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O Inferno podendo vir do Sol, mas mais provavelmente e em 1º lugar vindo do Homem

Domingo, 13.02.22

“Wow, the solar wind continues to deliver the most beautiful Auroras!

Tonight I photographed the most red Auroras since I started doing this 10 years ago!”

(Rayann Elzein/11.02.2022/spaceweathergallery.com)

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Comprovando-se que uma onda de choque e como reação a uma ação, poderá dar origem à formação de uma outra ou mesmo de outras ondas de choque, na passada sexta-feira (11 de fevereiro de 2022) talvez como consequência de uma chama solar ou de uma CME anterior proveniente do Sol (tendo ocorrido dias antes) e atravessando o Espaço em seu redor,

Com uma tempestade geomagnética da classe G-1 (menor) não prevista (pelos especialistas) a atingir a atmosfera terrestre, surpreendendo por não ser uma consequência de algum tipo de atividade registada na superfície do Sol e à Terra tendo sido dirigida (nos últimos dias) e só depois sendo compreendida a sua ocorrência inesperada, interpretando-a corretamente,

Desvendando-se cientificamente como tendo sido a mesma motivada e desse modo, esclarecendo-se completamente o acontecimento inopinadamente ocorrido (súbito, surpreendente e para muitos indo aprendendo, extraordinário), como tendo sido provocado por uma “onda de choque interplanetária”.

Impactando a atmosfera da Terra, provocando uma tempestade geomagnética e sendo esta menor (na sua intensidade), não deixando de provocar o aparecimento de AURORAS bastante coloridas não previstas (pelo menos para esse dia) no Círculo Polar Ártico,

Como a aqui registada no dia 11 de fevereiro no município de Utsjoki localizado na região da Lapônia (por Rayann Elzein), uma das 19 regiões da Finlândia com cerca de 180 mil habitantes e cerca de 67° de latitude Norte (aqui e segundo o autor a 70°N).

Agora que (e segundo o site spaceweather.com) o Sol no seu 25º Ciclo Solar vai a caminho de um máximo de atividade (seu, um pico) previsto para meados de 2025 (num ciclo talvez mais intenso do que o previsto) ─ prevendo-se CME cada vez intensas e projetando-se em todas as direções, numa larga faixa estando a Terra e ao longo da evolução do ciclo

E já depois de a Terra ser atingida por esta “ONDA DE CHOQUE PLANETÁRIA” (uma CME passando lateralmente a Terra e no seu trajeto impactando outro corpo, podendo originar por reação outras ondas derivadas da inicial, desviando a sua trajetória ou mesmo quase que invertendo o seu sentido, podendo posteriormente impactar-nos),

Felizmente só provocando Auroras,

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Vendo-se agora perante uma outra previsão para uma nova tempestade geomagnética a caminho igualmente da classe G-1, podendo-nos atingir já este domingo e alcançando um máximo na próxima segunda-feira (dia 14 de fevereiro),

Originada em mais uma ejeção de material oriundo da coroa solar (superfície do Sol), de momento viajando a uma velocidade superior a 500Km/s e tendo partido de um buraco localizado no equador da nossa estrela.

A poder ser confirmado estando-se a altas latitudes (a caminho dos 70°N que não Lisboa, nem atingindo os 40°N) nestes próximos dois dias (13 e 14 de fevereiro) ─ talvez numa derradeira oportunidade ─ para o dia seguinte (15 de fevereiro) estar igualmente previsto e logo pelos norte-americanos (que como toda a gente sabe, nunca se enganam) o início da “Invasão da Ucrânia pela Rússia”, um banho de sangue onde todos poderemos perecer.

Se por um lado exteriormente o Inferno na Terra poder ter origem no Sol, por outro lado internamente e até como prática habitual e constante (uma situação banal, já nem se estranhando), podendo esse mesmo Inferno ou um outro à nossa própria imagem ainda pior, ter origem no Homem.

Nem existindo Céu (nem Espaço para Explorar), nem nos deixando sequer descansar um pouco, no Purgatório ─ nas nossas Aventuras de Navegação e de Conquista, entre essas do Conhecimento, mergulhando de vez na concretização dos nossos sonhos e da nossa Imaginação, como componentes integrando a Realidade projetada.

Primeiro limitando-nos os movimentos (forçando-nos para sobreviver, a ser sedentários), depois e não encontrando outra solução propondo-nos o oposto, atirando-nos com bombas e “pondo-nos a fugir pela vida” (forçando-nos para sobreviver e não sendo suficiente igualar, a ultrapassar os nómadas, sejam eles ainda analógicos ou já digitais).

