ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Eleições Gerais na Grã-Bretanha
Num duelo delegado
EUA Vs. RÚSSIA
[Realizando-se a 12 de dezembro de 2019 (próxima quinta-feira).]
“Nas Eleicões Gerais de amanhã (quinta-feira) − no Reino Unido (Inglaterra, Gales, Escócia e Irlanda do Norte) − com a vitória a ser decidida entre os Conservadores de Boris Johnson e os Trabalhistas de Jeremy Corbyn (aqui ao contrário da América, com os Média todos a favor do seu “Trump”) e com o parlamento − para além obviamente dos Liberais (possível balança) − ainda a poder ser decorado com os representantes escoceses e talvez com um ou outro deputado/grupo oriundo dos Brexiteers: mas tudo indicando para uma vitória folgada de Boris Johnson, podendo este mesmo atingir − sendo difícil mas possível, ou não fosse ele o verdadeiro BREXITEER, para além do TRUMP EUROPEU (apoiado pelo Trump igualmente louro mas o original) − a maioria absoluta.”
Boris Johnson
Na Rota não da Seda, mas de Trump
O próximo 1ª Ministro do Reino Unido
(na prática talvez o próximo estado/território dos EUA)
Quase três anos e meio sobre a realização do referendo sobre a permanência (ou não) da GB na EU − levado a cabo pelo ex-Primeiro-Ministro Conservador David Cameron, apologista do SIM, mas praticante do NÃO (no fundo esperando que tudo se mantivesse na mesma) – e desrespeitando o resultado expresso pela maioria dos cidadãos Ingleses, Galeses, Escoceses e Norte-Irlandeses (mais de 46,5 milhões de eleitores) votando não cerca de 52% − ainda-por-cima com a GB claramente dividida em duas partes muito semelhantes (em quantidade de votantes), uma contando com o apoio de 52% (não à Europa)/grande parte da população mais velha e da Grã-Bretanha rural a outra de 48% (sim à Europa) dos cidadãos-eleitores/maioria da população mais jovem do país, incluindo muitos imigrantes e com o centro a focar-se e irradiar a partir de Londres (estendendo-se a outras metrópoles próximas) – depois do reinado de Theresa May (recebendo o nado-morto das mãos de David Cameron o pai, mas não querendo fazer-lhe o funeral) e já no interior do ciclo (infernal como se verá para a GB, caso Boris tenha mãos-livres, com uma possível maioria absoluta) iniciado com Boris Johnson, eis que passadas todas estas semanas de palhaçadas (no Parlamento Britânico como fora dele) ridicularizando e pondo em causa a história e a credibilidade de um país − ainda se considerando ingenuamente (pelo menos sendo essa imagem transmitida ao povo) um Império − mas prosseguindo num declínio de desenvolvimento cada vez mais acentuado assim como (uma consequência) de novas ideias (parecendo quere delegar a sua futura orientação nos EUA, arriscando-se na prática não a ser mais um Estado dos EUA − o 51º − mas apenas mais um seu território como o Havaí, não como entreposto turístico mas comercial), apenas para uma disputa de poder e com a Rainha como sempre nem sequer − deliberada e estrategicamente − a ver (ou um dia no Parlamento atrevendo-se ela a intrometer-se, podendo ver toda através dela, toda Realeza a desaparecer),
Eleições na Grã-Bretanha
(Sondagens)
Partido | YouGov (4/10 Dez) % |
Conservador | 43 |
Trabalhista | 34 |
Liberal | 12 |
Escocês | 3 |
Verde | 3 |
Brexit | 3 |
(outros) | 2 |
(Amostra: mais de 100.000 consultados)
Jeremy Corbyn
Vítima de ingerência c/ remetente identificado (EUA),
elogiando o seu candidato e denegrindo o outro:
“Jeremy Corbyn WILL BE SO BAD FOR UK”.
O novo grande líder nomeado que não eleito mas oriundo do mesmo “saco-de-gatos” político (os Conservadores) detendo nas suas mãos toda a Engrenagem que interessa (do poder, dos média, do governo), esquecendo tudo o estando para trás (por nunca concretizado apesar de repetidamente afirmado) e ainda contando com a colaboração dos Trabalhistas de Jeremy Corbin (com este enfiado noutro “saco-de-gatos”) marca para antes do nascimento de Jesus e dos festejos de Natal (não vá a quadra natalícia, amolecer os britânicos) novas Eleições Parlamentares: desprezando definitivamente os resultados do referendo do Brexit (passada quase uma legislatura, sendo de 4/5 anos) e sendo qual for a opção final (SIM ou NÃO, quatro anos depois e de uma forma desrespeitosa e enviesada) mantendo-se por direito no poder. Com as previsões e tal como esperado (por todos) a apontarem como favorito BORIS JOHNSON (vencedor, mais jovem, louro) o TRUMP BRITÂNICO, por mais forte, mais popular, mais apoiado (para além de tosos os canais privados, até pela BBC) face a JEREMY CORBIN (derrotado, mais velho, cinzento) o PUTIN BRITÂNICO e claro está que para a tomada de decisão tendo papel fundamental as FAKE NEWS (sendo apenas entre todas, necessário de escolher as mais “interessantes”, para a concretização do projeto). Reatando-nos apenas acrescentar (e limitando geograficamente as perdas): desgraçados dos britânicos (ao saírem), desgraçados dos europeus (ao deixarem-nos sair).
