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A Espuma dos Dias

Terça-feira, 19.03.19

[Contaminação − Alienígenas no Google Sky]

 

Esta Realidade (esmagando a nossa Imaginação) limita o nosso raio de ação (castrando-nos) − como Nómadas que Somos − obrigando-nos (felizmente) a abandonarmos o nosso Lar (berço) e a olharmos para o Espaço (onde se encontra a sequência do presente/alicerçado na Memória e na Cultura do Passado). Já que tudo o que não se Movimenta é porque já está morto.

 

Já que por todo o planeta (Terra) os factos que nele ocorrem (noticiados ou não pelos Média) só nos chegam aos Órgãos dos Sentidos (no mínimo 5) depois de previamente filtrados

 

Quamuamua craft Google sky (1).jpg

Nave Alienígena no Google Sky

(sobre o fundo escuro do Espaço e ampliada em 1º plano)

 

Como se fosse possível apresentar uma solução para um determinado problema apresentando-nos uma palete a P/B

 

(Onde aliás se notam mais as imperfeições)

 

Em vez de o fazer a Cores

 

(Tal como nos apresenta o prisma ótico desmultiplicando o espectro visível da Luz)

 

Escondendo-nos a Realidade e apresentando-nos (em sua substituição) uma alternativa da mesma previamente manipulada (e integrada)

 

– Fazendo desaparecer o Molde Original, desvirtuando a sua Réplica

E desse modo marginalizando (progressivamente esvaziando-a de conteúdo crítico)

A nossa Imaginação

(por ação do Buraco Negro − Artificial − engolindo a nossa Memória e a nossa Cultura) –

 

Como se não fizéssemos parte de um Maior Esquema (de Projeção em Espiral) tornado real em determinadas coordenadas/dimensões (Mundos concorrentes e paralelos/coincidentes) e conjugando Espaço/Tempo (através de um Holograma) associando-nos a uma MATRIX disponível (ou disponibilizada, se ainda acreditarmos nesta fase da nossa Evolução em Deus ou no Homem, como o Grande Criador)

 

E ainda-por-cima não ligando ao remetente nem às consequências − e depois do Geocentrismo e do Heliocentrismo (aí progredindo) − prosseguindo-se de imediato para o Homocentrismo (aí regredindo) e logicamente para o destinatário final, a Extinção do Elemento em causa

 

É natural que face ao progressivo, crescente e incontrolável (de momento com o nosso planeta já tendo ultrapassado os 7,5 biliões de indivíduos) aumento exponencial do Número de Zombies e de Cadáveres circulando por este Mundo (Terrestre, Limitado e com o seu Fim cientificamente marcado), muitos de nós nos viremos Lá Para Fora (o Espaço exterior) e já Fora da nossa Zona de Conforto (a Terra, o Sistema Solar, a Via Láctea e muito mais Além) procuremos o para nós (Humanos) Impossível, o Mundo da Utopia.

 

Quamuamua craft Google sky (2).jpg

Natural ou Artificial

(Realidade ou Imaginação)

 

Pelo que os Extraterrestres e as Teorias da Conspiração (tal como a Política e a Religião) poderão sempre ser e representar (na Realidade como na Ficção), uma ferramenta de fácil utilização, investigação e pratica da (nossa) Imaginação (já que não falamos pelo menos murmuremos)

 

− Esteja em causa um Sujeito (sendo o único e para já conhecido, inteligente e organizado, o Homem) ou então e à falta dele, um ocasional e mero Objeto:

 

Neste caso (notícia ufosightingshotspot.blogspot.com) mais um Objeto visionado pelo Google Sky (Satélite de Observação?), recordando-nos o natural Oumuamua (um objeto Interestelar visitando – entrando/saindo − o nosso Sistema Solar) e projetando-nos de novo para a história das artificiais Naves Extraterrestres.

 

Uma Nave Alienígena em forma de cigarro avistado pelo Google Sky (ou por um telescópio) e que segundo o site que o noticia (UFO Sightings Hotspot) teria a forma de um Navio de Guerra ou então de um Submarino

 

− Tal e qual OUMUAMUA inicialmente podendo ser (de origem) Artificial e acabando por ser Natural:

 

Com pontes, hangares e portos de aterragem, segundo o site com cerca de 1400 metros de comprimento e 120 metros de diâmetro e certamente sendo uma Nave Interestelar tendo ao seu comando alienígenas oriundos de uma Civilização Científica e Tecnologicamente (talvez mesmo Espiritualmente) muito mais avançada do que a nossa (ainda muito Primitiva).

