmara de São Petersburgo, 1998/FSB ex-KGB, 1999/1º Ministro e 2000/Presidente), surgindo os primeiros problemas com a eleição do anterior 1º Ministro Viktor Yanukovych a Presidente (com a oposição ucraniana a contestar os resultados) para em 2013 e com o processo a “amadurecer” a contestação atingir o seu auge (período do Euromaiden), dando mais tarde origem à denominada “Revolução Laranja” (no ano seguinte em 2014) e finalmente ao Golpe de Estado (com todo o Mundo a ver as cenas de vandalismo em Kiev, a capital da Ucrânia) instalando um novo “corpo político “ no poder:
E assim derrubado o pró-russo Viktor Yanukovych e lá instalando o pró-norte-americano Petro Poroshenko (entretanto já tendo sido afastado), com a Ucrânia a sair definitivamente da órbita agora da Confederação Russa, tentando curiosamente de imediato e como sua 1ª medida, para além de aderir ao Ocidente (com a Ucrânia a caminho do colapso total, necessitando absolutamente de ajuda financeira) sobretudo juntar-se à NATO e a todo o armamento desta, para colocar os russos no seu devido lugar, desafiando e provocando a Rússia, sabendo muitos deles (tal como ucranianos, vivendo do outro lado da fronteira) residirem em território ucraniano, “convidando-os” ou a partirem e deixarem tudo de seu para trás (bens, pessoas, a sua vida) ou então a serem mortos.
Zona UK
“Ukraine: US offers Putin summit with Biden in effort to stop slide to war.”
(theguardian.com/21.01.2022)
Conflito Ucrânia/Rússia
Na sua progressiva aproximação das fronteiras da Rússia via NATO
com os EUA face à reação dos russos reforçando as suas fronteiras
acusando-os de se preparem para invadir a Ucrânia
Revelando-se para além de quem estava de um lado ─ o governo pró-russo, os russos e os seus cidadãos instalados na Ucrânia ─ quem por financiado e promovido esteve sempre no comando e neste cenário a representar esmagadoramente na sombra o outro lado ─ dando origem a um governo pró-norte-americano com ucranianos e com “zero russos”, apesar de sempre tendo convívio juntos, tendo sido antes de um único país, com famílias entrecruzando-se, mistas ─ 31 anos depois de declarada a sua Independência e 8 anos sobre a chegada do Ocidente (livre, democrático, mas com um único golpe derrubando todas as suas instituições, “matando o coelho”), sendo o que se vê, entalada de um lado pela Rússia e pressionada ao suicídio em nome do Ocidente pelo outro lado ─ não se vendo o Chefe da Orquestra, dado estar escondido, como se nada fosse com ele, para lá do enorme oceano Atlântico ─ e pior ainda, face à subserviência dos nossos próprios representantes políticos (alguns eleitos, mas a grande maioria nomeados) no seu comportamento e atitudes (até em pretensas negociações públicas) chocando, assemelhando-se a “rastejantes e prostitutos mentais”, podendo-nos levar todos atrás, tal como e não se aprendendo (com as experiências passadas, bem recentes e sendo renovadas todos os dias, um pouco por toda a Terra e sempre com um denominador comum, os EUA), tendo sucedido antes e levado à 2ª Guerra Mundial. Depois da Ásia, do Médio-Oriente e de África e correndo-se o risco de no futuro a Europa como um todo se tornar num poderoso adversário (a Rússia estando tão perto, podendo engoli-la) num processo assinado por baixo pela EU e pela NATO (como o nosso sangue) trazendo agora a Guerra até nós, librando-se simultaneamente da Europa e da Rússia e podendo-se dedicar exclusivamente à China.
Zona UKRAINE
“Ukraine president warns Russia faces 'large-scale war' if Putin invades as tensions rise.”
