ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Ursos Polares (tal como nós) ─ "Occupy Kolyuchin"
[Oriundos (podendo ser agentes dele) das Terras Geladas de Vladimir.]
Demonstrando estar mais perto de nós do que nos dizem (além do mais, sendo animais irracionais), quando a fome aperta ou quando as condições ambientais de momento não são propícias, eis que até os ursos nos imitam (a nós, sendo animais irracionais) migrando e procurando novos territórios de sobrevivência: deslocando-se das partes mais afastadas do Ártico (região do Polo Norte) à procura essencialmente de alimento (mas igualmente de refúgio, até para a segurança dos mais jovens) em direção às terras do litoral.
Viajando do interior do Ártico para o litoral
e instalando-se em Kolyuchin
(antigo posto meteorológico russo)
Abandonadas as casas pelo Homem com os Ursos
a ocuparem e vigiarem as agora suas casas-refúgio
(abandonadas em 1992, aquando do colapso da URSS)
Habituados a estas migrações anuais e deslocando-se com esse objetivo em grupos, em direção aos oceanos em busca de um melhor habitat e locais privilegiados de caça (marinha), dada a diminuição da camada de gelo cobrindo essas águas, permitindo-lhes quando intactas a partir de partes geladas do litoral alcançar, nadar e/ou saltar entre placas de gelo, flutuando nas mesmas, possibilitando-lhes a caça a procura de alimentos, impedidos de se movimentarem para executar as suas habituais tarefas, espalhando-se por outros locais,
Num grupo de 20 ursos e como se estivessem numa estância de Verão
acomodando-se a este tipo de vida e obviamente ficando
(na realidade, estando-se no Verão de 2021)
Em grupo e cada um aparentemente com as suas funções,
defendendo o território e protegendo os mais jovens
(ou não vivessem em grupo no agora seu refúgio)
Com este grupo de Ursos sabendo as condições apresentadas habitualmente noutros locais pelos mesmos visitados ou apenas tendo sido observados de passagem (habitual), sendo iguais provavelmente até piores para a sua sobrevivência, decidindo em vez de prosseguir na sua senda de exploração e de descoberta e até parecendo uma decisão (opção entre várias, adquirida por experiência) tomada por um ser humano (como tal racional), em instalar-se ficando mesmo que temporariamente por aí: com comida e com refúgio.
Um ponto de passagem de Verão junto ao litoral,
proporcionando refúgio, comida e até lazer e diversão
(apesar da incerteza no futuro do ambiente e dos ursos)
Animais espertos, mas por vezes demasiado atrevidos, tanto estando num momento a olhar como que apenas minimamente interessado (em nós, no que se passa), para de seguida estando de lado, mas sem repararmos não nos largando de vista, lançando-se sobre nós certamente sem boas intenções ─ não sendo por acaso considerado apesar dos seus quase 800Kg (no entanto, podendo deslocar-se à V=40Km/h) um “grande-caçador”.
Desde 1979 com o gelo usualmente cobrindo os oceanos a diminuir não só de extensão como de espessura, aos poucos indo desaparecendo, para em 1992 desaparecerem os humanos (desativado o posto) e a partir daí e preenchendo a lacuna surgirem os nossos URSOS POLARES. De facto, e sendo-se HARD tratando-se de uma ocupação, sendo-se SOFT então aí traduzindo-se, uma simples mudança de inquilinos.
(imagens: POLAR BEARS/dmitrykokh.com)
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Glaciar de Apusiaajik (e Evolução da Terra)
Numa missão da NASA de observação oceanográfica tendo como objetivo o estudo do derretimento do gelo dos oceanos neste caso na região da Groenlândia (cerca de 64º latitude Norte),
Groenlândia 64° de latitude Norte
Glaciar de Apusiaajik
(26 agosto 2018)
Numa operação de seis anos tentando compreender melhor o papel dos oceanos na perda de gelo proveniente de glaciares (sua profundidade, temperatura, salinidade) e realizada em mais de 220 deles,
Tirando desde já uma 1ª e importante conclusão desta missão sobre os “glaciares” ─ tentando igualmente e sendo talvez ainda mais importante, perspetivar a potencial subida média do nível da água dos oceanos nos próximos 50 anos ─
De que a maioria dos glaciares da Groenlândia (que de terra deslizavam para o oceano) corriam no presente (e logicamente no futuro) um risco ainda maior do que até agora era pensado suceder, “perdendo o seu gelo” mais rapidamente.
