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A Pegada do Dinossauro 2.0

Domingo, 25.04.21

No início do Salto Civilizacional SC-181 (terrestre) e com o modelo STH-V3 (humano) já há muito suspenso,

Com um dos símbolos icónicos dessa civilização designada como TH-V (Terra/Homem) e agora temporariamente extinta,

A acabar de ser descoberto e de imediato,

─ Pelo seu valor inestimável, sendo único

Sendo exposto:

 

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A 1ª PEGADA DO HOMEM NA LUA

MISSÃO APOLLO 11 ─ BUZZ ALDRIN

(20 JUL 1969)

 

Mesmo sendo um dos símbolos imortais associados ao modelo oriundo de uma segunda cópia (do molde original),

Mas sendo por outro lado esse modelo exclusivo nessa mesma versão,

─ Até sendo catalogado como um dos mais considerados

(adjetivados) e de maior potencial

Por determinados parâmetros ainda não muito bem definidos (internos/externos), não tendo (no entanto) vingado, como o pretendido,

─ Entrando em suspensão protegida, com execução de funções de desenvolvimento e de manutenção (limitadas, mas progressivas),

Para uma nova aplicação futura de nível V4 (humana), próxima da versão definitiva (V5/F).

 

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A LUA C/ A TERRA NO HORIZONTE

MISSÃO APOLLO 11 ─ MAR DE SMITH

(20 JUL 1969)

 

E deixado (o seu símbolo) no único Mundo para além da Terra alguma vez “tocado” pelo Homem, registado no calendário deste com a notação simbólica [JULY 20, 1969],

Com a réplica BA/69 (1ª a pisar um Mundo Estranho) na Terra conhecido como BUZZ, a ser o autor da obra aqui documentada e aqui retratada:

“Como uma pegada de Dinossauro na Terra, aqui uma do Homem Versão 3, na Lua.

Num Museu perto de si, online, imune e de entrada (para persistir, tudo tendo limitações) algo livre (dados os limites, sendo os que cada um de nós aceitamos).

(imagens: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:14

[Carbonizados & Descarbonizados] Vs. [Calcinados & Reciclados]

Quinta-feira, 12.09.19

“Sejamos Carbonizados ou (falsos) Descarbonizados, sendo constantemente apontados como consumidores que somos (criadores de desperdícios, de lixo, de poluição) uns dos maiores culpados (criminosos), desculpando (por outro lado) os agora sendo Verdes e, no entanto, saindo Calcinados, apenas por serem produtores, apenas serem por milionários, apenas por serem promotores − e até por obrigação, não vontade, viajando sempre (ao contrário de nós, “obrigação exige”) com companhia e de jato privado (mesmo sendo Democratas como é o Guru Al Gore, deixando não uma Pegada de Burro mas uma de Elefante). No fundo unicamente por estarem (os Calcinados e até os Reciclados) no Topo da Cadeia alimentar (comendo-nos como nos comemos).”

 

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Al Gore Calls for $15T in Investment

to Decarbonize the World

(newsmax.com/2017)

 

Tendo a consciência de que pertencendo à maioria (dos 7,5 biliões de terrestres) sou um CARBONIZADO utilizando indevidamente (segundo os autoproclamados mas não verificados Descarbonizados) um número acima do meu e contribuindo como tal para o crescimento da Pegada Ecológica Mundial − não deixo de ficar extremamente indignado (por vezes quase explodindo, mas não lhes dando esse prazer, não me desintegrando) quando aqueles que afirmando perentoriamente quererem representar-nos (a maioria esmagadora dos Carbonizados), se assumem (atraiçoando-nos)  como partidários e praticantes  das teorias dos (falsos) DESCARBONIZADOS, quando eles próprios não aplicam essas mesmas ideias (e ideais) no exercício prático do seu dia-a-dia, apresentando-se não como CARBONIZADOS e muito menos como DESCARBONIZADOS mas como CALCINADOS.

