ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
As Luas de Marte − Phobos e Deimos
Em Diâmetro
Com a Terra nem 4 X maior que a Lua
E com Marte 309 X maior que Phobos e 523 X Maior que Deimos.
Olhando-se para os dois casos
Notando-se logo a desproporção (planeta/lua).
Terra e Marte
Numa proporção Diâmetro da Terra = 1,878 X Diâmetro de Marte
(partindo do Sol 3º e 4º planetas de 8 do Sistema Solar)
Integrando tal como outros sete planetas (principais) o Sistema Planetário tendo como estrela de referência o SOL (uma estrela de classificação espectral G2V, de cor amarela, temperaturas na ordem dos 5200K°/6000°K e representando entre todas as classificações estelares/sendo sete, menos de 1 em cada 10 estrelas) – por nós denominado como SISTEMA SOLAR e estando localizado num dos braços da galáxia em espiral VIA LÁCTEA – o planeta MARTE conhecido como um dos Planetas Interiores (os outros sendo Mercúrio, Vénus e Terra, de órbita interior à Cintura de Asteroides) e como vizinho exterior (à orbita) da TERRA (sendo o vizinho interno, Vénus), apresenta aqui numa produção conjunta das câmaras da sonda espacial 2001 MARS ODYSSEY (captura) e da Universidade Estatal do Arizona (produção) os seus dois satélites naturais (ou luas) PHOBOS (o maior com pouco mais de 22Km de diâmetro) e DEIMOS (o menor não chegando aos 13Km de diâmetro).
1
Deimos e Phobos
(Mais pequena e maior das 2 luas de Marte)
Duas luas descobertas no século XIX (1877) por um astrónomo norte-americano (Asaph Hall), ainda hoje com a sua origem não confirmada e podendo entre várias hipóteses (proposta por vários cientistas) serem (ambas as luas) dois asteroides capturados (num ponto por determinar da sua História) pelo PLANETA VERMELHO (e suas forças gravitacionais): com PHOBOS a lua maior e com maior massa a orbitar (em menos de 8 horas) o planeta (Marte) a pouco mais de 9000Km de distância e com DEIMOS a lua menor e com menor massa a orbitar (em pouco mais de 30 horas) o planeta a mais de 23000Km de distância – apontando para que no futuro estas duas luas podendo ou não terem tido a mesma origem (por exemplo serem o resultado de um outro planeta localizado entre Marte/Júpiter e hoje desaparecido, podendo ter existido num passado bastante remoto e sofrendo um Evento Catastrófico, levando-o à sua destruição e fragmentação e dando origem à Cintura de Asteroides) terão certamente destinos bem diferentes, com PHOBOS (continuando a aproximar-se) acabando por IMPACTAR MARTE e com DEIMOS em sentido contrário (continuando afastar-se) perdendo-se (talvez para sempre) na escuridão do Espaço.
2
Phobos
(A lua mais próxima de Marte no futuro impactando-o)
Nestas duas imagens de Deimos e de Phobos (1) e (destas duas) da lua (e das temperaturas aí registadas) maior e mais próxima de Marte (e que um dia colidirá com o planeta),
Em (1) podendo-se observar (da esquerda para a direita) as duas luas de Marte Deimos e Phobos, como registadas pelas câmaras da sonda 2001 Mars Odyssey, utilizando o seu instrumento (a infravermelho) THEMIS, em 15.02.2018;
E em (2) focando-se exclusivamente em Phobos e na variação das temperaturas pela mesma lua (de Marte) apresentada, revelando-nos com o auxílio e a utilização do instrumento THEMIS (Thermal Emission Imaging System) as diferenças de temperaturas aí registadas (exterior/centro) – com as mais baixas temperaturas na periferia e com as mais altas (a vermelho) no centro (e variando entre os 73°C negativos e os 27°C positivos) e sendo datadas de 24.04.2019.
(imagens: nasa.gov)
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Phobos
Imagem obtida a partir das câmaras instaladas no veículo motorizado da sonda norte-americana CURIOSITY. Registada no passado dia 16 de Maio a partir da superfície de Marte.
Phobos
Esta imagem pertencente ao conjunto SOL987 (obtida no 987.º dia após a chegada da sonda à superfície marciana) refere-se a mais uma passagem da lua PHOBOS na sua órbita em torno de Marte.
(imagem – NASA)
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ISON e os russos
Fim do Ano nas mãos de Norte-Americanos, Conspiracionistas, Russos e Chineses
Segundo a ROSCOSMOS – agência espacial russa – o cometa ISON terá mudado inexplicavelmente (e por duas vezes) a sua trajectória esperada, aquando da sua passagem nas proximidades do planeta Marte – alinhando-se com o seu satélite PHOBOS. Com tantas teorias conspirativas a espalharem-se pelo mundo inteiro envolvendo este cometa – ao mesmo tempo que entidades como a NASA se socorrem de dados e imagens fornecidas por astrónomos amadores, como se quisessem esconder algo – só faltavam mesmo os russos e até mesmo os chineses (com a sua teoria de que uma nave extraterrestre acompanharia o cometa na sua viagem) para nos confundirem e assustarem ainda mais.
Previsão efectuada por David Gould – ex-astrónomo da NASA
Passando no dia 26 de Novembro no seu ponto de trajectória situado mais próximo do planeta Terra – a mais de 60.000.000 km – e a caminho do seu periélio a acontecer dois dias depois, novos cálculos efectuados após esta suposta alteração da sua trajectória, apontam para uma forte hipótese do cometa poder passar mais perto do nosso planeta do que antes se pensava, apontando mesmo uma data para um possível impacto: a 27 de Dezembro já no decorrer da sua viagem de regresso em direcção à nuvem de OORT e ao espaço exterior. Se anteriormente a nossa preocupação se virava apenas para o mês de Janeiro de 2014 com o atravessamento do planeta Terra do espaço ocupado pela cauda do cometa, agora é muito pior a sensação que nos arrepia a espinha, com um impacto previsto para o fim do ano de 2013.
Certamente mais um delírio dos nossos amigos conspiracionistas cansados da vida sem chama e brutalmente monótona que agora vamos mantendo e simultaneamente desrespeitados por nem mesmo os extraterrestres nos quererem salvar.
(imagem e dados – nationalreport.net)
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Phobos
A pequena lua Phobos vista a partir da superfície do planeta Marte através da utilização das câmaras do rover Curiosity. Sendo a lua situada mais próxima do planeta vermelho, ela é acompanhada – como satélite natural – pela outra lua de Marte, Deimos.
A lua de Marte Phobos – 28.06.2013
Com uma forma irregular e de pequenas dimensões esta lua do Planeta Vermelho é considerada um dos objectos conhecidos menos reflectores de todo o Sistema Solar. Órbita muito próximo do seu planeta principal – move-se à volta de Marte a uma velocidade maior do que a velocidade de rotação do próprio planeta – o que provavelmente o levará a partir-se num futuro distante, devido à forte interacção das forças gravitacionais actuando entre o satélite e o seu planeta principal.
(imagem – NASA)