ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Vaga de Verão Covid-19 ─ Talvez na sua curva descendente
“Sendo curioso que até hoje tenham sido realizados quase 15 milhões de testes (PCR e Antigénio) ─ numa viagem de quase 17 meses (desde março 2020) ─ e tendo sido administradas mais de 11 milhões de doses da vacina (contra a Covid-19) ─ numa viagem de nem 7 meses (desde janeiro de 2021). Doses administradas ao dobro da velocidade, dos testes realizados.”
Neste fim-de-semana (de 23 a 25 de julho) e observando-se a evolução dos parâmetros Covid-19 ─ nº de Infetados/dia e nº de Óbitos/dia ─ com estes a sugerirem para já, termos atingido o “pico máximo de atividade” desta “vaga intermédia de Verão”, com 4.794 Infetados (no dia 23 de julho) e 20 óbitos (no dia 24 de julho). Esperando-se que, entretanto (nos próximos dias), nenhum destes parâmetros ultrapasse esses limites (de Infetados/dia e de Óbitos/dia).
Apesar da subida da taxa de Incidência (de 172,8 para 427,5) ─ 2,5X ─ com a taxa de transmissibilidade R(t) a manter a sua tendência de descida (de 1,14 para 1,04).
Desde o início do mês de julho até hoje (terça-feira, 27 de julho) com o nº de Infetados/dia diminuindo (46 Infetados/dia) e com o número Óbitos/dia subindo (de 2 Óbitos/dia) ─ variações pouco significativas, indicando uma estabilização (em descida) da situação ─ apenas com o nº de hospitalizados a causar alguma preocupação (mas muito menor, do que o registada na “vaga de Janeiro” deste ano) com o número de Internados a subir +424 (de 504 para 928) e o nº de doentes em UCI a subir +80 (de 120 para 200).
Esta terça-feira na região do Algarve não se registando Óbitos pelo 3º dia consecutivo (zero vítimas mortais), com o nº de Infetados registando a sua 6ª descida consecutiva (de 394/dia até 147/dia, cerca de 2,7X menos). E com cerca de 4,7 milhões de portugueses já completamente vacinados, cerca de 47%.
Hoje no Mundo a caminho dos 4,2 milhões de mortes e 178 milhões de Infetados e com os nossos “Aliados Britânicos” a registarem +23.511 Infetados e +131 mortes (e talvez já tendo igualmente ultrapassado/recentemente, o seu “pico máximo”) ─ britânicos quanto ao nº de Infetados (10X) e ao nº de Óbitos (20x) e em proporção, com uma razão (UK/Portugal, entre Infetados e Óbitos) sendo bem superior à nossa (ou seja, pior).
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Boletim Gráfico da Doença (Covid-19)
Ultrapassado o “Pico Máximo” da doença Covid-19 − da responsabilidade do vírus SARS-CoV-2 – continuando a diminuir apesar de lentamente, o número de vítimas mortais causados por este “agente invisível e mortal” (particularmente atingindo os mais idosos, com os de 70 anos ou mais, a representarem 87% do total de óbitos). Com uma taxa de mortalidade (provisória) de 3,5%.
Como se pode ver pelos gráficos podendo-se associar esse Pico Máximo ao dia 3 de abril de 2020 (dia em que se registou o maior número de vítimas mortais, registadas num só dia − 37) ou então e em alternativa a 23 de março de 2020 (dia em que a relação entre as vitimas totais registadas até esse dia/vítimas totais registadas até ao dia anterior e "estabilizado" o gráfico, atingiu o seu maior valor − 1,64).
Mantendo-se assim (e para felicidade de todos) o regresso progressivo à vida e à economia para o início do mês de maio (lá para 3 de maio), para no início do mês de junho (continuando-se a fazer o que se fez até hoje) se reforçar e tentar completar o processo: e ultrapassando-se a futilidade da discussão sobre o 25 de abri/1º de maio, podendo-se comemorar o 10 de junho.
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Covid-19 ─ A doença infeciosa causada pelo SARS-CoV-2
Dois gráficos referentes ao dia 17.04.2020 (13:32 TMG), o primeiro indicando o número de vítimas mortais registados em cada dia em Portugal (continente e ilhas) e o segundo o panorama geral das vítimas mortais e casos graves/críticos registados nos países (um deles um território integrando a China) de Língua Portuguesa (nove no total).
