ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Knife-Edge
[Ondas de Choque Supersónicas]
Combinação de duas ondas de choque (tal como com dois barcos movendo-se nas águas de um lago) originadas pela passagem a uma velocidade superior à do som (343m/s) de dois aviões (neste caso da Força Aérea Norte-Americana) na atmosfera terrestre, interagindo entre si (ondas e ar) e dando origem a esta colorida e bela imagem (da NASA).
Primeira fotografia de sempre de duas ondas de choque interagindo
(NASA)
Seguindo-se a explicação do sucedido:
“When aircraft travel faster than the speed of sound − or faster than 767 mph (1235 km/h) − it moves faster than the waves it creates. Because air molecules can't keep up with its speed, they begin to compress. This creates a rapid increase in pressure in front of the craft, resulting in a different kind of wave: supersonic shock wave. Though humans can't see these shock waves, we can hear them merging together as they move through the atmosphere as a thunder-like sound called a sonic boom.” (Yasemin Saplakoglu/livescience.com)
Knife-Edge ou onda de choque supersónica
(NASA)
Utilizando dois aviões supersónicos T-38 circulando a mais de 1235Km/h, a pouco mais de 9 metros um do outro e a uma distância na vertical de 3 metros: e dando-nos como oferta o prazer do usufruto de uma Knife-Edge (straight lines emenating like a cone off the tip of the aircraft).
(texto: baseado em Yasemin Saplakoglu/livescience.com − imagem: nasa.gov)
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O Canhão da Nazaré
O paralelismo entre o cavaleiro português D. Fuas Roupinho
E o surfista havaiano Garrett McNamara
(separados por oito séculos)
Painel da Ermida da Memória
A Lenda de Nossa Senhora da Nazaré envolvendo D. Fuas Roupinho
(editado em wikipedia.org)
1ª Bala por D. Fuas Roupinho
Tendo conhecido pela 1ª vez a vila piscatória da Nazaré há muitos anos atrás (alguns poderiam afirmar meio século) ‒ quando era jovem e aproveitava com prazer as visitas familiares (geralmente de um dia) feitas ao fim-de-semana a um determinado local com (algum) substrato e como tal História (sobretudo cultural, incluindo gastronómica e assim evocando a nossa memória e a dos nossos antepassados) ‒ recordo-me ainda que para além do traje das mulheres (dos pescadores) utilizados aquando na praia esperavam o regresso dos seus maridos da sua faina diária ‒ as Sete Saias das Mulheres ‒ um dos locais que fomos logo visitar mal chegamos à vila foi o Farol da Nazaré: instalado numa falésia ligada a uma das mais conhecidas Lendas de Portugal (num facto eventualmente ocorrido em 14 de Setembro de 1182), quando D. Fuas Roupinho (um nobre-guerreiro português companheiro do Rei D. Afonso I) perdido (envolvido como os seus companheiros num denso nevoeiro) e prestes a cair (montado no seu cavalo) da falésia ao mar, foi salvo no último instante por intervenção de Nossa Senhora de cair no precipício e morrer (aí mandando posteriormente construir a Ermida da Memória, sobre uma pequena gruta então aí existente e onde encontrara a imagem que o salvara). Onde no século XVI D. Fernando mandou construir o Santuário de Nossa Senhora da Nazaré e num local (extremo do Bico do Milagre) onde ainda se pode ver (segundo a tradição) a marca da ferradura de um dos cascos do cavalo de D. Fuas. E olhando-se para baixo lá estando o precipício, o oceano e o agora conhecido Canhão.