Talvez uma consequência natural (por exemplo, de origem interna, geológica), talvez uma consequência artificial (de origem, no Homem, poluição), talvez apenas ─ e tendo-se Aquecimento Global, Degelo dos Polos, Efeito de Estufa ─ simplesmente Evolução (do Planeta e do seu respetivo Ecossistema).
Geologic activity on Earth appears to follow
a 27.5-million-year cycle, giving the planet a "pulse".
(18.06.2018/sciencedaily.com)
Num regime de Ciclos (evolutivos, levando ao aparecimento de espécies dominantes), decorrendo entre Saltos (Civilizacionais), a Terra tendo cerca de 4,5 biliões de anos, os dinossauros tendo andado por aqui cerca de 170 milhões de anos e por sua vez o Homem ou algo parecido com ele e até podendo ter-lhe dado origem (os símios primitivos), aparecendo há uns 10 milhões de anos. Nos últimos cerca de 240 milhões de anos duas espécies tendo-se imposto (às outras), extrapolando-se Ciclos e episódios dentro deles, podendo-se concluir que na Terra pra além da nossa outras Civilizações poderão ter aparecido e desaparecido reduzidas a pó sob a ação da passagem de biliões de anos. Algo a que Marte não resistiu, extinguindo-se rapidamente.
"Many geologists believe that geological events are random over time. But our study provides statistical evidence for a common cycle, suggesting that these geologic events are correlated and not random." (Michael Rampino/Geólogo do Departamento de Biologia da Universidade de Nova Iorque)
(consulta: photojournal.jpl.nasa.gov ─
imagens: photojournal.jpl.nasa.gov/scitechdaily.com)
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Eles que se Lixem, mas deixem-nos o Planeta
“Upper ocean temperatures break records for sixth year.”
(11.01.2022/openaccessgovernment.org)
“Low oxygen and sulfide in the oceans played greater role in ancient mass extinction.”
(10.01.2022/phys.org)
Oceano Atlântico
(perto de Salvador, Baía, Brasil)
Mais uma vez reconfortado por apenas se tratar de mais uma inevitabilidade (nada com que a gente já não contasse) ou seja, nada de novo aparecendo sob o nosso campo de observação (com o avançar da idade, um campo ainda mais limitado) ─ o Planeta continuando a rodar, com 8 biliões de humanos movimentando-se nele ─
E das 667 notícias recebidas, 666 ─ o “Número da Besta” ─ sendo sempre más,
Chegando ao meu já velho e habituado (aos erros e necessidade de correção, experimentação e aprendizagem por repetição, replicando) processador pessoal bio, obviamente não da última geração e aí absorvendo mais um dos componentes divulgado pelos três números iguais e sucessivos da “Besta”,
Tomando conhecimento que entre os últimos recordes batidos pelo nosso planeta, influenciando o funcionamento de todo o seu Ecossistema ─ aquela estreita camada envolvendo a Terra, onde até existe algo de único, a Vida ─ este local que até já pode ter sido um dia o Paraíso (enterrado num passado de mais de 4,5 biliões de anos de idade),
─ Talvez beneficiando de a sua população inicial se limitar a dois indivíduos, Adão e Eva ─
Depois do que já sabíamos sobre a subida constante das temperaturas atmosféricas, batendo e atingindo sucessivos recordes anuais, para completar este ramalhete do “Diabo” ─ conduzindo-nos inevitavelmente a algo de extremamente desagradável para a sobrevivência humana, talvez tal como ocorreu com os Dinossauros, à nossa própria extinção ─
Nem sequer se protegendo a nossa casa (para já o nosso único refúgio), o planeta Terra,
A afirmação (feita por especialistas) de que “o calor acumulado nos oceanos bateu novos recordes em 2021”. (lifestyle.sapo.pt)
Além da continua subida de temperaturas em terra, para lá de tudo o mais ─ como Alterações Climáticas, Aquecimento Global, Degelo dos Polos, Efeito de Estufa, etc. ─ e cada vez por mais vezes, quase que “nos fritando a cabeça” (derretendo-nos os miolos), colocando-nos agora e falando-se da parte líquida dos oceanos (cobrindo cerca de 70% da área terrestre),
Terra sem Oceanos
(topografia)
Diante deste “novo”, bem antigo e enorme problema, agora tomando-se real por confirmação e sua respetiva divulgação ─ como alerta e aviso à navegação ─ vendo-nos ao olhar de terra para o oceano, um verdadeiro caldo, mas não sendo um “caldo verde”, quando muito um caldo já desta Era Industrial como o caldo Knorr, de peixe, de marisco e muito mais,
Colocado numa panela ainda a aquecer,
Terminado o processo (de cozedura) certamente que não sendo (servido) para nós ─ estando nós, sobre a terra ao lado (levando por tabela/dano colateral) ─ servindo quando muito (a nossa presença) sendo parte integrante do menu (de Alguém) e como alternativa ao peixe, uma outra opção apresentando-se um prato de carne, um “grelhado na telha, no solo”.