(mirror.co.uk/22.01.2022)
Exercícios Militares Rússia/Bielorrússia
Estónia/Letónia/Lituânia sob controlo militar Ocidental
Não permitindo a Rússia o assalto final à Ucrânia/Bielorrússia
Deixando a NATO em cima de toda a sua fronteira Ocidental
Correndo já a notícia oriunda do Catar/EUA de que face ao cenário de Guerra em preparação para a Europa, os nossos amigos norte-americanos já procuram alternativa ao fornecimento de gás pela Rússia à Europa, não abrindo os russos o novo gasoduto (como desejo dos EUA) e/ou interrompendo o antigo (igualmente desejo do EUA) ─ e como se tal situação a ocorrer não tivesse consequências óbvias, até porque iniciado o conflito um dos alvos preferenciais e dos dois lados, seria sempre o fornecimento de energia e a sua interrupção, atravessando o gasoduto a Ucrânia como via única para a Europa ─ tendo de ser assegurado o fornecimento (não o sendo de facto ficando sempre a intenção, apesar do Inferno estar cheio delas) de outra forma: livrando-se da pele de lobo e usando a pele de ovelha (e a Rússia sendo o “Urso Vermelho”) e mesmo assim não conseguindo vender à Europa o seu “Gás Engarrafado e da Liberdade” (pudera, bastando olhar para o preço e vê-lo alto) e sabendo-se da máxima “aliados, aliados, negócios à parte” (tal como o fizeram com os franceses, atraiçoando-os com os australianos no negócio como não poderia de ser em questão de armamento e com o extra “nuclear”), não querendo perder dinheiro apenas para ajudar (sem faturar convenientemente) virando-se para mais um seu dependente (aqui de 2ª qualidade, por vezes querendo dizer algo, mas não sendo dos mais alinhados, podendo ainda ser ameaçado) e solicitando-lhe em seu nome a sua intervenção em nosso favor como se barcos vindos de lá, fosse a solução da Europa, “só podendo estarem mesmo a gozar”, com os nossos dirigentes e responsáveis de joelhos, sem rezar apenas esperando o respetivo tributo e um refúgio seguro, a “rastejar”.
Mas onde está essa Europa, antes tão citada e referida como sendo um dos últimos e mais poderosos, mesmo Imortal, farol cultural e Património da Memória do Mundo, depois da aparente substituição da “arma por um canudo” parecendo ao contrário do pensado, imaginado e desejado (constatando-se infelizmente pelos factos e por quem hoje comanda as fontes e com elas o nosso destino, não existindo contradição de ninguém, existindo apenas a posição de um) estar num processo de regressão, sem objetivo e sem destino e sendo comandada de momento por um elemento de fora controlando-nos como se o fizesse com uma “manada de irracionais”, sem saber, a trote e convencidos do contrário, caminhando inexoravelmente para o precipício, para o abismo sem fim, o fim-da-linha (a morte para muitos de nós), a Guerra, ficando-nos como companhia o crime, a fome, a doença e a morte.
Zona RUSSIA
“American ‘lethal aid’ arrives in Ukraine.”
(rt.com/22.01.2022)
Europa e Guerra Nuclear
Num cenário pré-fabricado de produção de um “falso-conflito”
Sendo conveniente recordar um cenário possível/definitivo vindo da WW2
Os bombardeamentos nucleares de Hiroshima/Nagasaki
Aquilo contra o qual lutamos (na Europa uma das grandes vítimas) desde há 77 anos, antes orquestrada pelos alemães seus políticos e militares, hoje orquestrada pelos norte-americanos seus políticos e militares e, no que nos toca e à Europa, contando com a preciosa colaboração dos seus “prostitutos(as) mentais” não sendo russos(as), não sendo chineses(as), sendo traidores(as) à sua terra (ascendentes e descendentes) por Europeus ─ e nem se olhando ao espelho com o medo deste se partir ou suceder algo semelhante ao ocorrido com “Dorian Gray”, atacando russos e chineses, tal como nós (e tal como os norte-americanos) tendo virtudes e defeitos, ignorando entre os 3 possíveis predadores (EUA Rússia e China) o atual Rei-da-Selva e convidando-o (até os 3 Porquinhos foram mais inteligentes, com o seu predador) para a nossa própria casa.
