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O Homem que Somos, a Vida que Temos (neste Planeta)

Terça-feira, 30.11.21

“Amanhã (1 de dezembro, feriado, restauração da independência/1 de dezembro de 1640) com a grande novidade em Portugal a ser a reintrodução ─ para quem quiser ir comer a um restaurante ─ do Certificado Covid-19 (não tendo e em alternativa um Certificado de Testagem ou um Certificado de Recuperação disponível em, sns24.gov.pt/certificado-digital-covid/#aceder).”

Seguindo-se às quatro variantes mais conhecidas e sucessivamente sendo espalhadas um pouco por todos os continentes deste planeta ─ Alfa (Reino Unido/setembro 2020), Beta (África do Sul/dezembro de 2020), Gama (Brasil/final de 2020) e Delta (Índia/outubro 2020) ─ e não nos esquecendo do vírus original dando origem a estas variantes ─ o coronavírus SARS CoV-2 (China), chegando agora uma nova variante ─ OMICRON ─ cientificamente designado (pela WHO) como B.1.1.529.

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O PLANETA SARS CoV-2

A plataforma para medir o impacto do confinamento devido ao coronavírus e monitorizar a recuperação pós-confinamento. (ESA)

 

OMICRON uma variante do coronavírus sendo sinalizado inicialmente na África do Sul (tal como a anterior variante Delta), aparentemente já tendo sido identificada em todos os continentes e na Europa, estando já (se não em todos) em cerca de uma dezenas de países, neles se integrando Portugal (com casos suspeitos/identificados): sendo entre as mais conhecidas/divulgadas uma versão já mais avançada do coronavírus original (neste tempo de Covid-19, iniciado em finais de 2019/início de 2020, na Ásia/China) ─ a 5ª variante ─ naturalmente com a sua recente chegada lançando preocupação e colocando-nos em alerta, não só pelo pouco conhecimento que ainda temos da mesma (de OMICRON), como pelos sinais dados recolhidos até hoje parecendo (se comparada com as anteriores variantes, versões do vírus original) mais resistente ─ à imunização/ás vacinas ─ e mais contagioso/infetando mais pessoas, em menos tempo ─ e podendo fazer implodir a “capacidade hospitalar”.

Não havendo nada de novo a utilizar no combate ao SARS CoV-2 e suas variantes (descendentes, evoluindo e adaptando-se), senão manter as regras básicas de proteção e de segurança (como máscaras/higiene/distanciamento), as testagens e a campanha de vacinação ─ apesar de já se saber que descendo a eficácia das vacinas (destinada a outra variante e aplicada desde inícios de 2021), estas poderão ir já numa eficácia de nem 40%, daí o recurso ao “reforço” ─ esperando-se desde logo (e que seja o mais rapidamente possível) que surja a nova vacina contra a Covid-19 (atualizada como se faz com a gripe), quanto mais tarde surgir evidentemente sendo pior (para nós, não para as novas mutações do coronavírus): isto porque alguns já afirmam (achando eu ser apenas um pretexto para inflacionar o preço das vacinas, agora criando novos milionários) que “atualização da vacina” talvez para o final de 2022 (último trimestre). O que poderia ter consequências extremamente negativas, quando o inimigo a combater já não é o pai, mas o filho (evoluindo rapidamente, muito mais adaptado).

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VARIANTES SARS CoV-2

Dois dias depois de a África do Sul ter assinalado o aparecimento de mais uma mutação, com a WHO a considerá-la preocupante.

 

Em Portugal até já se podendo ter uma equipa de futebol com OMICRON, como há dias atrás todo o Mundo constatou ─ com mais de 40 países, pela TV e em direto, vendo os jogadores de uma equipa desparecerem um a um, até alguém ou algo (acho que foi este o caso, dada a incapacidade do “alguém”) dizer basta. OMICRON podendo cortar já (ordens da EU) as ligações com Moçambique (apenas porque faz fronteira com a África do Sul), mas deixando outras potenciais rotas de infeção/contágio abertas (como na Europa).

