ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Na Escola ─ Sustentável & Insustentável
- A Pesca aos Pescadores
“Handing power to fishers
could lead to more sustainable fishing.”
(Laura Wood/theconversation.com)

Vila piscatória de Henninsgsvær
Arquipélago de Lofoten
Noruega
Finalmente e especialmente neste setor ─ e certamente como ocorreria em muitas outras áreas ─ a constatação de uma evidência:
“Entregar a PESCA aos PESCADORES,
para termos uma atividade SUSTENTÁVEL.”
- Covid-19 por Via Aérea
“Pollen can raise your risk of getting COVID-19,
whether you have allergies or not.”
(Stephen Khan/theconversation.com)

Pólen
Imunidade
Vírus
Mais uma evidência seguindo o seu caminho lógico, de um pequeníssimo organismo vivo, deslocando-se e propagando-se pelo ar:
“Se o vírus se propaga pelo ar, assim como o pólen das flores,
então certamente com cada um, podendo carregar com o outro.”
(imagens: Paul Hart e Callista Images/Getty Images em theconversation.com)
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A Sardinha Vai de Férias
[Entre outros fugindo dos seus predadores − para os seus apreciadores, equilibradores − Algarvios.]
Pesca da sardinha proibida a partir de sábado
(Flávia Calçada/LUSA)

Pesca da Sardinha
E de sexta para sábado (de 11 para 12 de outubro) realizando-se a última captura da sardinha (manutenção a bordo e descarga) − retomada a 3 de junho depois de estar parada (desde meados de setembro de 2018) mais de 8 meses − para pelas 12:00 horas de sábado (dia 12 de outubro) iniciar-se um novo período de proibição de pesca (desta espécie). Voltando de novo a sardinha (fresca não congelada) no ano de 2020, não se sabendo bem quando (a data) nem em que quantidade (as toneladas): este ano na quota das 9.000 (toneladas), não se comprometendo (o Governo, na defesa da Pesca & Pescadores) com aumentos (pedidos até 19.000) e até (no limite) podendo ser menos. Pelo que se é um apreciador de sardinha especialmente da algarvia − por mais saborosa e mais pequenina − mesmo em fim de época e faltando já gordura (não pingando dela, por exemplo no pão), devendo-se ainda aproveitar os dias que nos restam (com ela, ainda fresca e logo ali ao nosso lado): 10, 11 e 12 de outubro (quinta, sexta e sábado), já a 13 comendo-se os restos. Por meados de 2020 (talvez lá para junho) e correndo tudo bem (não vindo aí nova crise) voltando então os cardumes das suas sucessoras: pequeninas (não sendo cavalas), bem gordinhas (saindo-lhe as escamas e pingando gordura no pão) … acompanhadas por um copo de branco (a condizer, bem fresquinho), uma salada bem temperada (azeite, vinagre/limão) − não esquecendo os pimentos (crus ou assados) − e os imprescindíveis orégãos (ou então e em alternativa à salada, um gaspacho).
(imagem: barlavento.pt)
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Duas Curtas Histórias
O Perigo das Colheres
Na Grã-Bretanha uma mulher foi impedida de comprar uma colher de chá por um empregado de uma loja à qual se tinha dirigido, pois tal acto não seria permitido sem a apresentação da identificação do cliente. A razão apresentada devia-se ao risco de ela poder ser utilizada para o uso de drogas, dado os consumidores de heroína as prepararem com essas colheres.
Colheres e drogas
Abrigos de pesca
Em Minneapolis todos os Invernos e aproveitando a estação fria, os pescadores reúnem-se à volta dos lagos gelados e entretêm-se pescando através de buracos previamente feitos na sua superfície gelada. Usam tendas para se protegerem do vento gelado que se faz sentir e enquanto esperam, vão confraternizando entre eles e bebendo um pouco para aquecer. Em certos lagos de maiores dimensões aparecem por vezes abrigos mais elaborados, alguns deles fixos e outros temporários, demonstrando a capacidade criativa e artística destes pescadores, em questões decorativas e de utilização da cultura local.
A pesca e as tradições
(histórias tiradas de BoingBoing)

