ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Pandemia de SARS CoV-2 ─ NOV2020 Vs. NOV2021
“Nestes 27 dias de novembro de 2021
e comparando-se com igual período de 2020 registando-se
3X Menos Infetados e 7X Menos Óbitos.”
Para quem ainda tem dúvidas sobre a eficácia (mesmo que parcial) das vacinas contra este coronavírus (origem da doença Covid-19) ─ afirmando os especialistas que atualmente a sua eficácia, poderá já ter descido para os 40% (daí a necessidade de reforço) ─ bastando para tal comparar a evolução dos números de Infetados/dia e de Óbitos/dia, registados no mesmo período de 2020 e de 2021 ─ de 1 a 27 de novembro ─ em Portugal. Bastando olhar para o gráfico seguinte e comparar (as barras de infetados e as linhas de óbitos).
Estando-se nitidamente numa 5ª Vaga/Outono (seguindo-se a sequência do ano anterior, podendo-se seguir de imediato uma 6ª Vaga/Inverno), mas com sequências (em infetados, mas sobretudo em óbitos) muito menos gravosas.
Verificando-se uma nítida descida ao comparar as colunas do nº de infetados (amarelo/2021 e castanho/2020) e as linhas do nº de óbitos (azul/2021 e vermelho/2020), fazendo o somatório ao fim dos 27 dias de novembro, com o nº total de infetados a passar de 140.184 para 49.159 ─ 3X menos ─ e com o nº total de óbitos a passar de 1.759 para 248 (de 2020 para 2021) ─ 7X menos. Entretanto salientando-se o bom comportamento (geral) das vacinas, tanto a oeste (norte-americanas/inglesas/alemãs) como a este (russas e chinesas).
Enquanto isso na Europa mantendo-se o crescimento do nº de Infetados nos últimos sete dias ─ aumentando de 15% (+324.506 +óbitos) ─ estabilizando-se por outro lado a evolução no nº de óbitos (nos -0,6% correspondentes a -162 +óbitos). A nível Global atingindo-se os 235,96 milhões de infetados (3% da população mundial) e os 5,21 milhões de óbitos (2,2% dos infetados).
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Feira Franca de Albufeira
De 26 a 30 de novembro e esperando-se que sem chuva.
Feira Franca de Albufeira
(junto ao terminal rodoviário)
Com esta onda de tempo frio a ter-se imposto a partir do início desta semana (pelas 06:00 da passada segunda-feira dia 22), prevendo-se que continue até 29 de novembro (fim do dia) e com uma das duas fases mais frias (uma para o começo e a outra para o fim) a ocorrer precisamente no próximo fim-de-semana (sábado/27 e domingo/28), aproximando-se o próximo fim-de-semana e a data da realização da Feira Franca de Albufeira (de 26 a 30 de novembro), se por um lado a diversão e o petisco parecem minimamente garantidos, já quanto à meteorologia e mesmo que não chova pelo menos o tempo frio está garantido.
Na previsão meteorológica do IPMA para os próximos 6 dias (indo de quinta-feira 25, a terça-feira 30 de novembro) com a mesma a apontar para uma variação das temperaturas mínimas de 5°C/7°C e das máximas de 16°C/18°C, na maior do tempo com o céu com algumas nuvens (esta quinta-feira, ainda podendo originar aguaceiros) ou até podendo estar limpo (assim a meteorologia faça uma pequena pausa para a festa).
Tempo frio na Europa
(e no próximo fim-de-semana)
Esperando-se que se confirme o frio e não a chuva, para que se possa andar, conviver e usufruir: na gastronomia as tendas de farturas, batata-doce, castanhas, polvo, mel e frutos secos e muitos outros produtos e peticos tradicionais, para no campo da diversão e para além do passeio e do convívio nas rulotes (a beber, comer e conversar), podermos usufruir mais uma vez de muita música e espaços de diversão ─ como os carrinhos de choque e os carrosséis.
Feira Franca de Albufeira com a sua 1ª edição a ter-se realizado no largo da Igreja de S. Sebastião, no século XVII e sob o reinado de D. Pedro II, aí com os petiscos (tal como o regime) a serem outros (mas aí já estando presente a cenoura – de várias formas e como acompanhamento ─ e a sardinha, como prato principal).