Para já com a WHO (OMS) lançando o alerta ─ insistindo na intensificação das campanhas de vacinação em todos os continentes, sem exceção e começando pelos mais desprotegidos e ainda não vacinados (um escândalo global que continua) ─ e por outro lado, interessando-se prioritariamente pela evolução desta nova variante (aprendendo, conhecendo-a, descobrindo armas contra ela) antes de colocar a população global de novo e inutilmente em polvorosa: paralisando de novo o planeta, deixando muitos a morrer da doença (Covid-19) ou de fome (desemprego). Debruçando-se sobre o que se passa na África do Sul (pelos vistos um foco importante desta nova variante OMICRON) mais rigorosamente apontando o alvo para a província de Gauteng, para a cidade de Tsuane, com cerca de 3 milhões de habitantes: tentando descobrir a verdadeira potencialidade de infeção/contágio da variante, quais as faixas etárias mais atingidas pela mesma (se ainda os mais idosos e o que se verifica com os mais jovens) e quais as formas disponíveis ou a disponibilizar na luta contra a mesma, ainda se servindo da vacina do ano anterior aplicada antes, mas aos “seus pais”.

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HOMEM Vs. SARS CoV-2

Aumentando o nosso tempo de convívio coronavírus/mutações, aumentando igualmente o nosso conhecimento, sobre ele e como combatê-lo.

 

Sendo conveniente estar protegido continuando a proteger-se (com as armas que temos), nunca deixando que os “OMICRONS dos MÉDIA” (os terrestres, não os extraterrestres) nos derrubem. Se tal acontecer caindo todo este “baralho-de-cartas-planetário”, tão perfeito na imagem, mas tão frágil na realidade ─ sempre com a fome, com a doença e a guerra a perseguir-nos, como se fosse a nossa (nomeada) “dama/ama de companhia”. Na África do Sul e segundo as últimas informações ─ sobre o OMICRON, 15ª letra do alfabeto grego ─ para além das suspeitas de alto-risco de contágio pela sua intensidade/rapidez de infeção (podendo lotar rapidamente os Serviços de Saúde, criando o caos e tendo óbvias consequências de Saúde negativas),

Com as principais novidades sobre esta nova variante ─ OMICRON ─ a serem:

Quanto aos mais idosos com o quadro geral a manter-se (grave);

Quanto ao mais novos tendo aumentando a admissão de bebés (até aos 2 anos com +10%), assim como de crianças mais velhas (com 30% das crianças até aos 16 e internadas, a terem doença mais grave) ─ em Tsuane com a entrada de crianças nos hospitais a passar de 5% para 13%;

Já quanto às vacinas parecendo estas manter a sua eficácia na prevenção de sintomas (de Covid-19), evitando o aparecimento de casos mais graves ─ em Gauteng não estando cerca de 2/3 das pessoas vacinadas, com os hospitais a receberem agora pessoas mais novas (20/30 anos) com alguns a necessitarem mesmo de UCI’S.

(imagens: esa.int ─ aljazeera.com ─ quantamagazine.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:07

O caminho será sempre o da estrela mais próxima

Sábado, 27.11.21

[Faltando apenas o veículo de transporte.]

“A Space Telescope With one job:

Find Habitable Planets at Alpha Centauri.”

(universetoday.com)

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Investigando todos os sinais

oriundos da estrela mais próxima

 

Colocando de forma correta os pés sobre a superfície da Terra e querendo correr sem sobressaltos atrás de um determinado objetivo, sendo conveniente que para não surjam grandes deceções, que se parta da proximidade para posteriormente se ir mais além: evitando assim quedas podendo lançar-nos para o abismo. Nem oito, nem oitenta.

E se algum dia resolvermos partir para as Estrelas procurando outros caminhos que nos possam assegurar a nossa não extinção, em primeiro lugar tendo-se de decisivamente de regressar a muito curto-prazo à nossa única Lua e só a partir daí pensar noutros planetas e noutra estrelas mais próximas. Para o futuro ficando os outros e distantes exo planetas.

Sabendo-se que a distância entre a Terra e a Lua é de cerca de 384.400Km, que a distância entre Terra e Marte é de 228 milhões de Km, que a distância aos limites do Sistema Solar poderá ir até às 100.000UA (1 UA=150 milhões de Km) e que um exo planeta dos atualmente descobertos poderá localizar-se a vários anos-luz (1 ano-luz=63.241UA).

“While the study of exoplanets has progressed exponentially in recent years,

with 4.575 confirmed planets in 3.392 systems in the Milky Way,

astronomers are still having difficulty determining if anyone is next door.”