Mantendo-se (para já) o Pico Máximo
a 3 de abril de 2020
No 1º gráfico observando-se como pico mais elevado o registado no dia 3 de abril de 2020 (37 óbitos) ─ permanecendo para já como o “Pico Máximo” ─ mantendo-se a tendência iniciada a 4 de abril (já no 14ºdia) apontando para uma descida lenta mas progressiva: assim até 2 de maio continuando-se sob Estado de Emergência (mais suavizado) para a 3 de maio se rever a situação.
Com o Brasil arriscando-se a percorrer um caminho (em números)
entre a Europa e os EUA
No 2º gráfico comparando-se o número de vítimas mortais e casos graves/críticos registados nos 9 países/territórios de Língua Portuguesa, com o primeiro a iniciar a “viagem” a ser Portugal, seguido pelo Brasil, sendo agora a vez dos países africanos: com 2 territórios destacando-se ─ Brasil (HS) e Portugal (HN) ─ e com os restantes ainda no início. E se Portugal com 657 óbitos já atingiu o seu PM, o mesmo não sucedendo para já com o Brasil com 1.952 óbitos.
[HN: Hemisfério Norte HS: Hemisfério Sul PM: Pico Máximo]
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Portugal − Covid-19 (a 16 de março)
Mantendo-se a 3 de maio a ressurreição (da Vida e da Economia)
e a 3 de junho a sua proclamação (oficialização).”
Ao 34º dia de contagem de Vítimas Mortais e Casos Graves/Críticos iniciada no passado dia 14 de março (quando se registaram pela 1ª vez internados em cuidados intensivos/UCI, ainda sem vítimas mortais/VM), a continuação como referência como máximo de vítimas mortais num só dia a data de 3 de abril, não sendo o mesmo ultrapassado (o nº de VM) desde essa data até hoje ─ dia 16 de abril (passados já 13 dias) ─ mantendo-se mesmo que provisoriamente esse dia (com as suas 37 VM, 3 de abril) como o nosso (de Portugal) “PICO MÁXIMO”.
E mantendo-se esse dia (abril, 3) como o nosso Pico Máximo, esperando-se (e desejando-se) que os valores progressiva e sustentadamente baixem (não existindo nenhum salto brusco e inesperado, podendo ultrapassar as 37 VM), continuando-se a apontar o dia 3 de maio como o dia do início gradual da “descompressão” (regressando-se pouco a pouco ao Trabalho e à Vida Económica e Social) para talvez lá para 3 de junho se declarar (ainda) com cautelas a “Libertação”. Mesmo a tempo do 10 de junho: é só mesmo aguentar (cerca de 15 dias), começar (logo que possível e nos permitam) a trabalhar e até se quiserem (para os crentes) rezar (dado a evolução gráfica, estar ainda um pouco "tremida").
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Covid-19 ─ Vitória no 1º Round?
“A 3 de abril a Independência,
a 3 de maio a Confirmação
e a 3 de junho a Libertação.”
António Costa e Marcelo R. Sousa
Mortinhos (salvo seja) por declararem o fim do Estado de Emergência
Agora que a face da maioria dos POLÍTICOS europeus parece cada vez mais ansiosos em darem “ares da sua graça”, o POVO deve começar a compreender que em princípio e se nada de relevante se alterar, o pior desta VAGA DE COVID-19 já terá passado com praticamente todos os países a já terem ultrapassado o PICO MÁXIMO. Bastando (sendo preguiçoso) olhar para a tabela de números de óbitos diários registados na esmagadora maioria dos países da EUROPA (de leste, como ocidentais) para se verificar que esse Máximo terá ocorrido durante a primeira semana de abril (mais dia menos dia, um dia para a frente ou outro para trás): significando na prática que o Estado de Emergência continuando (até como prevenção e segurança) começará progressivamente a abrir para o reinício das suas atividades outros sectores importantes da vida Económica do nosso país – podendo ser já a partir de 3 de maio (considerando o nosso Pico Máximo a 3 de Abril, o dia em que se registou o maior nº de vítimas mortais) se não for mesmo antes (final deste mês) ─ para se tudo correr bem e todos nos soubermos comportar dentro de limites razoáveis até lá (tanto empregadores, como empregados e sobretudo os tais políticos), o levantamento deste “Cerco Asfixiante” terminar (seguindo o “Calendário do Vírus” aplicado a todos os países, com mais mortes ou menos mortes) lá para 3 de junho.
