ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Olhando para Marte (de um Inferno para outro)
Depois de paralisado o Mundo por um ser vivo microscópico (o SARS COv-2) e quando pensávamos como nos tinham prometido antes voltar a uma normalidade mais normal (passados dois anos de Pandemia), eis que o Homem inventa mais um problema (igualmente mortal) podendo-nos encaminhar agora (para preenchermos todo o espectro) para uma nova Guerra (podendo até ser o início da ww3), mas agora macroscópica e envolvendo apenas as duas maiores potências nucleares Globais os EUA e a Rússia (a terceira, talvez futuramente a primeira, mantendo-se a observar). Se não for à 1ª será à 2ª ou à 3ª e aí sendo de vez.
Nuvens atravessando o céu
(Marte)
E transformando-se mais uma vez a Terra num verdadeiro Inferno, à imagem do Homem e do Deus por si criado (uma Entidade, à nossa imagem), mesmo que querendo enganar-nos propondo-nos um pesadelo mas climatizado (em vez de nos oferecerem um sonho), parecendo se não o Paraíso tendo-se sofrido tanto antes e não passando de um Purgatório, no entanto apresentando-se bem agradável e aceitável, optando pela liberdade e pelo não condicionamento e deixando de olhar para baixo ou para os lados e mais uma vez olhando para cima: da Terra virando-me para o Céu e nele vendo-me a usufruir do Espaço (Infinito).
Nuvens sobre o Monte Mercou
(Marte)
Estendendo o meu campo de observação ao Espaço e ultrapassando de relance e à velocidade da luz o nosso único satélite natural a Lua (em 1,28 segundos), imediatamente apontando a minha atenção e alvo a Marte localizado neste momento a pouco mais de 302 milhões de Km da Terra (em aproximação) ─ pelos finais deste ano de 2022 atingindo o seu ponto de maior aproximação ao nosso planeta ─ ao olhar atentamente não encontrando sinais da passagem ou presença de extraterrestres (por exemplo marcianos), mas sabendo por lado outro existir nesse local do Sistema Solar um artefacto de origem não alienígena (como inicialmente se pensaria, estando-se noutro planeta) mas terrestre o Rover Curiosity,
Postal tirado do Monte Sharp
(Marte)
Deparando-me com as suas paisagens secas, desérticas e aparentemente mortas e sem água, no entanto no contexto do cenário e com a ajuda suplementar de algum colorido apenas adaptado, podendo este ser outro, representando mesmo assim algo de belo e de estranho, por registado num mundo para nós ainda desconhecido e como tal misterioso, convidando à imaginação e á aventura, podendo por exemplo proporcionar-nos horizontes bem expressos e contrastados pela introdução simples da cor, ainda-por-cima proporcionando-nos imagens de algo julgado impossível de se ver numa atmosfera tão rarefeita como a de Marte (praticamente inexistente) como, tal como na Terra, a de nuvens a passar aqui sobre a superfície marciana: entre outros componentes talvez contendo carbono, talvez contendo água.
(imagens: nasa.gov)
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Nuvens Noctilucentes
Sobrevoando o noroeste do oceano Atlântico sobre a província do Lavrador no Canadá (América do Norte), a pouco mais de 13Km de altitude,
E numa autoria conjunta do Sol e da Terra,
Canadá ─ Lavrador
(2 junho 2021)
Visualizando-se mais um grupo de “Nuvens Noctilucentes”, localizado a um nível superior ao da altitude de voo da aeronave:
Sendo as nuvens mais altas da Terra (alimentadas por meteoroides) podendo atingir a altitude de 83Km.
(imagens: Anson Mount/spaceweathergallery.com)
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Marte Também Tem Nuvens
[E um dia terá marcianos, mesmo que adotados ou de outra geração.]
“E tendo Vida Mineral, Água e Oxigénio, só faltando mesmo Vida (Orgânica).
Talvez primitiva, subterrânea, “igual ou diferente” tanto faz.”
Olhando para esta imagem oferecida pelo ROVER CURIOSITY apresentando-nos o Monte SHARP e revendo na TV simultaneamente e por mera coincidência o filme apocalíptico 2012, notando por evidente e por repetição a existência de um traço comum entre estas duas situações, mesmo que uma delas seja uma realidade e a outra um produto da nossa imaginação.
