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Eleição e Ómicron ─ Ainda faltando 2 S’s!

Domingo, 16.01.22

Sabendo-se das características da penúltima e da última variante do vírus SARS CoV-2, a 1ª sendo de mais lenta contaminação/infeção, mas mais mortal, a 2ª sendo de mais rápida contaminação/infeção, mas muito menos mortal, sabendo-se que uma nova replicação deste coronavírus terá de conjugar estas duas características, num extremo poderemos estar no fim da linha de evolução deste vírus (desaparecendo ou tornando-se Endémico, integrando-se no nosso quotidiano de vida como a gripe) ─ o mais expetável ─ ou então no outro extremo e permanecendo-se ainda com o estatuto de Pandemia, surgir uma outra variante mais rápida na ação e mais elevada na taxa de mortalidade (provocada) ─ o menos expetável como se viu introduzindo-se  1ª vacina e tendo-se ainda o Homem (presente e atento) para combater o Vírus: um ser vivo microscópico contra a espécie dominante.

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Não ligando às ELEIÇÕES de 30 de janeiro de 2022 e prosseguindo o seu caminho iniciado contabilisticamente em MARÇO de 2020, com a nova variante do coronavírus o ÓMICRON já esmagadoramente MAIORITÁRIA, a manter as suas características diferenciadoras do seu antecessor a variante DELTA, infetando muito mais rapidamente ─ mais pessoas em muito menos tempo ─ mas com esse crescimento significativo de infeções não se refletindo no crescimento do nº de óbitos, bem pelo contrário: se no mesmo período do ano passado com muitos menos infetados se atingiu o nº máximo de 303 óbitos/dia (por duas vezes), este ano com esse valor de infetados/dia a ser cerca de 2,5X o máximo atingido (no ano passado), com o número correspondente de óbitos/dia (este domingo 16 de janeiro de 2022) a atingir as 33 (mortes) ─ cerca de 9X menos (em 2022 comparando-se com 2021), sendo esclarecedor. No entanto não evitando o crescimento de Internados e de doentes em UCI (em estado grave/crítico) podendo provocar novo “congestionamento” hospitalar ─ o caos no SNS (consultas, tratamentos, operações, etc.) ─ e ao mesmo tempo provocando uma explosão de pedidos de baixa médica por obrigação de confinamento, afetando as empresas (não se produzindo) e obviamente o rendimento familiar (não se trabalhando, sendo penalizado). Com o pico máximo desta nova vaga, podendo já ter sido ultrapassado, estar a ser atingido ou então estando mesmo aí e por perto a “rebentar” ─ tanto faz ─ tendo-se Governo ou não se tendo e habituados como estamos às nossas autoridades e responsáveis (por vezes nem se vendo e assim expondo ao perigo, com a sua ausência e omissão, os seus já tão sacrificados e não compensados “Exércitos da Saúde”) ─ nem agindo nem reagindo e esperando ordens “vindas de fora” ─ até ao fim deste mês e devido às Eleições, o Ómicron e a Pandemia irem perdendo progressivamente protagonismo (matando menos o Ómicron e agora com a Economia substituindo o vírus, a poder gora ela matar-nos mas de fome), tendo como momento podendo ser decisivo o “Momento Eleicron”. Adiando-se, analisando-se e só depois tomando-se uma decisão (aí, já sem custos eleitorais) a sua aplicação vindo logo a seguir, num outro “momento” este sendo designado como “o mais oportuno”. Até lá e estando-se nas mãos de Eleição e de Ómicron (não sobrando mãos, só pés para fugir) ─ e esperando-se pelo “Momento Eleicron” ─ restando esperar, ajoelhar e rezar.

[S’s = Semanas]

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:25

Pequena Massa, Mas Grande Peso

Quinta-feira, 25.11.21

No sentido de nos apercebermos melhor qual o peso dos óbitos por Covid-19, no total de mortes registados num determinado período e território ─ a partir de dados recolhidos na INED ─ verificando-se que no ano passado (2020) e em Portugal, enquanto por um lado se registaram 84.426 nascimentos, por outro lado tendo-se registado no mesmo ano 123.357 óbitos (um saldo negativo de 38.931 indivíduos): numa média de perto de 338 óbitos/dia.

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EUA

Em março de 2020

ainda no início da Pandemia

 

Quanto a esta Pandemia de Covid-19 andando por cá (Portugal) desde o início de março de 2020 ─ praticamente 21 meses ─ com a contabilidade no que se refere às vítimas mortais até agora registadas (25 de novembro) por ação do vírus SARS CoV-2 e respetiva doença Covid-19 a indicar para além de cerca de 11% da população portuguesa já ter sido contaminada, um número de óbitos atingindo já os 18.385 indivíduos: numa média de cerca de 29 óbitos/dia.

Significando por comparação que a percentagem de óbitos/dia por Covid-19 será cerca de 8,5% do total de óbitos registados diariamente em Portugal num mesmo período (ou até mesmo menor), não se percebendo muito bem a opção pela prioridade dada a este coronavírus, ninguém se pronunciando ─ até pela exceção ─ sobre tal escolha, existindo tantas outras origens certamente muito mais importantes (impactantes): ou não fossem os restantes 91,5%.