E não se podendo comemorar o 25 de abril ou o 1º de maio devido à proximidade no tempo, talvez a 10 de junho ─ declarado oficialmente o 3 de abril como o nosso “Dia da Independência”, data em que o “Agente Infiltrado e Invisível” mais conhecido como o “BICHO CORONA” (covardemente atacando os mais desprotegidos) começou a recuar, a fugir e a desaparecer de vista ─ “Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas” se possa confirmar a nossa “LIBERTAÇÃO” com todos nós a festejarmos não numa única cidade (como se tem feito nos últimos anos) mas em todo o território português e no estrangeiro, o regresso á VIDA: e aí sendo OBRIGATÓRIO homenagear os verdadeiros heróis, aqueles que na realidade e de facto mantiveram de pé este país ─ como os profissionais da Saúde (de cima, a baixo), os dos Transportes, os das áreas Comerciais Essenciais, os das áreas da Proteção e Segurança, etc. e até os caídos no Desemprego (e mesmo assim aguentando) e os Idosos Resistentes (nunca esquecendo terem sido estes, as principais vítimas), no fundo o “Mundo Trabalhador Manual” juntamente com um número apreciável (e cada vez maior) do Mundo Intelectual, dando um “Grande Murro” na cara de muitos que não o sendo (apenas certificados oficialmente para se julgarem como tal) se acham no direito de o serem e por essa única razão (obviamente um pretexto) nos liderarem. Com o Povo a não ser como dizem idiota ─ isso sim um Sobrevivente ─ e se porventura perdoar a jamais esquecer: daqueles que sofreram e morreram (por todos os outros).
Tedros Ghebreyesus e Xi Jinping
Os dois culpados pela tragédia (global) apontados pelo dedo de Trump
Com mais mês e meio de luta e reforço do corpo e da alma (e como que ressuscitando) abrindo-se de novo as portas para “Sonharmos com o Paraíso”: agora não o Ocidental nem sequer o Oriental, mas apenas o tempo anterior ao ano de 2020. Saindo-se de novo de casa à procura do Resto do Mundo.
[E já agora quanto a TRUMP com os EUA ainda não tendo atingido o seu Pico ─ hoje atingindo o seu máximo de óbitos/dia com 2.407 vítimas mortais (VM) e andando lá por perto (do pico máximo) ─ e concentrando 42% dessas VM (11.586, num total de 27.866) em Nova Iorque (tendo como governador o advogado Andrew Cuomo e como prefeito o advogado Bill de Blasio, ambos Democratas e como Donald Trump nova iorquinos), percebendo-se o desespero dos Democratas ─ “a outra face da mesma moeda” ─ podendo estar a perder talvez a última hipótese de o derrotar (não o tendo conseguir “impedir” nestes seus quatro anos de mandato) nas eleições presidenciais de novembro (daqui a cerca de meio ano), chamando a si Sanders e agora Obama (falando-se de Michelle Obama para VP de Biden) como seu último cartucho eleitoral. Uma tristeza pela estratégia Democrata nada propondo de diferente obcecada pelo seu “ódio visceral” a Trump”, sabendo-se da personalidade do atual Presidente encontrando desculpa para tudo (o de negativo e da sua própria autoria). Depois de atacar a China atacando agora a WHO (Organização Mundial de Saúde), “não deixando de ter razão, para no fundo não ter nenhuma” ─ tal como os seus colegas europeus assobiando para o ar (a China errou/adiou, a WHO errou/adiou, logo sendo os culpados) e acusando os outros, pelo sucedido nos seus países com tantas VM: por não ter sido avisado(s) como se não pudesse(m) ver.]