(universetoday.com)

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Orbitando a estrela anã

Proxima Centauri

 

Conhecendo-se a velocidade máxima atingida por um veículo espacial de origem terrestre no caso as sondas Helios 1 e 2 ─ alcançando uma V=70km/s ─ caso se realizasse uma viagem tripulada entre dois objetos distintos e distantes a essa mesma velocidade, enquanto na viagem Terra/Marte se gastariam perto de 38 dias,

Já na viagem Terra/Limite do Sistema Solar se poderiam gastar no limite (percorrendo-se já Espaço Interestelar) mais de 6.700 anos ─ e a um exo planeta muitíssimo mais (no mínimo 10X mais indo facilmente às 100X mais).

Quando o Homem nem uma média de 100 anos tem de Vida e mesmo viajando à velocidade da luz (300.000Km/s) podendo demorar mais de ano e meio até se libertar da ação do Sol, entrando no Espaço Extrassolar ─ lá bem ao fundo localizando-se uma região do espaço podendo albergar um planeta (encontrando-se na zona habitável da sua respetiva estrela), a estrela Proxima Centauri a 4,24 anos-luz de distância.

“There was also the mysterious radio signal detected in 2020

that appeared to be coming from Proxima Centauri.

While this was recently revealed as Earth-bound interference,

it still stoked our fascination with our closest stellar neighbor.”

(universetoday.com)

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1ª viagem interestelar

numa nave à vela solar

 

Partindo-se da Terra em direção à estrela mais próxima (do Sol, da Terra, de nós, do nosso Sistema Planetário) Alpha Centauri, pilotando um veículo espacial conseguindo atingir a velocidade da luz, para se percorrer a distância entre o nosso sistema planetário e o possível sistema existindo em torno dessa estrela distante, necessitando-se de (muito por alto) uns 10 anos. Um exo planeta uma geração.

Logicamente e sem necessidade de pensarmos muito com o nosso primeiro contacto exterior a ter que ser com a estrela situada mais perto do Sol, neste caso Alpha Centauri.

Só se precisando de um motor de propulsão capaz de igualar/ultrapassar a velocidade da luz ou então descobrir um outro processo alternativo para que o objetivo final se possa concretizar, agora estando-se aqui de seguida e instantaneamente estando-se ali:

Tendo de existir canais de ligação preferenciais capazes de utilizando-se a energia (eletromagnética de um ponto), transportar a matéria (a massa) a uma velocidade instantânea capaz de o fazer sobrepor (o ponto) sobre o seu simétrico como se tivesse sempre lá estado.

(imagens: universetoday.com ─ M. Kornemesser/ESO ─ breakthroughinitiatives.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:15

Sistema Solar

Sexta-feira, 26.11.21

Uma imagem de um PLANETA (podendo ser interior ou exterior à Cintura de Asteroides) integrando o SISTEMA SOLAR, registada há mais de dois anos (30 de agosto de 2019) ─ a sul do seu equador ─ pela missão/sonda TERRA utilizando o instrumento ótico ASTER.

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(PIA24943)

 

Observando-se um CANYON ─ um dos mais profundos desse planeta ─ atingindo uma profundidade máxima de 3,35Km (o dobro do GRAND CANYON localizado na Terra), com alguns VULCÕES aparecendo pelas redondezas (como no canto superior direito da imagem) podendo atingir altitudes (base/topo) de 6Km.

No sentido de identificar este PLANETA, um dos oito do Sistema Solar (tendo o SOL como centro) ─ Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno (há pouco tempo sendo nove, mas o mais afastado por mais pequeno tendo sido despromovido a planeta-anão, Plutão) ─ com esta região da imagem (da superfície do planeta) a ser denominada por COTAHUASI CANYON.

O colorido (da imagem) e o nome (da região) até que poderão ajudar, vindo aí (só mais uma pista) o Natal e o peru.

[Resposta em photojournal.jpl.nasa.gov/catalog/PIA24943.]

(imagem: photojournal.jpl.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:00

Limites da Matéria ─ Mesmo Muito Abaixo de Zero

Quarta-feira, 10.11.21

“Curious Kids: what is the coldest planet in the Solar System?”

(título: Brad Gibson/theconversation.com)

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O local mais frio do Sistema Solar (-224°C)

Planeta Úrano a 2.800 milhões de Km da Terra

 

Na busca do mais frio planeta do Sistema Solar (tal como poderíamos procurar, o lugar mais frio da Terra) ─ oito em disputa ─ a descoberta do local mais frio no Universo (conhecido) localizado na Nebulosa do Bumerangue: inserida na Constelação de Centauros a 5.000 anos-luz de distância da Terra.