Ligando a TV e vendo de imediato num debate certamente político (em Portugal não dando para mais) uma das nossas “Mentes que Brilham” ditas ”Iluminadas”─ estes ainda e no entanto, de grau inferior utilizando lâmpadas incandescentes e sendo bio, falando da virtude talvez “da utilização das velas” ─ ouvindo logo falar da China “Ditatorial” face aos EUA “Terra da Liberdade”, ou não estivesse esta a expandir-se globalmente tentando dominar o Mundo (estreando ainda há pouco e em África a sua 1ª base externa, face às 700 dos EUA), ainda-por-cima apoiando e apoiada por Putin, como dizem os norte-americanos “entrando nunca mais saindo e somente sugando e destruindo o país que lhe permitiu a entrada. Só que ao ler esta justificação (no fundo e de facto podendo levar a Europa de novo para Guerra) e nesta área (colocada de fora a diplomacia e a Paz, restando o Conflito e a Guerra), olhando o currículo de ambos (China e Rússia) e tendo já repetidas vezes ouvido esta mesma história (não correspondendo aos factos e não indicando o predador, por na generalidade dos casos ser o vencedor e aparecendo, tal como início aí como aviso antecipado, a clamar vitória) para além de vinda sempre da 3ª parte (parte interessada) e secundada pelos seus Aliados (segundos na hierarquia), não sendo eu (até como medida de proteção, neste momento não sendo a favor do vencedor, logo para estes só podendo ser contra) pró-russo, pró-chinês ou pró-norte-americano sendo apenas Europeu, ainda hoje não querendo acreditar a facilidade com que meios adormecidos ou meio-acordados, somos conduzidos como se fossemos mero gado para abate em direção ao nosso “Matadouro”, para a Guerra e para a Morte e relembrando os tempos de Auschwitz (da perseguição de povos, dos campos de concentração), aliás ponto de honra ideológico do atual poder instalado na Ucrânia, declaradamente (e toda a Europa o sabe) pró-nazi.
(imagens: wikipedia.org/timesofisrael.com/rt.com)
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Nuclear War Is Getting Increasingly Likely
While mainstream western media have been spending their time concern trolling about a “missing” Chinese tennis player who is not actually missing,
Hardly any coverage has gone toward NATO’s announcement that if the new German government does not continue to allow US nuclear weapons on its soil those weapons will be relocated to the east of Germany. This would put them closer to Russia’s border, a major provocation of Moscow and yet another step forward in the western empire’s steadily escalating game of nuclear brinkmanship. (23.11.2021)
Meanwhile the US is considering sending more weapons to Ukraine as tensions mount between Moscow and Kiev, and Vladimir Putin is warning that western powers are ignoring Russia’s red lines which are meant to serve as a deterrent to prevent escalation into full-blown nuclear war. The cold war against China has been continually ramping up as well and appears likely to continue to do so for the foreseeable future.
[caitlinjohnstone.com/2021/11/23/erm-i-know-youre-busy-but-nuclear-war-is-getting-increasingly-likely]
(caitlinjohnstone.com)
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Invasão Russa Eminente
Alerta Geral
Notícia de Última Hora
(transmitida há momentos na TV)
A Rússia acaba de Invadir a Estónia NATO a caminho |
Invasão Russa
À Moda da Guerra dos Mundos (da autoria via escrita de H. G. Wells e dramatizado via rádio por Orson Wells) − num episódio reproduzido pela nossa Imaginação (infinita), mas também utilizado para outros fins (sejam bons ou sejam maus dependendo do critério) − e substituindo-se agora norte-americanos por alemães e alienígenas por russos – num episódio imposto por esta Realidade Virtual (por limitada no Tempo/Espaço) − a reposição 90 anos depois (de 100 em 100 anos regredindo-se na cultura e na memória) de uma nova versão/temporada da referida Guerra dos Mundos (agora com Claus Kleber como escritor e com a ZDF como palco da dramatização), envolvendo apenas terrestres mas mantendo ao mesmo tempo o medo e a propaganda: respondendo-se à G. dos M. 1.0 com a G. dos M. 2.0 e pacientemente esperando-se (á base de incentivos) e almejando-se que cole.
