ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Fim-de-Semana Alucinante
Nas notícias de café disponibilizadas aos nossos média em mais este fim-de-semana monótono e indiferente passado neste estreito território peninsular (á beira-mar um dia tendo sido plantado) ─ o Portugal dos Pequeninos ─ mais uma vez a presença na ribalta comunicacional-nacional (deste país de cérebros tão pequeninos, dizendo-se fluorescentes, mas nem sequer emitindo luz como os Pirilampos) do “foragido” João Rendeiro (ex-presidente do BPP, outro Banco assaltado),
Toda a gente sabe que a última palavra de "Os Lusíadas" é "inveja"
(Jorge Calado/Weekend/jornaldenegocios.pt)
Pelos vistos apesar “não se disfarçar e ao mesmo tempo andar muito escondido”, tendo sido já localizado e detido na África do Sul ─ enquanto se encontrava bem instalado num hotel de luxo (5 estrelas) perto da praia utilizando para comunicar “tecnologia de ponta”. Detido pelas autoridades sul-africanas (surpreendendo-o ainda de pijama) certamente que a pedido das autoridades portuguesas, no entanto não existindo acordo de extradição África do Sul/Portugal.
Num trabalho levado a cabo pela PJ afirmando conhecer-lhe as rotinas e pela sua eficiência (estando já detido o suspeito) a ser bem positivo, em setembro tendo sido informada da fuga (antes pelos vistos e para uma larga cadeia de responsáveis/autoridades) nada de relevante se passando, para uns meses depois (tendo-se relatado o foragido ter andado um pouco por todo o lado, quando no fundo seguiu o roteiro Portugal/Reino Unido/África do Sul) ser apanhado.
Uma verdadeira novela agora mais uma vez relembrada ao estilo antigo do compacto de fim-de-semana das telenovelas brasileiras (durando horas, durando dias, durando sábado/domingo), estupidificando-nos um pouco mais do que o pretendido com a nossa dose diária e semanal, levando-nos a esquecer o que passamos ontem, o que já sentimos hoje e aquilo que certamente sentiremos (sendo a nossa sina, o nosso destino, dada a inveja de alguns) nas semanas seguintes.
Não se libertando a Cruz do Diabo, tal como nós dos nossos autonomeados e auto certificados governantes. Num momento em que em Portugal as nossas pseudoelites políticas se concentram com afinco para a distribuição das benesses a receber e usufruir no próximo ano de 2022 (e seguintes) ─ Ano Novo, Ano de Eleições ─ precavendo-se desde logo (não vá o Diabo tecê-las) e não esperando pelo milagre das prendas do Pai Natal: até por estar mais ocupado, agora que mantem (notícias oriundas há tempos da Noruega, onde fica a Lapónia) uma assumida relação homossexual com o seu amigo Harry.
Esperando-se apenas que perante esta persistente crise económica agora acompanhada por esta Pandemia (que passados quase dois anos, parece nunca mais acabar) ─ estando-se numa vaga de Outono e podendo de imediato seguir-se (seguindo o padrão do ano passado) a vaga de Inverno ─ as autoridades não estorvem mais uma vez prejudicando ainda mais a nossa recuperação a nossa vida. Devendo muitos deles (não tendo nada de novo para oferecer) serem dispensados.
Num país (Portugal) “bom, para quem quer ser importante”.
(Jorge Calado/Weekend/jornaldenegocios.pt)
(imagem: artofmanliness.com)
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E até o Pardal se Safa
E agora, até os Cientistas (tal como a Gente com os seus ditos Populares) indicam, que (“para além das Mulheres”) os Animais (sendo bem utilizados) querem-se Pequeninos. Como os Pardais.”
The white-browed sparrow-weaver
is one of the
'winners'
(Bernie/Adobe Stock)
Num estudo levado a cabo na Universidade de Southampton (GB) e agora divulgado (23.05.2019), com um grupo de investigadores a prever para os próximos Cem Anos uma mudança visível na estrutura e aspeto geral dos Animais, progressivamente “diminuindo a sua estatura” e simultaneamente (como justificação para o sucedido) com os Animais de menor porte (já existentes ou vindo a nascer) a serem “os mais adaptáveis e resistentes” (ao Meio ambiente envolvente e ao seu Ecossistema): com os Animais mais pequenos tornando-se Predominantes e com os maiores, mais pesados e mais lentos, sendo vencidos (pelos três fatores antes mencionados) tornando-se definitiva e irreversivelmente (a Evolução não suporta “a nossa marcha-atrás”) vítimas de Extinção.