Com a sua forma fazendo lembrar um bumerangue (um objeto de arremesso) e apresentando um raio de cerca de 1 ano-luz, pelos seus 272°C de temperatura mínima negativa, sendo o lugar mais frio em todo o Universo: ficando muito perto do “gelo absoluto” (273°C negativos), a um mero grau centígrado.

“Zero absoluto, sendo a temperatura de menor energia possível ─ teoricamente, a temperatura na qual a entropia atingiria seu valor mínimo ─ segundo a interpretação clássica, uma situação na qual a energia cinética e térmica, mutuamente equivaleriam a zero” (wikipedia.org).

E se o planeta com as temperaturas mais baixas registadas (conhecidas) não é o localizado mais distante do Sol (Neptuno, hoje a mais de 4.393 milhões de Km da Terra e não descendo abaixo dos -214°C) ─ como se esperaria ─ mas o penúltimo (mais afastado) o planeta ÚRANO (hoje a mais de 2.803 milhões de Km da TERRA) ─ Úrano estando quase 1.600 milhões de Km mais perto ─ com os seus -224°C,

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O lugar mais frio do Universo (-272°C)

Nebulosa do Bumerangue a 5.000 anos-luz da Terra

 

No Universo sendo a Nebulosa do Bumerangue com os seus -272°C a deter o record (mesmo inferior ao da temperatura mínima supostamente registada ─ -270°C ─ aquando do BIG BANG), no Sistema Solar sendo Úrano (período orbital de mais de 84 anos e dimensão/raio equatorial 4X o da Terra) o líder (-224°C),

Para na Terra conhecida como a nossa “zona de conforto” a temperatura mínima registada andar pelos 89,2°C negativos (registados na estação russa de Vostok na Antártida em 21.07.1983) ─ e com outros locais (nessa região, vindo da observação de satélites) podendo atingir os 98°C negativos.

E mesmo perto do Sol (a uma média de 100 milhões de Km de distância) ─ 44X menos que a distância Sol/Neptuno e 29X menos que a distância Sol/Úrano ─ confirmando mais uma vez a proximidade e complementaridade entre extremos,

Apesar de tão perto do Sol e de apresentar temperaturas máximas superiores a 400°C positivos, com o planeta Vénus a poder registar à sua superfície e como temperaturas mínimas, valores na ordem dos 200°C negativos.

(imagens: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:34

O Último Retrato de Mercúrio

Domingo, 03.10.21

O retrato mais recente do planeta MERCÚRIO ─ hoje (dia 3 de outubro) a quase 101,3 milhões de Km de distância da Terra ─ obtido no passado dia 1 de outubro de 2021 pela missão conjunta (Europa/ESA e Japão/JAXA) BEPICOLOMBO e registada pelas suas sondas a cerca de 2.418Km do planeta (tendo passado minutos antes, a apenas 200Km de distância). Fixada a sua entrada definitiva em órbita de Mercúrio para 2025, depois de outras aproximações (no total seis) ao planeta.

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Mercúrio

(a 1 de outubro de 2021)

Sem Atmosfera nem Vida visível

 

Sendo no seu Sistema Planetário ─ o SISTEMA SOLAR (integrando 8 planetas principais) ─ o planeta localizado mais próximo da sua estrela de referência (o SOL) ─ entre cerca de 46 e de 70 milhões de Km ─ e o mais pequeno de todos eles, com um diâmetro (equatorial) de cerca de 4.880Km (1,4X maior que o da LUA) e demorando cerca de 88 dias para dar uma volta completa ao SOL. Com uma aparência muito similar à da LUA (com crateras e planícies) ─ Hemisfério Norte de MERCÚRIO ─ e numa missão orçamentada em 750 milhões $.

(imagem: ESA/BepiColombo/MTM/space.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:18

De SVERN a GRETA − Já Lá Vão 27 Anos

Sábado, 19.10.19

[E Nada de Relevante Se Tendo (no mínimo para nos consolar) a Apresentar!]

 

Digam o que disserem quando um adulto

se serve (literalmente) de uma criança

− Mental ou fisicamente e seja qual for o motivo pessoal invocado

(por estritamente individual, injustificado)

deve ser considerado um potencial ABUSADOR,

a que de uma forma comum,

denominamos como um pedófilo.”