(imagens: postal.pt ─ Getty/smh.com.au)
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Covid-19 (33º dia)
Saído o Relatório de Situação (nº 44) sobre a infeção pelo novo coronavírus (Covid-19) relativo ao dia 15 de abril de 2020 (esta quarta-feira) ─ da DGS, tendo-se de acreditar em alguém ─ mantendo-se ainda o passado dia 3 de abril como o dia em que se registou o maior número de vítimas mortais (37):
Pico Máximo desejando-se definitivo
(logo, não temporário/provisório)
Podendo significar não surgindo nada de extraordinário nos próximos tempos, que esse dia poderá vir a marcar para Portugal a data em que se atingiu o “PICO MÁXIMO”.
E confirmando-se essa data como o nosso “Pico Máximo” ─ [3 de abril de 2020] ─ podendo-se desde já prever um regresso mais ou menos tranquilo e progressivo lá para o dia [3 de maio] (com vários sectores da Economia a arrancarem) e com a data de 3 de junho a indicar a tão esperada e desejada chegada do nosso “Dia da independência”:
Não indicando o Pico Máximo
(mas dando-nos muitos sinais)
Com todas as precauções e respeitando todos os conselhos transmitidos, sabendo-se que tendo feito o mesmo antes e com muitos mais sacrifícios (com isolamento forçado, no desemprego, sem rendimentos e até com o sacrifício de muitos), poderemos então regressar dentro do possível à nossa vida normal ─ ou algo de parecido com isso, dada que essa antiga “vida normal” será a partir daí encarada e com extrema saudade, como “anormal” no sentido de “excecional”.
Esperando pelo “planalto”
(até a paciência se esgotar)
Sendo um bom conselho não se contentando apenas com os nossos “especialistas” da TV (fazendo concorrência com este novo coronavírus, na necessidade de protagonismo), além de pensar um pouco e exercitar diariamente as nossas funções cerebrais (não sendo suficiente nestes tipos de situação, exercitar-se apenas a nível físico), ouvir o que se passa e dizem lá por fora (desde a FOX à RT passando pela CGTN) e ver quem escuta o nosso 1º antes de tomar uma decisão (e aqui não me refiro ao nosso Presidente) e quem escuta esse outro (suponhamos o nosso irmão, do lado de lá da fronteira) antes de fazer o mesmo (e assim sucessivamente) – sendo apenas necessário olhar para um mapa (mesmo nada encontrando, acertando ou errando ─ uma virtude dos verdadeiros cientistas ─ pondo os neurónios a funcionar).
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Regresso ao Passado
[Nosso não do vírus (Covid-19), mesmo que alterado (adaptado).]
No dia 10 de março e já declarado o Estado de Emergência com a Itália a registar 168 mortes por Covid-19 (no seu 11º dia de VM) ─ com o máximo até agora registado a indicar 919 mortes (no seu 28º dia de VM) atingido a 27 de março (Pico Máximo?) ─ com o Exército, a Polícia italiana e os viajantes, utilizando EPI´S na estação ferroviária de Roma
Mergulhados no surto pandémico de Covid-19 e com muitos dos portugueses fechados em casa, sendo natural que passado um mês sobre o artigo publicado por Derek Beres no site Big Think (bigthink.com) ─ “Will the future be Mad Max or Star Trek” ─ nos precipitemos para a primeira opção agora que cada vez mais fechados do Mundo nos deixamos invadir pelo medo provocado por este “Agente Infiltrado e Invisível”: em Portugal (14.04.2020) tendo contaminado 17.488 pessoas (0,17% da sua população), provocado 567 vítimas mortais (taxa de mortalidade provisória=3,2%) e colocando 218 nas Unidades de Cuidados Intensivos/UCI (taxa provisória UCI=1,2%) ─ para lá dos 347 recuperados (taxa de recuperados=2,0%).