Na prática e desde que este coronavírus se começou a manifestar ─ pelo último trimestre de 2019, com os primeiros indícios na China, logo no início de 2020 rebentando no mesmo território (Wuhan) e em março explodindo na Itália ─ com o impacto a ser desde logo inesperado e violento (ninguém suspeitando da sua chegada, ninguém tendo visto tal coisa), lançando o caos social (pelo evento sem pré-aviso e pelo medo suscitado) e por “contagio” estendendo-se ao Resto do Mundo.

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EUA

No ano de 2020 com a Covid-19

a ser a 3ª causa de morte

 

No ano de 2020 e no seu percurso infecioso, já com o SARS CoV-2 ativo em todos os continentes ─ depois de saltar da Ásia para a Europa, por esta via (atravessando o Atlântico) ou por outra (região do índico/Pacífico) atingindo o continente americano (os EUA) ─ através da sua rápida propagação e intenso nível de infeção (de contágio) e mesmo que no início do ano de 2021 se tenha introduzida a 1ª vacina contra esta doença (Covid-19), com o nº total de óbitos a nível planetário a estar já muito perto dos 5,2 milhões (e com mais de 200 milhões já tendo sido infetados, cerca de 2,5% da população mundial).

A nível Global e nestes 21 meses numa média diária de óbitos (por Covid-19) não andando muito longe dos 8.000 óbitos/dia. E se no nosso planeta morrerem cerca de 164.000 pessoas/dia (163.898 segundo a worldpopulationreview.com), então os 8,5% de óbitos/dia por Covid-19 em Portugal (num total de 100%) baixarão ainda mais (com os dados Planetários) nem chegando aos 5%: ou seja no Mundo e todos os dias, em cada 20 pessoas morrendo apenas 1 de Covid-19 (sobretudo concentrados nos mais velhos, nos mais doentes, nos mais desprotegidos e noutras grandes minorias, escondidas não se vendo e pelo meio esquecendo-se dos jovens).

Tudo isto porque um organismo microscópico capaz de eficazmente se adaptar e replicar (com várias estirpes/variantes já no “mercado”) ─ podendo até ser alienígena, oriundo do Espaço (andando o Homem de cá para lá e podendo transportá-los) ─ chegou um dia ao nosso quotidiano, conseguindo (no outro dia) paralisar todo um planeta ─ há 21 meses tentando arrancar sem êxito (como antes em 2019) o seu motor. A Europa nem tendo ainda o seu motor, esperando pela nomeação do Chanceler (da Alemanha) o seu futuro Líder (e dono do motor).

(imagens: nytimes.com ─ cdc.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:32

Covid-19 PT/2021 ─ Tendo-se Fátima, confiando-se sempre no Milagre

Quarta-feira, 24.11.21

“Pelo que se vê pela ligeireza e tranquilidade transmitida (ao seu povo) com as nossas autoridades esperando por uma prenda do Pai Natal (tendo certamente muitas personalidades influentes a intercederem por ele, como Maria, José, os 3 Reis Magos e até Jesus) e que esse desejo lhes seja obviamente concedido (tal como acontece sempre com as ajudas financeiras oriundas da CE).”

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A cerca de um mês do dia de Natal (a 25.12) e do início do Inverno (a 21.12) ─ quando Portugal atravessa já a sua “5ª Vaga de Covid-19” ─ mantem-se a tendência de subida da generalidade dos parâmetros (Covid-19), indicando claramente que ainda vamos a caminho do máximo desta nova vaga: recordando que no ano passado à “Vaga de Outono” (a 2ª Vaga) se seguiu quase de imediato a “Vaga de Inverno” (a 3ª Vaga), a pior desde a chegada do coronavírus (SARS CoV-2), registando um máximo (diário) de 16.432 infetados e de 303 óbitos.

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E apesar da evolução crescente dos números ─ para além do nº de infeções/dia e do nº de óbitos/dia ─ com o nº de internados a subir, com o número de doentes em UCI (estado grave/crítico) a subir, com a taxa de incidência a subir (hoje nos 251,1) e com o índice de transmissibilidade igualmente a subir (hoje nos 1,2), mesmo assim com o Governo a comportar-se como se nada se passasse e como se não tivesse nenhuma responsabilidade (passada/presente/futura) neste assunto de Saúde. Assim como (à sua maneira) o Presidente.

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Tranquilamente aguardando (Governo/demais autoridades responsáveis) a chegada do fim-de-semana, para sem grandes problemas ou percalços decidir e emitir a sua opinião (esclarecida) ─ consultando previamente as “mentes brilhantes” oficiais/institucionais deste país (certificadas pelo Estado) ─ para no final nada fazer (de relevante) levando mesmo a população (erradamente) à passividade e ao desleixo: “deixando tal como as autoridades para amanhã, o que poderia fazer hoje”. E até 30 de janeiro (e culpando outros) tentando varrer o pó para debaixo do tapete (pelo menos enquanto não metermos uma fatia do nosso cérebro, na urna).