     

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SEVERN CULLIS-SUZUKI

Canadá

(aos 12/em 1992 e aos 39/em 2019)

 

Desde a realização no RIO de JANEIRO da “Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (tendo decorrido de 3 a 14 de Junho de 1992) − a EARTH SUMMIT ou ECO 92 – tendo como objetivo (aparente, não se tendo visto até agora, resultados práticos) debater os problemas Ambientais no Mundo, não só alertando-o (para o que aí viria, como o afirmam agora com as Alterações Climáticas e com o Aquecimento Global, os Descarbonizados) mas tentando arranjar soluções – “Onde estão elas e propostas por quem?” – sendo interessante e pedagógico de recordar (pondo assim a trabalhar a Memória) passado mais de um quarto de século sobre a Conferência do Rio de Janeiro (pondo assim a trabalhar a Cultura), a presença no local (RIO) de mais uma jovem RÉPLICA (apesar de todas as suspeições apontando sempre “os mesmos suspeitos”, oficialmente com “Molde” de dono ainda desconhecido) tal e qual como hoje nos é (de novo) proposto (pelos Grandes Conglomerados ligados ao VERDE e ao ECO), com o novo boneco a ser construído no presente (e a nós apresentado/imposto, no futuro) à volta de uma outra Criança, agora GRETA THUNBERG (sueca, 16 anos de idade):

 

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Aqueles que por qualquer razão nunca chegam aos Grandes Palcos

Os Sem-Terra do Brasil

(nunca chegando, ao palco da UN)

 

Falando-se aqui da canadiana SEVERN CULLIS-SUZUKI então com 12 anos de idade, hoje (27 anos depois, já com 39 anos de idade e tendo sido mãe) continuando a ser (apesar da muito menor visibilidade) uma ativista ambiental (além de apresentadora de TV e autora). Curiosamente há 27 anos (meados de 1992) dizendo algo – face à Evolução das condições Ambientais de então, “Prognosticando o Eminente Apocalipse− para hoje, beneficiando do que antes não previra (e agora sendo mãe, na companhia dos filhos), usufruindo como se não fosse nada (com ela e suas previsões Catastróficas) do mesmo. Se não, vejamos:

 

Afirmando em 1992 com os seus 12 anos de idade

“Being afraid to breathe the air”

 

e

“Being afraid to go out in the sun”

 

Para além de

“Being warned of mass extinctions of plants and animals”

 

E assim sugerindo

“Urged rich nations to stop spending so much money on war

and

“let go of some of our wealth”

 

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GRETA THUNBERG

Suécia

(aos 16/em 2019 e faltando aos 43/em 2046)

 

Para em 2019 e já com 39 anos de idade

Gostar muito de animais, mas não conseguindo evitar comer alguns (sabendo-se a ligação da criação destes, no crescimento do efeito de Estufa) e assim contribuindo para o Aquecimento Global;

 

Não resistindo a um dia de praia de modo a usufruir da frescura e leveza da brisa do mar e o calor retemperador e regenerador dos raios solares, quando o que deveria cá estar e segundo previsto por ela, seria um cenário devastador e apocalíptico;

 

Mudando-se da cidade poluída para um paraíso periférico (abandonando a luta e deixando os outros entregues ao seu inevitável fado e destino), como se tal fosse possível para todos, em caso de não haver outra alternativa, usufruir do seu “bunker”;

 

No fundo não cumprindo muito do que há 27 anos tinha afirmado e que muitos ao ouvi-la (e vindo de quem vinha, já que podendo ser o seu filho) seguiram fielmente e sem vacilar (por isso, com imensos custos ou sacrifícios) de ontem até hoje – mas mesmo que ignorando o seu atalho (certamente detentora de casa, carro, eletrodomésticos, não sendo vegetariana e andando de avião) gostando de saber o que terá dito (transmitido) aos seus descendentes.

 

Devendo eles ser como ela (e infelizmente, como a esmagadora maioria de todos nós) ou não? Ou então não importando (para os mais de 7,5 biliões), nem sequer fazendo a diferença (sendo minoritária e apenas contemplando a Elite).

 

Deixando-nos aqui a pensar que raio de animais somos nós (ditos inteligentes, racionais), para tanta Mentira e Morte apontando – e diga-se que, Claramente – para a nossa própria Extinção. Seguindo-se aos Dinossauros e talvez (aí) erguendo-se os Insetos (ficando a Terra e restando alguns bichinhos após um novo Salto – Civilizacional − para se dar início a um novo Ciclo − de Vida − já sem a nossa presença e com outra espécie dominante).