Mas tendo-se já uma ideia do tempo de atividade deste vírus, na China (a referência, o 1º território/população a ser atingido) tendo alcançado o seu Pico Máximo de atividade passado cerca de um mês (maior nº de vítimas mortais, num só dia), tendo durante outro mês descido sustentadamente (nº de óbitos expressos, num só digito) e passado outro mês permitindo o regresso progressivo da Vida económica (e social) ao país ─ ou seja, cerca de três meses depois do início da Pandemia ─ com a nossa principal preocupação futura (e obrigatoriamente a muito curto-prazo) a ser o de saber de que outros vírus semelhantes este (o Covid-19) estará mais próximo, se de vírus do tipo MERS/SARS ou de outros tipo Influenza (Gripe): para além do número de vítimas provocado por cada um deles, ficar a saber-se se adormecerão ou se regressarão dentro em breve.
Sendo do tipo MERS/SARS aparecendo e desaparecendo (adormecendo e dando-nos um bem prolongado descanso, podendo ser de várias décadas), sendo do tipo Influenza voltando de novo na “próxima época” (apenas “passando por umas curtas brasas” e ainda connosco em tempos de recuperação, regressando ainda com mais força) ainda com o Mundo mal refeito e numa 2ª Vaga: sendo fácil de adivinhar o que daí poderia advir, com todo o planeta mergulhado aí não numa Crise Sanitária (a provocada pela 1ª Vaga), mas numa 2ª fase associada à pandemia, uma Crise Económica desde já prevista por muitos economistas como podendo ser semelhante à iniciada em 1929 (estendendo-se pela década de 30) e conhecida como a “Grande Depressão” (nos EUA entre outros aspetos com o desemprego a quadruplicar). E recordando ainda que a Influenza com o seu grande surto epidémico (aí pandémico) a iniciar-se em janeiro/1918 e durando até dezembro/1920 ─ podendo ter provocado 20/50 milhões (outros dizendo 100 milhões) de mortes por todo o Mundo (em Portugal estimando-se entre 50.000 e 70.000) ─ causa em média (pelo menos desde 2010) entre 300.000 e 650.000 mortes por ano (só nos EUA umas 60.000).
No dia 14 de abril e continuando o Estado de emergência com Portugal a registar 32 mortes por Covid-19 (no seu 32º dia de VM) ─ com o máximo até agora registado a indicar 37 mortes (no seu 21º dia de VM) atingido a 3 de abril (Pico Máximo?) ─ continuando-se ainda em alerta e expetativa, até pelos desempregados e pelo seu regresso ao trabalho
Essa a razão pela qual muitos países hesitaram (e ainda hesitam) sobre o que fazer de facto (e com eficácia, tanto a nível das pessoas, como a nível económico), sendo o vírus Covid-19 como o da Influenza (esperemos bem que não) e assim regressando de novo no Inverno ─ esperando não ser esse o caso (no tempo, Influenza=Covid-19) e que tal surto pandémico seja “passageiro”. Caso contrário (se Influenza for mesmo igual a Covid-19) e certamente com a Economia Global extremamente debilitada ─ e apesar do sacrifício de “todos os trabalhadores e dos mais pobres” (as vítimas do costume) integrando a esmagadora maioria dos 7,6 biliões de terrestres ─ tendo-se de esperar como sempre (relação presa/predador) o aproveitamento de uma minoria apenas interessada em se salvar e se possível ganhar (algum), “sobre a pobreza de todos impondo o seu poder”: e com a nossa única salvação a residir ou na destruição do vírus (não o tendo conseguido, seja qual for a razão, com nenhum dos outros) ou na criação de um processo/mecanismo que o possa conter ─ chame-se ou não vacina ─ minimizando os efeitos e deixando-nos Viver (pelo menos como até a um “presente tão recente”).
E sendo mesmo possível (e apesar dos EUA), sendo necessário acreditar que graças a muitos de nós (homens e mulheres, jovens e idosos, pobres e ricos) o momento passará sendo isto apenas mais uma lição (importante e a memorizar) que apenas nos fortalecerá (até culturalmente) ─ seja com uma pequena alteração (sendo-se mais conservador) ou com uma Revolução (sendo-se mais radical), tanto faz o que interessando sendo a contribuição: tendo-se de ser otimista e pensar, que num prazo de três meses todos estaremos já a (começar a) trabalhar, ou não fossemos uma espécie em contante evolução e capaz de se transformar. Recordando Lavoisier (e dando importância ao que nos faz mover, a Cultura e a Memória) “Nada se Perde, Nada se Cria, tudo se Transforma”. Tudo correndo bem o que de facto irá acontecer (esperando-se que com as autoridades, seguindo o mesmo e nosso rumo, de Todos), o mais tardar em junho já se “podendo em Portugal não só trabalhar como até passear”, sendo uma questão “de ter paciência e de saber esperar” ─ respeitando o poder do vírus e sabendo-se proteger. Só isso!