Ondas formadas no Canhão da Nazaré vistas a partir do Farol
Fotografia de Garrett McNamara
(publicado em 17.09.2015 por Maurício Barra)
2ª Bala por Garrett McNamara
No dia 1 de Novembro de 2011 (829 anos após D. Fuas Roupinho ter colocado a vila da Nazaré no mapa) com o havaiano Garrett McNamara a surfar (na Praia do Norte) uma onda com 78 pés (aproximadamente 23,8 metros), recolocando a Nazaré mas agora nas bocas do mundo e transformando definitivamente esta (inicialmente) vila piscatória portuguesa, numa nova vila agora transformada em destino turístico: com as ondas da vila da Nazaré e proporcionadas pelo seu Canhão (na sua manifestação associado à topografia submarina da costa local) a originarem o despoletar de vagas podendo atingir em torno de 30 metros (de altura), introduzindo a pequena vila portuguesa na órbita desportiva e turística do Surf e do Circuito Mundial de Ondas Gigantes. Ainda no ano passado (e pelo 2º ano consecutivo) com a Praia do Norte na Nazaré a receber mais uma etapa da Big Wave Tour o Nazaré Challenge, rivalizando com os EUA (Mavericks) e o Havai. E de acordo com estudos entretanto realizados sobre um possível impacto turístico e económico da modalidade do Surf na região (responsáveis regionais e dirigentes do surf mundial) com o retorno (financeiro e para a Nazaré) a poder ultrapassar os 7 milhões (e com tendência para aumentar). E nesta divulgação de uma terra por onde se terá passado por um motivo qualquer (um qualquer de nós), podendo-se em muitos aspetos equiparar (hábito de réplica) a promoção à mesma feita por D. Fuas Roupinho (e o seu cavalo), como a levada a cabo mesmo que por um estrangeiro mais de oito séculos depois ‒ de nome Garrett McNamara (aqui com uma prancha de Surf).
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Ondas em Marte Só mesmo de Areia
Porque será que a Uma insignificante UA do Sol a Terra fervilha de Vida
E acrescentando nem metade dessa insignificância,
Marte é um verdadeiro inferno calcinado e colorido de Morte?
Duas vagas em leito oceânico
Se há biliões de anos atrás e como já muitos cientistas afirmam Marte poderá ter estado parcialmente coberto por um grande oceano (com ondas periódicas e até se podendo praticar nele surf como na Terra), hoje se esses oceanos ainda existirem serão de Areia formando vagas e originando relevos (familiares). Fazendo-nos pensar em Marte e nas ondas que vimos na praia (da nossa terra).
Biliões de anos após o início da sua formação e num percurso-conjunto partilhando as forças do Tempo e do Espaço presentes em toda a extensão e compreensão do nosso Universo (provavelmente inserido num conjunto mais vasto e infinitamente replicado de Multiversos), algum tipo dos muitos Eventos Astronómicos que projetaram durante este longuíssimo período de tempo a sua influência sobre o nosso Sistema Solar fizeram com que 2 planetas vizinhos (no Espaço) podendo ser considerados como inseridos na Zona de Habitabilidade da mesma estrela o Sol, tivessem caminhos tão diferenciados: neste ano de 2017 DC da história da cronologia terrestre com o planeta Terra contando com um Ecossistema evolutivo e integrando vida organizada e inteligente (localizado a cerca de 150.000.000Km do Sol), enquanto em sentido contrário o seu vizinho ainda mais afastado (a cerca de 228.000.000Km do Sol) nos vai continuando a apresentar um cenário apocalíptico (pelo menos para a possibilidade de existência de Vida tal como a conhecemos na Terra), sem atmosfera, sem água e como que calcinado pelo bombardeamento constante de partículas energéticas, radioativas e extremamente tóxicas.
Uma vaga dirigindo-se para terra
O que não significa que este Sistema Planetário não partilhe um trilho comum e que apesar desta definição (limitativa) dois membros de uma mesma família não possam ter dois destinos diferentes, mesmo que partilhando o mesmo parâmetro (Espaço) diluindo-se numa aparente abstração (o Tempo). Isto porque ainda não o compreendemos, inserindo-o no nosso percurso de vida (curtíssimo e sem possibilidade de grande evolução) e perdidos entre o seu início e o seu fim ‒ sem expor finalidades (quanto mais objetivos) e sem compreender o passo seguinte (nada sabendo para além da morte e como tal simplesmente não existindo). E no entanto não deixando de o ser (a Realidade ‒ o que será?) sem a nossa confirmação (Presença - sob que forma e porquê?): sob um número infinito de eventuais cadáveres ou de outros vestígios paralelos (derivados e biológicos) com a Vida presente na Terra (pelo menos testemunhada individualmente no Espaço e consolidada coletivamente no tempo) e completamente ausente em Marte. Se obviamente esquecermos a estrutura central composta pelo Mundo Primordial: o Mineral.