Não se vivendo esse Fim-dos-Tempos pelo menos para já e para nós ─ e continuando-se indefinidamente a fazer o mesmo, pelo menos até nós desaparecermos, os outros que se seguem ainda têm tempo, no fundo que se “lixem”, existindo outras prioridades no presente ─ se para os outros (que se seguem) certamente que serão inúmeras e crescentes as desvantagens,
No entanto para nós, ainda podendo ser exploradas em nosso benefício (a subida das temperaturas, o calor) ─ a aproveitar até porque amanhã já poderá não se apresentar no auge da sua potencialidade, dando o máximo prazer ─
Imagine-se, entrando numa água bem quentinha usufruindo em pleno desse líquido rodeando como um lubrificador o nosso corpo físico, enquanto com a outra mão apanhávamos uma mão cheia de camarões bem saborosos, fresquinhos, sabendo a mar, irresistíveis, claro está com uma mini ao lado (preservada numa mala térmica obviamente funcionando e tal como o forno, a energia solar).
Agora com os Oceanos a captarem ainda mais energia e como consequência aquecendo, absorvendo estes já entre 20% e 30% do dióxido de carbono emitido para a atmosfera e aumentando-se essa emissão ─ com forte contribuição humana ─ aumentando-se por sobrecarga a poluição marinha e com isso destruindo-se, depois da terra e da atmosfera os oceanos, enfim a nossa Terra.
Ainda em Vida, tal como na Terra nunca o Homem lutando por ela, paz à sua e à nossa Alma.
(imagens: wikipedia.org ─ pinterest.pt)
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Poluição (Tela com Manchas de Óleo)
Uma mancha de óleo neste caso e segundo a NASA de origem natural, ocorrida ao largo da costa de Santa Bárbara na Califórnia (EUA) e sendo aqui registada (na imagem abaixo), utilizando um instrumento de deteção (um radar) dessa substância viscosa e flutuante, aparecendo como uma película à superfície da água: estudando a sua dimensão e comportamento (interagindo essa mancha de óleo, com o meio que a rodeia).
Terra
[Manchas de Óleo]
Criando na superfície das águas dos oceanos
zonas escuras provocadas pela presença de óleo
quanto mais fina for a mancha de óleo
mais escura ficando a água.
Um estudo concluído (o seu 2º “trabalho de campo”) no fim do mês de outubro deste ano (de 2021), tentando descobrir métodos eficazes de detetar e combater fugas/manchas de óleo (poluição) surgindo nos oceanos (à sua superfície e em profundidade), sejam elas naturais ou artificiais ─ tendo estas últimas a interferência do Homem ─ verificando as suas possíveis causas e origens, como onde se encontram e as suas diferentes espessuras.
