ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Lógica (Básica) Oriental: Ouro (Metal) em vez de Dólar (Papel)
“Com os russos despachando abruptamente
as suas reservas em “dólares e libras”
e optando por “yuan, euros e OURO.”
Olhando para o gráfico (The Central Bank of the Russian Federation/rt.com) associado a um documento recentemente publicado pelo Banco Central da Confederação Russa (CBR)
− E referindo-se ao período (de 1 ano) indo de 31.03.2018 a 31.03.2019 –
Sendo fácil de constatar o caminho já iniciado pelas Grandes Potências Mundiais Emergentes como a RÚSSIA e como a CHINA (e já sendo seguida por outros países sobretudo regionais, como será o caso da ÍNDIA), tentando libertar-se da Guilhotina do Dólar (sustentada pelas suas extraordinárias Impressoras e pelo poderio avassalador Militar Norte-Americano) procurando soluções alternativas e viáveis para se poderem movimentar sem coações (sansões unilaterais e desrespeitando diretivas da UN) e em liberdade no Mercado Global:
Substituindo progressivamente (e com o objetivo de as tornar cada vez mais irrelevantes) as suas reservas em DÓLARES − anteriormente a referência Padrão (imposta pelo Banco Mundial, pelo FMI, pelos EUA) − diversificando a aplicação e investindo noutras moedas, mas sobretudo substituindo as mesmas por metais preciosos como o é (entre outros como a Platina, a Prata e até o Cobre) o OURO.
Não optando pela Opção Militar (pelo menos para já e dado o poderio norte-americano) e deparando-se com uma Guerra Económica declarada pelos EUA, naturalmente com o Grande Bloco Oriental constituído pela dupla CHINA-RÚSSIA e claramente Económica e Financeiramente em ascensão (ao contrário do que os sinais presentes indicam para o futuro do Grande Bloco Ocidental, apontando para a Queda do Império Norte-Americano, a sua base única de sustentação), desligando-se da referência Dólar (na realidade não passasse na troca de papel) e optando por uma correspondência real, material (como será o caso dos metais preciosos e de muitas outras matérias-primas) – e não apenas as derivadas da madeira, cada vez mais parecendo (até pela adoração) “santinhos não de madeira, mas de papel”.
E ainda não optando pela para muitos ainda enigmática BITCOIN (o que não quer dizer que já não existam aplicações nesta moeda tanto no Ocidente como no Oriente e pelo contrário, só não o sendo oficialmente) com a Confederação Russa no que toca às suas RESERVAS a trocar o DÓLAR e a LIBRA (de quase 52% descendo para pouco mais de 30%), pelo YUAN, o EURO (com a Europa chegando-se cada vez mais à China) e o OURO (de cerca de 44% subindo para quase 63%).
E no meio disto tudo (e apesar de todos os Alarmes e de tantos Sinais) o que fazem os EUA (para além de se denegrirem interna e externamente)?
(imagens: wikipedia.org – CBR/RT/rt.com)
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Amazónia
“Indigenous and environmental rights under attack in Brazil, UN rights experts warn”
(08.06.2017/un.org)
Manifestação do povo indígena brasileiro
Contra a violação sistemática dos seus direitos
(Brasília/Gregg Newton/Reuters)
Depois do processo aberto contra o ex-Presidente LULA e da perseguição eficaz levada a cabo contra o último Presidente eleito (em Eleições) DILMA, o Brasil agora nas mãos do ex-vice-de Dilma (após a declaração de impeachment) TEMER, encontra-se neste momento verdadeiramente entregue aos Bichos: com a selva da Amazónia a ser de novo uma das maiores vítimas deste abandono (deliberado e criminoso) da concretização do objetivo de preservação desta grande Reserva Ecológica e Pulmão do Mundo (devendo ser considerado Património da Humanidade), com os políticos a oferecerem-na com contrapartidas aos Bichos (pega lá/dá cá) e com estes como consequência a darem cabo da madeira (como o faz o caruncho, o gorgulho e a broca), a desflorestarem a Amazónia (fazendo desaparecer de uma forma completa e definitiva a floresta) e a substituírem a anterior Selva por terrenos agrícolas (exploração intensiva e com recurso a pesticidas) ou de prospeção mineira (ainda pior dados os produtos químicos perigosos e extremamente tóxicos envolvidos como o mercúrio).
Tribo de índios de uma remota região da Amazónia
Descoberta há anos e preferindo manter-se isolada
(Gleison Miranda/Funai/EPA)
Um processo fazendo-nos de novo recuar ao tempo antigo das ditaduras militares instaladas no Brasil (como em toda a América Latina) em que tudo era possível (para o poder) ‒ até fazer desaparecer pessoas incluindo as residindo fora das cidades, como era o caso de certos aglomerados populacionais como os das tribos da Amazónia ‒ com grandes extensões de terrenos a serem controlados por fazendeiros (os tais coronéis) reduzindo os trabalhadores agrícolas ao estatuto de escravos, ou então face à riqueza mineral do subsolo desta região do Brasil (por exemplo em ouro e estendendo-se por países limítrofes e tendo a selva em comum como o Perú) com garimpeiros e outros exploradores (acompanhados por mercenários bem armados) a lançarem-se pela selva Amazónia dentro e a destruírem (abatendo as árvores), a matarem (abatendo os residentes e indígenas) e a poluírem (todo o ecossistema suporte de vida local, regional mas também Global).
