ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Ceres e a sua brilhante cratera Occator
Inserida num dos braços da Via Láctea (uma galáxia em espiral da qual o nosso Sistema Solar faz parte) rodando em torno do seu eixo na vastidão infinita do Espaço
– “E navegando à vista (e como nos Descobrimentos à Aventura) em oceanos nunca antes navegados” –
Figura 1
CERES
(DAWN – PIA 22762 – NASA)
A Terra tal como todos os objetos circulando à volta do Sol (e capturados pela nossa estrela) terá o seu próprio papel a desempenhar (na sua respetiva projeção): inserida num Organismo Vivo (o Universo) contribuindo para a sua formação e transformação (sendo um dos seus órgãos) e conjuntamente com o mesmo (um Universo entre muitos) para o seu funcionamento efetivo e evolução (por adaptação dos diversos parâmetros internos/externos aos diversos conjuntos/subconjuntos). Utilizando Matéria e Energia para dar visibilidade à Vida – ao Eletromagnetismo – dando-lhe forma e conteúdo (nada se criando ou perdendo) através do Movimento: e daí surgindo a teoria (que nos levará a desvendar o mistério – da Transformação) conjugando Espaço e Tempo.
Com um objeto como Ceres (figura 1: obtida a 31 de Julho a 50Km de Ceres) integrando este puzzle (astronómico) e na esteia de Elon Musk sendo um bom objeto para avançar (com uns 1000Km de diâmetro) – e assim Colonizar: sendo possuidor de água e (apesar da distância) podendo usar (ainda) a energia solar. E até para abastecer Marte (de água) – confirmando-se 2030 (com uma nave da NASA ou então da SPACE X atingindo a superfície de Marte) – ficando mais perto que a Terra.
Figura 2
CERES
(DAWN – PIA 22764 – NASA)
Mais uma imagem (figura 2) enviada pela sonda automática DAWN, em mais uma das órbitas em redor do planeta-anão CERES (localizado entre 380/445 milhões de Km do Sol): mostrando-nos um mundo desértico e gelado (temperaturas à superfície ultrapassando os 100⁰C Negativos), sem grandes desníveis topográficos e preenchido por inúmeras crateras provavelmente sendo (maioritariamente) de impacto.
Obtida a 14 de Agosto (deste ano) a cerca de 1849Km da superfície do planeta-anão (latitude/19.8N e longitude/239.3E) e tendo como protagonista a já reconhecida cratera OCCATOR: com as suas características manchas brilhantes (inicialmente sugerindo-se podendo ser artificiais) a cortarem a escuridão rodeando Ceres – como materiais refletores que são (sais minerais) devolvendo a luz (para o Espaço na direção de Dawn) nele incidente.