Apetecendo dizer “Paz à nossa Alma”, já que física e mentalmente (supostamente restando a Alma, agregando ambos, físico e psíquico) estamos de rastos.

(imagens: spaceweathergallery.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:29

Os Restos do vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha'apai

Terça-feira, 25.01.22

“Tonga was hit by a massive volcanic eruption and a tsunami on January 15. It impacted large sections of Tonga’s population and caused significant infrastructural damage.” (25.01.2022/hindustantimes.com)

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Erupção do Vulcão de Tonga

a 15 de janeiro de 2022

Numa explosão equivalente a mais de “100 Bombas Nucleares de Hiroshima” ─ mais de 100 “Little Boys”, ou seja, mais de “100X15Kt de TNT = 1500Kt de TNT” ─ fazendo implodir um vulcão ─ o Hunga Tonga-Hunga Ha'apai ─ obliterando tudo à sua volta e praticamente fazendo desaparecer as duas ilhas que o rodeavam (sendo este um vulcão submarino), Hunga Tonga e Hunga Há’apai,

Uma imagem do que restou do vulcão e das duas ilhas que o rodeavam, obtido por um satélite russo da agência espacial Roscosmos:

Um cenário de devastação total como resultado da erupção ocorrida nesta região do Reino de Tonga (constituído por mais de 170 ilhas, umas habitadas outras não), localizada numa das áreas mais geologicamente ativas do nosso planeta o “Anel de Fogo do Pacífico” (centro de sismos, deslocações de terra submarinas, erupções e tsunamis),

Originada a 15 de janeiro deste ano (2022) e tendo como centro este vulcão do Reino de Tonga (localizado a cerca de 65Km da capital, Nucualofa), dada a sua extrema violência (equiparada a várias bombas nucleares explodindo ao mesmo tempo),

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Onda de Choque provocada pela explosão

atravessando todo o Planeta

Destruindo tudo à sua volta (restando duas pontas, das duas ilhas que o rodeavam), ejetando plumas vulcânicas até cerca de 39Km de altitude, provocando deslocação de terras submarinas dando origem à formação de um tsunami e ainda dado a grande amplitude da implosão/explosão,

E à poderosa “onda de choque” surgida na sequência deste violento Evento, com a mesma a dar a volta ao planeta exprimindo-se através de um poderoso tsunami fazendo sentir os seus efeitos um pouco por todo o Mundo,

Atingindo entre outros locais, desde as ilhas mais próximas algumas tendo sido arrasadas (umas estando desabitadas, as outras tendo sido avisadas antes, dadas as manifestações anteriores do vulcão), até outras regiões como o Peru e as suas costas (do mesmo lado, do lado do Pacífico) e até ainda mais distantes e localizadas no outro lado (no Atlântico), como Portugal:

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O que restou de Hunga Tonga-Hunga Ha'apai

e das duas ilhas que o rodeavam

No Peru apanhando de surpresa um petroleiro em carga/descarga provocando um desastre ecológico com a libertação para a costa e para o mar de um grande derrame de petróleo e em Portugal e dado todo o nível das águas dos oceanos ter sido momentaneamente alterado devido à erupção, ao tsunami e à respetiva onda de choque “tornada global”,

Devido à variação da amplitude das águas, com os níveis a oscilarem entre 20cm/40cm, mais notada a nível insular no arquipélago dos Açores e no continente na zona de Peniche com 40cm (na costa do Algarve com essa variação a andar pelos 20cm).

Como protagonista deste “Evento Planetário” fazendo de uma forma ou de outra (mesmo que figurativa) atravessar e fazer “tremer/soar” todo o planeta, tendo-se um vulcão (antes) 100m acima da água do mar, mas com 1800m abaixo desse nível (daí ser predominantemente submarino) e 20Km de largura,

Explodindo como já não se via desde a violenta erupção do estratovulcão do monte Pinatubo (Filipinas, 1991). E como consequência da explosão do Pinatubo (localizado na mesma região do vulcão de Tonga) durante os meses seguintes com as temperaturas no planeta a descerem uns 0,5 °C”.

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Vista aérea da devastação provocado pela erupção

Originando como consequência um tsunami

Uma erupção violenta desbastando tudo à volta e com os seus efeitos a sentirem-se tão longe como a costa norte-americana (do mesmo lado, por exemplo a Califórnia) ou até as costas de Portugal (já no Atlântico e sentindo-se na amplitude das águas), dando a onda de choque daí resultante a volta completa ao planeta Terra,

No entanto e apesar dos efeitos provocados ficando ainda bem atrás de outras erupções igualmente violentas e devastadoras, como o foram as erupções do Monte de St. Helens (em 1980) libertando 24Mt de energia e do vulcão Krakatoa (em 1883) libertando 200Mt.