(imagem: nasa.gov)
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Migrações Verticais Oceânicas
[Diel Vertical Migration (DVM)]
NASA
French Space Laser Measures
Massive Migration of Ocean Animals
(nasa.gov/27.11.2019)
Utilizando o satélite Calipso para observar, medir e registar a maior migração do planeta Terra − envolvendo pequenas criaturas marinhas − subindo à superfície depois do pôr-do-Sol (para se alimentarem) e regressando a casa (às profundezas oceânicas) antes do nascer-do-Sol
Tendo conhecimento de vários tipos de migrações − em todas as direções e sentidos − em curso diariamente no nosso planeta – sendo um dos sinais de Vida, a existência de Movimento – a comprovação experimental e científica utilizando tecnologia humana – um laser espacial destinado a medir a circulação dos animais nos oceanos (migrações) – de que estas movimentações típicas dos seres vivos − como nómadas que são – não se verificam apenas em terra (migrações terrestres/ex. do Homem) e no ar (migrações aéreas/ex. das aves) como também no mar (nos oceanos) − e como um dia ocorrerá obrigatoriamente (connosco como raça inteligente, organizada e dominante) e como uma questão de sobrevivência (e de Evolução) no Espaço:
“Every night, under the cover of darkness, countless small sea creatures – from squid to krill – swim from the ocean depths to near the surface to feed. This vast animal migration – the largest on the planet and a critical part of Earth’s climate system – has been observed globally for the first time thanks to an unexpected use of a space-based laser.” (nasa.gov/27.11.2019)
Utilizando o satélite CALIPSO (Cloud-Aerosol Lidar and Infrared Pathfinder Satellite Observations) – nome do último barco do lendário especialista oceanográfico Jacques-Yves Cousteau − lançado no ano de 2006 (28 de abril) numa operação conjunta do CNES (França) e da NASA (EUA) da base da força aérea norte-americana localizada em Vandenberg (estado da Califórnia) – quase 587Kg de massa, circulando a cerca de 700Km de distância da Terra e com um período de 98,5 minutos (dados Wikipédia) – com os equipamentos (sensores) a bordo deste satélite artificial e observando a atmosfera e superfície terrestre – continuamente, 24 em 24 horas − a registarem nesse mesmo período (ou seja, diariamente) “migrações maciças de animais marinhos” − pequenas criaturas marinhas do Krill até às lulas.
Com estes pequenos animais marinhos (Krill e lulas) fazendo parte de uma determinada hierarquia da cadeia alimentar (havendo uns acima e outros abaixo), subindo à superfície para se alimentarem (de fitoplâncton) para depois descerem e alimentarem (outros)
“The study looks at a phenomenon known as Diel Vertical Migration (DVM), in which small sea creatures swim up from the deep ocean at night to feed on phytoplankton near the surface, then return to the depths just before sunrise. Scientists recognize this natural daily movement around the world as the largest migration of animals on Earth in terms of total number.” (nasa.gov/27.11.2019)
E tal como na fotossíntese com as plantas utilizando a energia solar, dando origem a processos físico-químicos e através da utilização de dióxido de carbono e da água obtendo em troca “alimentos” − em forma de glicose – no caso dos animais habitando a grande extensão (e profundidade) dos nossos oceanos e como todos nós sabemos cobrindo mais de 70% da superfície terrestre entre zonas mais superficiais e com maior profundidade (podendo ultrapassar os 11Km), com os mesmos a migrarem “Verticalmente” deslocando-se das profundezas oceânicas quase que até à sua superfície e cumpridas as suas necessidades (temporárias, periódicas, diárias) – entre elas Alimentares − retornando ao fundo oceânico (ao seu domicílio habitual).
(imagens: Timothy Marvel e Chandler Countryman/nasa.gov)
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Amazónia e Oxigénio
[Esclarecimento importante para aqueles que ouviram Emmanuel Macron a dizer que a Amazónia produz 20% do oxigénio que respiramos − logo ardendo toda, podendo-se ficar com falta de ar, asfixiar e até morrer – quando na realidade a esmagadora maioria do oxigénio que respiramos tem origem não em terra mas nos oceanos, com as suas reservas estando previstas para perdurar ainda por mais alguns milhões de anos. Não sendo, portanto, necessário suster a respiração para se poupar.]
Amazon Wildfires Are Horrifying
But They're Not Destroying Earth's Oxygen Supply
(Scott Denning/livescience.com)
Even if the entire Amazon rainforest burned down,
we'd be okay
Fires in the Amazon rainforest have captured attention worldwide in recent days. Brazilian President Jair Bolsonaro, who took office in 2019, pledged in his campaign to reduce environmental protection and increase agricultural development in the Amazon, and he appears to have followed through on that promise.
The resurgence of forest clearing in the Amazon, which had decreased more than 80% following a peak in 2004, is alarming for many reasons. Tropical forests harbor many species of plants and animals found nowhere else. They are important refuges for indigenous people, and contain enormous stores of carbon as wood and other organic matter that would otherwise contribute to the climate crisis.
Some media accounts have suggested that fires in the Amazon also threaten the atmospheric oxygen that we breathe. French President Emmanuel Macron tweeted on Aug. 22 that "the Amazon rain forest — the lungs which produces 20% of our planet's oxygen — is on fire."