“Together with European and German allies, the US army is currently moving through land, air and sea to Estonia to expel Russian forces, which have once again invaded, as in Crimea before.” |
(Claus Kleber/apresentador-consagrado do telejornal do canal alemão ZDF/4 Março) |
Com milhões de espetadores a verem e a ouvirem ao vivo e pela voz do conhecido (respeitado e credível) locutor/apresentador (o tal Claus Kleber) da estação alemã ZDF (quinta-feira à noite) a notícia de última hora referindo-se ao movimento das tropas russas dirigindo-se e entrando ilegalmente em território estoniano, levando desde logo a uma resposta imediata das forças da NATO e deixando absolutamente surpreendidos, aterrados e em sobressalto todos os alemães como todos os seus (países) vizinhos − pelo menos por uns curtos mas (dadas as circunstâncias e a paralisia de muitos) intermináveis segundos.
“There will be a war with Russia, so you must love NATO.” |
(Claus Kleber) |
Claus Kleber
[Segundo a RT, sendo o verdadeiro objetivo de mais este episódio aparentemente inocente e exemplarmente representando o que são as FAKE NEWS − aproveitando de uma forma oportuna a participação da NATO em manobras na Estónia – uma forma de assustando as pessoas, justificar a existência de uma organização militar como a NATO. Se calhar sendo verdade e de acordo com a propaganda.]
Para de seguida mantendo-se sério e profissional nos dizer
GOTCHA! (Apanhei-te!) |
Mas com outras palavras e sendo acompanhado (como no passado no tempo do outro senhor) pelo moral da história:
“Do not worry. It is not true. This is just a fantasy scenario – but a realistic one.” |
(Claus Kleber) |
Como se não bastasse o matraquear constante por parte das autoridades ditas oficiais e Ocidentais (ou seja, dependentes dos EUA e da sua força militar adicional a NATO) sobre uma possível Invasão Russa da Europa − deixando muitos de nós num constante sobressalto (mesmo que contido) dada a possibilidade da eclosão de um novo conflito regional, podendo rapidamente e pelas partes envolvidas (a Europa Ocidental velha Aliada dos EUA) evoluir para uma nova guerra (muito mais ampla), a WW3 – no presente e aproveitando as agora na moda FAKE NEWS com os mesmos (Políticos/Empresários/Formadores/Etc.) utilizando as suas Marionetas selecionadas e profissionalizadas (ordenadas) para esta Sociedade do Espetáculo (entranhando-se em nós e manipulando-nos, não só por fora(fisicamente como por dentro/mentalmente), a Gozarem-nos de frente, como por detrás, como por todos os lados: Ameaçando-nos de Morte e de seguida Mijando-se (ou seja no fundo Cagando-se em nós) de tanto rir!
Como comportamento da Presa, relativamente ao seu Predador:
A esmagadora maioria das vezes com o Povo
(os mais de 99% dos mais de 7,5 biliões)
Ainda-por-cima a aplaudir
(os restantes nem 1% da referida multidão de mais de 7,5 biliões).
(texto/consulta: rt.com − imagens: Getty/express.co.uk e ZDF/zdf.de)
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A 1ª Aventura do Presidente Donald
Num périplo por 3 (+1) dos locais com maior credibilidade na defesa e na preservação da nossa espécie e da sua identidade (pelo menos sendo assim que as Instituições oficiais nacionais e internacionais os retratam), o 45º Presidente dos EUA depois de visitar a Arábia Saudita e renovar votos com o Monarca do Golfo (com um contrato de milhões), deu um salto até Israel para visitar o amigo (Netanyahu ‒ até para o tranquilizar) antes de partir para o Vaticano (para ver o Papa e talvez pedir perdão) e dar um salto até Bruxelas (para ver a nova sede da NATO e exigir dinheiro aos devedores).
25 Maio 2017 ‒ Cimeira da NATO na Bélgica
(inaugurando a nova sede em Bruxelas)
Trump e Merkel
(em 1º plano)
E na sua Aventura pela Bélgica (Bruxelas) numa casa a estrear (sede da NATO) deixando mais um recado à Europa de Mão Sempre Estendida ‒ e como se esta pudesse (ou quisesse) virando-lhe sempre as costas (de lado pondo a Rússia, de lado pondo os EUA e no fim restando-lhes os chineses). Neste caso para a Alemanha e para a sua Indústria Automóvel (uma das suas maiores fontes externas de receita e de financiamento e que se um dia recuasse significativamente no mercado, poderia levar o país a uma crise de tal forma grave e profunda que “poderia chegar o dia em que os seus cidadãos só teriam peças de automóveis para comer”) ‒ e numa cronologia de apenas quatro meses:
Em Janeiro:
“If you want to build cars in the world, then I wish you all the best. You can build cars for the United States, but for every car that comes to the USA, you will pay 35 percent tax,” he said. “I would tell BMW that if you are building a factory in Mexico and plan to sell cars to the USA, without a 35 percent tax, then you can forget that.”