“The tsunami impacted large sections of Tonga’s population and caused significant infrastructural damage. The death toll from the volcanic eruption and tsunami has risen to six, according to information provided by Tonga’s emergency department on Sunday.” (25.01.2022/hindustantimes.com)

Para além de toda a devastação provocada no Reino de Tonga levando a uma enorme destruição material (até ao nível das comunicações, danificando os seus cabos marítimos e isolando o Reino), com o número de vítimas mortais (próximas/afastadas) conhecidas a serem de momento seis ─ virtude da prevenção, estando-se de alerta e tendo-se feito de imediato o pré-aviso (do que poderia/iria suceder).

(imagens: NASA Earth Observatory/livescience.com ─ Roscosmos/rt.com ─ Mathew Barlow/University of Massachusetts Lowell/livescience.com ─ Phill Walter/Getty Images/rt.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:25

O Fim Violento de Hunga Tonga-Hunga Ha'apai

Quinta-feira, 20.01.22

[Estando como que adormecido e acordando (o Vulcão) ─ tal como nós (o Homem) tendo como protótipo virtual Jesus, mas faltando-nos descobrir o elemento de ligação (procurando-se ainda a sua localização) certamente que um dia ressuscitando, conhecendo-se já o seu elemento de ligação (localizado no interior da Terra).]

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Explosão do vulcão do Reino de Tonga

vista do Espaço

"The first explosion…our ears were ringing, and we couldn't even hear each other, so all we do is pointing to our families to get up, get ready to run." (Marian Kupu/Reuters.com)

19.01.2022

Como se tivesse sida atingida por uma explosão nuclear (de cerca de 10 megatoneladas segundo a NASA) atingindo o míssil (virtual) o seu respetivo alvo plenamente e em cheio, com uma das quase 180 ilhas da Polinésia integrando o Reino de Tonga (Círculo de Fogo do Pacífico, Continente da Oceânia) e onde se situava o vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha'apai,

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Implosão a 15 de janeiro do vulcão

Hunga Tonga-Hunga Ha'apai

Uma ilha criada durante a última grande erupção do vulcão em 2014/15 (portanto com apenas 7 anos de idade)

No passado sábado 15 de janeiro (de 2022) e na sequência de uma violentíssima explosão (dando a volta ao Globo Terrestre e fazendo oscilar o nível dos oceanos), implodindo, desintegrando-se e simplesmente desaparecendo,

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Poeiras vulcânicas atingindo construções,

terrenos, pessoas e animais

Sob camadas bem espessas de cinzas, poeiras e restante material piroclástico, varrendo tudo à sua frente/à sua passagem e com as plumas de cinzas, a atingirem altitudes recordes de perto de 40Km

The explosion, which has killed at least three people, sent tsunami waves some 15-metre-high crashing ashore on one small island and badly damaged villages, resorts, and many buildings on others. It also cut domestic and overseas communications, severing an undersea internet cable. (reuters.com)

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Cinzas ejetadas p/ a atmosfera (39Km/altitude),

caindo e poluindo águas/terrenos

Como consequência e de imediato sendo a explosão submarina,

Originando uma intensa onda de choque (de grau 6 numa escala de 0 a 8) e um tsunami (com ondas chegando a atingir os 5/10 metros de altura), pouco tempo depois (felizmente com o alerta a ser dado previamente) atingindo as zonas do litoral adjacentes, nomeadamente a capital do Reino de Tonga, Nuku’ alofa (a nem 70Km de distância) e mais intensamente todas as ilhas em torno do vulcão, aí com as ondas a serem máximas, entrando pela terra adentro uns 500 metros e destruindo/terraplanando tudo.

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Erupção seguida de tsunami

invadindo todo o litoral do Reino de Tonga

Que se saiba e previamente dado o alerta registando-se até ao momento um total de 3 vítimas mortais (1 em Tonga e 2 no Peru) e 1 desaparecido (ainda em Tonga), sendo grande a destruição, mas com os serviços básicos a retomarem aos poucos o seu normal (dentro do contexto de mais esta tragédia) funcionamento.