(imagens: sulinformacao.pt ─ gfycat.com/watchers.news)
Autoria e outros dados (tags, etc)
4ª Feira de Albufeira para Quarteira
Na passada quarta-feira aproveitando a conjugação do Verão Algarvio (convidando-nos até à praia) com a chegada do São Martinho (e a comer castanhas),
Venda de Peixe “popular” em Quarteira
Fui com o meu amigo José (da cidade de Albufeira) até à cidade de Quarteira à procura de peixe (essa preciosidade gastronómica do nosso mar algarvio), não só sendo fresquinho como se possível da costa e de preferência baratinho (e num trajeto português): por volta das 9 horas da manhã chegando à cidade, estacionando o carro perto dos Mercados (Municipais) e de seguida deslocando-me a pé até ao local onde o povo se aglomerava (nesse dia sobretudo idosos, talvez reformados, mas sem a presença habitual de estrangeiros) à volta de caixas e de sacos cheios de peixe (sobretudo carapaus e cavalas passando no mar algarvio ‒ mas para desgosto do Zé e salvo 1 sem mais Polvos à vista). Algo ainda possível de se ver em Albufeira quando o Mercado do Peixe (legal) se localizava em frente à Praia dos Pescadores e quando em torno do mesmo (mercado) alguns pescadores (para superarem muitas das suas enormes dificuldades financeiras) chegavam com o seu peixe tentando com o mesmo (e a sua venda) mais alguns trocos (com o agradecimento de muitos idosos, reformados e pobres, apesar de dito ilegal) para sobreviverem.
Gatos junto ao Mercado (Municipal) de Peixe
E com dois sacos (cheios) de carapaus e cavalas e de uns quantos outros bichinhos (um polvo e uns choquinhos), deslocando-nos até à Tasca do Jorge para mais um pequeno-almoço (um café e uma sandwich) e um pouco de Sol e conversa: com pouca gente nas ruas (vendo-se poucos estrangeiros), num dia calmo de Outono (quando o turismo estaciona esperando pelo Ano Novo), com alguns passeando pela praia (ao longo da marginal), mas com o grande contingente muitos deles (vindos) do interior, localizados na Feira Semanal de Quarteira (todas as quartas-feiras). Mas tendo estado o José na Feira de Albufeira (no dia anterior e numa feira quinzenal) ficando-se hoje pelo peixe e mais um tempo na Tasca, bebendo uma fresquinha Imperial e aproveitando o quentinho do Sol (num prazer popular, junto temperaturas contrárias e num estilo Frio/Quente). Junto ao Mercado do Peixe notando-se pouco movimento (praticamente vazio, não de bancas mas de clientes) mas com duas presenças (dois gatos) acompanhando a ação (as entradas e saídas) e daí algo esperando: e ao contrário dos cães acompanhando os seus donos (Figura 1) ‒ um com um comprador outro com um vendedor, mas ambos como companheiros acompanhando o amigo ‒ já no caso dos gatos (Figura 2) paredes meias com os peixes (no interior do mercado), tentando provavelmente recolher alimento suplementar, como clientes frequentes e tendo amigos por lá.
A Lua a 8 de Novembro tal como vista de Quarteira
Ainda nuns últimos instantes (do José na esplanada) usufruindo do Sol do Algarve e do resto da Imperial, com a Lua vista do parque (de estacionamento), entre os ramos de uma árvore (já nem sei bem qual), projetada no azul (do Céu) ‒ comigo dentro do carro, bem quentinho como numa estufa e esperando quem não vinha (agarrado à cadeira, levando com o Sol na tola e bebendo uma fresquinha) ‒ registando a sua presença (da Lua na minha Canon) distando de milhares de Km (uns 384 mil) e desde há muitos milhões de anos, estando onde hoje estou: observando a partir do Espaço toda a Evolução registada nesta região (Terra/Algarve) desde tempos longínquos (e pensando no Tempo do Homem), sofrendo grandes alterações (ambientais como geológicas) e envolvendo migrações (de todo o tipo de seres vivos incluindo o Homem) num Planeta maioritariamente Azul e com toques de Castanho/Verde. Confirmando-se como a Vida é uma Dádiva a usufruir (vindo de Deus e/ou da Natureza) e de como sem outros entraves (impostos pela monotonia de miséria do nosso quotidiano) só temos mesmo que a apanhar e saber Aproveitar. Mas a cerveja acabou e eram umas 11 horas quando o José chegou (teria que estar pelo meio-dia de regresso a Albufeira, entregue em sua casa ou então no Caravela): arrancamos então para Albufeira e depois da Ponte Barão ainda procuramos laranjas (só vimos talvez tangerinas), mas vê-las na realidade só as vimos, mesmo ao lado da estrada, ainda penduradas nas árvores (com a época da apanha da laranja a iniciar-se este ano com algum atraso ‒ devido às condições climatéricas não se iniciando já/Novembro, mas lá mais para meados de Dezembro).