The oft-repeated claim that the Amazon rainforest produces 20% of our planet's oxygen is based on a misunderstanding. In fact nearly all of Earth's breathable oxygen originated in the oceans, and there is enough of it to last for millions of years. There are many reasons to be appalled by this year's Amazon fires, but depleting Earth's oxygen supply is not one of them.
[Artigo inicial de Scott Denningm − seguido de Oxygen from plants, Oxygen production in the oceans e Don’t hold your breath – publicado originalmente em The Conversation/ theconversation.com/amazon-fires-are-destructive-but-they-arent-depleting-earths-oxygen-supply-122369]
[Numa inocente e bem intencionada calinada saída da boca do Presidente francês Emmanuel Macron − referindo-se às consequências dos Fogos na Selva Amazónica na produção do oxigénio que respiramos − alarmando-nos (caso a destruição continuasse, tornando-se total) com uma queda de 20% na sua produção, podendo até levar-nos à concretização de efeitos perigosos como “a falta de ar” − uma afirmação ERRADA quando a grande maioria tem origem nos oceanos a opção CORRETA – um momento de recordação e de associação a um caso extremamente semelhante e interessante (mesmo persistindo no erro, pois com o mesmo e sendo repetido se aprende) nele intervindo um outro posto da mesma hierarquia social mas a outro nível da estrutura, com uma professora a justificar o tempo quente que se fazia sentir na sua terra e no Verão, com a presença da TERRA (no cumprimento da sua órbita elíptica em torno da sua estrela) mais perto do SOL: quando no outro hemisfério era Inverno. Erros mesmo que divulgados se tentados no mínimo ser esclarecidos, podendo no futuro (como método pedagógico de instrução recorrendo frequentemente ao erro para impulsionar ainda mais a dúvida e a questão) ser deveras instrutivos.]
(texto/inglês: Scott Denning/livescience.com − imagem: iStock/Getty Images Plus/livescience.com)
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Duelo, Sabendo-se Antes o Resultado
Portugal XXI Vs. Portugal XVI
Recordando onde Portugal andou durante os séculos XV e XVI (1415 a 1543) quando Grande Potência Mundial, na sua Grande Odisseia da “Aventura e Descoberta dos Oceanos” e utilizando as suas frágeis Caravelas, verificando a existência de outras terras até aí desconhecidas e distantes (localizadas para “Além do Horizonte”)
– “Outros Mundos” –
Tal como no presente e como se se tratasse de uma réplica da verdadeira “ação revolucionária” levada a cabo pelos “Marinheiros Portugueses”, o fazem os “Astronautas” e as suas naves lançando-se à “Aventura e à Conquista do Espaço”, ou seja, e numa 2ª fase à
“Descoberta de Terras Ainda Mais Distantes e Para Além desses mesmos Oceanos”.
“E Se Mais Mundo Houvera Lá Chegara”
Portugal dos Pequeninos
Inaugurado em 1940 durante o período do Estado Novo
Coimbra
Hoje dia 22 de Maio de 2019 quase meio milénio passado (476 anos) sobre o fim deste nosso Glorioso período e ao inadvertidamente “folhear uma página da Internet”, descobrindo um vestígio (mesmo que não original, mas contando-o) desse período de mais de Cem Anos (128) arquivado num parque infantil de Coimbra conhecido (entre cá e por todos, desde o tempo do fascismo) como o “Portugal dos Pequeninos” (acedendo-o com alguns extras por apenas 12 €/um preço aceitável para qualquer tipo de turista):
Para além de reavivar agora (e mais uma vez) na cabeça das nossas novas gerações o Extraordinário passado de Memória e de Cultura dos Nossos pelos vistos “Gloriosos Antepassados” (tendo sido durante mais de um século uma Grande Potência Global) − um aspeto positivo mas estático, se não tratado, não sendo evolutivo e degenerando – sendo uma demonstração clara (no entanto negativa) já no início de um novo Milénio (num fenómeno acelerado e visto como irreversível) de eventualmente sermos um povo cansado (esgotado), já tendo cumprido o seu dever (fado ou destino) e esperando pagamento justo (aos olhos de todo o Mundo) como natural retribuição (pelo sacrifício).
Ainda-por-cima depois de sermos “completamente abandonados” à nossa sorte (desde 1974, já lá vão 45 anos) pelos “nossos queridos irmãos Africanos”.