(dados: dgs.pt ─ imagens: MadreMedia/Lusa/24.sapo.pt e Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:26

No Mercado Global e Comercial de Vacinas

Segunda-feira, 15.11.21

[Contra o vírus SARS CoV-2 e a respetiva doença a Covid-19]

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Vaccines slow virus transmission

 

Certamente que numa encomenda publicitária promovendo comercialmente os seus próprios produtos (natural e aceitável numa lógica de mercado), neste caso os originários no Hemisfério Norte Ocidental ─ liderados pelos EUA e secundados pela Europa (o Eixo do Bem) ─ um estudo recente revelado agora pela revista Forbes, indicando entre as várias vacinas existentes no mercado global (contudo não sendo todas), as melhores, as intermédias e as piores, no combate contra a Pandemia de Covid-19 (sabendo-se que no fundo e no objetivamente pretendido, os resultados entre todas terem sido muito semelhantes, dependendo muita da sua eficácia, do contexto em que as mesmas foram concretizadas):

Sendo pois expetável o resultado final obtido (promovendo os estados integrando o Eixo do Bem e pondo de lado aqueles integrando o Eixo do Mal), com a vacina da Pfizer/Biontech (EUA/Alemanha) a ficar em primeiro ─ resposta imunológica forte ─ a da AstraZeneca (Inglaterra/Suécia) a ficar em segundo ─ resposta imunológica intermédia ─ e as da Sinopharm (China) e da Sputnik (Rússia) a ficarem em terceiro ─ resposta imunológica baixa: um estudo utilizando um caso particular (restrito, não se podendo extrapolar) de um território e da sua população (Mongólia), servindo-se para tal de um número reduzidos de pessoas nem sequer atingindo as duas centenas (196), com a esmagadora maioria a ter sido vacinada com a Sinopharm (quase 90%) e ainda levada a cabo (para lhe dar a credibilidade necessária) numa iniciativa de uma universidade norte-americana (da Califórnia/EUA).

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US and India the top producers

 

Não se percebendo muito bem o que poderá lucrar o vacinado com tais revelações (apenas sobre estas quatro vacinas, existindo no mínimo umas dezasseis) ─ senão ficar ainda mais confuso e perdido (dado o caos instalado, morrendo-se de doença ou de fome) ─ envolvido como está numa luta sem quartel levada a cabo contra um inimigo mortal (o coronavírus SARS CoV-2) e com os produtores de vacinas servindo-se desta guerra pela Saúde para através de campanhas publicitárias nos Média (Globais) promover e vender ainda mais o seu armamento (as vacinas) ─ criando novos milionários ─ em vez de nos protegerem (o sujeito, face ao objeto): entre mais de uma dúzia de vacinas disponíveis e aprovadas ─ como a da Pfizer/BioNTech, da Moderna (EUA), da AstraZeneca, da Janssen (EUA), da Sinovac (CHI), da Sinopharm (CHI), da Covaxin (ÍND), da Sputnik 5 (Rússia) só entre as mais conhecidas ─ escolhendo-se aleatoriamente quatro para atingir o objetivo pretendido (entronar a norte-americana Pfizer), aproveitando ainda o momento para desconsiderar as vacinas oriundas do Hemisfério Norte Oriental traduzindo, da Rússia e da China (os representantes do Eixo do Mal).

A nível global com cerca de 24 aprovadas e (tendo-se entretanto retirado 8) e 16 delas ainda no mercado, com as vacinas contra o Covid-19 com maior implantação no nº de países (onde são autorizadas) a serem num TOP 8, a ASTRAZENECA (124),  a PFIZER/BIONTECH (103), a MODERNA (76), a JANSSEN (75), a SPUTNIK 5 (73), a SINOPHARM (68), a COVISHIELD (46) e a SINOVAC (42) ─ como se vê com os EUA, a Europa, a Rússia, a China e a Índia (todos eles integrando o “rico” Hemisfério Norte, o outro sendo o “pobre” Hemisfério Sul) na liderança da produção mundial de vacinas, contra o vírus SARS CoV-2 (e a doença Covid-19). Uma vacina produzida para combater a Pandemia de Covid-19 ─ iniciada no primeiro trimestre de 2020 (com os primeiros infetados/óbitos) ─ com a campanha de vacinação a concretizar-se no ano seguinte (janeiro de 2021) sendo aparentemente eficaz contra o coronavírus e suas variantes (como a delta), no entanto e dada a evolução do mesmo (vírus) ─ e tal como sucede com a gripe ─ necessitando forçosamente de atualização (pelo menos enquanto o vírus andar por aí), de algum tipo de reforço (no mínimo e apesar de certa incerteza na sua eficácia, a 3ª dose).

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COP26 and the expected global increase of infections

 

E quanto ao COP26 e ao futuro que nos espera, será que esta Pandemia (ainda em curso, mas secundarizada pelo protagonismo agora atribuído à Economia) nos ensinou algo?

Numa indicação de que por mais que o Mundo se aproxime do precipício (apocalíptico), haverá sempre alguém nalgum lado e por um motivo qualquer, pronto a lucrar com a situação (por mais extrema e radical que seja, só se tendo pela exclusividade, de cobrar mais): que o digam os “novos milionários das vacinas” (contra a Covid-19) e a confirmação do que se continuará a passar no Mundo vindo da COP26, com a manutenção da utilização dos combustíveis fósseis, o regresso das agora impolutas Centrais Nucleares e até a manutenção do “bife-à-casa” à mesa (no menu diário das nossas refeições). Nunca esquecendo o que fizeram a uma criança (COP25), agora sendo substituída por uma boneca (COP26), pela lógica anterior (vendo o que aconteceu a Greta Thunberg) podendo ser eleita a “Personalidade do Ano”.