(Donald Trump)
Em Março:
“Ten times Trump asked [Merkel] if he could negotiate a trade deal with Germany. Every time she replied, ‘You can’t do a trade deal with Germany, only the EU,’” the official said. “On the eleventh refusal, Trump finally got the message, ‘Oh, we’ll do a deal with Europe then.’”
(a senior German official by the Times of London)
Em Maio:
“The Germans are bad, very bad … See the millions of cars they are selling in the U.S. Terrible … We will stop this.” (Donald Trump)
25 Maio 2017 ‒ Cimeira da NATO na Bélgica
(inaugurando a nova sede em Bruxelas)
May e Trump
(em 1º plano)
E assim depois deste quadruplo impacto ‒ Arábia, Israel, Itália e Bélgica ‒ vendendo armas para a prossecução dos conflitos pró genocídio (matando todos) e pró terraplanagem (destruindo tudo), sossegando e informando o amigo da evolução e limites do contrato (indireta e estrategicamente apoiando os terroristas), indo ao Vaticano talvez pedir perdão pelos seus derradeiros pecados (sejam russos, sejam sauditas) e concluindo com um aviso a Merkel (Indústria Automóvel), um conselho a May (Segurança Interna) e os pagamentos pelo adiantamento e serviços (extras e incluídos na NATO), ficando-se na expetativa senão mesmo no desespero do que o Futuro (da Europa) nos reserva ‒ com a Guerra já no seu interior.
Numa campanha implacável (Anti Trump) levado a cabo pela maioria dos Média norte-americanos (e contaminando todo o Mundo) esmagadoramente apoiando os Democratas (mais especificamente os Clinton) ‒ de que o New York Times e o The Huffington Post são exemplos extraordinários roçando mesmo a subserviência ‒ e que segundo os seus apoiantes continuará sem interrupção ou abrandamento (na questão da intromissão russa) pelo menos enquanto Hillary Clinton não for de novo proposta como candidata à Presidência (em 2021), em Congresso a realizar no próximo ano e em que a mesma invocará como causa da sua anterior derrota o conluio Trump/Putin. Quando os Democratas afirmam como segura a derrota estrondosa de Donald Trump na sua recandidatura em 2021: isto se este se recandidatar ou se chegar Vivo até lá.
(imagens: Jonhatan Ernst/reuters.com e zimbio.com)
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Jogos de Guerra
Com orgulho as autoridades do Reino Unido esperam que estes seus Jogos de Guerra 2015 sejam os maiores de sempre. Pelo menos nas bebidas de aquecimento (até o whisky é escocês) devem ser os melhores.
Desde o último fim-de-semana que a Escócia tem vindo a registar um aumento bastante significativo da presença das forças da NATO no seu território (recorde-se que é na Escócia que estacionam muitas das suas forças nucleares). Aproximam-se os exercícios militares conjuntos de Abril (que decorrerão até o dia 24), com os mesmos a serem liderados este ano pela Grã-Bretanha. Com a participação de um largo número países ligados à organização militar (pelo menos 15), de mais de 50 vasos de guerra, de 70 aeronaves e de mais de 13 mil soldados, a Grã-Bretanha torna-se assim na capital dos Jogos de Guerra Globais (liderados pelos EUA), numa altura delicada para a Europa (económica por causa do Euro e militar por causa da Ucrânia) e em que as forças aliadas ocidentais se vêm confrontadas com a ameaça russa: actuando contra a moeda de referência mundial o Dólar (aqui apoiados pelos chineses) e contra a Europa (anexando regiões pertencentes a outros estados como foi o caso da Crimeia).