 

Tendo-se de concordar que se antes a luta se poderia resumir a uma disputa muitas vezes de uma forma aparente (sem resultados práticos evidentes) entre Carbonizados e Descarbonizados (mas distinguindo-se os prós dos contras, mesmo que muitas vezes parecendo estar-se, perante os prós e a favor) – no entanto numa luta equilibrada (nesse sentido leal) mas até hoje quase que (só) se limitando a estudos-teóricos e negativamente, a poucas intervenções-praticas e com resultados (no terreno) – no presente ultrapassados os Carbonizados e os Descarbonizados, são agora os CALCINADOS (não se podendo esquecer os seus vassalos os RECICLADOS) a deterem e a mexerem (direta ou por procuração) nos cordelinhos.

 

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Beware of

false Prophets

(wattsupwiththat.com/2014)

 

Construindo-se no mesmo cenário um novo cenário paralelo, nem sequer nos apercebendo que nesta “nova visão (falsa, por se tratar da mesma projeção, projetando um mesmo holograma, oriundo de um mesmo mold mas implementado em parâmetros de Espaço/Tempo diferenciados), sendo literalmente a mesma, as mesmas se encontram e coincidem (bastando para tal utilizar o complemento da Realidade, a nossa Imaginação, baseada na perceção e nos sentidos e nos dados recolhidos, sejam certos ou errados, por vezes com valores lógicos verdadeiramente inesperados):

 

Como quando olhamos para os carris de um comboio dirigindo-se para o horizonte, com os mesmos aproximando-se cada vez mais até se perderem (de nós) e se encontrarem (eles, os carris, as visões) no Infinito − ou não fosse a linha mais curta entre dois pontos uma Reta, no fundo da família das Curvas (circulares mais estáticas ou em espiral mais dinâmicas) e todas se encontrando num Ponto (Comum).

 

Talvez o Lugar de Deus (Matéria e Energia), de todas estas Almas (Eletromagnetismo) e deste Universo Vivo (vendo-o do infinitamente pequeno ao infinitamente grande e numa projeção holográfica, como sendo mais uma replica de um mesmo Organismo Vivo; podendo até sido obtido, de um molde à imagem do Homem) − Integrando um Multiverso (uma célula no meio de outras).

 

(imagens: Mark Swanson/AP/newsmax.com – wattsupwiththat.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:24

O URSO-PARDO GALEGO, CONTRABANDISTA E LOUCO-POR-MEL

Terça-feira, 14.05.19

“Espanhol, visitando Portugal e não dando conhecimento às autoridades; e ainda-por-cima roubando cerca de 50Kg de mel, antes de abandonar o nosso país. Certamente à caça em Portugal e com a sua mulher e possíveis crias. esperando-o ansiosamente em Espanha.”

 

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Parque Nacional do Montesinho

Nele sendo avistado um Urso-Pardo (espanhol)

Fazendo o percurso (eminentemente) turístico

Entre La Tejera (ESP) e Vilarinho (POR)

 

Numa aplicação (no decurso da História da Humanidade) por tantas vezes tentada e repetida

 

Mesmo que de uma forma subtil, não consciente ou não deliberada, ou seja, inocente

 

Utilizando certos aspetos (relevantes) das mesmas (aplicações/execuções) para de uma maneira “Soft e Humorística(de modo a eventualmente − e talvez sendo um erro − não assustar e afastar ainda mais o Povo) retratar e assim desmascarar tudo aquilo que nos limita e nos condiciona

 

− Neste Quotidiano monótono e repetitivo (não nos dando Esperança)

e como consequência de Miséria

 

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Urso-Pardo

Um animal da sua espécie (considerado extinto há 176 anos)

Apanhado a passear-se em Portugal

Para já isolado, clandestino e sem passaporte

 

Verificando-se de novo a introdução (em estilo de substituição) de um Animal dito não Racional e compartilhando connosco o mesmo Espaço (no mesmo Tempo da História), expondo à falta de melhores meios e instrumentos (divulgação/voluntários) aquilo que de mais ridículo e de trágico (pelos efeitos e comportamentos artificiais induzidos) nos tem cerceado a Vida (certificando-nos como pretensos especialistas e alienando-nos progressivamente de tudo)

 

− Sendo incapazes de diretamente e por voz própria o afirmar –

(por medo de reação coletiva/psicologia das massas à sua ação individual)

 

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Pegada de Urso-Pardo

Extinto por cá desde o séc. XVII (apesar do último registo apontar para meados do séc. XIX) e por vezes circulando por perto (a uns Km da fronteira), agora introduzindo-se no nosso país (à volta de 1Km) deixando vestígios (pegadas) da sua passagem

 

E exigindo finalmente o retorno do que nos foi ilegalmente e por contranatura há muito tempo (e de uma forma crescentes) sendo intencional e sistematicamente retirado.

