ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Terra Vista da ISS
Com o Espaço bem no Escuro e todo Limpo
Imagem da Terra obtida a partir da ISS (Estação Espacial Internacional) este domingo (22 de março), quando a mesma orbitava o planeta (uma órbita em pouco mais de 90 minutos) a cerca de 420Km de distância e a uma velocidade de 27.600Km/h (quase 8Km/s).
E sem Objetos Voadores desconhecidos visíveis
Sobrevoando o sudeste do litoral dos EUA (oriunda do Oceano Pacífico) em direção ao oceano Atlântico e atravessando a parte da Terra não iluminada pelo Sol (sendo noite), a Europa e o Golfo de Áden em direção à parte iluminada pelo Sol (sendo dia), aos mares do sul da Austrália.
Após uma Órbita diurna/noturna completa da ISS
Aproximadamente 1,5 horas depois e já inserida de novo na parte iluminada pelo Sol (já 23 de março), atravessando o oceano Índico ao largo da Grande Baía Australiana (a sul da Austrália) e dirigindo-se para o cumprimento de mais uma órbita (à Terra) para a América Central.
(imagens: ustream.tv)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Evidências de Vida em Marte
[Ou a “confirmação” da existência de Vida no Planeta Vermelho (o planeta dos “Canais”) feita pelo professor da Universidade do Ohio Emeritus William Romoser, além de investigador e cientista, observador de imagens (sua forma e textura) oriundas da superfície do planeta Marte.]
I
Putative fossil insect
On its dorsum with head to the top,
and
with selected structures labelled.
Enquanto se procura desesperadamente e para lá do nosso horizonte (visual) o que “por cá temos, mas não vemos” – envolvidos pela Morte esquecendo (progressivamente) a VIDA e pensando aí encontrar (no Espaço) uma solução para as nossas profundas “questões existenciais” (porque nascemos, porque morremos e como protagonistas, qual o nosso papel nisto tudo) − na Terra e como que confirmando essa Cegueira e talvez numa ação estratégica (tais os horrores de violência, doença, guerra e morte, continuada e sequencialmente vividos ou transmitidos), muitos de nós continuam de olhos (presos) no Céu de modo a fugir ao modelo, muito próximo senão mesmo, do tantas vezes referido Inferno – com os restantes parecendo felizes física (por lobotomia) e psiquicamente (adaptados ao Inferno, julgando-se no Purgatório), andando curvados e em fila (com palas para não se perderem) olhando sempre para o chão (a “Coisa” dando-lhes orientação).
E na nossa busca de Vida (daqueles preferindo o Céu) de novo surgindo Marte e aí, deixando parte da Terra para os crónicos (sedentários) e a outra parte para os Zombies (dotados ou não de “psique”).
II
Does insect/arthropod biodiversity extend beyond earth?
Tuesday, November 19, 2019 09:00 AM - 06:30 PM
America's Center - Exhibit Hall 1 & 2
Author: William S. Romoser/Ohio University (Emeritus)
Debruçando-nos então sobre Marte e sobre o estudo de Emeritus William Romoser com este com toda a sua autoridade (científica e universitária, logo oficial) a propor-nos uma hipótese (explicativa) mais própria das “Teorias da Conspiração”, afirmando (no entanto e lendo-se o final, sendo suscetível a algumas adaptações, se necessárias e de percurso) pelas evidências por si observadas ao olhar para a superfície do planeta e pelos artefactos aí (visualmente) encontrados, podendo existir (ou ter existido) Vida: descobrindo diversas estruturas possivelmente fossilizadas denunciando a existência (no passado) de estruturas muito similares a alguns dos nossos insetos e repteis terrestres (como vestígio da presença de criaturas vivas). E declarando-o (perante entre outros, os seus pares) na Sociedade Entomológica da América localizada em St. Louis (Missouri).
"There has been and still is life on Mars. There is apparent diversity among the Martian insect-like fauna which display many features similar to Terran insects that are interpreted as advanced groups—for example, the presence of wings, wing flexion, agile gliding/flight, and variously structured leg elements." (Emeritus William Romoser)
III
A specimen
Whose head appears to have turned in the direction of the camera.
Based on the scale provided in the photo from which this was extracted,
this individual is estimated to be approximately 20 inches long.