[VM: Vítimas Mortais]
(foto: Antonio Masiello/Getty Images)
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O Dia da Independência ─ Definitivamente, a 15 de junho?
“Se tudo correr bem e estabilizado o cenário, podendo-se apontar o mês de junho como o dia do regresso à Vida, o dia da vitória sobre o vírus (Covid-19) o “Dia da Independência”: e se o meu médico sugeriu (há algumas semanas atrás) nunca antes dos meados de maio, talvez se podendo apontar com esperanças fundadas (até pelo que o Povo anónimo fez por todos nós) para os meados de junho. Tudo dependendo de nós. Devagar indo-se longe!”
Estejam ou não os números “martelados”, mas acreditando que não e tomando como referência o caso da China (onde se iniciou o surto pandémico, referenciado a 22 de janeiro) e não o da Coreia do Sul (iniciado 28 dias depois do da China e referenciado a 20 de fevereiro) ─ com a Coreia do Sul durante 4 semanas e aprendendo com a China, tendo aproveitado esse interregno de tempo para se preparar ─ constatando-se o que se passou na Europa (sobretudo Ocidental e do sul) nada fazendo para se precaver atingindo números que nem a China atingiu no máximo desta Pandemia ─ e sendo preferível optar pelo desenvolvimento chinês, para não sermos mais uma vez surpreendidos (estando-se ainda para ver se a reabertura chinesa à Economia, não levará repentinamente a um ressurgimento do vírus) ─ tomando como efetivo o último pico atingido em Portugal registado a 3 de Abril (com 37 vítimas mortais, o maior valor atingido) e a partir daí não tendo sido ultrapassado ─ continuando a verificar-se o mesmo desenvolvimento não existindo nenhum salto mais brusco (ultrapassando o número mágico 37), confirmando-se aí o 3 de Abril como a data em que se atingiu em Portugal o “Pico Máximo” do surto pandémico Covid-19 (mais uma vez se os números da DGS estiverem “não martelados mas certos”) ─ caso contrário (e dez dias passados o ainda virtual “Pico Máximo”) repetindo-se o processo:
E mantendo-se esta evolução tendo como referência 3 de Abril, iniciando-se uma nova fase de descida do impacto do vírus (descendo o número de óbitos) ─ durando cerca de um mês (até cerca de 3 Maio) ─ para a partir daí e durante outro mês (mais vale prevenir do que remediar) o funcionamento da sociedade estabilizar arrancando-se progressivamente e de novo para uma Vida normal (significando isso o que significar). Logo e se tudo correr bem tudo apontando o 3 de Junho como o “Dia da Independência” (se entretanto já convencidos da derrota do vírus e não o fazendo aos poucos, pusermos todos e ao mesmo tempo a “cabeça de fora”), não cometendo de novo o “pecado inicial”: o que seria excelente mas tendo-se que ter paciência (de “chinês”), já que nem ainda se sabe se o vírus é mais do tipo SERS/MARS ─ adormecendo ─ ou então tipo INFLUENZA ─ podendo regressar de novo no Inverno (e estando talvez ainda à solta, no Hemisfério Sul ─ América do Sul, África e Oceânia) com o Mundo ainda em recuperação e ainda fragilizado para aguentar outra Vaga ─ podendo-se dar outra Tragédia ainda mais grave que esta (a tal 2ª Vaga). Mas se tudo for normal e tenhamos aprendido a lição lá para meados de junho podendo reencontrar-nos continuando a nossa caminhada (que até poderá ser um passeio).
