ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Impacto a mais de 700 Milhões de Km
[Com a distância atual entre o planeta TERRA e o planeta JÚPITER, a ser aproximadamente de 711,9 milhões de Km – e aumentando até final deste ano.]
'Totally breathtaking’
Meteor EXPLOSION on Jupiter captured in rare footage.
(RT/rt.com)
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Júpiter a partir da composição de 4 imagens recentes
(obtidas a 29.05 pela sonda JUNO e posteriormente editada numa só)
Num registo obtido a uma distância de apenas 8600Km/18600Km do Gigante
(imaginando-se o “sofrimento” da sonda circulando sob o poderosíssimo Campo Magnético)
Com o ESPAÇO a ser uma VIA de COMUNICAÇÃO no nosso caso integrando “Pontos, Planos e Dimensões” constituindo o nosso SISTEMA PLANETÁRIO (Sistema Solar) − onde naturalmente existem Veículos aparentemente Estáticos (parados) e outros mais ou menos Dinâmicos (em movimento), mas na Realidade com “todos eles mexendo-se, demonstrando pertencerem a um mesmo Conjunto e estarem VIVOS” – centrado numa estrela particular e Extraordinária (o SOL) assim considerada (e relevada) por nela integrar um Mundo (até agora único e exclusivo por nele aparecer Vida e entre ela o HOMEM) não só Mineral como simultaneamente ORGÂNICO (com algo de semelhante ainda não tendo sido encontrado neste sistema e até na galáxia que o alberga, a VIA LÁCTEA), torna-se sempre interessante não só pelo mistério que o envolve como pelo conhecimento que desses fenómenos poderemos obter (usufruir e desenvolver) – ainda por cima para quem a partir da Terra observa o Espaço que a envolve (em constante transformação desde a sua formação, ocorrida há biliões de anos), parecendo parado face à referência por nós ocupada (um ponto) e ao movimento dos outros Corpos Celestes (um conjunto) – quando um Veículo no seu trajeto habitual e cumprindo-o como sempre sem incidentes de assinalar, um dia é impactado por um outro veículo em passagem (um Viajante interno ou externo ao nosso Sistema, talvez sendo mesmo Intergaláctico) criando desde aí um elo de ligação (forte) entre ambos: integrando-se um no outro e neste caso com o maior (JÚPITER) a engolir e deglutir o mais pequeno (eventualmente um Asteroide).
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Impacto de um meteoro, com a atmosfera de Júpiter
(cerca das 04:07 UTC de 07.08.2019)
Segundo notícia RT (rt.com) baseada numa observação de um astrónomo-fotógrafo amador do TEXAS (EUA) − Ethan Chappel – com este “Observador de Estrelas” norte-americano na passada quarta-feira (7 de Agosto) e após um registo de vídeo tendo como protagonista o maior planeta do nosso Sistema o GIGANTE GASOSO JÚPITER, a constatar mais um Impacto de um objeto (asteroide/cometa) com o protagonista do registo: com um meteoro a impactar Júpiter, a explodir de imediato aquando do encontro (com a sua atmosfera e cobertura de nuvens) e a fragmentar-se, perdendo-se de seguida na densa, poderosa e turbulenta atmosfera do Gigante. Num caso em tudo semelhante ao registado em JULHO de 1994 (sendo tudo instantâneo, comprovando a semelhança do tempo de vida de uma mosca e de um Homem, já lá vão não o parecendo no espaço, 25 anos) quando o cometa SHOEMAKER-LEVY 9 no seu trajeto orbital e após se partir aos pedaços (em vários fragmentos menores), movimentando-se na direção de Júpiter acabou por o encontrar e impactar: oferecendo-nos aí as primeiras imagens por nós observadas e registadas (pelo HOMEM) de um impacto direto e ao vivo entre dois corpos (extraterrestres) pertencentes ao Sistema Solar.
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Júpiter com uma das suas 79 luas Europa, à esquerda
(a 07.08.2019 meia-hora após o impacto do meteoro com Júpiter)
“Cálculos mostraram que o cometa passou o LIMITE de ROCHE de Júpiter em julho de 1992, e as FORÇAS da MARÉ do planeta fizeram com que ele fosse fragmentado em vários pedaços de até 2 KM de DIÂMETRO. Esses fragmentos colidiram no HEMISFÉRIO SUL de Júpiter entre 16 de JULHO e 22 de JULHO de 1994, a uma velocidade de 60 KM/S. As manchas que o impacto causou foram mais fáceis de visualizar do que a GRANDE MANCHA VERMELHA e ficaram visíveis durante meses.”
(wikipedia.org)
Um registo de ETHAN CHAPPEL apontando para a parte sul da cintura equatorial do planeta, pelo Tempo/Espaço escolhido acidentalmente (aleatoriamente, talvez por predestinação), mostrando-nos um espetáculo astronómico raro de se ver, mais entre nós (na Terra) do que “lá longe” − com a taxa de impactos em Júpiter se comparada com a da Terra a ser 2000X a 8000X superior (muito maior), razão pela qual poderemos considerar o nosso GIGANTE como o nosso 1º Defensor, a nossa grande Muralha de Proteção contra possíveis invasores e seus ataques (a nossa “Muralha da China”) e talvez o verdadeiro motivo pelo qual ainda hoje existimos, considerando o TRIO FANTÁSTICO composto pela TERRA, a VIDA e o HOMEM. E para lá do registo do astrónomo norte-americano Chappel, aguardando-se agora os possíveis dados e imagens recolhidas pela sonda JUNO: a única sonda ainda no ativo (para lá das ainda e para sempre em viagem como as sondas VOYAGER ou “as já estacionadas ou suicidadas” como a sonda CASSINI) naquelas regiões distantes do nosso Sistema Solar. E ainda sem tripulantes no Local (nem na LUA e muito menos em MARTE) exceto na única estação (de Partida) – a ISS (Estação Espacial Internacional) − há muito concluída e já em decadência: sem carris visíveis nem apeadeiros entretanto construídos (nem sequer pensados).
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Mapa do céu a 11 de Agosto de 2019
Mostrando-nos a localização de 2019 OU1
(com a sua maior aproximação à Terra para 28 do mesmo mês)
[E já agora, depois da passagem recente de dois NEO (Objetos Passando nas Proximidades da Terra) não sendo PHA (Objetos Potencialmente Perigosos) – dada a sua dimensão menor que 100m (22m e 38m) − muito próximos de nós (pouco mais de 2X a distância Terra/Lua) e ainda de um outro “monstro” (de 339m) mas passando já bem afastado ( a 7,5 milhões de Km), a notícia de que um outro objeto (com 90m/160m) além de NEO sendo-o igualmente PDA, passando a uma V= 13/18 Km/s e a apenas 1 milhão de Km de nós: curiosamente observado pela 1ª vez há pouco mais de 15 dias e considerado de código 8 – numa escala de 0 a 9 indicando-nos tratar-se de um objeto com um órbita bastante incerta (podendo-se desviar do trajeto inicialmente previsto e até no limite impactar), aparentemente apenas definida hoje (dia 11). Como se vê com tudo sendo feito à “Última da Hora” com o Impacto a poder “tocar o joelho” e provocar uma reação reflexa instantânea (sem possibilidade de resposta/reação) de consequências tão inesperadas como trágicas.]
(imagens: (1) Juno/Kevin M. Gill/nasa.gov − (2/3) Ethan Chappel/Chappel Astro@ChappelAstro/twitter.com − (4) theskylive.com)