Marte
Movimento de nuvens sobre o Monte Sharp
(Curiosity Rover ─ 19.03.2021 ─ PIA24661)
Quanto ao filme 2012 apresentado como uma obra de ficção ─ apesar de inspirado em fontes antigas, tendo existido (a Civilização que as sustentou) e podendo até num extremo de análise ser consideradas aceitáveis (apesar de as considerarmos pouco credíveis, antecipando-se no tempo por previsão) ─ sendo um produto da nossa Imaginação podendo ter ocorrido ou vir a ocorrer (em nenhum dos casos deixando de ser real) mesmo que, limitando-se à simples ameaça (inerente à mesma),
Assim como, pensando-se em tudo o que se diz e se comenta no que diz respeito ao planeta Marte e a certas características suas (por acaso relacionadas com as características da Terra) podendo ser comparadas com aquelas com que nos confrontamos todos os nossos dias na Terra ─ como será o caso das nuvens envolvendo o nosso planeta, existindo dada a presença da essencial e protetora atmosfera ─ inicialmente negando-se a sua existência em Marte (para os crentes, sendo uma miragem) e agora (tornadas real) expondo-as, podendo-nos tal como no caso anterior questionar “agora e porquê?”,
Tendo-se de concluir que tal, sendo uma situação comum de surgir podendo no decorrer do processo (de envolvimento/condicionamento/aceitação) provocar alguma preocupação ─ até por um desconhecimento parcial das consequências, podendo ser propositado e escondendo algo ─ para evitar esse receio (podendo ser crescente/negativo) podendo ser contraproducente e originando revoltas, não se antecipando a informação e delegando-a no tempo de modo a esta “Não causar Alarme” pelos vistos (como se já estivéssemos condenados, lobotomizados) sendo desnecessário.
Marte
Nuvens movimentando-se sobre o Monte Mercou
(Curiosity Rover ─ 19.03.2021 ─ PIA24622)
No caso do não tanto imaginário como se pensa (um dia podendo ser realidade) filme apoclítico 2012, não se avisando a Humanidade do seu fim próximo e amplamente anunciado (não havendo como e para onde se fugir) para não provocar alarme e no caso das “inexistentes mas presentes nuvens de Marte” (sejam elas constituídas do que forem, até podendo conter água) negando a presença no céu de Marte das mesmas, talvez pensando que com essa confirmação, poderíamos desde logo (o desvalorizado/inexistente/estúpido, público em geral) pensar na existência de outras coisas incluindo Extraterrestres e desse modo, por impreparação e inadaptação (havendo outros para além de nós e de Deus) podendo entrar em crise/colapso total.
E num Mundo cheio de questões por responder, surgindo a dúvida (mais uma) de, “porque em vez de nos protegerem, escolhem sempre a opção, de nos esconderem” e mesmo assim, havendo ainda alguém aqui ou mesmo por ali, a inventar e nos proporcionar algo? Será que alguns de nós, somos impregnados? Nem se podendo questionar (não tendo até hoje e que eu saiba visto nenhum) os marcianos.
Realidade e Ficção complementando-se ─ formando um todo, um coletivo (daí derivando a Imaginação, não como um subproduto da realidade, mas como um produto paralelo e coincidente) ─ integrando a projeção que em conjunto e nas mesmas coordenadas, usufruímos e partilhamos.
(imagens: photojournal.jpl.nasa.gov)
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Nuvens Polares Estratosféricas
Olhando para o céu de cabeça-no-ar e utilizando todos os nossos órgãos dos sentidos para melhor nos orientarmos ─ ao olhar o cenário, apresentado diante de nós ─ percecionarmos e sobretudo (daí os órgãos referidos atrás) sentirmos (não só com os olhos, mas com todos os órgãos que “vão dar à cabeça”, abanando-a),
Nuvens Polares Estratosféricas
(Suécia, 31 de dezembro de 2019)
Perante a monotonia repetitiva e monótona do nosso quotidiano, levando-nos inevitavelmente a um estado mental de asfixia progressiva (induzida pela miséria psíquico-física que nos rodeia),
Sendo mais as vezes que em solitário ou em grupos restritos e dedicados nos espantamos com cada vez mais pouco do tanto que a Natureza nos pode oferecer (o que faz a fome, havendo tanta fartura),
Desde um simples curso de água por vezes temporário correndo entre as margens móveis de algum vale ou planície (transformando-se e transformando a paisagem),
Até ao espetáculo variado se não mesmo infinito de luzes, cores e reflexos, construindo para além de um cenário “de sonho, mas real” um ambiente geral fantástico e espetacular, elaborado apenas utilizando NUVENS (um fenómeno atmosférico).