Boris Johnson v Jeremy Corbyn (Martin Rowson– cartoon)
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A menos de 24 horas das Eleições Parlamentares no Reino Unido (dia 12) e com os Conservadores a liderarem nas sondagens sobre os Trabalhistas por 42% contra 32% − mas dado o elevado erro habitualmente introduzido nas previsões e o crescimento ao longo dos últimos dias dos Trabalhista, podendo até suceder (mesmo que por margem mínima) o inverso – havendo a hipótese de ao fim do dia (13) se poder deparar com cenários bem diferentes (parlamentares 650/maioria absoluta a 326) e possíveis (incluindo Jeremy, digamos que três): (1) vencendo Boris com maioria absoluta − com BREXIT a 31 de janeiro − (2) vencendo Boris com maioria relativa – obrigando-o a um governo minoritário e adiando de novo o BREXIT − e (3) vencendo Jeremy com Maioria relativa – aí podendo alterar-se tudo ou (o mais provável) manter-se tudo na mesma (tantos os inimigos de Jeremy, no exterior como no interior dos Trabalhistas), com o coma político britânico a manter-se até um novo referendo. |
“E seja qual for o resultado das eleições gerais no Reino Unido, prevendo-se tempos difíceis para todos os cidadãos britânicos − tenham votado SIM ou NÃO no referendo e tendo ou não alterado a sua intenção de voto, para um lado ou para o outro − abandonando a Europa (a sua família, o seu continente e ainda-por-cima sendo uma ilha) no próximo ano (tal como prometido por Boris Johnson caso ganhe as eleições) e não se sabendo ainda bem a quem se irão juntar ou associar por necessário e obrigatório, para a sua sobrevivência como de qualquer outro território ou população, nunca podendo evoluir e persistir vivendo isolado: naturalmente com os EUA (interferindo na política de um país e de um continente que não o seu, ou seja e segundo os norte-americanos, numa ingerência inadmissível) de olhos bem em cima.”
E o que tem feito o nosso país para prevenir (não remediar) o que aí poderá vir − como consequência (do BREXIT) − a nível da nossa Indústria Turística dada a nossa extrema dependência (tradicional, tornada habitual) do mercado britânico: ou não será o Turismo uma área extremamente importante (englobando vários serviços associados ao turismo, num país de prestador de serviços) para Portugal? Mas sendo tanta a hipocrisia e a manipulação reinante − dos dois lados (UK e EU) – que mais vale não mexer muito na porcaria (político/ideológica).”
(imagens: Barker Illustration/garybarker.co.uk − mirror.co.uk/2015 − Martin Rowson/The Guardian)
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Durão Barroso no Feminino
[Azar o nosso − homens e mulheres − pois as mudanças não se dão (não gostamos todos de ser tomados como idiotas, mesmo que certificados e remunerados) mantendo-se o tronco e mudando-se apenas o género.]
Com o novo Presidente do Parlamento Europeu
− URSULA VON DER LEYEN −
a tirar o CETRO “ao nosso DURÃO BARROSO”, tornando-se na candidata a ser eleita para o cargo (na prática e factualmente “Engolida e Dificilmente Digerida”) com mais votos contra (383 a favor, 327 contra e 22 abstenções).
Certamente e pela (nossa) experiência um sinal (Mau).