Hoje (e já depois da entrada na Comunidade Europeia) restando-nos o continente, a Madeira, os Açores e ainda as Berlengas (pelo “andar-da-carruagem” mesmo podendo vir a ser um dia chinês).
Um “Portugal dos Pequeninos”.
(imagem: tasjaber.blogspot.com)
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O Terror ‒ Na Terra como em Marte
O Homem ‒ Da Conquista dos Oceanos à Conquista de Marte
I
“Inspirada em factos reais, ‘The Terror’ retrata a perigosa viagem em território inexplorado de uma tripulação em busca da passagem do Noroeste. Cercados por condições extremas, a lidar com recursos limitados, falta de esperança e medo ao desconhecido, a tripulação encontra-se constantemente a lutar pela sobrevivência. Enregelados, presos e isolados nos confins da terra, ‘The Terror’ mostra tudo o que pode correr mal quando um grupo de homens desesperados por sobreviver, lutam não só contra elementos externos, mas também entre si próprios.” (amctv.pt)
The Terror
(Autor do livro: Dan Simmons ‒ Produtor do filme: Ridley Scott ‒ Estreia da série: 2018)
Numa Aventura realizada no passado (já lá vão mais de 170 anos) ‒ em zonas inexploradas e extremamente inóspitas (e mortais) do planeta Terra, tentando descobrir uma passagem entre Mundos ligando-os por desconhecidos, enormes e perigosos Oceanos ‒ e na altura podendo ser equiparada em múltiplos aspetos (senão mesmo em todos, por objetivos e condições de aplicação muito semelhantes) a uma outra Grande Aventura que o Homem pretende levar a cabo num futuro a muito curto-prazo (agora a um Outro Mundo que não a Terra) ‒ ao planeta Marte conquistando-o, colonizando-o e descobrindo uma Passagem para Outros Destinos ‒ poderemos, colocando-nos no lugar desses marinheiros, sentir e refletir um pouco mais (profundamente e por associação) sobre o que terá sido o sofrimento (físico e mental qual deles o pior) desses cerca de 100 homens perdidos e isolados num território hostil (para a sua sobrevivência), sabendo que muito possivelmente os seus barcos estariam definitivamente perdidos (progressivamente sendo esmagados pelo gelo) e que o socorro exterior nunca lá chegaria a tempo (devido a condições atmosféricas exteriores ‒ de Inverno no Círculo Polar Ártico/Polo Norte ‒ registando temperaturas impossíveis de suportar pelo Homem). Deixando-nos assim a pensar quase que dois séculos depois como será certamente a futura Conquista do Espaço (Depois da Conquista dos Oceanos), agora que todos falam na colonização de um Outro Mundo mas localizado não na Terra mas num outro planeta (localizado a uma distância de 228 milhões de Km do Sol): Marte.
II
“Primeiro livro do premiado escritor Dan Simmons no Brasil, O terror, que foi adaptado para a TV por Ridley Scott, com estreia nos EUA em novembro, é, ao mesmo tempo, uma aventura histórica e uma fantasia sombria. A partir de uma meticulosa pesquisa, o autor recria de maneira original uma das mais fascinantes histórias da exploração marítima no século XIX, a Expedição Franklin, como ficou conhecida a trágica investida da Marinha Britânica, em 1845, à cobiçada Passagem Noroeste, que liga os oceanos Atlântico e Pacífico através do Círculo Polar Ártico. Sob a liderança do renomado sir John Franklin e mesmo contando com os equipamentos mais avançados da época, a tripulação de mais de cem homens acabou presa nas geleiras ao norte do Canadá. A luta pela sobrevivência naquele ambiente hostil é o tema da narrativa de Simmons, que adiciona uma misteriosa ameaça aos bravos marinheiros: um predador desconhecido que tenta abrir caminho através dos cascos dos navios.” (travessa.com.br)
The Terror
(série estreada pelo canal AMC em Março de 2018)
Associando a (1) Era dos Descobrimentos (séculos XV a XVII) ‒ com portugueses e espanhóis como pioneiros desta Grande Aventura Humana (dos Navegadores), a partirem à procura de novas rotas e destinos de comércio (com intensa troca de culturas e de memórias e como tal de conhecimentos), ligando entre si Oceanos e Continentes e contribuindo decisivamente para o desenvolvimento científico e tecnológico dos Tempos Modernos ‒ a (2) história real de The Terror (ocorrida no século XIX) com a exploração marítima de então (neste caso dos Britânicos) tentando ligar dois oceanos (Atlântico e Pacífico) atravessando o Oceano Ártico e dispensando a travessia por terra (praticamente impossível dadas as suas condições meteorológicas extremas) ‒ e a (3) futura colonização do planeta Marte (prevista para o século XXI) ‒ contando para além da agência espacial governamental NASA com projetos já em curso (e aparentemente mais avançados) da responsabilidade da iniciativa Privada norte-americana (como é o caso da SPACE X do milionário Elon Musk), para além de outros projetos similares entretanto anunciados por russos e chineses ‒