Como apontamento final e indicativo da “autoridade, responsabilidade e competência” dos nossos políticos assim designados por nos (segundo o que eles nos dizem) “representarem e defenderem” por delegação de poderes (no fundo passando-lhes “uma procuração, um cheque em branco”), o resultado do único e óbvio cuidado que deveriam ter para com a nossa (pelos vistos não deles) população (olhando apenas para o que se passava na Itália, em França e na Espanha), bem espelhado no tratamento dado ao grupo prioritário por etário de maior risco: os idosos deixados literalmente à sua sorte (entregues à morte) em casas isoladas e lares, como o demonstram inequivocamente os números “trágicos e impossíveis de martelar” ─ dos 535 óbitos, 384 tendo mais de 80 anos, ou seja mais de 70% (e dos 535 óbitos, 459 mais de 70, ou seja mais de 85%). Num Governo na prática com (ministros fundamentais neste tipo de situação) Ministro Inexistentes da Saúde e da Educação.
Em conclusão “Desconfiando dos Números (da DGS), mas confiando no Povo (de Portugal) e esperando que os Políticos (até hoje e como sempre) de Curta-Memória, não se esqueçam do Povo (até pela proximidade e pelo que aí ainda vem) com Memória-de-Elefante!”
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Portugal Covid-19
“Se tudo correr bem
com a nova data a apontar o Pico Máximo em Portugal
(onde atingiremos o maior número de vítimas mortais num só dia)
para 8/13 de abril.”
Á procura “do Pico, do Planalto, da Mola e do Pisca-Pisca” e já agora, do dia em que estabilizada a ação do vírus, a sua ação começa (finalmente) a descer: o PICO MÁXIMO, “fronteira (matemática) entre a Morte e a Vida”.
Covid-19 a 6 de abril de 2020
Registo gráfico da evolução diária do vírus Covid-19 num período de 21 dias, desde que se verificou a primeira vítima mortal (16 de março) e aplicado a uma amostra de 11.278 casos confirmados (de infetados). Como se constata ainda á procura do dia em que se verificará o Pico Máximo de atividade deste novo coronavírus: tomando como referência a China atingindo o seu Pico Máximo a 12 de fevereiro após 3 semanas (21 dias) de subida contínua, ou então da Coreia do Sul atingindo o seu Pico Máximo a 3 de março após 2 semanas (14 dias) de subida continua, comportando-se Portugal como estes dois exemplos (os melhores até hoje verificados) e ainda nem sequer se tendo atingido o respetivo Pico Máximo, com o mesmo ocorrendo na melhor das hipóteses entre 30 de março (data já ultrapassada) e 8 de abril (próxima quarta-feira).
Olhando para os países que arrancaram a seguir (depois da Ásia a Europa) e destacando entre eles a Itália (de momento o pior exemplo, em Vítimas mortais), com a mesma podendo já ter atingido o seu Pico Máximo a 21 de março após pouco mais de 4 semanas (29 dias) de subida: significando que se tal se verifica-se igualmente em Portugal (o pior até hoje verificado) com o Pico Máximo a ocorrer na melhor das hipóteses a 13 de abril (na próxima segunda-feira ou seja, dentro de uma semana). Assim continuando o Povo a trabalhar para isso (excluindo raças como a dos políticos) e seja esse o caso, com Nossa Senhora de Fátima a proteger-nos, tudo apontando para o nosso Pico Máximo (de Portugal) poder ocorrer entre 8 de abril e 13 de abril: o que seria num caso ou no outro, até por limitarmos assim o número de vítimas mortais, excelente.
Mas bastando estar a caminho uma explosão súbita (de óbitos) ou pensando nada nos acontecer nos descuidemos (como até hoje tudo parece ter decorrido satisfatoriamente e dentro dos limites aceitáveis), então tudo se podendo altera e de repente termos mais uns dias/semanas pela frente. E recordando que para nossa maior tranquilidade tendo-se de esperar umas duas/três semanas (14/21 dias) até se reduzir as mortes a praticamente zero, fazendo como na China/Coreia do Sul e pensando-se no Regresso ao Trabalho com o “Sinal Verde” a abrir (abandonando o Amarelo) entre 22 de abril/27 de abril ou 29 de abril e 4 de maio.
“E se tudo correr bem até lá (o dia da nossa Ressurreição),
entre o fim deste mês e o início do seguinte
– 22 de abril e 4 de maio –
regressando-se de novo para o Mundo
(apenas não se sabendo bem qual).”