(imagens: qz.com ─ statista.com ─ bloomberg.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:39

Evoluindo ─ Mas Para Onde?

Segunda-feira, 15.11.21

Perspetivando-se a nível global uma nova “Caça-às-Bruxas”, para já na modalidade da “Caça aos Não-Vacinados” ─ e mais tarde podendo-se alargar o espectro de caça.

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Evoluindo (rapidamente) para o (nosso) Apocalipse

 

Com a Terra e tal como o faz há biliões de anos, a continuar no seu movimento de translação em torno do Sol (órbita cumprida num ano), com os primeiros ancestrais do Homem a terem surgido há uns 3,5/4 milhões de anos (evoluindo até ao Homo sapiens moderno, poe cá desde há uns 150.000 anos) e com a chegada por meados do século XIX (em 1950) da 3ª Revolução Industrial ou ─ abandonado o analógico ─ Revolução Digital (com o desenvolvimento da eletrónica, com a utilização dos computadores, com a automatização),

Já com mais de sete décadas (1950/2021) de uma Revolução Civilizacional tendo-nos levado a descobertas científicas e produções tecnológicas extraordinárias ─ por muitos consideradas impossíveis de concretizar ─ capazes de nos lançar no Espaço alcançando a Lua e podendo-o fazer a outros objetos (muito mais distantes) e ainda de nos organizar socialmente construindo áreas de implantação autossustentáveis partilhando corretamente e em interação o ecossistema disponibilizado (ou seja, a Terra),

Parecendo vivermos agora num período de paralisia global não sabendo muito bem se devemos ou não reiniciar definitivamente ─ logo, sem percalços ─ o processo (sendo infelizmente o mesmo) de retorno à normalidade (entendendo-a como o tempo cronológico anterior a março de 2020), colocados como estamos perante um dilema apenas com duas vias de solução consideradas como aceitáveis por possíveis, ou ignorando já a presença do coronavírus optando pela economia (dando-lhe o protagonismo) e arriscando a vida (podendo morrer de doença), ou então não querendo arriscar podendo o vírus regressar e aí morrendo-se de fome.

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Greta Thunberg (COP25) Vs. Little Amal (COP26)

 

Tudo isto não por termos sido sujeitos a uma guerra nuclear, a uma tempestade solar ou a um impacto de um asteroide, provocando milhões e milhões de vítimas mortais podendo mesmo levar à extinção do Homem (do Homem sendo a parte fraca, não da Terra sendo a parte forte), mas apenas porque numa sucessão de crises profundas e globais tendo a economia, a finança, a política e o interesse só de alguns nos pratos da balança planetária (onde também se devem integrar todos os quase 8 biliões de indivíduos) ─ na decisão entre os dois pratos, com o nosso prato tendo menos peso, ficando ilusoriamente por cima ─ a elite do nosso Mundo não foi capaz de combater e vencer um animal limitado e microscópico, apenas se reproduzindo e adaptando.

Para já e estando de regresso, pelos vistos melhor que nós.

E enquanto isso em vez de nos mobilizarmos contra a Pandemia com o Homem continuando obcessivamente (na senda do poder, na vitória sobre os seus adversários) na procura de novos conflitos, só não tendo tomado já a iniciativa (por exemplo de uma nova provocação, ataque, invasão) dada a grande incerteza quanto ao regresso de uma nova vaga desta infindável Pandemia, podendo provocar baixas iniciada uma guerra (um movimento coletivo) ajudando na sua movimentação a espalhar o vírus: com o Mundo a atravessar uma crise Económica e Sanitária global, ainda-por-cima cada vez mais dividido entre dois blocos adversários o Ocidental (EUA) e o Oriental (China/Rússia) ─ os outros numa prova final, sendo adereços ─ vendo-nos ainda sob uma pressão tremenda dos EUA não querendo perder a sua supremacia e vendo-se a correr o perigo de estando o seu adversário já a par tentar de seguida ultrapassa-lo, não se inibindo de iniciar uma guerra provocatória contra a China e se necessário um ataque direto e armado ao Irão.

Da Europa e mais uma vez nem valendo a pena falar, despachada Ângela Merkel (cumprida a sua função) e esperando-se pela nomeação do seu sucessor ─ o novo líder europeu ─ talvez ainda antes da chegada do Pai Natal (da Coca Cola).

(imagens:  shutterstock.com/livescience.com ─ vogue.es/Getty Images e globo.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:33

Covid-19 PT ─ Vaga Sim/Vaga Não

Sexta-feira, 02.07.21

“Esta quinta-feira 1 de julho,

(e com os números Covid-19 a crescerem de novo)

com 1 em cada 3 portugueses a já estar vacinado.”

