ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Antárctida e a presença Estrangeira (1)
Ficheiros Secretos – Albufeira XXI
(Contra a Alienação e pelo Paralelismo Concorrencial)
“Alienígenas somos todos nós: apenas ainda não nos encontramos com os outros, pois ainda mal sabemos andar. E eles sabem que primeiro temos que crescer e aprender: só depois irão conversar e talvez partilhar. A espera não é solução”.
“Um mundo perdido no espaço e que um dia retornará para alguém – e que nunca deixou de existir, só que não o quisemos ver mais”
Continente gelado da Antárctida – um mundo perdido e misterioso
Pelo que aprendi até hoje o planeta onde vivemos já tem mais de 4.500.000.000 de anos de existência. Comparando a sua já longa idade com o tempo que o Homem geralmente por cá passa, não podemos deixar de ficar um pouco esmagados e estupefactos com a brutal desproporção. Talvez por esse motivo sejamos por vezes tão pequeninos e limitados na nossa percepção do mundo que nos criou, de tal forma valorizamos um parâmetro virtual e abstracto como o tempo – tendo o nascimento e a morte como referência e tema do nosso percurso de vida – não conseguindo no entanto e como contraponto a esse negativismo por nós mentalmente construído, perceber minimamente que somos apenas mais uma peça importante mas que passa despercebida, no meio desta grande engrenagem que é o Universo. Não é pois de admirar que sobre o planeta Terra possam já ter passado e posteriormente desaparecido diversas civilizações socialmente organizadas e tecnologicamente mais (ou menos) avançadas e que devido à enorme distância no tempo e no espaço até hoje decorrido, muitos desses vestígios se tenham perdido e desaparecido para sempre. O que não significa que nunca tivessem existido, limitando o Infinito apenas ao percurso do Homem tal e qual o conhecemos hoje: só se for mesmo para rir ou então para apaziguar os fanáticos da supremacia da nossa raça – convictos da sua razão e da sua verdade por delegação Divina – que se acham por direito próprio ou então adquirido, a única espécie existente desde o Big Bang (e porque não anterior a ele, ou não somos nós filhos de Deus) com a exclusividade de demonstrar capacidade de elaborar e aplicar um pensamento racional.
O Homem não terá sido o único ser vivo racional – seja lá isso o que for – a pisar durante todos estes anos o planeta Terra. Particularmente a partir da primeira alunagem no nosso satélite o mundo despertou de novo e ainda com mais força para os mistérios do Universo e para a possibilidade de existência na imensidade do espaço de outros seres vivos semelhantes a nós, oriundos de outros mundos distantes e com intenções duvidosas por desconhecidas: já com Orson Welles – e a sua adaptação radiofónica da Guerra dos Mundos de H.G.Wells – e com o episódio de Roswell – passado nos EUA e contando com a pretensa dissecação de um alienígena – a visão que tínhamos de qualquer ser vivo vindo do exterior era no mínimo de desconfiança (se apenas ouvíssemos falar deles) senão mesmo de terror (se suspeitássemos da sua presença). E se recuarmos mais na História encontraremos factos já muito afastados no tempo relatando acontecimentos muito estranhos e de difícil compreensão, que só podem ser explicados pela acção de forças vindas do exterior, actuassem elas por delegação divina ou através dum ataque intrusivo e colonizador. A Bíblia é um bom retrato dum grande livro simbólico e de mensagem desse Inexplicável, Inacreditável e Exterior Mundo Extraterrestre, com uma miríade de histórias fantásticas e sobrenaturais aí expostas que só poderiam ter sido inspiradas no mundo onde os homens de então viviam, no que eles presenciavam e naquilo em que acreditavam: e não podemos ignorar a sua cultura e a sua memória antiga, desvalorizando-o apenas porque o mundo na altura era um espaço menor e subdesenvolvido, mais atrasado e ignorante e que até esperava que os seus deuses lhes resolvessem o problema e os salvassem. Dos tempos antigos devem ser na ordem dos milhares os testemunhos encontrados, muitos deles credíveis e até com fontes afirmativas: desde a recolha de estranhos artefactos (e técnicas de construção e de montagem) muitos deles sem correspondência cientifica e tecnológica para a época e ainda hoje em processo de aperfeiçoamento, até aos escritos talvez fantasiosos mas também maravilhosos e absorventes, de filósofos brilhantes, sonhadores e ilusionistas como o grego Platão.
