ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
No Centro da Bolha, Estando a Terra
Já pensaram
─ Numa “Viagem Fantástica” ─
(as cordas o permitam, fazendo-as vibrar alterando o seu estado e permitindo ─ num processo algo semelhante ao do transporte da eletricidade, não por deslocação/mas por contacto ─ a aproximação ou distanciamento entre pontos distintos e não coincidentes)
“Em pegarem em algo de mineral/orgânico e em vez de tal como o fazemos com um organismo microscópico, para o entender melhor, ampliando-o (com um microscópio) ─ tornando-o imenso, à nossa escala/dimensão, quase como que um Novo Mundo, à espera que “entremos nele” ─ aqui e invertendo o processo, diminuindo-lhe a dimensão/volume, não alterando virtualmente a volumetria mas diminuindo-a na realidade ─ através de um processo de miniaturização (hoje a miniaturização de objetos já sendo uma realidade, seguindo-se a miniaturização do sujeito, dada a rápida evolução nanotecnológica) ─ podendo introduzir-se num organismo/corpo ainda maior e até utilizando vias próprias de comunicação/transporte “viajar nele”, imaginando-se desde logo por poder já ser posto hoje em prática (veja-se a utilização de sondas médicas, tendo um alvo e sendo direcionadas, hoje dependentes/comandadas, mas amanhã podendo ser independentes/telecomandadas ou mesmo “tripuladas”, tornando-se autónomas) ─ mal a miniaturização bio seja eficazmente replicada ─ uma Viagem Fantástica do Homem (“transformado” o veículo e o tripulante) pelo Interior do Corpo Humano, um Mundo dentro de Outro Mundo e por sua vez contendo mais Outros Mundos: Universos entre Universos e interligados, vibrando um (uma corda) vibrando todos os Outros (as outras cordas), compreendendo-se o mecanismo de funcionamento de um (uma), obtendo-se a compreensão de outros(as) e daí chegando-se ao conjunto. A nível da Evolução na Medicina e das tecnologias a ela associadas, para além da maravilha do usufruto da viagem, entrando-se no nosso corpo, no local e presencialmente, executando-se o necessário na perfeição e então regressando-se, para contar tudo.”
Num Universo perdido no Oceano do Espaço e do Tempo e com algo de Espiritual e Eletromagnético unindo-os ─ uma Alma ─ rodeado de uma multidão infinita de estrelas muitas delas jovens e resultado de múltiplas e recentes explosões ─ nuvens densas e luminosas de estrelas-bebés ─ contrastando com as mais distantes e as mais velhas testemunhas vivas da sua formação inicial ─ deste Universo podendo ser um Organismo Vivo, replicado sem limites e sendo o Homem uma dessas réplicas ─ surgindo bem no meio desta bolha-virtual de milhares de anos-luz de dimensão aquela que poderá ser claramente o seu centro e ponto de referência, tornando-a real e dando-lhe razão lógica e natural de existência ─ existindo algo/alguém tendo de pensar ─ estando localizada no Sistema Solar, tendo como estrela de referência do Sistema Planetário respetivo o SOL e possuindo uma caraterística única pelo menos até agora conhecida (por quem aqui o afirma) dando-lhe o protagonismo e a “proteção central desta teoria”, por sinal sendo algo mais que geológico e Mineral mas igualmente Orgânico, um Pequeno e Pálido Ponto Azul, um Planeta, uma “Terra com Vida” (podendo até sob outras formas, ter aparecido na vizinhança dela). No meio desta bolha virtual de proteção estando a Terra, sendo o objetivo de tudo nela ─ a Terra, a preservação do seu Ecossistema ─ a Vida: não sendo propriamente uma extensão da teoria geocentrista (a Terra não sendo o óvulo, mas apenas um óvulo), um óvulo fertilizado e evoluindo, sendo envolvido por questões de segurança por uma espécie de membrana protetora aplicada (sucessivamente, do centro aos extremos mais distantes) às camadas, transformando-se (podendo mesmo metamorfosear-se, nem sempre com aspeto de um humanoide) e um certo dia, tal como qualquer ser humano ao reproduzir-se (replicar-se) dando origem a um novo ser organismo vivo, um novo Universo. Com esta bolha virtual integrando um conjunto mais vasto de outras bolhas, em princípio por agrupadas sendo idênticas, mas e tal exceção muitas vezes sendo regra (nada é controlável, sendo infinitas as hipóteses), no mínimo semelhantes,