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Covid-19 Portugal 2021

182 dias de Pandemia

 

A evolução nos primeiros 182 dias do ano de 2021 (quase 50% do ano decorrido) ─ 2º ano da Pandemia Covid-19 ─ do somatório do nº de Infetados/dia e do nº de Óbitos/dia nos primeiros 13 períodos de 14 dias deste ano, sendo visível a partir do 11º período (de 14 dias ou 2 semanas) ─ lá para a 2ª quinzena de maio ─ uma subida constante do nº de Infetados, para já não se refletindo (significativamente) no nº de óbitos (nos últimos 14 dias entre 1/6 c/ média de 3). Podendo significar um período idêntico ao vivido pela mesma altura o ano passado (Verão e início de Outono, na altura com a variante britânica) com a presença do coronavírus a manter-se apesar de muito menos eficaz quase que não se sentindo (não se dando por ele, mas estando presente nos números), sendo-o (uma repetição semelhante do processo anterior) sugerindo (aí sim) um novo crescimento acentuado esse sim podendo ser considerada uma vaga, tal como a do início deste ano de 2021 (durante o Inverno e aqui com a variante britânico-indiana). Se a campanha de vacinação avançar (na sua administração e eficácia) e tudo o mais colaborar (desde o estado, aos cidadãos, passando pelas empresas) ─ e não passando esta nova vaga apenas de uma réplica (mais pequena/residual) da anterior (esperemos que sim, até para termos no mínimo, um mini Verão) ─ atingindo-se a imunidade de grupo com esta 1ª vacina (protótipo, sendo o Homem a cobaia), podendo-se encarar com mais segurança e esperança uma nova vaga anunciada para depois do fim das férias (último trimestre de 2021). Desejando-se não ser já uma nova estirpe/variante em ação (como a delta plus) e que simultaneamente uma nova vacina (atualizada da de 2020 para a de 2021) já esteja a caminho (e que no intervalo sendo necessário e como reforço se ministre uma nova dose). Hoje 1 de julho de 2021 dos 10,1 milhões de portugueses já tendo sido completamente vacinados quase 3,2 milhões de pessoas (32%) e incompletamente (só 1 dose de 2) 5,4 milhões (53%) ─ dos outros cerca de 1,5 milhões (15%) não se tendo notícia.

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:09

Os Negacionistas, Também Estão No Governo

Quinta-feira, 24.06.21

“Só que sendo meros intermediários (do poder Económico) não o negando e efetivamente sendo-o (ideologicamente e como proteção pessoal, tendo igualmente de sobreviver), não o podendo não sendo o tempo, para já o afirmar (e desse modo mostrar). Em tempos de Nova Vaga, um (o nº 1 da hierarquia) até já tendo afirmado estar presente em Sevilha (num jogo de futebol, entrando Portugal), o outro (o nº 2 da hierarquia) por sua vez convidando-nos para em massa invadirmos essa cidade espanhola. Azar o nosso sendo o nº 3 da hierarquia quem é (e ainda, com os políticos que temos), no entretanto, o coronavírus agradecendo (pelas autoestradas abertas e sem policiamento).”

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São João no Porto e Ronaldo em Budapeste

(com o Presidente da República estando muito brevemente em Espanha à espera de uma multidão de portugueses ─ conforme pedido público e patriótico do Presidente da Assembleia da República, ao mesmo tempo “entalando” o nº 1 ─ indo por solicitação superior e em nome de Portugal, invadir Espanha e Sevilha)

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Mesmo não havendo festa rija na rua (numa brincadeira de crianças, contrariando a ordem e criando o caos total e pondo a multidão de “crianças” em delírio) com febras na brasa, sardinha assada e uns copos de vinho tinto (podendo ser branco ou cerveja), sendo acompanhadas no momento próprio (de preferência com o estomago e a cabeça já bem “reconfortados”) por umas boas marteladas (podendo ser de alho-porro), uns foguetes (fazendo brilhar os céus noturnos) e os típicos balões de São João, com o Povo português depois de mais de um ano de Pandemia (continua, ao longo de 16 meses) e de ter sido submetido durante este longo período a diversas vagas do vírus SARS CoV-2 (provocando a doença infecto-respiratória Covid-19, podendo ser mortal) pelos vistos sem resultados práticos (já aí estando nova Vaga) ─ observando simultânea e atentamente no decorrer da evolução deste processo pandémico (estando a nossa Vida em causa), os “maus” exemplos vindos de cima (como o dos festejos do SCP campeão a Sul e da final da Liga dos Campeões a Norte) ─ óbvia e naturalmente que ao ser de novo impedido (quando já lhe tinham prometido a liberdade para breve, talvez já para a semana) de se poder movimentar livremente em qualquer tipo de espaço ou de tempo, arranjaria sempre algum tipo de solução (de modo a escapar a mais um castigo, mas só para “muitos alguns”), se necessário tal como o comportamento frequentemente  adotado pelos políticos (tal como subliminarmente “nos ensinam”) e em muitos casos até contando com o apoio passivo das autoridade “máximas” (ou não viessem aí eleições), recorrendo à “artimanha” dos aglomerados (de grupos/pessoas, de familiares/nem tanto assim) conjugada simultaneamente pela tática do “foge e volta”, circulando um pouco pelas áreas do costume, fazendo algo de semelhante apesar de em número mais reduzido, mas agora em vez de se acumularem em áreas abertas, acumulando-se em áreas fechadas: muitos sem máscara, sem distanciamento, sem cumprirem regras básicas nos estabelecimentos frequentados e sendo muitos mais que as autoridades presentes, mantendo-as apenas em observação, mas sempre à distância ─ sabendo-se que um dos participantes apesar de não ter respondido presente, será sempre nos tempos próximos o convidado-indesejado, mas intruso por invisível, o nosso conhecido coronavírus ou então os seus descendentes (mais conhecidos por estirpes/variantes).