[Escrito em Albufeira no Momento do Evento envolvendo 600 ‒ notícia desta segunda-feira: sem Sexo, sem Droga, sem Rock & Roll e sem Álcool, Pancadaria e Polícia.]
(imagens obtidas a partir de: Curiosity Rover/SOL 1634/nasa.gov)
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A Gota de Água tinha Razão
“In Historic First, Einstein's Gravitational Waves Detected Directly”
(Calla Cofield – livescience.com)
A melhor forma de compreendermos o Espaço onde estamos integrados, é olharmos atentamente à nossa volta e começarmos por compreender as coisas mais simples. A partir daí é interiorizar e ir adicionando mais coisas, sejam grandes ou pequenas, sejam cheias ou vazias, tal como acontece no Espaço. E isso é o Universo e Um dos parâmetros a Gravidade.
Blue water drop background
(psdgraphics.com)
Depois de muito conhecerem, observarem, experimentarem e praticarem (mas tudo teoricamente como é evidente), as cabeças extraordinárias que nas últimas décadas têm definido os limites do nosso mundo (certificando-os segundo critérios iluminados), chegaram por observação direta a uma notável confirmação.
“In a highly anticipated announcement today (Feb. 11), researchers affiliated with the Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory (LIGO) reported the detection of gravitational waves. The signal picked up by LIGO came from the collision of two black holes and was detected on Sept. 14, 2015 by LIGO's twin detectors in Livingston, Louisiana and Hanford, Washington, scientists said.” (Calla Cofield – livescience.com)
Quando era jovem e me iniciei no Universo da Leitura, dos primeiros livros que me chegaram às mãos e que li com imensa curiosidade (e talvez espanto dadas as leituras convencionais), um deles recordo-me bem (como se fosse hoje e pela capa apresentada) foi o livro Universo Vivo da autoria de Jimmy Guieu (Nº5/Coleção Argonauta/Livros do Brasil/1950).
“Não são poucos os que pensam ser a Terra, como todos os planetas, uma molécula que faz parte de um grande corpo – o Universo. Essa teoria (que como todas as teorias, só é aceitável até prova em contrário) desenvolve-se neste romance de uma forma que ultrapassa os limites do conhecimento humano, entrando no campo aberto da Ficção Científica.” (skoob.com.br)
Já nessa altura achava a teoria apresentada como verdadeiramente fascinante (confirmando o que anteriormente estudara na área das ciências da matemática), com a introdução do símbolo e da noção de infinito e com a sua extensão sem origem nem fim ao espaço infinitamente pequeno e ao espaço infinitamente grande – enquanto já se falava de outros mundos paralelos (alargando com isso o nosso espectro de compreensão e de identificação).
Computer simulation of the gravitational waves generated by 2 closely-orbiting black holes
(NASA/livescience.com)
“This cosmic crash sent gravitational waves streaming outward at the speed of light, causing ripples in the fabric of space-time, similar to how a dropped pebble disturbs a still pond. Researchers said the collision occurred 1.3 billion years ago between black holes that were about 29 and 36 times more massive than the sun, respectively.” (Calla Cofield – livescience.com)
No fundo o Espaço era um e existira desde sempre, replicando-se em todas as direções e provido de movimento, alterando a energia e a sua forma visível – a matéria. E a Alma dessa matéria era o seu eletromagnetismo: de uma forma visível ou invisível lá estava ele sempre presente. Dessa forma comunicando, interagindo e dando evolução à Grande Coisa (uma espécie de Big Bang ou algo também de estrondoso) – única, infinita e auto consciente.
“Unlike light waves, gravitational waves don't get distorted or altered by interactions with matter as they race through space; they therefore carry "pure" information about the objects and events that created them, according to LIGO researchers.” (Calla Cofield – livescience.com)
Não sendo pois de admirar que tudo se mexa por interação infinita de pontos criando um grande corpo, manifestando-se de seguida como construção e expressão desse conjunto e sucessivamente renovando-se como por ondas e propagando-se sem fim numa projeção – de um centro de outros corpos para um centro corporal, estendendo-se por transferência em todas as direções (como se fosse um buraco negro).
