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Universos Paralelos

Sábado, 08.01.22

“Ao lado da Terra Real (aquela que temos),

parecendo estar a instalar-se (com toda a sua bagagem, o seu extremo poder)

uma Terra Virtual (onde simplesmente, não existimos).”

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Homem Vs. Sars Cov-2

While immediate consequences are dominated by direct effects arising from reduced human activity, longer-lasting impacts are likely to result from cascading effects of the economic recession on global poverty, green investment and human behavior. (Max-Planck-Institut für Biogeochemie/31.07.2020/chemeurope.com)

Vivendo-se atualmente num UNIVERSO PARALELO, em que “a nova RELIGIÃO é a COVID-19, o novo SACRAMENTO é a vacina, o PAPA é ANTHONY FAUCI e o VATICANO é o CDC” (Lionel/CrossTalk/rt.com) ─ provavelmente DEUS sendo JOE BIDEN

No meio desta nova definição de LIBERDADE (tentando-nos dar uma sensação de segurança) impondo-nos ainda mais restrições (baseadas exclusivamente no MEDO), criando-se o momento propício para a solidificação deste “Novo NORMAL”, mesmo que como mais uma RELIGIÃO, ninguém tenha fé ou acredite (no momento, na Religião).

Em 2001 interrompendo-nos FISICAMENTE (com o ATENTADO do 11 de Setembro) e em 2020 suspendendo-nos MENTALMENTE (com a chegada do CORONAVÍRUS), tudo isto sucedendo tão rapidamente e sem contraditório, podendo significar a chegada do “FIM-DOS-TEMPOS”.

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Papa Virtual Vs. Papa Real

Nesta montagem fazendo-nos recuar a uma conferência realizada no Vaticano em maio de 2021 sobre o tema da Covid-19, separados pelo mundialmente conhecido guitarrista dos Aerosmith Joe Perry também aí presente, aparecendo duas figuras proeminentes da nossa sociedade global atual, nada mais nada menos que o Papa Real o argentino Jorge Bergoglio (à direita) e o Papa Virtual o norte-americano Anthony Fauci (à esquerda).

Em tempos de uma possível abertura como consequência da desaceleração e perda de atividade (normalizando-se como no caso da gripe) deste vírus (SARS CoV-2 e suas variantes), perspetivando-se tempos difíceis, vindo-se já de uma crise económica agravada ainda mais por esta crise na saúde, tendo-se agora dívidas para pagar (atrasadas) e certamente maior inflação (subindo de imediato as taxas de juro, para os pobres sendo duro).

Hoje, com o Mundo dirigido por um Imperador e por um Império em clara decadência (intelectual e de valores), vendo do outro lado (do planeta, o Mundo Oriental) um outro líder e território em ascensão, podendo substituí-lo, mas (o Imperador no ativo) não o querendo permitir, conhecendo-se o poder militar de todos ─ com os EUA a darem 10-0 ao Resto do Mundo

Não se vendo luz ao fim do túnel (do tempo), onde está enfiado (preso/entalado, pela muralha montada à sua volta) este planeta.

(imagens: Alexandra Koch/pixabay.com/chemeurope.com ─ Joshua Roberts/Christopher Polk/Getty Images for Clear Channel/Lisa Maree Williams/Getty Images/Insider)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:15

A Vida

Domingo, 22.01.12

 

O que é afinal a vida? Um vampiro diria que é a morte, mas como até hoje eu ainda não vi um único que seja, não pretendo oferecer-me como cobaia de um qualquer adivinho, aqui caído de pára-quedas.

 

 

A vida talvez seja um caminho que temos que percorrer como obrigação a cumprir por estamos vivos, mas não deixa de ser caricato que a única recompensa que nos oferecem no fim do percurso, seja impreterivelmente a da morte.

 

 

No entanto toda esta retórica é improdutiva e insignificante face à frieza da presença constante do nada no nosso quotidiano, impedindo-nos de estendermos o nosso pensamento para lá da barreira de um tempo que apesar de abstracto, reflecte a ilusão ou utopia de um espaço inatingível.

 

 

O relógio é a negação do tempo – porque o primeiro existe e o segundo não – e o suicídio do espaço – porque o primeiro está parado apesar de parte se movimentar, enquanto o segundo está em movimento apesar de parte estar parada.

 

 

O espaço não tem um limite perceptível de ocupação, até porque se tal sucedesse, isso teria como consequência a possibilidade da existência de um outro espaço vizinho, mesmo que vazio. A nossa capacidade de utilização do cérebro na análise destas questões pode não ser uma limitação à compreensão do Universo a que pertencemos – achem ou não que o nosso cérebro está bem ou mal aproveitado – mas não deixa de ser estranho que até hoje ainda não tenhamos compreendido a um nível global de tudo o que existe, alguns pontos intrigantes como: o que é que nos acontece após a nossa morte física já que nem temos memórias próprias do período anterior à nossa concepção, nem sequer apresentamos uma justificação válida para pensarmos na necessidade de tal ocorrer, só a validando em desespero de causa, porque somos nós os envolvidos; e como compreender correctamente a noção e conjugação de vida e de mundo de um ponto de vista individual, se ao morrermos deixamos de existir, num mundo que ainda existe, mas que para uma das partes por mais insignificante que seja, não tem nenhuma lógica de existir; e não terá o limite da nossa caixa craniana, protectora do nosso cérebro e das nossas capacidades de pensamento, um significado que nós inconscientemente não queremos reconhecer, não nos querendo confundir com os outros animais irracionais, sem pretensões morais e emocionais ou então recusando optar pela última e brutal evidência – o limite do nosso cérebro reflecte a construção de um mecanismo ao qual foi atribuída uma função apenas temporária, ligado pontualmente à evolução de um universo ilimitado e eterno, que não nos reconhece com o recurso à utilização de ferramentas éticas e morais para ele inexistentes.

 

 

Num mundo paralelo qual seria o objectivo de Deus?

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 03:52