Nuvens de uma certa categoria ou classe (lenticulares, iridescentes, etc.) denominadas como NUVENS POLARES ESTRATOSFÉRICAS (como as aqui captadas pelo astro fotógrafo sueco Göran Strand).
Um conjunto de nuvens aparecendo apenas a elevadas latitudes (especialmente nas regiões polares) ─ a 15.000 metros de altitude ou mais (na estratosfera) ─ e essencialmente sendo constituídas por pequenas partículas de água gelada, misturada com outros produtos químicos gasosos (atmosféricos, como o acido nítrico), com a luz fazendo-as brilhar:
E dando-nos a usufruir um cenário de um mundo estranho ─ belo pelas cores, empolgante pelo desafio ─ quando o estranho nele existindo mais parecer sermos nós, aquele que lá nasceu e onde sempre viveu.
[Vídeo: Göran Strand/Time lapse of strong Polar Stratospheric Clouds/youtube.com/watch?v=VljrlBkJUl0]
(imagem: Göran Strand/youtube.com/syfy.com)
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Nuvens ao Amanhecer em mais um Verão Marciano
Tal como noutros planetas solares ocorrendo tempestades dos mais diversos tipos e origens ─ na Terra por exemplo com as tempestades geomagnéticas e com as tempestades de areia ─ sendo natural pertencendo ao mesmo Sistema Planetário que o que ocorra num dos seus objetos, ocorra também noutros sendo seus semelhantes: desse modo existindo tempestades de areia na Terra, também o mesmo podendo suceder noutros planetas. E na realidade com este tipo de fenómeno ocorrendo não só por cá (tempestades de areia nos desertos) como igualmente em Marte (também seco e árido).
Tempestade de Areia
Marte
Por mais rarefeita que seja, por mais fina que se apresente, existindo atmosfera, a componente geológica e a componente temperatura, formando-se vento e conjugando-se com a areia (dunar), surgindo mais densa ou mais fina, maior ou menor e inevitavelmente, as NUVENS: e num ambiente tóxico, de solos calcinados, sem água nem vida e (aparentemente) desprovido de movimento, surgindo “fenómenos de vento” pequenos, médios e até extremos ─ desde os redemoinhos (DUST DEVIL), passando por outras tempestades mais/menos intensas (como veremos uma a seguir) e chegando às Tempestades Marcianas Globais e de Areia (como a que liquidou recentemente o ROVER OPPORTUNITY).
Região de Tharsis
Marte
E a partir das tempestades de areia existindo na Terra e pelos vistos em Marte, surgindo a história seguinte andando à volta de um vulcão (ARSIA MONS, localizado no planalto vulcânico de THARSIS ─ c/ cerca de 5.000Km de extensão ─ no equador de Marte) periodicamente submergido por nuvens ─ extensas e espessas de areia ─ transportadas pelo vento através da atmosfera marciana (podendo chegar a uma distância de 1.800Km), aparecendo (pelo início do dia) e horas depois desparecendo (por volta do meio-dia), sem se saber como nem porquê. Tendo o protagonista desta história ─ para além das Tempestades de Areia ─ o monte marciano ARSIA MONS (17Km de altitude), quase que com o dobro da altitude do monte terrestre EVEREST (9Km de altitude). Já para não falar de OLYMPUS MONS (mais de 20Km).