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São João no Porto e Ronaldo em Budapeste

(numa festa de São João resumindo-se oficialmente e por indicação do Presidente da Câmara a três locais, tal como antes na final dos Campeões ─ aí com a “bolha de ingleses” ─ não funcionando e espalhando-se inevitavelmente entre cafés e restaurantes, devido à inesperada introdução do “fura-bolhas” Ronaldo)

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Este ano no Porto com o São João a realizar-se apenas em três locais (segundo o Presidente da cidade), em mais locais do que isso pelo que se apercebeu durante o decorrer do dia de ontem e ainda para outros, ou por terem participado nele ou por terem observado mais imagens ou até por lhe terem falado disso, com o São João deste ano a espalhar-se por todos os cafés e restaurantes abertos no Porto, desde que com TV presente “não se podendo ter “presencialmente” São João tendo-se em sua substituição online São Ronaldo. Assim, com o país já tendo entrado numa 4ª vaga ─ ainda-por-cima com exemplos como o do São João no Porto, já depois de outros anteriores, dos quais já estamos a sofrer consequências ─ correndo o risco de se afundar definitivamente e com o vírus a regressar em força sem ninguém parecendo ter capacidade para o travar (não o sendo pelas vacinas em si, mas pela falta de recursos materiais e humanos, que o Estado simplesmente não quer pagar), quando se deveria pedir/exigir ao Estado mais contenção, mais prevenção, o reforço das regras básicas de proteção, Já que nem ele cumpre o seu compromisso (nos testes e nas vacinas), nunca se esperando, pois tudo sendo um sinal (neste caso de abertura), que uma das maiores figuras do Estado (Presidente da AR) pretenda que uma multidão de portugueses se encaminhe em força para invadir Sevilha, tal como antes fizeram com pelos vistos tão bom resultados os nossos amigos e aliados britânicos. Já agora onde é que eles estão?

Esta quinta-feira (24 de junho) a nível nacional registando-se +1.556 Infetados (total de 869.879), +2 Óbitos (total de 17.092), -10 Internados (427 no dia de hoje) e +6 doentes em UCI (106 no dia de hoje), com o índice R(t)=1,17 e a taxa de Incidência nos 128,6/100.000, indicando a situação poder estar incontrolável, mas esperando-se (concretizando-se) não ser tão intensa que a anterior (sabendo-se que depois da variante delta/Índia, já aí está a delta plus/Nepal). Na região do Algarve com esta nova vaga ficando mais uma vez em questão este ano turístico (já se tendo entrado no Verão), para já atingindo Albufeira, amanhã Lagos e Loulé e olhando para os números e para a sua evolução (indo no mesmo sentido na região) podendo-se seguir Portimão, Lagoa, Silves, Faro, Olhão e São Brás de Alportel.

(imagens: MadreMedia/24.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:49

Os Filhos do Vírus SARS CoV-2

Segunda-feira, 21.06.21

[No 1ª dia do 2º Verão Covid-19.]

Desde há quatro semanas (24 de maio) com o nº de Infetados a crescer 290%, com o número de Internados a crescer 69%, com o nº de doentes em UCI a crescer 70%, com o índice de transmissibilidade a crescer 8% e com a taxa de incidência a subir 80%,

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Todos os parâmetros Covid-19

em subida continua

(PA)

 

Tudo sugerindo que, iniciando-se esta segunda-feira a estação do Verão (21 de junho), poderemos estar já no início de uma 4ª Vaga da Pandemia de SARS CoV-2: sem testagens maciças nem mesmo periódicas e apenas com cerca de 25% da população portuguesa completamente vacinada (cerca de 46% já tendo tomado uma dose de 2), não se podendo esperar milagres quando mesmo respeitando-se as regras de comportamento face à Covid-19 (máscaras, distanciamento, etc.), as vias de comunicação/contaminação continuam completamente abertas, especialmente por jovens estudantes e por jovens trabalhadores ─ maioritariamente não vacinados. Colocando-se sempre a questão da “efetividade das vacinas” atuais (e já no mercado ocidental e oriental) no combate ao coronavírus, sabendo-se da existência de novas estirpes/variantes surgidas desde 2019 (tendo como epicentro pandémico a China) e alterando particularidades do vírus como o da intensidade de contágio/sua rapidez e a taxa de mortalidade: prevendo-se que a próxima vaga seja mais intensa (na rapidez de contaminação/evolução), mas por outro lado menos mortal (ou quase 50% da nossa população já não tivesse tomado no mínimo uma dose, significando uma 1ª proteção).