 

Daí a manutenção da distância e a ausência de contactos (por parte dos ET visitando o Aviário): ainda não estamos maduros.

 

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Alice no País das Maravilhas

 

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E os Transformers

(Lewis Carroll Vs. Hasbro)

 

[E tendo sido decretada a supremacia do Objeto sobre o Sujeito – com o protagonista da nossa juventude no século XX a Imaginação (individual por coletiva, ilimitada por adormecida), a ser substituída no século XXI por uma Realidade Adaptada (egocêntrica por meramente replicadora e reprodutora de Objetos) – restando-nos apenas ter Esperança (segundo Eles/a Elite dizem por já falecida, a última Coisa/topam? a morrer) e entretermo-nos com a Espuma dos Dias.]

 

Extras

(retirados da web)

 

Lewis Carroll (1832-1898)

 

Pseudónimo de Charles Lutwidge Dodgson, distinguiu-se como escritor, matemático e fotógrafo. Autor de contos e poemas como Jabberwocky, obteve a consagração com Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho. (wook.pt)

 

Alice no País das Maravilhas

 

− É provavelmente o livro de fantasias mais famoso de todos os tempos. Nas aventuras da pequena Alice, tudo é possível, tudo é maravilhoso, e na sua jornada desde que cai pela toca do coelho, a menina encontra personagens inesquecíveis e que povoam os sonhos da nossa infância, como o Coelho Branco que anda sempre atraso, o Gato de Cheshire que não pára de rir, o Chapeleiro Louco, ou a Rainha de Copas, uma monarca com muito mau feitio e especial apetência por decapitações. (wook.pt)

 

− Aquilo que a obra traz de inovador ao panorama literário é a sua preocupação em divertir as crianças e incentivar a imaginação e a criatividade. Encantando crianças e adultos, vem lembrar que todos nós podemos conservar a curiosidade e o espírito de aventura que tínhamos quando éramos crianças. (culturagenial.com)

 

Hasbro

 

É uma empresa norte-americana fabricante de brinquedos e jogos. É a terceira maior empresa Mundial neste ramo (depois da Mattel/1ª e da Lego/2ª) e desde 1990 desenvolve igualmente jogos de vídeo, dedicando-se ainda à produção televisiva e cinematográfica. (wikipedia.org)

 

Transformers

 

− O filme começa com Optimus Prime, líder heroico dos robôs Autobots, descrevendo a destruição do planeta dos Transformers, Cybertron. Este havia sido destruído pelo malvado líder Decepticon Megatron ao tentar tomar posse do "All Spark", um cubo com poder para gerar vida. Os Autobots querem encontrar o All Spark e utilizá-lo para reconstruir Cybertron e acabar com a guerra entre os Autobots e os Decepticons. Já os Decepticons querem usá-lo para destruir os Autobots e dominar o universo. (wikipedia.org)

 

− A ideia principal de Transformers é simples: Alienígenas que vem para a Terra e se disfarçam como veículos para proteger a humanidade. Pode ser simples, mas não deixa de ser bizarra! (legiaodosherois.uol.com.br)

 

(consulta e imagens: ufosightingshotspot.blogspot.com e historias-infantis.com/ transformers.hasbro.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:44

Asteroide ou Nave Espacial?

Terça-feira, 12.12.17

Ilustração (de ESO/M. Kornmesser) do asteroide INTERESTELAR descoberto no passado dia 19 de Outubro de 2017 pelo telescópio PAN-STARRS 1 (localizado no Hawaii).

 

Breakthrough Listen is Going to Scan

OUMUAMUA

 

interstellar_asteroid.jpg

Ilustração

 

You Know, Just to be Sure it’s Just an Asteroid and Not a Spaceship.

(Matt Williams/Universe Today)

 

“‘Oumuamua’s presence within our solar system affords Breakthrough Listen an opportunity to reach unprecedented sensitivities to possible artificial transmitters and demonstrate our ability to track nearby, fast-moving objects. Whether this object turns out to be artificial or natural, it’s a great target for Listen.”