Deixando-nos, no entanto, entalados entre as versões dos apoiantes das Teorias das Conspiração (maioritariamente de leigos e/ou de autodidatas) e a constante negação da interpretação dos mesmos (“teóricos”) feita por parte das Agências Espaciais Internacionais, seus grupos de investigadores, técnicos e cientistas, aqui parecendo ter versões coincidentes entre leigos e eruditos (estes últimos sempre mais céticos, particularmente os assumindo-se, sem religião). E com o mesmo Emeritus William Romoser a insistir no seu ponto de vista pelos vistos científico (de que “a Vida lá está, só que não a queremos ver”):
"The presence of higher metazoan organisms on Mars implies the presence of nutrient/energy sources and processes, food chains and webs, and water as elements functioning in a viable, if extreme, ecological setting sufficient to sustain life. I have observed instances suggestive of standing water or small water courses with evident meander and with the expected blurring of small submerged rocks, larger emergent rocks at the atmosphere/water interface, a moist bank area, and a drier area beyond the moist area. Water on Mars has been reported a number of times, including surface water detected by instrumentation on Viking, Pathfinder, Phoenix, and Curiosity.” (Emeritus William Romoser)
(texto/legendas originais: a partir de leitura de artigo Evidence of life on Mars em phys.org − imagens: phys.org e esa.confex.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Estranhos à vista da ISS
“Perto do Zoológico, mais uns ET passando ao lado de uma jaula flutuante (publicitária), com espécies locais no habitáculo – não parando, por inexistência de postos de venda (bilheteiras).”
Em mais um registo oriundo de [Streetcap1/youtube.com] tendo como protagonista a ISS, podem-se observar vindos da direita alguns pequenos objetos brilhantes e de forma aparentemente esférica, deslocando-se em formação e à mesma velocidade – no seu movimento para a esquerda sendo bem visível a sua passagem para além da Estação Espacial Internacional (por detrás dela).
Fig.1 - Aparece o 1ºobjeto de forma esférica oriundo da direita
Fig.2 - Acompanha-o agora um 2ºobjeto vindo do mesmo lado
Ao contrário do que é usual com a transmissão (em direto e ao vivo) a continuar a ser emitida (a partir da ISS) e com esta observação a poder ser registada, sem mais uma intervenção intrusiva dos responsáveis técnicos da NASA – ou seja, interrompendo a emissão devido a inesperados problemas técnicos. Passando-lhes talvez ao lado como consequência da habituação (se eu vejo muitas vezes deixo de ver).
Nesta sequência podendo-se ver em primeiro plano e refletindo os raios luminosos (oriundos do Sol) a ISS, tendo como pano de fundo e sem nada de visível a assinalar uma tela escura, talvez profunda, mas parecendo incomodamente vazia. E neste perfeito contraste entre o branco e o preto (com as fronteiras bem definidas) e sem mais nada a apontar, surgindo uns corpos brilhantes e logo em formação.
Fig.3-Ainda um 3ºobjeto com todos em aparente formação
Fig.4-Passagem dos objetos – à esquerda – do lado de lá da ISS
Atravessando tranquilamente todo o horizonte visual disponibilizado pelas câmaras da ISS (na altura em funcionamento), passando na retaguarda da estação e desaparecendo pela esquerda da mesma forma como o tinham antes pela direita. Deixando-nos mais uma vez na dúvida se o trânsito que se verifica hoje em dia nas proximidades da Terra, “será mesmo “só regional ou então intercidades”.
Um facto que só não é notícia porque efetivamente ninguém quer falar nele e que sendo eventualmente um produto do nosso desespero e da nossa sobressaltada imaginação (num mundo há muito alienado e parecendo ter cada vez menos, algo de comum a ver connosco), ninguém acha credível não confirmando a existência: e como poderá o Homem aceitar a possibilidade da existência de outras espécies – para além da nossa – lutando pela supremacia, se ainda hoje revogada a teoria geocêntrica não conseguimos largar a ideia homocêntrica.
(imagens: streetcap1/youtube.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
O Nosso Problema Com Os Espelhos
Espelho (dito) Natural
Só pode ser um problema de visão, porque não compreendo o problema que estes objetos nos podem provocar no nosso quotidiano normalizado.
Usamos espelhos em dezenas de situações, até para nos aperaltarmos em alturas solenes.
É que toda a gente sabe que as aparências iludem e se não formos nós a construir a nossa imagem, não será o espelho que nos salvará!
Ele é um instrumento capaz de nos proporcionar uma boa ferramenta à construção da máscara que queremos optar para nós como símbolo de beleza, entrando no entanto em fase de desgaste rápido e esquecimento, a partir da altura que o refletido repara que por mais que tente, deixou de haver solução para uma restauração capaz da imagem original.
O Espelho Meu é uma boa coisa e ao mesmo tempo uma boa treta, tal como o constatou a Bruxa Má, na sua luta inglória contra o monopólio da sua rival Branca de Neve e dos seus Sete Maridos Anões – não esquecendo aqui o Príncipe da história, que ficou associado à parte da fruta e fugiu a cavalo com a mulher, dos queridos e agora desprezados sete maridões.