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Winter lockdown possible says top PHE expert

as thousands of over-18s queue for vaccine

(Independent)

 

Restando-nos apenas esperar que o Governo e as restantes autoridades e responsáveis (pela nossa Saúde) interiorizem rápida e urgentemente o que poderá de nada agradável estar aí a chegar podendo-nos rebentar subitamente como “uma bomba nas nossas mãos” (veja-se o Brasil atravessando o Inverno e o Verão sempre com Covid-19), acelerando drasticamente a campanha de vacinação, não poupando idades, atirando-se aos estudantes-trabalhadores-jovens e na falta de recursos (humanos/materiais) recorrendo a voluntários (condignamente remunerados, dado o risco) e a vacinas oriundas de todo o Mundo (não apenas com o carimbo de uma agência) sendo eficazes (como as russas e chinesas).

Tendo-se que compreender no entanto estarmos no início de uma Grande Guerra (uma Guerra Biológica, não se sabendo ainda se de criação natural, se artificial), que tal como a da Gripe (que para os mais novos nos parece acompanhar desde sempre) oporá o Homem a um Vírus microscópico, encontrando-se o caminho para o compromisso ─ sendo este “caso crónico” ─ na atualização dessa luta: todos os anos para manutenção da eficácia da vacina tendo-se de a adaptar à evolução do vírus atualizando-a, dado que mantendo-se a mesma (versão) arriscando-se à vacinação não dar resultados por ultrapassagem do seu “limite de validade”.

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Lisbon residents confined to region at weekends

as COVID spikes

(Reuters)

 

E estando-se ainda a tomar a vacina de 2020 quando já se devia estar a tomar a de 2021: para já não se podendo afirmar as vacinas (europeias, americanas, russas, chinesas) não estarem a fazer efeito, mas já tendo surgido o aviso da provável necessidade de uma, “toma extra”.

E falando das vacinas e da nossa campanha de vacinação, nas testagens nunca se tendo ultrapassado as 100.000/dia (nem se atingindo sequer uma média de 50.000/dia) e nas vacinas ainda sendo pior, supondo que se atingia a capacidade de se concretizarem uma média de 50.000 vacinações/dia vacinando-se sem parar (7 dias em 7), necessitando-se (sendo otimista) nunca menos de 4/5 meses para se atingir a imunidade de grupo (aos 70% lá para novembro) e de 7/8 meses para se alcançar os 100% de vacinados (lá para o ano que vem). Sabendo-se que mesmo que vacinados poderemos contrair a doença (agora e sem exceção em todas as faixas etárias) e que imunidade de grupo só depois das férias grandes, provavelmente já iniciado mais um ano escolar.

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais/Independent/Reuters)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:25

O Marafado Duas-Pernas Com Asas

Domingo, 20.06.21

[Desde a Primavera e estando-se perto de entrar no Verão, habitando com o seu bando na freguesia de Olhos d’ Água concelho de Albufeira.]

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Expondo

À mesa do café

Olhos d’ Água

5 junho 2021

 

Em tempos de Pandemia e estando de momento domiciliada numa região turística (do Algarve) habitualmente bem fornecida e equipada de animais, refúgios e respetivos alimentos ─ referindo-me aqui ao “migrante” ─ há duas semanas atrás numa passagem relâmpago por Olhos d Água parando lá para comer uma torrada e tomar um café ─ referindo-me agora à minha pessoa ─ sendo surpreendido enquanto comia e bebia em companhia (por acaso um aniversariante), por uma manifestação de protesto de cerca de meia-dúzia de avezinhas, inicialmente aterrando no passeio e posteriormente enviando um seu batedor, na tentativa de estabelecer contacto.

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Confrontando

À mesa do café

Olhos d’ Água

5 junho 2021

 

Numa terra estranha onde agora todos nós parecemos estranhos até pela falta crescente de contactos e pelo isolamento forçado, não sendo cumprido o “novo destino” (o novo-normal político/religioso/ideológico) sofrendo-se logo as consequências (pelo que se sabe, por um dado tendo-se o vírus e do outro lado o estado, ambos não se obedecendo podendo ser fatais), num espaço e num tempo correndo em paralelo e parecendo sempre ativo (sem cruzamentos e sem hesitações), unindo o dia à noite como se fosse um carrossel (mágico) mal se sentindo o tempo passar dado o seu total usufruto, contínuo, como se não tivesse início em fim, contíguo e sempre presente por projetado em espiral, até os nossos colegas-voadores duas-patas sendo colocados em questão, sendo o movimento equivalente a um “conjunto-vivo” mínimo, assim como todas as perceções/sensações, caída a densidade populacional a pique e reduzido o som e o gesto como forma não só de comunicação, como “prova de vida” da nossa existência.

Não se vendo ninguém, ninguém nos vendo, de imediato se concluindo, estarmos mortos.

(imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:28

Será Conveniente Ser Português Em Portugal?

Segunda-feira, 31.05.21

“Muitos dos nossos filhos dizem que não

e até fogem para o Reino Unido.”