(Andrew Siemion/SETI)

 

Deixando todo o Mundo minimamente interessado com a passagem recente (meados de Outubro) de um corpo celeste INTERESTELAR no interior do nosso SISTEMA SOLAR ‒ o asteroide OUMUAMUA ‒ o relativo interesse demonstrado pelo raro acontecimento ocorrido (este ano) no interior deste Sistema Planetário cresceu exponencialmente (entre leigos e eruditos), quando todos tomaram finalmente conhecimento das dimensões e sobretudo da forma do referido objeto: e a partir daí surgindo a dúvida se (esse objeto Interestelar) seria mesmo um Asteroide (inicialmente pensava-se ser um cometa) ou até uma Nave Espacial (como a da história de Arthur C. Clarke Encontro com Rama em que uma nave espacial de forma cilíndrica e chamada RAMA, viaja pelo Sistema Solar a caminho de outra Estrela ‒ e talvez sendo/sem consenso oriunda de VEGA).

 

E a partir daí levando os cientistas a estudar com mais profundidade este asteroide Interestelar (oriundo do exterior do Sistema Solar) centrando toda a atenção sobre OUMUAMUA pelo menos enquanto estiver por perto (e no interior do Sistema): tendo passado no seu ponto de maior aproximação ao Sol em Setembro (de 2017) e quando observado em Outubro (do mesmo ano) estando já a mais de 32 milhões de Km da Terra e deslocando-se a uma velocidade superior a V=315.000Km/h (e a esta velocidade podendo já ter-se distanciado mais uns 450 milhões de Km) ‒ mas por este mês de Dezembro (ainda de 2017) ainda estando a caminho do 5º planeta do Sistema (Solar) o planeta gigante Júpiter. Para tal empreendimento a ser iniciado no mais curto período de tempo (cada dia que passa o asteroide vai-se afastando uns 7/8 milhões de Km do Sol) e tendo como objetivo o estudo deste objeto cilíndrico e de uns 400 metros de comprimento (Asteroide? Nave?), com os cientistas a conjugarem esforços e a juntarem todos os seus conhecimentos para definitivamente poderem (claramente) informar se tal objeto seria mesmo um asteroide ou um outro artefacto.

 

Com as Iniciativas BREAKTHROUGH (apoiando-se num projeto do empresário russo Yuri Milner para procurar Inteligência Extraterrestre) a assumirem as Rédeas do Processo (de observação do objeto) e a apontar todos os instrumentos (de observação espacial disponíveis sendo o caso dos observatórios de ondas de rádio) em direção a OUMUAMUA: e tendo o apoio de homens-sábios como o do físico Stephen Hawking, tentando OUVIR o OBJETO e descobrir o que ele é. Iniciando-se já esta quarta-feira (dia 13 de Dezembro) a observação de OUMUAMUA (com a preciosa colaboração do GREEN BANK OBSERVATORY localizado no estado da Virgínia/EUA) e tendo-se dado o arranque caso se ouvissem sons (estranhos) oriundos do objeto, então tendo-se mesmo que colocar a questão de a comunicação ser (a resposta vinda de Oumuamua) artificial e alienígena.

 

(imagem: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:08

Reentrada na Atmosfera

Quarta-feira, 20.08.14

 Lixo em Órbita Terrestre

 

Imagem captada a partir da ISS

(sobre o oceano Pacífico)

 

No passado dia 17 de Agosto após ter concretizado anteriormente o seu objectivo e abandonado posteriormente a Estação Espacial Internacional, a nave privada de carga Cygnus deu por concluída a sua missão, acabando por se desintegrar ao entrar na atmosfera terrestre.

 

(imagem – Alexander Gerst/ESA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:02

Vi a Terra e a Lua de muito longe

Quinta-feira, 01.09.11

Da minha cabeça limitada

 

Se o mundo não acaba quando morrermos, o que acontecerá quando tudo deixar de existir e tudo e todos, morrerem como nós? Fica o quê de tudo isto? Só se for o espaço não existente, num universo intemporal. O problema no fundo é só nosso, sendo incompreensível para o que sobra. A morte é adiada, até não ser mais possível, para preservar a ideia de vida eterna e recusarmos ocupar outras partes da nossa vida e do nosso cérebro. Assim não vamos lá – só se nos ajudarem depois da morte.

 

Ao centro a Terra, com a Lua à sua direita

 

Da minha nave espacial

 

Num fundo escuro, avistam-se dois pequenos pontos distantes e luminosos, sobrepondo-se à negritude das profundezas do espaço, de um Universo infinito. Fazemos parte dele.

Esta imagem da Terra e da Lua foi tirada pela sonda espacial da NASA Juno em 26 de Agosto deste ano, a uma distância de quase dez milhões de quilómetros do nosso planeta. Esta nave foi lançada de Cabo Canaveral na Flórida em 5 de Agosto, para uma viagem de cerca de cinco anos até Júpiter.

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:38