É claro que os escoceses não gostaram: não só pelo perigo que estes Eventos de Guerra poderão representar para a população local, como também por mais uma traição eleitoral por parte do poder central instalado em Londres, às promessas assumidas em nome do bem de todo o Reino Unido aquando da campanha pela independência da Escócia e após as mesmas nunca cumpridas. Enquanto isso estão desde já marcadas várias demonstrações do poderio militar da NATO incluindo diversos tipos de exercícios como ataque a navios inimigos, desembarques de tropas, acções de apoio aéreo e até caça a submarinos. Como assim já se fala de grande actividade dos submarinos russos na região: se calhar também queriam participar nos Jogos. Ao mesmo tempo no mundo global norte-americano o genocídio de populações contínua: se há uns meses atrás era o EBOLA que matava numa parte de África (um vírus que até pode ter sido produzido por manipulação genética), agora o vírus mortal que ataca o mesmo continente (mas noutra região) é comprovadamente e sem qualquer tipo de dúvidas de origem (produção) Humana.
(imagens: forces.tv – bbc.com)
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O Elemento Contrário
“Na realidade ele só tinha um torcicolo”
Líderes da NATO
Durante a última Cimeira da NATO realizada no País de Gales – e enquanto os seus ilustres representantes se preparavam para mais uma fotografia de cariz íntimo mas formal – um OVNI de origem alienígena conseguiu furar o sofisticado esquema de segurança montado no local, sobrevoando durante alguns instantes a zona e colocando todos a olhar para a inesperada aparição.
Veio-se mais tarde a saber que todos os elementos presentes no local tinham passado por um incidente vagal de dimensão colectiva (facilmente verificável pela imagem colocada anteriormente), em que o único elemento capaz e credível surgindo na fotografia aparecia a olhar precisamente e sem denotar qualquer tipo de constrangimentos na direcção contrária.
O único que viu o OVNI a passar (segundo fontes fidedignas um moderníssimo modelo Mistral) foi obviamente o Elemento Contrário. Os outros só viram aviões!
(imagem – Web)
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A Europa que continue a provocar a Rússia
Rússia mobiliza 20.000 homens para a fronteira com a Ucrânia
(Título – RR)
Empurrados pelos interesses geoestratégicos norte-americanos (a nível global), os cidadãos europeus caminham heroicamente em direcção ao seu próprio abismo, ao provocarem a única potência capaz de esmagar e colonizar a Europa: a Rússia. Estilo – “Lá vamos cantando e rindo!”
Tal como já acontecera com a destruição da Jugoslávia – que se decompôs em estados colaterais – a Europa vê-se agora perante o cenário inacreditável da destruição dum estado europeu como a Ucrânia, ainda ontem local de peregrinação mundial para um Mundial de Futebol e actualmente mais um dos muitos palcos de demonstração da hegemonia militar e económica da ainda maior potência mundial: os USA.
Só que agora a provocação é máxima, com os Estados Unidos da América do outro lado do oceano Atlântico a servirem-se do argumento da NATO, para fazerem avançar as gloriosas e democráticas fronteiras ocidentais: adquirido o virtual apêndice ucraniano da empresa russa Gazprom, o poder (paralelo) privado norte-americano – cavalgando a Casa Branca, o Congresso e o Senado – ainda pensa que poderá impor aos russos a sua participação accionista (de controlo fundamental das fontes de energia mundiais).
Só que a Rússia poderá atingir o seu limite, não sendo de espantar (os contingentes de refugiados oriundos da Ucrânia em direcção à Rússia não param de aumentar) uma invasão próxima da Ucrânia: infelizmente uma consequência eminente e inevitável face aos procedimentos criminosos e nojentos de quem deveria existir para nos defender (e não para servir um) – a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Não se esqueçam que as profecias dos novos tarólogos económicos (por todos adoptados como santos) prevêem que a crise veio para ficar e que nada será jamais como dantes.
Apesar de para muitos técnicos a Europa poder continuar aparentemente assintomática, o problema é que ela já poderá estar morta (numa projecção futura simulada e já em execução): o objectivo prioritário dos USA está na Ásia e nos seus principais derivados – a China e o seu aliado russo.
A Europa está FUCK!
(imagem – Yuri Kochetkov)
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Ameaça Russa
General russo ameaça ocidente com mísseis
O General Nikolay Makarov ameaçou atacar as instalações de mísseis defensivos dos EUA/NATO, colocados no leste europeu, se os EUA persistirem com o seu plano de construção de um escudo antimíssil na Europa.