─ Talvez tendo origem, existindo sequer tal ponto, por princípio por nós indefinível, numa grande ejeção de várias e ultrapoderosas Megaestrelas, injetando no Espaço os seus poderosos raios e elementos reprodutores (tal como se fossem Espermatozoides-Cósmicos), colocando em total excitação todo o Espaço atravessado, penetrado e no final e atingido o objetivo, tocando-o despertando-o e aí dando (fecundando o óvulo) início a “uma nova projeção”, aqui e para o tempo de Vida média do Homem ─ perdido o Tempo, sendo o Espaço intransponível e a nossa mente ainda não tendo atingido outro nível, tal a nunca ser atingido antes de decidirmos (seja qual for o motivo) abandonar a Terra ─ intemporal. Numa bolha virtual entre muitas outra bolhas idênticas, em si mesmo sendo um Universo contendo outros Universos, ou então um outro contido noutros, num conjunto integrando um grupo ainda mais extenso (e compreensivo, dando-lhe o tom) cada um deles podendo ter o seu exemplar: e numa linha de montagem biológica, mecânica ou mista (de um mesmo molde, podendo ser adaptado) projetada numa tela podendo não passar de um holograma, selecionando-se o melhor produto e os outros deixando-se ficar. Pelo menos neste Mundo (na Terra) sendo frequente estas coisas, aprendendo-se replicando e até se gostando de (um sinal talvez de interferência mental) cinema e de projeções, usufruindo-se das cenas ─ apresentadas ─ comodamente instalados. No fundo e deixando de conversas, a culpa estando nas Supernovas (sabendo-se que os raios solares até podem “transportar” água, fazendo-a aparecer por exemplo em planetas). E não evitando que um dia da nossa ou de uma outra bolha, da interseção destas ou influenciando-se em paralelo, não surja algo mais de origem idêntica ou mais distante de nós e da nossa forma humanoide ou mesmo de raciocínio (concretizado sobre outras condições e perspetivas, dimensões), tendo que se estar preparado pois, sendo a maior probabilidade a sua origem ser, ter vindo de um mesmo nível ou próximo do nosso, as intenções dos visitantes sendo próximas (das nossas e sendo bem conhecidas, tendo um mecanismo de raciocínio muito semelhante e querendo-se ser observado como superior) poderão não ser nada agradáveis ─ sendo de tal maneira superiores, nem voltando.
(imagens: AdobeStock/europarl.europa.eu ─ freepik.com ─ universetoday.com)
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Elon Musk e os Aliens (from Space)
“Os Alienas não existem, é certo que posso estar enganado, mas se na realidade o estiver, certamente (não nos tendo matado até hoje) sendo bonzinhos.” (Ideias de Elon Musk sobre Alienas)
No passado dia 28 de setembro com o milionário e dono da SPACE X (empresa espacial privada) ELON MUSK, a afirmar (para desgosto de muitos e certamente incluindo muitos dos seus apoiantes) que os Alienígenas não existem (e segundo o que de mais se pôde concluir, pelo menos na nossa Galáxia, a VIA LÁCTEA):
"As far as we know, we're the only consciousness, or the only life that's out there. There might be other life, but we've seen no signs of it."
(Elon Musk)
Por experiência e conhecimento pessoal (adquirido), não nos conseguindo indicar por onde poderiam andar os (hipotéticos) Alienígenas, nunca tendo ele visto algum e nunca tendo notícia da existência de ALIENS mesma na tão falada (até pela concentração de 20 de setembro) ÁREA 51. E assim dando-nos (e às nossas teorias alternativas por imaginativas) mais uma machadada:
"People often ask me, 'What do you know about the aliens?' and I'm like, 'Man, I tell you, pretty sure I'd know if there were aliens. I've not seen any sign of aliens.'"
(Elon Musk)
Algo de estranho de se fazer na apresentação do seu “Foguetão e Nave Espacial MARK-1” (realizada nas suas instalações do Texas), um meio de transporte inicialmente destinado a transportar carga (para a órbita da Terra) mas a curto-prazo podendo ser igualmente dirigido para o transporte de pessoas não só para a ISS, como para a LUA e finalmente para MARTE − e posteriormente (a médio-prazo) na prossecução das primeiras Viagens Interplanetárias, podendo-se estender (tendo a Lua e Marte como Entrepostos) por todo o Sistema Solar.
"The reality is, as far as we know, this is the only place, at least in this part of the galaxy or in the Milky Way, where there is consciousness."
(Elon Musk)
Daí não se entender muito bem o pensamento de Elon Musk, por um lado como que a dizer-nos para “deixarmos de o chatear com os alienígenas e nos calarmos definitivamente com essa conversa”, mas por outro lado querendo cativar todo o Mundo (toda a Terra e especialmente os Investidores) levando-os hipnotizados atrás dele, decapitando inesperada e brutalmente expetativas mesmo que para nós bem distantes mas para os nossos continuadores Vitais. Deixando-nos (com o tiro-no-pé) perplexos. Por momentos:
"I hope I'm wrong. If they are here, I hope they're nice. You know, they haven't killed us yet − so they must be not that bad."