NASA's Goddard Space Flight Center has said the force of the eruption was estimated to be the equivalent of more than 500 times that of the nuclear bomb the United States dropped on the Japanese city of Hiroshima at the end of World War Two. (reuters.com)

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Em certas áreas do litoral de Tonga

c/ o oceano a penetrar uns 500 metros

A 17 de janeiro com os satélites a confirmarem o fim-de-linha da ilha deixando esta de existir (restando algo à direita e algo à esquerda do local, muito pouquinho, onde era antes a base do vulcão) e no dia seguinte e ainda hoje em voos de observação visionando do Céu as superfícies de terrenos por perto tendo sido atingidas pela explosão, com estes terrenos e construções (habitações, estradas, aeroporto, etc.) a apresentarem-se recobertas por uma grossa camada de material expelido pelo vulcão para a atmosfera, em suspensão, depois caindo e cobrindo tudo, dando à superfície um tom meio acastanhado.

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A explosão do vulcão de Tonga provocando

não uma, mas três ondas de coque

20.01.2022

Na atualização dos dados referentes à violenta erupção seguida de obliteração do respetivo vulcão ─ Hunga Tonga-Hunga Ha'apai ─ localizado no Anel de Fogo do Pacífico ─ a região geologicamente mais ativa da Terra (em sismos e fenómenos vulcânicos) ─ salientando-se duas notícias (para além da grande destruição material, desconhecendo-se ainda o nº exato de vítimas): que a ajuda internacional começa a chegar ao Reino de Tonga e às ilhas mais afetadas (em redor do vulcão) e que a onda de choque que varreu o Globo Terrestre como consequência da violentíssima explosão, não foi 1 mas 3 (ondas de choque) ─ observando-se (no gráfico acima) 6 picos de intensidade da “onda de choque”, na realidade referindo-se a três ondas de choque duplas, apenas surgindo “duplicada/desdobrada” pelo motivo de uma onda ser oriunda de N-NW e a outra de S-SE, com um intervalo (entre picos) de 10 horas.

The dust is on rooftops, trees, everywhere. What we are concerned about now is clean drinking water. Most of our drinking water has been contaminated from the volcanic dust. Maybe we can survive for the next few weeks but I'm not sure about water. I won't say we are expecting more deaths but as we are speaking the government is trying to fly to the other islands to check over them. (Marian Kupu/Reuters.com)

(imagens: volcanodiscovery.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:20

O Despertar de Hunga Tonga-Hunga Ha'apai

Segunda-feira, 17.01.22

Uma explosão curta mas bastante intensa (VEI6) muito semelhante à erupção do vulcão Pinatubo* nas Filipinas (registado há cerce de 30 anos/1991), limpando literalmente a ilha onde se localizava o vulcão (desabitada, desaparecendo) e com as consequências materiais (sendo várias as ilhas agora expostas) a poderem ser significativas: isolando Tonga** do Resto do Mundo (obrigando a família Real a fugir para as montanhas, vendo a aproximação das ondas) interrompendo-lhe as comunicações (internas e externas) e comprovando a violência do fenómeno, sendo uma das maiores erupções vulcânicas alguma vez registada do Espaço e por satélites.

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Hunga Tonga-Hunga Ha'apai

Vulcão explodindo a 15 de janeiro 2022

Ao contrário do planeta MARTE (o último planeta interior à Cintura de Asteroides), não demonstrando atividade geológica visível e percetível à 1ª vista e à sua superfície (existindo sendo mínima) ─ comprovativo do que se poderá afirmar atualmente e ser pelo menos exteriormente, um planeta “Geologicamente Morto” (e aparentemente sem Vida) ─ no planeta TERRA para além da existência de VIDA, mantendo-se o mesmo geologicamente bem ativo tanto interiormente como exteriormente, podendo-se neste último caso constatar tal facto, utilizando apenas os nossos órgãos dos sentidos, sentindo-a e percecionando-a (a TERRA) nas suas manifestações: para além da movimentação das diversas placas tectónicas, umas imergindo outras emergindo (renovando-se desde há mais de 4,5 biliões de anos), aproximando/afastando continentes, engolindo uns e revelando outros, com a Terra mostrando a sua força e vivacidade (natural) e mantendo a sua comunicação interna/externa (núcleo/manto, crosta terrestre), através dos vulcões e dos fenómenos de vulcanismo associados e dos sismos/tremores de terra sucedendo-se todos os dias ─ um pouco por todo o Globo Terrestre ─ confirmando ainda “respirar e funcionar” estar “viva como nós”. Ainda há pouco tempo tendo nas proximidades de Portugal ocorrido um fenómeno vulcânico relevante, a cerca de 1000Km/1500Km da nossa costa sul (do Algarve) no arquipélago espanhol das Canárias, com um vulcão localizado na ilha de LA PALMA a entrar em erupção (intensa/extrema) expelindo cinzas a grande altitude e com a lava a levar e destruir tudo à sua frente (obliterando localidades), levando a poluição atmosférica pelo mesmo provocada a grandes distâncias, atingindo entre outros a Europa, os Açores e até a América do Sul, num episódio parecendo nunca mais terminar.