Caverna num relevo visível à superfície e exterior à camada de gelo
O Homem não terá sido o único ser vivo racional – seja lá isso o que for – a pisar durante todos estes anos o planeta Terra. Particularmente a partir da primeira alunagem no nosso satélite o mundo despertou de novo e ainda com mais força para os mistérios do Universo e para a possibilidade de existência na imensidade do espaço de outros seres vivos semelhantes a nós, oriundos de outros mundos distantes e com intenções duvidosas por desconhecidas: já com Orson Welles – e a sua adaptação radiofónica da Guerra dos Mundos de H.G.Wells – e com o episódio de Roswell – passado nos EUA e contando com a pretensa dissecação de um alienígena – a visão que tínhamos de qualquer ser vivo vindo do exterior era no mínimo de desconfiança (se apenas ouvíssemos falar deles) senão mesmo de terror (se suspeitássemos da sua presença). E se recuarmos mais na História encontraremos factos já muito afastados no tempo relatando acontecimentos muito estranhos e de difícil compreensão, que só podem ser explicados pela acção de forças vindas do exterior, actuassem elas por delegação divina ou através dum ataque intrusivo e colonizador.
A Bíblia é um bom retrato dum grande livro simbólico e de mensagem desse Inexplicável, Inacreditável e Exterior Mundo Extraterrestre, com uma miríade de histórias fantásticas e sobrenaturais aí expostas que só poderiam ter sido inspiradas no mundo onde os homens de então viviam, no que eles presenciavam e naquilo em que acreditavam: e não podemos ignorar a sua cultura e a sua memória antiga, desvalorizando-o apenas porque o mundo na altura era um espaço menor e subdesenvolvido, mais atrasado e ignorante e que até esperava que os seus deuses lhes resolvessem o problema e os salvassem. Dos tempos antigos devem ser na ordem dos milhares os testemunhos encontrados, muitos deles credíveis e até com fontes afirmativas: desde a recolha de estranhos artefactos (e técnicas de construção e de montagem) muitos deles sem correspondência cientifica e tecnológica para a época e ainda hoje em processo de aperfeiçoamento, até aos escritos talvez fantasiosos mas também maravilhosos e absorventes, de filósofos brilhantes, sonhadores e ilusionistas como o grego Platão.
Entrada da caverna
Tudo isto motivado pela recente descoberta levada a cabo por um grupo de curiosos das coisas não divulgadas – mas que lá por não serem notícia não significa que não existam – que utilizando como ferramenta de pesquisa o Google Earth e tendo como motivação as persistentes e estranhas notícias oriundas do Pólo Norte – alegadamente sobre a descoberta de coisas estranhas, pelo menos para o comum dos humanos – acabaram por detectar no meio da superfície gelada da Antárctida e junto a um afloramento geológico, a entrada para uma caverna estranha, bizarra e com trajecto e destino desconhecido. E num clima de crise económico-social generalizada e de incerteza mundial fortemente instalada, nada melhor do que arranjar um outro motivo que ainda nos possa impulsionar, para fora desta bolha asfixiante: uma abertura para um destino desconhecido, um caminho para o interior do nosso passado, a fortíssima probabilidade do encontro com outras realidades adormecidas mas ainda prevalecentes e talvez mesmo a confirmação da existência em tempos passados de outras civilizações tecnologicamente mais avançadas – e porque não interiores ou exteriores ao nosso planeta Terra.
Fim da 1.ª parte de 2
(imagens – Web)
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Dezembro
Tecnologia americana
A NASA acaba de lançar no espaço a sua nova e revolucionária nave espacial, enviada ao centro do Universo na procura antecipada e convicta do paradeiro do Pai Natal. Nada os fará demover do cumprimento prioritário desse objectivo, pelo que estará desde já garantido o fornecimento de prendas a todas as crianças do planeta Terra. Sabe-se ainda que as renas do Pólo Norte estão retidas nos seus estábulos, devido ao degelo acelerado dos glaciares, provocado pelos efeitos nocivos do aquecimento global. Segundo agentes secretos altamente colocados no topo da hierarquia do projecto SETI, esta tecnologia disponibilizada pela NASA em colaboração estreita com poderosas sociedades comerciais não mencionadas, teria como base operacional as indústrias do Vale do Silício, apoiadas em informações técnicas originais e poderosamente avançadas, fornecidas por extraterrestres. A missão seria capturar o Pai Natal, em seguida oferecer-lhe liberdade total de movimentos e finalmente atribuir-lhe o pelouro da Juventude, em todo o mundo do mundo.