“Como quando atirava uma pequena pedra para o meio de um lago e inesperadamente, face à pequenez desta e ao seu desaparecimento imediato, me via perante um cenário maravilhoso por misterioso onde toda a superfície do corpo líquido se contorcia tal e qual como se tivesse prazer, atingindo no fim o orgasmo e assinalando a sua presença (da energia que a pedra tinha e de como a transmitia).”
Com as ondas de gravidade a serem agora finalmente detetadas e como tal, tendo nalgum tipo de origem, um ponto-focal por nós definido (de forma a ser possível a nossa compreensão) e claramente dinâmico. E interagindo com outros como variável, logo dependente.
“Na fluida dinâmica, ondas de gravidade são ondas geradas em um meio fluido, ou na interface entre dois meios (por exemplo, entre a atmosfera e o oceano), que ocorrem devido entre à interação de duas forças: o princípio de Arquimedes (que tende a fazer com que matéria no meio flutue) e a gravidade (que puxa a matéria em direção à superfície).” (wikipedia.org)
Carma – Ação e Reação – Causa e Efeito
(fraterluz.blogspot.pt)
Sejam gravíticas ou gravitacionais, todas estas forças cósmicas (movimentando-se por ondas e assim atravessando espaços) estão interligadas entre si respondendo a uma só relação e à construção de um conjunto bem definido (o que não significa limitado – para tal contando ainda com os buracos negros, de modo a estabelecer canais alternativos e instantâneos de comunicação): e face a todas as forças da Natureza em presença, na realidade apenas um simples fenómeno facilmente compreensível e até por nós diariamente praticado (por isso estarmos vivos) de ação-reação. Numa estrutura aleatória mas conforme o caos e a ordem (talvez por acaso e/ou necessidade).
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Cavalgando as Ondas de Mota
MADDO sobre ÁGUA
Montado na sua máquina equipada com skis de água o conhecido motociclista australiano ROBBIE “MADDO” MADDSON resolveu em mais uma das suas loucas aventuras sobre duas rodas surfar as ondas do Oceano Pacífico.
Escolheu como cenário o TAHITI
E as famosas ondas de TEAHUPPO e de PAPARS
O facto ocorreu no decorrer do Verão deste ano ao fim de quase de três anos de espera para a concretização de mais este seu sonho de motociclista: conseguir conjugar de uma forma bela e harmoniosa todo a força do motor da sua potente mota, com o poder fantástico e brutal das vagas oceânicas.
MADDO é também conhecido como recordista mundial do comprimento em salto de mota: realizando em Melbourne um salto de 107m de comprimento na sua Honda CR500. Agora escolheu a água e não se deu nada mal.
(imagens: pravdareport.com/Fotodom.ru/Rex Features)
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Realidade ou Ficção?
Partida para Marte
Foi hoje (dia 20) inaugurado o Hospital HPP de Albufeira. Com a presença de individualidades ligadas à autarquia albufeirense e contando ainda com a presença do atual Presidente da República, fica agora disponível para uso de toda a comunidade do concelho, uma moderna área ligada ao sector da saúde. Construído de base na zona do Montinho e já concluído há vários meses atrás, nunca se entendeu muito bem a razão da demora na sua abertura, o que nos leva a pensar que uma “razão de peso” deve ter sido o motivo pelo sucedido.
Astronautas Portugueses – Objetivo Marte
Graças à conclusão e abertura desta estrutura fundamental para o progresso e evolução – com conteúdo e qualidade – dos planos previstos para a cidade de Albufeira – conhecidos ou ainda no segredo dos deuses – pode agora arrancar com mais segurança, o projeto de lançamento de uma sonda portuguesa com destino ao planeta Marte, contando com a colaboração dos mundialmente cotados cientistas algarvios e com o apoio dos influentes autarcas locais, sempre prontos a colaborarem com qualquer tipo de eventos, desde que lhes promova a industria turística local e a melhore os esquemas de obtenção de dividendos, tão preciosos para a sua sobrevivência.