Constatando-se fácil e rapidamente ao assimilar estes três pontos (1/2/3) de referência (por fundamentais) na atual Evolução do Homem e da Civilização Humana, como ao longo da sua Evolução e nos últimos 600 anos (com os resultados a serem bem evidentes já no século XVIII, com a Boom Científico-Tecnológico-Industrial e a 1ª Revolução Industrial, seguida da 2ª/séc. XIX, da 3ª/séc. XX e da 4ª/a atual com a chegada do Mundo Digital e sua ligação com o mundo Real) o Homem se tem conseguido adaptar, desenvolver e transformar no interior do seu tão frágil como Fantástico Ecossistema e mesmo que limitando-se a replicar (uma característica fundamental da nossa aprendizagem, faltando no entanto conhecer/interiorizar tudo sobre esse mesmo processo de transformação), tendo sempre avançado em frente e igualmente nunca aceitando limites (pois parar é sinónimo de morte por ausência de Movimento). Ontem lançando-se pelos Oceanos hoje e amanhã pelo Espaço.
[A série “The Terror” é transmitida no canal por cabo AMC tendo já 5 dos seus 10 episódios transmitidos (6º episódio a 8 de Maio).]
(imagens: imdb.com)
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A Terra ‒ Afundamentos & Bombas
Porque será que tudo o que no Presente (e pelos vistos no Passado e no Futuro) nos vai sendo proposto como uma nova Descoberta (na realidade concluídas aquando da derrocada do outro lado, deixando de existir oponente como no tempo USA Vs. URSS), não passa apenas de mais uma Constatação já Experienciada e Vivida (por muitos, esmagadoramente leigos)? E no entanto sendo apenas divulgada em publicações (ditas) científicas, confirmando o que já há muito (tempo) todos nós já sentíamos (pelos tais denominados eruditos)!
Satellite data enables scientists to map the seafloor, which is sinking under the weight of rising seas
(this map shows gravity anomalies in the western Indian Ocean)
“In recent decades, melting ice sheets and glaciers driven by climate change are swelling Earth's oceans. And along with all that water comes an unexpected consequence — the weight of the additional liquid is pressing down on the seafloor, causing it to sink.”
(livescience.com)
Com dois artigos recentemente publicados pelo site LiveScience (livescience.com) abordando dois fenómenos Naturais (mas certamente com contribuição Artificial) podendo influir (já no Presente) na Evolução do nosso Ecossistema Terrestre ‒ o Afundamento do Leito Oceânico e os Ciclones Bomba ‒ verificamos que no Meio Ambiente onde hoje vivemos (estendendo-se do infinitamente pequeno ao infinitamente grande, em réplicas sucessivas tendo como base o mesmo molde) e que nos proporciona todas as condições necessárias e suficientes para sermos resilientes e persistirmos (evitando assim a Extinção), todos os parâmetros não são demais para definirem o funcionamento de uma sua Estrutura (e de assim compreendermos todo o seu Mecanismo de Reprodução, nesta fase de Replicação): por vezes por esquecimento, incompreensão ou desprezo (uma Mega Distração) não conseguindo ver à sua frente aquilo que se ia tornando Evidente (como se usássemos uma pala indicando-nos o caminho a seguir) e no fundo apenas o fazendo (a esmagadora maioria dos 7,5 X 10↑12) por uma simples questão de ignorância e de pretensa sobrevivência (tornando-se um facto inquestionável face aos nossos Órgãos dos Sentidos, tendo o seu Processador central ativo e desde que não irremediavelmente infetado) ‒ como será o caso do crescimento dos Oceanos (obviamente com o seu nível a aumentar → devido ao degelo nos polos alimentando o seu volume) e do afundamento dos seus leitos (aumentando a pressão oceânica sendo a crosta terrestre elástica tendendo a afundar-se) e dos Ciclones Extremos e surpreendentemente Repentinos (para a grande maioria de nós, que nunca os viu ou sentiu imaginando-o apenas em filmes) capazes de reproduzir num instante e de uma forma radical (para muitos de nós apanhados desprevenidos podendo ser para Além do Limite) condições Meteorológicas originando ventos fortíssimos girando em direção ao centro de baixas pressões e entre outras consequências a descida (para nós) abrupta das temperaturas.