Descrevendo resumidamente o fenómeno (rodeando o vulcão situado a sul do equador de Marte): todos os anos por volta da Primavera e durando várias semanas ou meses com uma nuvem a formar-se numa parcela da região englobando o extenso planalto vulcânico de THARSIS (5 mil Km), mais precisamente próxima do vulcão ARSIA MONS (altitude de 17Km), diariamente e durante um tempo apreciável repetindo-se esse processo (ainda sem explicação científica), desde momentos antes do amanhecer até perto da hora do meio-dia (marciano). E no processo evolutivo de construção desta NUVEM (atingindo grandes proporções, estendendo-se por vários quilómetros) com a formação da mesma iniciando-se sobre o vulcão Arsia Mons (ao nascer-do-Sol) ─ a chamada Cabeça (do corpo de nuvens), de forma circular e podendo ter 50Km/250Km de extensão ─ posteriormente com a ajuda dos ventos (soprando na atmosfera, sobre a superfície do Planeta Vermelho) podendo estender-se por uns impressionantes 1.800Km de extensão e 200Km de largura (Tharsis/5.000Km) para no final e tal como no início (da sua formação) simples e repentinamente desaparecer (por volta do meio-dia) ─ recomeçando tudo de novo no dia seguinte.
Não temos nós Animais Domésticos? |
Nós? Até os comemos! |
O Monólito do UTAH (USA) Um estranho objeto descoberto numa zona desértica do território continental norte-americano | E Haim Eshed EX- Chefe do Programa Espacial de Israel afirmando estarem os EUA há anos em contacto com os ET |
Depois da afirmação recente de investigadores da Universidade de Nottingham (GB) indicando a existência no mínimo de “36 CIVILIZAÇÕES ALIENÍGENAS” no interior da nossa galáxia (VIA LÁTEA), porque não pensar e aceitar (o UNIVERSO é INFINITO, permitindo TUDO) que para além da nossa espécie “Uma outra mais EVOLUÍDA esteja há muito ENTRE NÓS”? |
Estranho não é (?), mas certamente com uma explicação NATURAL (não chegando às nossas mãos a ARTIFICIAL): caso contrário podendo entrar em cena os CONSPIRADORES (e as suas teorias imaginativas) e com eles os EXTRATERRESTRES (de terrestres já estamos fartos, não nos levando a lado nenhum), talvez vivendo em MARTE em refúgios subterrâneos (seres de origem local) ou então sendo já agentes exteriores infiltrados (invasores INTERESTELARES, seres de outras galáxias) tendo como objetivo da sua missão a TERRA, o seu controlo, conquista e colonização, o que para muitos (desses teóricos da Conspiração) já está em curso ─ até com “Eles” vivendo entre nós ─ em ritmo (para os ET’S) de Cruzeiro.
(imagens: esa.int - Hernández-Bernal/syfy.com - AFP - Haim Eshed/Twitter)
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Nuvens Noctilucentes ─ Parece, mas não é
Quando julgava estar a assistir no céu (nas proximidades do aeroporto de Richmond, capital do estado da Virgínia/EUA) a um espetáculo de nuvens noctilucentes (“nuvens que brilham de noite”/wikipedia.org), eis que na realidade o que estava a observar (o norte-americano Curt Morse) era o resultado de um fenómeno artificial:
Rocket clouds
(as nuvens artificiais)
“Com este tipo de nuvens nunca aparecendo no Hemisfério Norte nesta altura do ano” (spaceweather.com) nunca podendo estas ser definidas (ao aparecerem) como um fenómeno natural, restando apenas e como única alternativa a intervenção humana.
Cenário construído em torno de um evento levado a cabo no dia deste registo fotográfico (4 de fevereiro), o lançamento de um foguetão por parte da agência espacial privada Space X, de mais 60 satélites de comunicação (e internet) Starlink:
Noctilucent clouds
(as nuvens naturais)
Apresentando-nos no céu noturno nuvens brilhantes, como resultado da ação na atmosfera dos gases de exaustão do foguetão.