Marte – Poderão os portugueses lançar-se numa nova Epopeia de Descobrimentos?
A sonda está já em construção num local secreto situado nas proximidades de uma das oficinas da câmara municipal – nela colaborando especialistas da indústria espacial, vindos de países de leste como emigrantes e afetos a uma empresa privada de limpeza associada à autarquia. O lançamento da mesma sonda será realizado num local de um concelho vizinho, localizado perto de uma pedreira junto da estrada Boliqueime-Loulé e aproveitando toda a estrutura industrial aí existente e o conhecimento adquirido ao longo dos anos pelos seus profissionais, para a construção de uma rampa de lançamento utilizando tecnologia inovadora e revolucionária e estreando pela primeira vez em todo o mundo a nanotecnologia espacial, de modo a facilitar a construção de uma base de lançamento de foguetões, multiuso e portátil.
Sonda Tripulada Portuguesa – Ilustração realizada por estrangeiro de férias em Albufeira
Quanto à tripulação – há já algum tempo selecionada por especialistas locais e encontrando-se num local não divulgado no Alentejo perto da barragem do Alqueva – continua os seus treinos intensivos para se ambientar progressivamente às condições climatéricas com que se irão deparar em Marte, habituando-se ao forte calor e elevadas temperaturas que agora aí se verificam – e que irão encontrar no planeta – e aproveitando para fazer longos mergulhos de adaptação de modo a acostumarem-se aos fatos espaciais que irão usar e que conta desde já com a preciosa colaboração da estilista Fátima Lopes e do conhecido e carismático chefe Chakall, responsável pela elaboração da comida que alimentará os astronautas e que mencionou o interesse da sua cadela Pulga em participar nesta missão, tornando-se assim no primeiro cão a pisar o solo de outro planeta que não a Terra.
Pulga – a primeira cadela fã de bitoques a pisar o planeta Marte?
Na primeira imagem acima podemos desde já destacar a presença do grupo nuclear de cinco astronautas comandados pelo Capitão ATARI – pseudónimo escolhido pelo comandante desta missão, em homenagem ao computador aqui utilizado e fornecido pela Republica Popular da China – excetuando o caso do tenista que surge na esquerda da imagem e que apareceu por engano na cerimónia, pensando tratar-se da apresentação da seleção portuguesa à Taça Davis; e ainda do elemento militar à direita, que também compareceu nesta sessão enviado pelo Ministro da Defesa Nacional para investigar especulações surgidas, que afirmavam que os controversos submarinos comprados à Alemanha seriam transportados para o Alqueva para treino dos astronautas em locais fechados, com água doce e a baixa profundidade.
Não se sabe ainda a data exata do lançamento da sonda espacial portuguesa rumo ao planeta Marte, mas este deverá realizar-se por altura do regresso de Portugal aos mercados – anunciado desde já pelo nosso Primeiro-Ministro para o próximo ano de 2013 – aguardando-se apenas a sua confirmação por entidades credíveis com domicílio na Alemanha.
Laser Português já utilizado em Marte, pretensamente para o estudo de rochas
Entretanto sabe-se agora – através de comunicações não divulgadas, mas que chegaram a algumas mãos incomodadas com o que se está a passar – que elementos destacados da Coligação Extraterrestre/China/Algarve ficaram furiosos e indignados com esta iniciativa, ameaçando com o fim da mesma e com o surgimento de medidas e ações retaliatórias. Como medida preventiva e aproveitando a campanha de consolidação das falésias da costa algarvia (e como disfarce para esta ação invasiva, só similar ao interesse que tinha o Programa Polis) as entidades oficiais irão equipar a zona do Pau da Bandeira com um moderno radar, armas equipadas com raios laser e um posto permanente de observação OVNI e de ondas gigantes. A reconstrução do pontão situado em frente à zona do Pau da Bandeira será retomada, sendo as suas dimensões apreciavelmente aumentadas, de modo a este poder receber num sector inferior os mais modernos submarinos e na parte superior aviões e outras naves de grandes dimensões.
(imagens – web)