“The Brazilian agency charged with protecting nearly a million indigenous people and their extensive reserves is barely functioning after a debilitating assault from a powerful group of conservative politicians and a cost-cutting government.”
(10.07.2017/theguardian.com)
Possíveis sinais de mais um ataque de garimpeiros contra os indígenas
Com casas destruídas e queimadas
(Funai)
Um sintoma significando o aprofundamento da doença que toda a sociedade brasileira atualmente atravessa, num país desgovernado (e sem Presidente eleito), com a Justiça sem poder (real) para alterar o processo (dada a generalização e banalização da corrupção bem estampada no topo da pirâmide do poder brasileiro), com um mercado sempre perto da bancarrota apesar de toda a sua formidável riqueza (até em petróleo), com os preços a subirem, o desemprego a aumentar e com muitas infraestruturas básicas (saúde, educação, transportes) cada vez mais próximas do colapso (financeiro) ‒ e com todo este conjunto a formar um determinado padrão convidando cada vez mais à prepotência e ao crime (como arma).
Vale Javari onde terá ocorrido o massacre (de pelo menos 10 índios)
‒ Dos mais de 50 já mortos já registados na primeira metade de 2017
(AFP)
Segundo notícias recentes com os crimes a voltarem de novo e em força à região da selva Amazónica (neste caso envolvendo tribos habitando perto de regiões fronteiriças localizadas entre o Brasil e o Perú) com prospetores de ouro no seu caminho através da floresta (na procura do tão precioso metal) a depararem-se com tribos de indígenas opondo-se a esta invasão e ocupação dos seus territórios e simplesmente a matarem (como animais) e a prosseguirem no seu objetivo. Com as vítimas a serem provavelmente elementos integrando uma tribo local (aparentemente incontactável) observada por uma das primeiras vezes em 2014 por um grupo de investigadores: apenas graças à Fundação Nacional do Índio do Brasil conseguindo pôr este caso (do assassinato de membros de uma tribo do Brasil por prospetores de ouro em ação ilegal e clandestina na Amazónia) na agenda dos promotores da Justiça brasileira, dado o desinteresse das autoridades governamentais por tudo o que se passa nessa região (deixando o tempo correr, as vítimas aumentar e a floresta desaparecer). Uma tribo de índios, descoberto há poucos anos por uma equipa de investigadores/estudiosos, preferindo o isolamento, vivendo na região da Amazónia entre o Brasil e o Perú (Vale Javari) e muito provavelmente em conjunto com outros elementos/tribos (fala-se em mais de uma dúzia de tribos) dos dois lados da fronteira (até com possíveis ligações de sangue) sendo atualmente e no seu próprio território (muito dele ainda virgem) invadido, atacado e finalmente assassinado. Com todo o Mundo em silêncio.
(imagens: as indicadas em legenda)
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Negro, Dourado e Transparente
Se no Reino Unido e como muitos dizem as ruas estão cobertas de Ouro, no Iraque estarão cobertas de Petróleo.
“Depois da luta do PETRÓLEO e do OURO (pela posse da Coisa)
Lutaremos pela ÁGUA (pela nossa Sobrevivência)!”
Rio de Petróleo
Cidade de Qayyara no norte do Iraque após os terroristas do ISIS terem feito explodir nestes últimos dias vários poços de petróleo escurecendo o céu e cobrindo de negro as ruas da cidade
O que poderemos nós pensar ao observarmos iraquianos cujas ruas das suas cidades até aparecem agora cobertas de PETRÓLEO (45 euros/barril), ao vê-los a fugirem em debandada geral para um outro país onde as suas ruas estarão aparentemente cobertas de OURO (40 euros/g)?
É que se no caso da Guerra do Iraque e tendo sido a única justificação confirmada para a sua existência o valor de uma matéria-prima como o era o PETRÓLEO, será de arrepiar só de pensar que alguma vez as ruas das cidades do Reino Unido, na realidade possam estar cobertas de OURO.
Num futuro demasiado próximo podendo-se estar perante um cenário de Nova Guerra Mundial (e não regional como a guerra iraquiana envolvendo uma matéria-prima energética temporariamente prioritária não renovável, mas não fundamental como uma moeda de troca de referência e ainda-por-cima durável como é o ouro) e tendo Londres como alvo.