(Elon Musk)
Um projeto tendo como objetivo atingir “Outros Mundos”, para além do nosso − de preferência com Água e com Vida e num ambiente aceitável para o Homem – se não possível de encontrar nas nossas proximidades (viagens interplanetárias e Interestelares) um dia podendo ser descoberto numa outra galáxia para além da Via Láctea (viagens intergalácticas), para já utilizando a sua nave espacial MK-1 − com capacidade para transportar uma centena de pessoas – para alcançar futuros Entrepostos (aí instalando bases) como Marte (aí pretendendo construir uma cidade, auto sustentável), ponto de partida para outros objetos (como as Luas de Galileu, três delas com reservas potenciais de Água) e para todo o Espaço além fronteiras. Transformando a Humanidade uma Espécie Multiplanetária.
(imagens: alien-ufo-sightings.com – nasa.gov/slate.com)
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O Outro Planeta
“Se por acaso (ou por nossa necessidade de dirigir ou ser dirigido) existirem Outros Mundos além daquele que é o nosso (muito mais distantes de nós e muitos deles contemporâneos do BIG BANG), certamente que as suas sociedades serão comparativa e incomensuravelmente mais desenvolvidas a nível científico e tecnológico (provavelmente colocando a nossa civilização num estado de desenvolvimento ainda primitivo, por desvalorização da preservação da própria espécie pretensamente autodenominando-se a dominante). Logo se um dia algo ou alguém nos visitar, certamente que não será para connosco confraternizar – até nós matamos (do nada até um pouco de tudo) nem sequer hesitando perante a nossa própria espécie. Logo se eles vierem (vindos de Outros Mundos) será apenas para nos comerem. Usando a sua receita.”
Provável localização do Nono Planeta
(ou Planeta X – antes da despromoção de Plutão)
Enquanto os astrónomos ainda se debatem sobre a possibilidade da existência de um NONO PLANETA no SISTEMA SOLAR (já que os planetas principais são agora oito, desde a despromoção de PLUTÃO a planeta-anão), outros astrónomos acompanhados por um grande contingente de curiosos continuam a afirmar que o mesmo existe, seja o nono ou o décimo planeta (o tão falado PLANETA X). Apoiando a teoria da existência desse Planeta Solar (que será o responsável por algumas anomalias detetadas nas características orbitais de corpos celestes localizados na região do CINTURÃO de KUIPER) e superando todas as expectativas, designando-o como o tantas vezes mencionado Planeta X (um planeta com uma orbita muito mais alongada, muito superior às dimensões de Júpiter, localizado a mais de 100 anos-luz do Sol e com um período orbital de alguns milhares de anos). A ser o caso (tão falado por historiadores alternativos e muitos teóricos da conspiração) tratando-se de um corpo celeste que nos visitaria com um intervalo talvez de 10.000/20.000 anos e que passando nas proximidades do nosso planeta, estaria associado ao aparecimento de grandes convulsões atmosféricas, geológicas e oceânicas na TERRA: provocadas por erupções, sismos e até impacto de meteoritos.
Planeta X ou Nono Planeta – Imaginação ou Realidade
(qual a diferença?)
Segundo alguns teóricos (principalmente os mais tradicionalistas e os teóricos da conspiração) podendo este planeta não se encontrar isolado, mas pertencendo a um Sistema Planetário mais vasto e de que o mesmo faria parte (NIBIRU). Que para nossa infelicidade estaria em aproximação ao SOL (a caminho do seu periélio) e que devido às suas grandes dimensões e proximidade à Terra (provocando uma grande interação eletromagnética entre o mesmo e o nosso sistema planetário, sendo ele pela sua intrusão e dimensão a parte forte do conflito e a Terra a parte fraca e mais exposta até por ter VIDA) causaria por cá periodicamente grandes catástrofes e a extinção de muitas espécies – uma delas até podendo ser o próprio HOMEM. Numa receita para os mais extremistas a ser aplicada ainda este ano – tal como todos os outros que perdida a esperança (e na Terra já são muitos biliões), parecem desejar apenas que surja rapidamente o FIM-DO-MUNDO. Mas para já e que se saiba nada há ainda a temer: mesmo que se venha a confirmar a existência do Nono Planeta bem lá longe do (ou no) nosso Sistema, especialistas como os da NASA e de todas as outras agências espaciais ainda não o confirmaram, duvidam da sua existência e muito mais da sua enorme influência (sobre a Terra e sobre nós) – e logicamente das catástrofes naturais pelo mesmo provocado. Categoricamente afirmando nunca o terem observado e reafirmando mais uma vez que todas as suas pretensas imagens não passariam de erros induzidos pelos nossos órgãos dos sentidos (no caso a visão associada a alguns instrumentos óticos). Enquanto os outros ainda o associam com algumas datas importantes na Evolução do nosso planeta (como o da extinção dos dinossauros há mais de 60 milhões de anos, atribuída ao impacto de um asteroide).
(imagens: CNRS/AFP e El Chero/youtube.com)