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Nem no Dia do teu Casamento te Safas

Domingo, 02.06.19

[Da Autoridade Tributária via Direção-Geral de Finanças.]

 

“Fisco lança operação de fiscalização a casamentos em todo o país”

(jornaleconomico.sapo.pt/31.05.2019)

 

finanças no casamento.png

 

“Na mira do fisco estão as empresas de catering e de animação, o aluguer dos espaços do evento, fotógrafos e floristas.” (jornaleconomico.sapo.pt/31.05.2019)

 

Tendo os Noivos como Protagonistas, sendo submetidos a três obrigações (inopinadas e desproporcionadas) da Autoridade Tributária (AT):

 

  1. No caso dos casamentos, os noivos teriam de preencher um questionário;
  2. As ações de fiscalização, por norma, iriam realizar-se cerca de uma hora antes do início do copo de água;
  3. Não cumprindo (todos os requisitos da AT) sujeitando-se a coima.

 

Dando origem ao seguinte quadro:

(podendo dar para “Chorar”, mas sendo tanto o roubo à nossa volta − seja ele Público ou Privado − em caso de desespero e nada havendo mais a fazer, só dando mesmo para “Rir” ou então já “parcialmente paralisado” − tantas as notificações da AT recebidas − dando ainda e apesar de tudo para “Sorrir”)

 

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Objeto

Fiscalização

Obrigação

Pena

NOIVOS

Uma hora antes do copo-de-água (entrega de notificação p/ AT)

Entrega de um questionário

(preenchimento após notificação AT)

Coima de 3.750

(n/devolvendo o questionário em 15 dias)

 

Como não poderia deixar de ser – “só depois e analisadas as consequências (negativas) – optando-se pelo caminho mais fácil, não o da “procura de uma Solução”, mas resolvendo-se o problema (como que por “Magia) com “mais uma Demissão” (do Diretor das Finanças do Porto), uma simples e completamente inútil “Substituição”: e assim se tirando perante todos nós (que já não acreditamos em bruxas, apesar de muitos afirmarem existirem) mais “um Coelho-da-Cartola”.

 

Mas alargando-se a possibilidade de ação − não a apenas uma, mas às duas partes envolvidas − talvez amanhã se podendo controlar algo mais − como por exemplo a “Sogra− a pedido de uma só (tributando ou prestando tributo) ou então das várias partes (AT ou potencial tributado, ambos com ligações “familiares” próximas). Seguindo-se talvez a mulher (ou o homem), os filhos e o cão − e aqui no Algarve e a caminho do Verão, as minis, os caracóis e as ricas das nossas sardinhas, pequeninas, gostosas (“pingando-no-pão”), Algarvias.

 

(imagens: casamentoforte.com.br − C. A. Ayres/ familia.com.br)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:34