Com as Forças Armadas da Rússia (lideradas pelo Urso PUTIN) a invadirem a Europa (pela confirmação de cenários para gáudio dos estrategas da NATO) e a dirigirem-se imediatamente para o mais fiel centro de apoio dos EUA localizado no Reino Unido (e com os russos a terem o apoio na retaguarda (como fortíssimos aliados) da China e do Irão) bombardeando as cidades e liquefazendo as suas ruas cobertas de ouro.
E com um Mundo Negro de um lado e um Mundo Dourado do outro, o aparecimento de um outro mundo mais leve e transparente mas certamente não o sendo para toda a gente presente: asfixiados pelo negro encadeados pelo dourado nem vendo diante de nós o que para todos foi criado (e prepotentemente retirado e expropriado).
Pelo que a informação recentemente divulgada em Portugal aconselhando-nos a voltar de novo ao antigo e maioritário consumo de água da torneira, em função da crise global que hoje atravessamos e à escassez cada vez mais notória de certos bens essenciais, só poderá ter uma única interpretação: desviar a nossa atenção pois a Guerra há muito que já começou.
(imagem: theamericanenergynews.com)
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A Razão dos Emigrantes
Aprender a ganhar dinheiro só com pobres ou vigaristas: os outros só aqui andam (a vender-se e ao corpo também) para servirem os primeiros (que os compram incluindo a mente).
É a força da Vida baseada no Dinheiro.
Desde sempre que os autodidatas da vida e da sobrevivência direta (em contacto com a Natureza, absorvendo-a, apreendendo-a e aplicando-a de imediato), mostraram com toda a sua prática e experiência adquirida e consolidada ao longo de centenas de gerações (e com a sucessão de erros por estas cometidas e continuamente corrigidos), a sua inegável superioridade na aplicação dos seus conhecimentos interiorizados e arquivados ao longo de milhares de anos (de cultura e de memória popular e absoluta).
Que o digam os Emigrantes Portugueses: no nosso país e na questão do Ouro os pioneiros do século XX.
Tabela indicativa da evolução do Ouro em dólares nos últimos cinquenta anos
Facto que contrasta bem com o que se passa hoje em dia em Portugal, com a área profissional da economia e da gestão em crise profunda de mercado (ainda por cima com um excesso de oferta de mão de obra qualificada para estas áreas) e por desconhecimento ou verdadeira qualificação prática básica, sem grandes contributos ou ideias por parte desta para se salvar, desenquadrada como está das necessidades reais do mercado de trabalho e desconhecedora de muitas das regras mínimas de sobrevivência: como o da tomada de consciência do seu baixo valor atual de mercado e da sua necessidade urgente de polivalência (e não de especialização que só vem a seguir).
“Os arqueólogos sugerem que o primeiro uso do ouro começou com as primeiras civilizações no Oriente Médio. É possível que tenha sido o primeiro metal utilizado pela humanidade.”
(wikipedia.org)
Algo de que um simples Emigrante Português logo se apercebeu nos inícios dos anos sessenta, quando o Ouro pela primeira vez quis começar a dar os seus primeiros saltos – correndo para as ourivesarias e comprando tudo o que vissem.
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Gozação em tempo de desgraça
Cavaco ironiza sobre comentários acerca do seu "silêncio"!
(e ao mesmo tempo goza com a nossa desgraça enquanto se vai afundando à frente do barco do qual é comandante, com os passageiros de que é o primeiro responsável emitindo gritos lancinantes de terror ao verem a morte cada vez mais próxima deles, enquanto o seu SALVADOR se dirige – relembrando estarmos hoje em dia em tempos de crise – para o único barco salva-vidas)
O Presidente utilizou um grupo de distinguidos com o prémio GAZETA (percebem a associação?) para justificar mais um dos seus desaparecimentos estratégicos – só faltava mesmo entronizar-se heroicamente como o representante legal do “Silêncio dos Inocentes”
1
"Todos sabem que o silêncio do Presidente da República é de ouro, hoje a cotação do ouro foi 1730 dólares por onça, uma onça são 31 gramas, mais 1,7% do que a cotação do ouro naquele dia de setembro em que a generalidade dos portugueses ficou a saber o significado da conjugação de três letras do alfabeto português: TÊ, ÉSSE, U (TSU) ”.
2
“Felicitar o Clube de Jornalistas por conseguir resistir à crise e ainda não ter ido à falência, o que com certeza se deve à capacidade de gestão de Mário Zambujal, e esperar que a Caixa Geral de Depósitos nos ofereça um jantar que seja condizente com os tempos que vivemos e eu não possa ser acusado de estar aqui por uma qualquer guloseima”.
3
"Se forem inquiridos digam que eu estive aqui mas não disse absolutamente nada e que eu me comprometo a não colocar qualquer POST sobre o assunto na minha página do FACEBOOK; deixo por isso antecipadamente o meu muito obrigado a todos".
(imagem – Expresso; texto – utilizado a partir de notícia Expresso)