ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Buracos Negros Super Maciços
Utilizando telescópios capazes de observar os pontos mais distantes de toda esta região infinita do COSMOS (em constante transformação) que nos envolve e ao nosso conjunto planetário (instrumentos equipados da tecnologia mais avançada atualmente disponível e servindo-se dos mais variados métodos e processos de deteção e registo), podemos hoje em dia visualizar e conhecer bem melhor muitos dos locais distantes no Espaço e que ao longo do tempo nos têm despertado a atenção e a curiosidade.
Numa área do espaço repleta de buracos negros
Com os mais maciços representados a azul
(observação a raios-X)
PIA 20865
Sendo esse o caso dos telescópios CHANDRA e NuSTAR (lançados pela NASA em 1999 e em 2012 respetivamente), aqui aplicando a tecnologia associada à utilização dos raios-X para a deteção de buracos negros emitindo com mais alta ou baixa energia. Na imagem anterior mostrando-nos no interior de um vastíssimo campo pejado de galáxias, buracos negros super maciços emitindo raios-X com elevadíssima energia (uns 32 representados a azul) e outros emitindo raios-X de menor energia (pontos de outra cor).
(imagem: nasa.gov)
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O Sol da NASA
A sonda NuSTAR
A sonda lançada no ano de 2012 tem como objectivo principal a cumprir o estudo dos buracos negros e outras fontes distantes de raio-X. E até uma possível análise da natureza da misteriosa matéria negra e das suas prováveis partículas constituintes.
A imagem seguinte é o resultado da sobre impressão duma imagem obtida pelo telescópio das sondas NuSTAR e SDO.
Tempestade Solar
Aproveitando a quadra natalícia a NASA decidiu neste fim de ano de 2014 presentear-nos com uma imagem melhorada do corpo celeste que a todos une e do qual todos dependemos – o grande e poderoso Sol. A partir da sua sonda NuSTAR e utilizando um telescópio sensível a emissões de raio-X de alta-frequência, os seus técnicos foram capazes de nos proporcionar esta imagem fantástica de todo o poder da nossa estrela e da capacidade altamente energética de muitas das suas emissões lançadas para o espaço exterior.
E a Terra como todos nós sabemos é apenas o terceiro planeta do Sistema situado mais perto do Sol, pelo que qualquer alteração súbita e de maior intensidade que nele se registar, poderá ser muito importante para nós, não só pelas possíveis consequências, como também pelo seu estudo, entendimento e resposta adequada. Especialmente para o caso destas emissões poderem atingir a Terra e estando de sobreaviso nos podermos defender.
(dados e imagem – NASA)