2 (+alguns) Animais Predominando no Futuro (próximos 100 anos) | 2 (+alguns) Animais Extintos no Futuro (próximos 100 anos) |
Gerbo - Gerbo-anão (um roedor) | Águia - Águia-rapace |
Pardal - White-browed sparrow-weaver (um pardal-castanho de origem Africana) | Rinoceronte - Rinoceronte negro (um mamífero de grande porte) |
Rato (canguru), Aranha (saltadora-do-himalaia), Barata (comum), Tubarão (da groenlândia), Rã (da floresta) | Leopardo (de-amur), Gorila (das-montanhas), Tartaruga (de-pente), Tigre (do-sul-da-china), Elefante (de Sumatra) |
E no decorrer dessa investigação envolvendo Mamíferos e Pássaros (mais de 15.000 como amostra) com os cientistas a centrarem-se em 4 aspetos essenciais, relacionados com o papel a desempenhar por cada um desses animais (estudados/analisados) com a Natureza (o meio onde se integram): massa corporal, dimensão, tamanho do habitat, dieta e tempo entre gerações. E como referido (no artigo) adicionando ainda um outro aspeto pertinente (como a Lista-Negra das Espécies em Vias de Extinção fornecida pela IUCN) tentando determinar entre todos os Animais quais os mais sensíveis à Extinção, agora e no próximo século. Concluindo (e prevendo) para o Futuro:
“The researchers predict the average (median) body mass of mammals specifically will collectively reduce by 25 per cent over the next century. This decline represents a large, accelerated change when compared with the 14 per cent body size reduction observed in species from 130,000 years ago (the last interglacial period) until today.”
(University of Southampton)
No fundo e como conclusão (tirada por estes investigadores da Grã-Bretanha) com a perda de mamíferos e de pássaros a não ser devido a um fenómeno ecológico aleatório, mas na realidade e de facto a um processo rigoroso de seleção, “filtrando” as espécies existentes e deixando ficar apenas as mais aptas e adaptadas (as mais fortes e menos vulneráveis). Podendo uma delas ser o Homem (ou talvez não) e mesmo assim, “não sendo este o nosso Fado, mas a nossa Evolução” (dependendo apenas da Ação).
(imagem: sciencedaily.com)
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Duelo, Sabendo-se Antes o Resultado
Portugal XXI Vs. Portugal XVI
Recordando onde Portugal andou durante os séculos XV e XVI (1415 a 1543) quando Grande Potência Mundial, na sua Grande Odisseia da “Aventura e Descoberta dos Oceanos” e utilizando as suas frágeis Caravelas, verificando a existência de outras terras até aí desconhecidas e distantes (localizadas para “Além do Horizonte”)
– “Outros Mundos” –
Tal como no presente e como se se tratasse de uma réplica da verdadeira “ação revolucionária” levada a cabo pelos “Marinheiros Portugueses”, o fazem os “Astronautas” e as suas naves lançando-se à “Aventura e à Conquista do Espaço”, ou seja, e numa 2ª fase à
“Descoberta de Terras Ainda Mais Distantes e Para Além desses mesmos Oceanos”.
“E Se Mais Mundo Houvera Lá Chegara”
Portugal dos Pequeninos
Inaugurado em 1940 durante o período do Estado Novo
Coimbra
Hoje dia 22 de Maio de 2019 quase meio milénio passado (476 anos) sobre o fim deste nosso Glorioso período e ao inadvertidamente “folhear uma página da Internet”, descobrindo um vestígio (mesmo que não original, mas contando-o) desse período de mais de Cem Anos (128) arquivado num parque infantil de Coimbra conhecido (entre cá e por todos, desde o tempo do fascismo) como o “Portugal dos Pequeninos” (acedendo-o com alguns extras por apenas 12 €/um preço aceitável para qualquer tipo de turista):
Para além de reavivar agora (e mais uma vez) na cabeça das nossas novas gerações o Extraordinário passado de Memória e de Cultura dos Nossos pelos vistos “Gloriosos Antepassados” (tendo sido durante mais de um século uma Grande Potência Global) − um aspeto positivo mas estático, se não tratado, não sendo evolutivo e degenerando – sendo uma demonstração clara (no entanto negativa) já no início de um novo Milénio (num fenómeno acelerado e visto como irreversível) de eventualmente sermos um povo cansado (esgotado), já tendo cumprido o seu dever (fado ou destino) e esperando pagamento justo (aos olhos de todo o Mundo) como natural retribuição (pelo sacrifício).
Ainda-por-cima depois de sermos “completamente abandonados” à nossa sorte (desde 1974, já lá vão 45 anos) pelos “nossos queridos irmãos Africanos”.
Hoje (e já depois da entrada na Comunidade Europeia) restando-nos o continente, a Madeira, os Açores e ainda as Berlengas (pelo “andar-da-carruagem” mesmo podendo vir a ser um dia chinês).
Um “Portugal dos Pequeninos”.
(imagem: tasjaber.blogspot.com)
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Recursos
A cabeça esconde muitos mistérios
Mais algumas informações importantes para uma correta utilização daquilo que dizem que nós temos dentro da nossa cabeça – e que desde pequeninos e por boa educação, não nos deixam utilizar.