Ursula Von Der Leyen
Presidente do Parlamento Europeu
Pela CDU/PPE
(tendo sido Ministra "promovida" da chanceler alemã Angela Merkel)
Mais um episódio da “Triste História” em que se transformou o PARLAMENTO EUROPEU, não desejando aprender com a experiência, mas prosseguindo com a replicação (com o mesmo Molde, de modo a manter a situação), após a eleição de JOSÉ MANUEL BARROSO (o 1ºMinistro que abandonou Portugal e os portugueses, por um melhor e mais bem remunerado emprego na Europa) como presidente do Parlamento Europeu no período de 2004 a 2014 (recordista praticamente igualando o socialista Jacques Delors) − contando com o apoio norte-americano (inglês e espanhol) pelo seu envolvimento na Cimeira das Lages (enquanto 1ªMinistro de Portugal e atraiçoando o seu Presidente Jorge Sampaio) levando à Invasão e Destruição do Iraque baseado na posse por parte deste (país árabe curiosamente rico em petróleo) das célebres Armas de Destruição Maciça (uma “FAKE NEWS”) – em mais um momento que deveria ser Fundamental e de Inovação para todo o continente Europeu (para a EU mas não só) opta por prosseguir no que considera ser o caminho (aparentemente) mais seguro e tranquilo (não provocando grandes ondas entre as elites políticas dominantes e alternando-se no poder), mas simultaneamente e em contrapartida (extremamente negativa por estática) de indecisão e de subordinação logo quando as nuvens escuras (anunciando uma nova Crise) parecem querer de novo aparecer no horizonte: depois de quase 5 anos com Jean-Claude Juncker (PPE) na cadeira (outra “boa” peça, mas simpática), com o Parlamento Europeu a escolher um novo José Manuel Barroso mas agora no feminino (para a sua presidência), calhando desta vez (e ao contrário do que queria António Costa, mas no final com o voto do mesmo/da esquerda na direita) a alemã URSULA VON DER LEYEN (sendo uma das formas de a afastar com Cartão Dourado, sendo colocada como muitos no Parlamento Europeu, depois de despachada por incompetência do seu Governo). Sugerindo um período cinzento para a EUROPA (“Uma Velha Vivendo dos Rendimentos, pouco se importando com os Outros e Descendentes”) − com os refugiados, com o Brexit, com uma nova guerra a Oriente, com a subserviência aos EUA − enquanto o Eixo do Mundo se vai deslocando IRREVERSIVELMENTE do Atlântico (Washington/América/Europa) para o Índico/Pacífico (Pequim/China/Ásia).
(imagem: Vincent Kessler/Reuters)
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Eleições de 2019 para o Congresso de Espanha
Numa análise aos resultados, com a Esquerda a conquistar 185 lugares, a direita 155 lugares e com os restantes 10 lugares a irem para coligações de várias ideologias. Significando a subida do PSOE ao poder (com maioria relativa), obrigatoriamente coligado com outras formações do mesmo espectro ideológico (PODEMOS, ERC, BILDU ou COMPROMISSO) − de modo a assim alcançar a Maioria Absoluta (176 Lugares). Sendo o mais evidente uma coligação PSOE/PODEMOS/ERC (representando 180 lugares) com o PSOE no Governo e com o PODEMOS/ERC a apoiarem-no no Parlamento.
Celebrando em Madrid
A vitória do PSOE nas Eleições para o Parlamento em Espanha
(28.04.2019)
P | Id | Votos | % | L 2019 | G/P |
PSOE | E | 7.476.537 | 28,7 | 123 | +38 |
PP | D | 4.352.835 | 16,7 | 66 | -69 |
CIUDADANOS | D | 4.133.538 | 15,9 | 57 | +25 |
PODEMOS | E | 3.730.653 | 14,3 | 42 | -24 |
VOX | D | 2.675.455 | 10,3 | 24 | +24 |
ERC | E | 1.019.320 | 3,9 | 15 | +6 |
JUNTS | - | 497.536 | 1,9 | 7 | -1 |
NAC. BASCO | D | 394.627 | 1,5 | 6 | +1 |
E H BILDU | E | 258.840 | 1,0 | 4 | +2 |
CC-PNC | - | 136.923 | 0,5 | 2 | +1 |
NAVARRA S. | D | 107.124 | 0,4 | 2 | 0 |
COMPROMISSO | E | 172.360 | 0,7 | 1 | +1 |
PRC | - | 52.197 | 0,2 | 1 | +1 |
Total | - | 36.893.976 | - | 350 | - |
Maioria: 176
(P: Partido Id: Ideologia L 2019: Lugares em 2019 G/P: Ganhos/Perdas E: Esquerda D: Direita)
Verificando-se uma estrondosa derrota do PP − nem se percebendo bem a não demissão do seu líder ou a marcação de um congresso extraordinário (talvez motivado pela proximidade das Eleições Europeias) – perdendo mais de metade (51%) da sua representação parlamentar anterior (Eleições de 2016), maioritariamente deslocando-se para CIUDADANOS e VOX (mais de 70%). E uma inversão de posição entre PODEMOS (perdendo 24 lugares) e CIUDADANOS (ganhando 25 lugares). No restante mantendo-se tudo muito semelhante e realçando-se (mais uma vez) a vitória do PSOE: agora na Península Ibérica partilhando o poder com o seu congénere português − o PS (o tal tendo a patente da Geringonça).