Water vapor across the globe
(on Jan. 3, 2018)
“How does a system reach bomb-cyclone status? Its atmospheric pressure must drop so rapidly that it explodes in strength. This can happen when a cold air mass collides with a warm air mass, such as air over warm ocean waters. The formation of this rapidly strengthening weather system is a process called bombogenesis, which creates what is known as a bomb cyclone.”
(livescience.com)
Analisando de uma forma aberta todas as variantes (conhecidas e entendidas ou então no mínimo e por experiência previsíveis por expetáveis) envolvendo estes dois cenários (Oceanos e Atmosfera) fazendo parte de um Panorama mais geral (o Ecossistema da Terra), sendo lógicas as conclusões tiradas pelos cientistas (levando ao Afundamento e à Bomba) apenas não se compreendendo só agora sendo levadas em conta (pelos mesmos e por outros) para a reexposição do problema e para a sua solução. Desde logo aconselhando a leitura (dos dois artigos eruditos) para uma mais completa informação e um melhor entendimento (doutros eruditos e dos leigos): The Bottom of the Ocean is Sinking (Mindy Weisberger) e Bomb Cyclone Forecast to hit East Coast (Jeanna Bryner). Do lado cientifico-tecnológico e constando-se (o facto fundamental para a confirmação) cada vez mais o nosso retrocesso Civilizacional (onde está a vitória sobre o Tempo, onde está a ultrapassagem dos limites, onde estão as novas descobertas, onde estão os novos empreendimentos, onde está a conquista do Espaço, onde está o nosso desígnio, onde está a dita Utopia) ‒ bastando para tal (e apenas) olhar diretamente a Elite, perceber o seu papel na estrutura, conhecimentos, ambições e hierarquia e sentir no corpo o seu peso (sob a forma de objetos/casa, carro, frigorifico, TV, arma, etc. ou infiltrando o sujeito/de uma forma intrusiva impondo a guerra e a doença), daí nada saindo ‒ correndo-se o sério risco de um dia sermos ultrapassados pela NATUREZA envolvente (violada incessantemente e por todos em nome do lucro e do progresso, ditado por Auto Iluminados provavelmente em sobrecarga e a um passo de fundir), somente por ignorarmos que somos todos (nós) uma parte de um todo preenchido e insuflado (por Matéria e Energia) que um dia soube partir e nunca mais quis parar (o tal Movimento que caracteriza a Vida). Num Mundo que após o Colapso de um dos Grandes Blocos Políticos Globais (a URSS) perdendo o seu oponente (deixando como filho pródigo e único os USA) deixou-se então ficar ‒ doente, apodrecendo, decompondo-se e talvez abrindo caminho ao surgimento de uma Nova Espécie Dominante e Inteligente (e talvez Extraterrestre).
(legendas: livescience.com ‒ imagens: nasa.gov)
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Baleia Assassinada
No que poderia ser apenas mais uma imagem de um determinado número de tecidos (indústria têxtil) expostos à luz do dia numa tentativa de os secar sob os raios do Sol (pela cenário aqui exposto, sugerindo não serem assim tantos) – e talvez depois de passarem por uma tinturaria,
O que na realidade aqui se apresenta são os 50 sacos de plástico, descobertos no interior da barriga de uma baleia. O que só confirma de uma vez por todas como os problemas associados à poluição se podem estender por terra, pelo ar e pelo mar e em todas as direções: com os veículos a poderem ser as baleias e até o Homem.
“It wasn’t like it was in just part of the stomach. It filled up the whole space.”
(huffingtonpost.com)
Uma espécie rara de baleia que deu à terra na costa na Noruega, tendo que se proceder à sua eutanásia – dado o sofrimento do animal, que com os intestinos cheios de plástico (e de miotos outros detritos) não se alimentava, mesmo estando esfomeado. Estimando-se atualmente em 150 milhões de toneladas de lixo espalhado pelos oceanos.
(imagem: University of Bergen)