 

Neste Episódio (desta Temporada de 2019) com o protagonista a ser um URSO-PARDO espanhol (por nascendo e tendo residência habitual, em Espanha), circulando entre a província de ORENSE (Galiza, norte de Espanha) e o território português (próximo da fronteira Portugal/Espanha) de TRÁS-OS-MONTES (Parque Natural do Montesinho): respeitando como o deveria fazer o Meio Ambiente Natural e as suas regras (de usufruto partilhado e dignificando o espaço), mas desconhecendo as Leis do Homem (feitas exclusivamente à imagem deste) sobre esses mesmos territórios e tudo o mais nele incluído – e assim violando-A (A Lei) – atravessando indevidamente a fronteira, cometendo deliberadamente um crime (punível com multa ou prisão) e com tal comportamento e atitude (ilegal/perigosa) podendo pôr em causa não só a sua Vida como o de toda a comunidade (espanhola/portuguesa, humanos, animais e flora) envolvente.

 

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Luís Correia

Podendo fazer 25Km numa noite e sendo as fêmeas mais “sedentárias” (para sua proteção e reprodução, criando as crias “por onde nasceram”) com os ursos-pardos macho por serem mais “nómadas” e dinâmicos (talvez por uma necessidade de espaço) a gostarem de passear de preferência sozinhos – que o diga L. C. um apicultor local, num instante ficando sem 50Kg de mel (e mesmo assim reabrindo, as portas ao regresso do Urso-Pardo)

 

Para já sendo apenas “um-único” URSO-PARDO (detetado e espanhol), mas com alta probabilidade (no futuro) de poderem ser alguns mais, oriundos de “nuestros hermanos”, do outro lado da fronteira e penetrando-nos talvez em turismo (ou algum tipo de “investimento” pessoal/ramo imobiliário/alimentar), território (para eles) estrangeiro: transformando-se aí (os Ursos e tal como muitos migrantes) em “Alienas do tipo Mexicano”, vilipendiados e perseguidos e com muitos TRUMP’s (anteriormente os OBAMA’s) a caçá-los (sejam eles Elefantes/REP ou em alternativa Burros/DEM). Residindo a única diferença no território em causa (podendo fazer condicionar e diversificar/entortar a solução) no caso do Homem sendo (essencialmente) Urbano, no caso do Urso Rural (num cenário mais natural, beneficiando o Urso). Isto se o URSO-PARDO (óbvio, mas não tão simples) escolher Portugal.

 

(imagens: (1/3/4) Tânia Rei/10.05.2019/Correio da Manhã/cmjornal.pt − (2) Dreamstime/Joana Marques Alves/13.05.2019/Jornal i/ionline.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:26

Agosto em Portugal ‒ Estação Maluquinha

Quarta-feira, 02.08.17

[Em Férias e festejando o Aquecimento Global]

 

Dia 1, do Mês que faz a Dúzia

 

“De 1 a 31 de Agosto somos declarados mortos ‒ ressuscitando pouco tempo depois ao 32º dia. Uma reflexão necessária sabendo-se que Jesus (o filho de um Deus) ressuscitou logo ao 7º dia.”