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Com a explosão do vulcão de Tonga

A alterar o nível dos oceanos em todo o planeta

Agora e do outro lado do Mundo mesmo situado na região geologicamente mais ativa do planeta ─ O Anel de Fogo do Pacífico ─ ocorrendo uma nova e violenta erupção, oriunda de um vulcão submarino e sendo de tal forma intensa, que para além de ter originado a formação de um TSUNAMI (que se confirmou) afetando toda a região (e colocando em alerta muitas zonas costeiras em redor), a onda do choque provocada se fez sentir um pouco por todo o planeta (ondas sísmicas propagando-se pelas diversas camadas da Terra) incluindo até Portugal*** (até no Peru/América do Sul com o tsunami a provocar duas mortes): significando que na Terra (vista como um conjunto fechado) algo que ocorra numas determinadas coordenadas (e dependendo de alguns fatores), poderá replicar-se por perto ou até dar a volta inteira ao planeta. E se o vulcão de La Palma certamente provocou algumas alterações geológicas (locais ou mais afastadas) mesmo não estando nas proximidades de alguma falha geológica (entre placas, facilitando a comunicação interior/exterior da Terra) no caso do vulcão de TONGA para além da onda de choque (dando a volta ao Mundo) tendo-se ainda de acrescentar as ondas de mais de um metro de altura provocadas pelo tsunami e pela erupção submarina violenta e maciça, provocando a deslocação de grandes massas de material e sobretudo de muralhas compactas de água (do oceano): pelas 4 horas da madrugada (locais) do passado sábado (15 de janeiro) com um violenta erupção a dar-se no vulcão “Hunga Tonga-Hunga Ha'apai” (uma ilha desabitada, a 65Km da capital do Tonga), originando uma onda de choque e um tsunami de 1,2 metros e com as principais consequências (negativas) locais a advirem da invasão das localidades da costa por vagas vindas do mar, felizmente sendo danos materiais (mas elevados) dada a população ter sido previamente avisada da “chegada das águas do mar” ─ com o vulcão e estando-se atento, a ter dado felizmente avisos anteriores (estando anos meio adormecido) pelo final do ano de 2021.

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Uma erupção explosiva na escala 0/8 de índice IEV6

Originando uma onda de choque global

* Vulcão Pinatubo (Filipinas): Um estratovulcão na sua última erupção registada em 1991 considerada a maior do séc. XX (e tendo existido aviso prévio), com um violento fluxo piroclástico (cinzas, outros materiais e lama) devido à explosão e respetiva onda de choque, varrendo toda a superfície em redor do vulcão, destruindo tudo e causando 800 vítimas mortais, a nível global e dada a intensidade extrema da explosão/erupção vulcânica (muito superior à do famoso Krakatoa explodindo no séc. XIX/1883), fazendo descer as temperaturas em todo o planeta em 0,5°C. Uma erupção de “Índice de Explosividade Vulcânica 6” (IEV6, numa escala indo de 0 a 8) designada como “colossal”, com as nuvens de cinza a atingirem os 25Km de altitude e com o vulcão a ejetar na explosão (e em seu redor) um volume de 10/100 Km³ de materiais vulcânicos, numa duração superior a 12 horas. Na intensidade sendo idêntica à agora registada numa das ilhas de Tonga.

** Tonga (Oceânia): Um reino da Polinésia com pouco mais de 105.000 habitantes, espalhados por mais de 170 ilhas do Pacífico Sul (muitas delas como a deste vulcão, desabitadas) essencialmente constituído por praias, areias, corais ─ e Resorts turísticos ─ e florestas tropicais ─ com fazendas, situada pouco acima do nível da água do mar (zonas costeiras expostas), relativamente plano e com poucas elevações por perto servindo como refúgio (e proteção dos oceanos).

*** Portugal e os efeitos da erupção do vulcão “Hunga Tonga-Hunga Ha'apai”: segundo o IPMA com a erupção ocorrida do Outro Lado do Mundo fazendo sentir os seus efeitos em Portugal ao nível da água do mar ─ alterando-se devido à onda de choque esse nível, em alguns centímetros (amplitude) ─ na generalidade de Portugal continental andando a variação pelos 20cm, tal como na Madeira (Funchal), em Peniche um valor bem mais alto pelos 39cm, para finalmente a amplitude maior ocorrer nos Açores (Ponta Delgada) com 40cm.

(consultas: wikipedia.org/google.com ─ imagens: watchers.news)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:01