(imagem: Sergio Perez/Peuters/yahoo.com)
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Eleições na Catalunha ‒ Resultados
Realizado o ato eleitoral para o novo parlamento da CATALUNHA (tido como A Solução), tudo ficou na mesma (parecendo mesmo de propósito) ‒ colocando de novo o processo (a iniciativa) nas mãos dos autores do artigo (155).
INDEPENDENTISTAS ‒ 70 mandatos
NÃO INDEPENDENTISTAS ‒ 57 mandatos
(Expetantes ‒ 8 mandatos)
Carles Puigdemont
Com os seus apoiantes JUNTS/CAP a ficarem em 2º mas juntamente com os seus aliados Independentistas ERC e CUP mantendo a maioria no Parlamento da Catalunha
P/C | Eleições 2015 | Eleições 2017 |
Cidadãos | 25 | 36 |
JUNTS/CAP | 62 | 34 |
ERC | - | 32 |
PSC | 16 | 17 |
Podemos | 11 | 8 |
CUP | 10 | 4 |
PPC | 11 | 4 |
(P/C: Partido/Coligação)
Com a vitória de CIDADÃOS nas eleições da CATALUNHA um partido centrista e anti independentista (e de uma forma algo surpreendente) derrotou todas as formações Independentistas (3) sendo de todos os candidatos o mais votado: com 36 mandatos conquistados (dos 135 no total) sendo o mais representado no parlamento, deixando logo atrás de si o JUNTS/CAP de Carles Puigdemont (com 34 mandatos) e a Esquerda Republicana/ERC (com 32 mandatos).
Opção Política | Eleições 2015 | Eleições 2017 | Variação |
Independentistas | 72 | 70 | -2 |
N/Independentistas | 52 | 57 | +5 |
Expetantes | 11 | 8 | -3 |
(Maioria com 68 mandatos)
E tendo como grandes derrotados o PODEMOS (de esquerda) /perdendo 3 mandatos, a extrema-esquerda/CUP/perdendo 6 mandatos e sobretudo com uma estrondosa derrota o PPC (versão catalã do PP) /perdendo 7 mandatos; e com os socialistas do PSC a serem a 4ªforça alcançando mais um mandato. No final do dia 21 de Dezembro e na sequência do Artigo 155 (decretado por Madrid) perdendo os Independentistas 2 mandatos (passando do 72 para 70), os expetantes do PODEMOS 3 mandatos (passando de 11 para 8) e ganhando os Anti Independentistas 5 mandatos (passando de 52 para 57): mantendo-se a Maioria pela Independência com 70 mandatos (maioria 68) e os oposicionistas com 52.
(imagem: Stephanie Lecocq/ EFE/EL PAÍS)
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Eleições em Israel
No dia 17 de Março deste ano o estado de Israel vai realizar as eleições para a escolha do seu novo Parlamento, do qual dependerá a formação do seu novo Governo.
Neste momento as sondagens indicam que os Trabalhistas israelitas vão à frente (centro-esquerda), apesar de no seu conjunto as forças de Direita terem no seu conjunto maior percentagem (52-41).
Partido | Sector | Lugares |
Lavor/Livni | Centro-Esquerda | 25 |
Likud | Direita | 23 |
Jewish Home | Direita | 15 |
United List | Árabe | 12 |
Yes Atid | Centro-Esquerda | 10 |
Kulanu | Direita | 8 |
Shas | Ultra-Ortodoxos | 7 |
UTJ | Ultra-Ortodoxos | 7 |
Meretz | Centro-Esquerda | 6 |
Israel Beiteinu | Direita | 6 |
Ha'am Itanu | Ultra-Ortodoxos | 1 |
Total Lugares | --- | 120 |
(maioria: 61 lugares)
No entanto e como sempre acontece em Israel os pequenos partidos poderão ter um importante papel a desempenhar nestas eleições, neles se incluindo os partidos ultra-ortodoxos (15) e a coligação árabe (12).
Neste momento tudo ainda pode acontecer, com a decisão final a ser tomada pelos eleitores no próximo mês de Março e com os resultados a dependerem daquilo do que até lá se poderá passar: em Israel e fora de Israel.
Sector | Lugares |
Direita | 52 |
Centro-Esquerda | 41 |
Ultra-Ortodoxos | 15 |
Árabes | 12 |
Estes valores representam os valores médios aproximados de três sondagens realizadas em Israel entre os dias 26 e 27 de Janeiro.
(imagem – Web)
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Transparência
PM em cuecas quase invisíveis para controlo de material
Após presença no Parlamento para esclarecimento definitivo do caso Secretas/Público/Relvas, o PM – à semelhança do seu antecessor com os fatos e os sapatos – partiu para os EUA onde irá participar numa campanha lançada por uma empresa de roupa interior cujo tema será o da transparência, tema tão grato aos nossos políticos, amigos colecionadores das algibeiras dos outros.