Albufeira ‒ Yorkshire Tabern ‒ Arcadas S. João
E percorridos os cerca de 19 Km entre Quarteira e Albufeira entrando na Avenida dos Descobrimentos (pelo lado da Tourada), fazendo uma pequena paragem nas Arcadas (Edifício das Arcadas de S. João) para beber um copo na Yorkshire Tavern: com o José a visitar o amigo (de infância) no seu local de trabalho (num encontro curto mas necessário, dado os longos períodos de ausência), trocando algumas novidades e combinando novo encontro ‒ mas aí com mais tempo e talvez (outras) recordações. Por volta do meio-dia, sentado à porta do bar e com um casal (estrangeiro) lá fora bem estendido e todo debaixo do Sol (como se fossem duas osgas), recordando a Albufeira Antiga (digamos que há uns 33 anos) e tudo aquilo que a diferenciava: de alguém aqui chegado ainda com Mário Soares como 1º Ministro e lutando pela integração de Portugal na CEE (o que alcançou), mas de que Cavaco Silva pôs e dispôs (dos volumosos fundos investidos na altura em Portugal) quando eleito 1º Ministro em finais de 1985.
Entrada no que será (talvez em altura) a habitação do Futuro
Com esse verdadeiro Evento (com o país a ser inundado por dinheiro vindo de fora, mas sendo distribuído sem nenhum critério ou objetivo) a ter um impacto brutal no tradicional desenho arquitetónico e social de Albufeira, de tal forma evidente (esse choque) que rapidamente o mesmo foi sendo espelhado na marginalidade crescente dos poucos naturais desta região algarvia ainda sobreviventes (e sobretudo resistentes) ‒ tal como Espinho (onde vivi) inicialmente uma pequena localidade de pescadores (agora transformado em mais um Espaço Hoteleiro) ‒ e no arranque decisivo e imparável da construção (de habitações e outras estruturas de suporte) terminando no Click final com o aparecimento da Marina. E desaparecendo os Indígenas (os outros), chegando novos ocupantes, desejos e desígnios (nós) ‒ impondo esmagadoramente mas sem dor (poucos indígenas resistiram) o que a Memória e a Cultura desses Antepassados certamente jamais adotariam: e como Homenagem ao Pescador e já que se fez a Marina, arranjando-lhes finalmente um Cantinho ali no Porto de Abrigo (em Espinho nem isso).
Mas tendo o Zoomarine, o frango da Guia e o Shopping ‒ e o Castelo de Paderne.
(imagens: PA)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Encontros Imediatos I
De muitos asteróides, três perto de nós
Até ao fim do ano de 2011, três asteróides passarão perto do planeta Terra: o primeiro e de menor dimensão, passa já amanhã, muito perto de nós; o segundo e de maior dimensão, passa até ao final do mês, já a uma maior distância da Terra. Finalmente no início de Novembro, passa o asteróide que pela sua dimensão e distância à Terra, mais preocupação nos provoca, originando todo o tipo de teorias e possíveis encobrimentos e conspirações.
Muitos outros já passaram; outros passarão e outros talvez não!
17 Outubro 2011
Asteróide 2009 TM8
Distância mínima da Terra: mais de 350.000Km
Diâmetro: 5 a 11 metros
29 Outubro 2011
Asteróide 2011 LC19
Distância mínima da Terra: mais de 8.500.000Km
Diâmetro: 540 a 1200 metros
8 Novembro 2011
Asteróide 2005 YU55
Distância mínima da Terra: mais de 300.000Km
Diâmetro: 110 a 240 metros
(NASA – NEO/Earth Close Approaches)