[“As nuvens noctilucentes podem ser vistas somente à noite. São formadas nas imensas altitudes de 75/90 km. As primeiras registadas foram em 1883, alguns anos após a erupção do vulcão Krakatoa, o que faz certos estudiosos afirmarem que as nuvens noctilucentes e os vulcões estão relacionados.”] (kidbentinho.com)
(imagens: Curt/spaceweathergallery.com e wikipedia.org)
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Nuvens na Terra, Nuvens em Marte
“These are likely water-ice clouds about 19 miles (31 kilometers) above the surface. They are also "noctilucent" clouds, meaning they are so high that they are still illuminated by the Sun, even when it's night at Mars' surface. Scientists can watch when light leaves the clouds and use this information to infer their altitude.” (NASA/JPL-Caltech)
Fig. 1
Céu de Marte
7 maio 2019
(SOL 2400/Curiosity Rover)
Ao contrário da Terra possuindo atmosfera (camada de gases envolvendo o nosso planeta) entre outros aspetos (como o das radiações ultravioletas) protegendo a Vida nela existente (e todo o seu Ecossistema)
– E com uma pressão atmosférica de 101,3KPa –
Marte possui uma atmosfera rarefeita (de baixa densidade) principalmente constituída por poeiras (em suspensão) e apresentando uma pressão atmosférica (média) de 0,6KPA (quase 170X menor que a da Terra).
Fig. 2
Céu de Marte
12 maio 2019
(SOL 2405/Curiosity Rover)
E mesmo na sua composição atmosférica sendo diferentes a atmosfera da Terra, nela dominando o nitrogénio (N₂/78%) e o oxigénio (O₂/21%), enquanto no Planeta Vermelho desempenhando o mesmo papel, mas aqui como “filho-pródigo” o dióxido de carbono (CO₂/95%)
– Como componentes comuns destacando-se (entre outros) o argónio (Ar/0,9% na Terra e 1,6% em Marte – 3º na composição de Terra/Marte) e o metano (CH₄ − por poder significar, vida orgânica).
Fig.3
Céu de Marte
17 maio 2019
(SOL 2410/Curiosity Rover)
Comparativamente com a atmosfera de Marte se comparada com a da Terra sendo praticamente inexistente.
Não oferecendo proteção (da radiação exterior, seja solar e/ou cósmica e nem tendo oxigénio/O₂, nem água/H₂O para poder sobreviver) sendo mortal para o Homem.
(imagens: nasa.gov)
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Tudo o que Vemos (Projetado) pode ter várias Explicações
“Dependendo do projetor, do projecionista, do realizador, do produtor, do argumentista e dos demais elementos integrando (e dando a volta) este Circuito fechado (por parametrizado).”
Mais um objeto voador (OVI ou OVNI) a ser identificado neste mês de Janeiro (de 2018) vagueando pelos Céus da Terra (o único planeta do Sistema Solar com existência de Vida confirmada), neste registo do dia 18 (de Janeiro) observado sobre um país da América do Sul (o Perú): fazendo-nos recordar de imediato as imagens do Falcon 9 (da Space-X de Elon Musk) aquando do seu lançamento (recente) iluminando espetacularmente (num conjunto de formas e de cores para nós um pouco estranho) os céus de Los Angeles.
Nuvens nacaradas ou Madrepérola
(com os efeitos luminosos provocados, a serem devidos à sua iridescência)
Não se tratando neste caso de um fenómeno com impacto visual de origem artificial – Terrestre ou mesmo Extraterrestre (fosse um OVI ou um OVNI) – mas apenas de mais um fenómeno de origem Natural (pelo peruano David Alvarado identificado como um conjunto de Nuvens Polares Estratosféricas) envolvendo o Sol, as Nuvens e a Terra (a sua curvatura e os mecanismos de reflexão): com as nuvens (no Inverno e entre os 15/25Km de altitude) aproveitando a curvatura da Terra, a refletirem na sua face inferior os primeiros/últimos raios do Sol (ao nascer e pôr-do-dia) e a projetarem-nos na Terra oferecendo-nos este maravilhoso espetáculo.