 

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O Dia da Superação

Numa comemoração anual e móvel antecipando-se todos os anos

Comemorando-se em 2017 no dia 2 de Agosto

 (deixando-nos sem recursos e logo num período de férias)

 

Hoje dia 1 de Agosto de 2017 (uma terça-feira) começa o princípio do fim das férias de Verão em Portugal (um território localizado no Hemisfério Norte):

 

Para a maioria daqueles que adeptos incondicionais do Sistema (obviamente remunerados pelo mesmo) são durante quase 92% dos dias (que compõe um ano de trabalho) obrigados a cumprir um horário monótono, repetitivo e sem criatividade (com os mais privilegiados a serem premiados com alguns fins-de-semana apenas para descomprimir e de modo a impedir possíveis implosões),

 

Sendo o único momento neste curto período de tempo (flash) que a Vida nos proporciona (em média e segundo dizem oitenta anos) em que pretensamente nos libertamos (das diversas hierarquias de proximidade) e eventualmente nos deixamos levar sem regras nem restrições (voluntariamente) para territórios desconhecidos e distantes (onde nada nem ninguém nos conheça e nos impeça seja por que motivo for ‒ mesmo que infantil ou dito senil ‒ de usufruir).

 

No fundo e nesse instante (8% da nossa Vida) tal como com qualquer veraneante (modelo), praticando-se a preguiça, o prazer e os excessos, mesmo que nunca se tenha sido praticante, crente ou simpatizante:

 

E na praia como no cemitério sendo mesmo todos iguais (apesar dos adereços e ornamentações extra epidérmicas, em geral reduzidos e pondo-nos todos a nu)

 

Como o demonstram os raios-X passando sobre um areal ou então sobre campas, com os corpos todos dispostos ordenados e na horizontal (mais vestidos ou menos vestidos) e bem estendidos na areia com cremes e até com outros produtos (seja por dentro/múmias ou por fora/zombies).

 

Sejam Mortos ou sejam Vivos ou não fossemos Mortos-Vivos.

 

Dia 2, do Mês que faz o Ano

 

“Numa média e considerando o nosso país e a nossa Pegada Ecológica, com os portugueses a necessitarem de dois Portugal para sobreviverem ‒ e dada a nossa posição geográfica só mesmo invadindo Espanha (a cavalo por terra) ou alcançando Marrocos (de caravela por mar).”

 

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Renováveis no Luxemburgo

(país com menos de 2.600Km² e de 600.000 residentes 16% portugueses)

Além de alérgico às energias renováveis (fraco investimento e consumo)

Necessitando de oito Terras para sobreviver (1º lugar na EU)

 

Hoje dia 2 de Agosto de 2017 (uma quarta-feira) esgotam-se todos os recursos para nós disponibilizados para os 365 dias do ano de 2017 (ou seja para os 7 biliões de residentes neste planeta):

 

Na prática significando que apenas em 58.6% das 8760 horas deste ano teremos alguma possibilidade de sobreviver (isto se não apanharmos nenhuma doença, guerra ou invasão),

 

E que a partir de amanhã e durante mais 3624 horas nada mais se poderá adquirir dada a rutura total de Stocks.

 

Felizmente para metade do planeta (isto para sermos otimistas) não sendo bem assim (a outra metade que se lixe),

 

Com metade a continuar a sua bela vidinha comendo da fatia da outra cara-metade e sobrevivendo até Dezembro ‒ para o ano logo se vendo e os filhos que se lixem.

 

Ou não vivêssemos hoje em dia num mundo sem sonhos e sem valores (impossível de suportar pelos humanos) em que o tempo (com os seus ponteiros sempre à procura do momento em que se cruzam, de guilhotina) se apoderou do espaço e até da velocidade:

 

Ignorando a Matéria e a Energia, o Homem e o Eletromagnetismo, Einstein e a Teoria.

 

[E para quem ainda tem dúvidas sobre este dia que nos informa do fim dos recursos naturais disponibilizados este ano para todo o planeta Terra, basta olhar para cada um dos seus territórios e verificar a evolução de determinados setores (fundamentais por básicos) da nossa sociedade (e respetiva estrutura), constatando e confirmando a crescente falta de água (penúria), a erosão, a desflorestação, a desertificação das terras e a queda brutal da produção agrícola (contrastando com o implacável aumento demográfico), além da desaparição de diversas espécies a continuar assim podendo chegar a do próprio Homem.]

 

(imagens: thehindubusinessline.com e rtl.lu)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:19