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IDA

Trabalhadores portugueses

tendo o Reino Unido como seu destino

(tornando-se independentes)

 

A poucas horas de se entrar no 6º mês do ano, assinalando o início da estação do Verão ─ a 21 de junho (às 03:32 de uma segunda-feira) ─ e assim começando dentro em breve a “época alta” na região de turismo do Algarve (com a pré-época tendo começado a 17 de maio, com a abertura do espaço aéreo), face à entrada súbita apesar de esperada (e desejada) de milhares de britânicos (oriundos de exterior),

Simultaneamente juntando (no mesmo tempo e no mesmo espaço) diversos eventos de carater nacional e internacional, integrando nacionais e estrangeiros,

Eis que “estrategicamente” e não impedindo mais esta invasão de “pretensos imunizados” ─ assim sendo caraterizados por eventualmente, terem já estado contaminados ou em alternativa tendo já sido vacinados (muitos só com a 1ª dose de duas, pelos visto até vindo a serem necessárias a curto-prazo no mínimo três), logo, “adquirindo imunidade/proteção” de grupo contra a ação do coronavírus ─ posteriormente à mesma (à realização da final da Liga dos Campeões),

Nos chega a informação de que o nº de Infetados/dia voltou a subir no Reino Unido, acompanhando o aumento da percentagem de casos envolvendo a estirpe/variante inglesa/indiana, uma mistura de duas variantes resultando numa terceira ainda mais perigosa por mais contagiosa/infeciosa.

Certamente tendo sido uma “situação sanitária” do conhecimento prévio por parte das autoridades inglesas/portuguesas, mas dado o impacto negativo que tal proibição poderia ter particularmente no setor turístico (Económico), atirando as consequências (na Saúde) para bem longe (nem sequer disfarçando, indo à trave) e só pensando nelas (enchidos os cofres) depois:

Desde logo indicando os ingleses como culpados (e sendo simples as explicações do Governo, para além de insultuosas, encobrindo a sua total incompetência e irresponsabilidade ─ se não crime), por terem vindo antes do tempo, partido depois do tempo, mesmo só tendo bilhete para uma coisa o avião (como a esmagadora dos turistas ingleses, para além da viagem/estadia trazendo apenas mais uns trocos para os extras) e não incluindo o bilhete (justificando a viagem) para o jogo.

Hoje com o nosso Primeiro-Ministro ao responder às perplexidades nossas transmitidas pela jornalista (que o entrevistava), a parecer querer dar a entender ter acabado de chegar de uma galáxia distante que não a nossa, não estando a par dos últimos acontecimentos.

Calando a jornalista não respondendo e atirando-lhe para a despachar (sendo bem-educado, mal-educado, os imbecis sendo nós e como tal escolhendo, “o menos mau, o melhor”), com um obrigado.

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E VOLTA

Portugal no sector do Turismo

sob bandeira britânica

(persistindo-se na dependência)

 

Num momento em que se põe em causa no Reino Unido os números apresentados oficialmente sobre esta Pandemia (sob tutela Conservadora e liderança de Boris Johnson) muitos casos não tendo sido reportados e podendo ser muitos mais (oficialmente nos quase 4,5 milhões de Infetados/7º Mundial e 3º Europeu e a caminho dos 130 mil mortos/5º Mundial e 1º Europeu), talvez mesmo o dobro e agora com uma nova vaga em perspetiva chegando e prosseguindo (o percurso do vírus, dos seus descendentes, suas estirpes/variantes).

E se a “bolha não funciona”, testando-se e aproveitando a “falta da bolha”, fazendo-os grátis nas “novas cobaias” até se oferecendo como voluntárias (á falta de tempo, sendo nós).

Mas desde logo e para nos colocarem no nosso respetivo lugar (de paus mandados, imbecis, sem opinião), declarando (os Iluminados, responsáveis por nos “fundirem a tola”) não se realizarem este ano as festas de Santo António e de São João, não sendo os portugueses tal como o serão os ingleses (como se comprovou nas imagens, divulgadas um pouco por todo o Mundo), cidadãos responsáveis:

E para ajuntamentos tendo-se que falar preferencialmente inglês (para já esta, mais tarde outras línguas) ou então sendo português às escondidas, mas sabendo de antemão poder ter um polícia “à perna” pronto a aplicar-nos a coima.

Infelizmente não residindo somente aqui as consequências deste “caos governamental”, por um lado desrespeitando o esforço e sacrifício feito no cumprimento das regras básicas pela generalidade dos cidadãos portugueses (muitas vezes implicando mais gastos) ─ máscaras, distanciamento, higiene, etc. ─ e por outro lado declarando “para quem quiser ver” a sua total incompetência/irresponsabilidade (do governo) desresponsabilizando-se (reconhecendo apesar do seu extraordinário CV, não serem capaz) e delegando tudo (tal como o fazem todos criando empresas paralelas, responsáveis pelos atos de outras mais um truque fantástico do “capitalismo selvagem”) nas “Task Force”:

Tendo uma missão a cumprir (patriótica, daí pelos vistos os militares) mesmo sem recursos humanos e/ou matéria-prima.

Em conclusão tendo-se que estar preocupado e extremamente atento (não sendo os outros a informar-nos), face à evolução permanente do vírus (com as suas novas gerações), à ânsia pelo regresso dos turistas e como efeito do lucro (descurando tudo o resto, mesmo a proveniência dos viajantes) e ainda, talvez o pior sinal para o que aí vem, a realização das Eleições Autárquicas, com todas as suas falsas promessas como sempre transformadas no mais “puro esquecimento” (do V da vitória, oferecendo-nos agora em destaque, o dedo do meio).

(imagens: portugalresident.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:51