(texto: a partir de dados de ufosightingshotspot.blogspot.pt – imagem: David Alvarado/iLMeteo)
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Nuvens em Marte
“The Hubble Space Telescope and spacecraft orbiting Mars have observed a band of clouds to appear near the Martian equator around the time of the Martian year when the planet is farthest from the Sun. With a more elliptical orbit than Earth's, Mars experiences more annual variation than Earth in its distance from the Sun. The most distant point in an orbit around the Sun is called the aphelion. The near-equatorial Martian cloud pattern observed at that time of year is called the "aphelion cloud belt." These new images from Curiosity were taken about two months before aphelion, but the morning clouds observed may be an early stage of the aphelion cloud belt.” (nasa.gov)
Nuvens circulando no céu de Marte
(PIA 21841)
Como se tal fosse necessário ou relevante (ou não fosse Marte um corpo celeste da família da Terra e integrando o Sistema Solar) vem agora uma das câmaras instalada num dos veículos motorizados circulando sobre a superfície marciana (o Rover da sonda Curiosity) oferecer-nos mais uma imagem deste planeta vizinho (Marte) mas agora apontando a sua objetiva para o alto: apresentando-nos novamente e de uma forma talvez definitiva (sobretudo para os mais céticos ou 100% cegos) a prova da presença de uma camada envolvendo o planeta a que aqui (na Terra) chamaríamos de atmosfera.
No caso do planeta Marte e do aparecimento deste conjunto de nuvens (bem visíveis) atravessando o céu marciano (registadas a 17 de Julho deste ano no 1.758º dia da estadia da Curiosity no planeta) com o fenómeno atmosférico aí observado a fazer lembrar o aparecimento das nuvens cirrus (no planeta Terra), aqui como lá com as mesmas a serem compostas por cristais de gelo e deslocando-se por ação dos ventos (e da ação de outros parâmetros climáticos): sugerindo-nos a formação (dessas partículas constituintes das nuvens) através da utilização de processos de agregação desses cristais com a leve e fina poeira aí suspensa e circulando em altitude.
(imagem: nasa.gov)
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BLUE JET
Os Jatos Azuis são um fenómeno atmosférico envolvendo descargas atmosféricas verticais e ascendentes, entre nuvens intensamente carregadas e situadas a grandes altitudes: como se a Terra disparasse em direção aos Céus.
Brasil – Paraíba – Campina Grande
(13.03.2017)
Numa manifestação atmosférica possível de ser vista a partir do interior do nosso ecossistema assim como de locais próximos do mesmo (a Terra) – e visível a partir da Estação Espacial Internacional orbitando o nosso planeta a uma distância próxima dos 400Km – podemos observar um fenómeno atmosférico causado pela presença de várias camadas de ar movimentando-se com diferentes cargas e intensidades elétricas (alta altitude), que quando circulando sobre zonas sob grandes tempestades (média/baixa altitude) e atingindo com os seus efeitos a superfície terrestre (relâmpagos e trovoadas), provocam o aparecimento num reduzido período de tempo de uma violenta descarga elétrica entre as camadas alta e média/baixa da atmosfera: um fenómeno com a sua ocorrência concentrada entre a parte mais alta da troposfera e a ionosfera, originado nas descargas entre nuvens com diferentes cargas e intensidades (como nos relâmpagos que tantas vezes observamos entre nuvens e o solo). Como o serão os fenómenos atmosféricos conhecidos como Elves, Sprites e Blue Jets.
No caso dos Blue Jets com os mesmos a serem produzidos por descargas entre nuvens em movimento situadas até altitudes de cerca de 50Km (alguns atingindo apenas metade dessa altitude), num jato ascendente, de curta duração e emitindo uma cor brilhante e caraterística destas descargas atmosféricas – o azul. Neste caso aqui retratado com o registo a ter sido feito no estado de Paraíba no Brasil na segunda-feira dia 13 de Março de 2017. Para sites como [ufosightingshotspot.blogspot.pt] um episódio já conhecido nos almanaques dos fenómenos atmosféricos terrestres e segundo esse aspeto sendo normal a sua ocorrência, mas por outro lado (o que torna esta extensão do nosso pensamento e da realidade que o mesmo transporta deveras fascinante, por libertar a nossa imaginação para outros planos mais fechados da realidade) pelo crescimento do seu aparecimento em lugares onde nunca tinha sido observado e pela falta de informação sobre o mesmo, poderá sempre levantar suspeitas de atrás deste fenómeno poder estar outro caso ou até um grande problema: como resultado das Alterações Climáticas (aquecimento global), de algum tipo de manipulação regional/global por parte do Homem (artificial e atmosférica) ou até por intervenção exterior (extraterrestre).
(imagem: bramonmeteor.org/ ufosightingshotspot.blogspot.pt)