 

(imagens: UN/youtube.com – Sebastião Salgado/wabol.tripod.com − @SevernCullisSuzuki/facebook.com − WEB)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:09

Marte ‒ Um Planeta Enferrujado

Segunda-feira, 12.03.18

“A ferrugem é o resultado da oxidação do ferro. Este metal em contato com o oxigênio presente na água e no ar se oxida e desta reação surge a ferrugem que deteriora pouco a pouco o material original.” (wikipedia.org)

 

Passados mais de 5000 dias sobre o seu primeiro contacto com a superfície marciana (25 de Janeiro de 2004) e já com mais de 45Km percorridos, o veículo motorizado da NASA lançado de Cabo Canaveral (em 7 de Julho de 2003) por um foguetão Delta II da Boeing, circula atualmente numa região do Planeta Vermelho (assim descrito pela sua coloração avermelhada, associada à grande presença de óxido de ferro, neste planeta verdadeiramente enferrujado) denominada como o Vale da Perseverança.

 

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Marte (superfície) ‒ Opportunity Rover

Nas proximidades do equador marciano

(SOL 5021)

 

“Inserida num conjunto com mais de 4,5 biliões de anos (o Sistema Solar) e suportada por um foco central a meio do seu Ciclo de Vida (a sua estrela de referência o Sol), a Terra continua a apresentar o seu extraordinário exclusivo (Vida Inteligente e Organizada surgindo do Caos e da Ordem) nunca visto noutro lado (talvez por falta de acaso e de necessidade, não se sabe é bem de quem).”

 

No decorrer do seu 15º ano terrestre de permanência do Rover Opportunity na superfície do planeta Marte (1 dia marciano = 24h 39’ 35’’ ou seja ligeiramente superior ao dia terrestre) ‒ e de momento já tendo sido ultrapassados os 5022 SOL’s de estadia ‒ com o bem maduro e experimentado veículo tendo aterrado numa região plana do planeta (Meridiani Planum) localizada bem próxima do seu equador, depois de ter saltado (para fora do seu limite) da parte ocidental da cratera de Endeavour, entrando de seguida na região do Cabo York (situado no interior do Vale da Perseverança) e daí prosseguindo a sua exploração.

 

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Marte (superfície) ‒ Opportunity Rover

Nas proximidades do equador marciano

(SOL 5021)

 

“Com o Futuro de Marte e com o respetivo desenvolvimento do programa de exploração do planeta (um dos irmãos e vizinhos da Terra, árido, desértico e tóxico, mas ainda não completamente calcinado e com locais à superfície talvez ainda propícios e permitindo a sobrevivência/mesmo que subterrânea com tal não acontecendo em Vénus) futuramente entregue a Privados mais interessados no lucro (colonização e mera absorção) do que na Evolução e Expansão (da Humanidade) e respetiva sobrevivência (já que sem Movimento interagindo Matéria/Energia ‒ Eletromagnética ‒ nada existe).”

 

Passados mais de 40 anos (20 de Julho de 1976) sobre a data do primeiro contacto de uma sonda espacial (módulo de aterragem) com a superfície marciana ‒ concretizado com o feito pioneiro da sonda VIKING 1 ‒ não se tendo para já detetado qualquer tipo de vestígios (ou sinais) minimamente credíveis e como tal aceitáveis da existência de Vida (ou seja da presença do Mundo Orgânico) pelo menos tal como a conhecemos na Terra, limitando-se para já a convicção (e a quase certeza) da Existência de Água e da proliferação de Cristais (ou seja da Presença do Mundo Mineral tal como sucede em todo o Sistema Solar). Com os Minerais e a Água Presente (A Coluna Vertebral do Sistema) mas sem a presença orgânica até agora não detetada (conhecida ou divulgada) ‒ de modo a possibilitar a construção de um Edifício como o Terrestre.

 

(imagens: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:42

Viajantes do Sistema Solar

Quarta-feira, 10.01.18

“The shape of our galaxy is like two fried eggs stuck back to back – the yolks representing the bulging core of the Milky Way, and the flattened, circular egg whites the rotating disk of the galaxy.”

(Lewis Dartnell/telegraph.co.uk)

 

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Via Láctea

(como dois ovos estrelados sobrepostos com um deles invertido)

 

Com o nosso planeta pertencendo a um Grupo Imaginário originado (em princípio) num mesmo local e tendo (certamente) o mesmo objetivo (gostamos de nos orientar minimamente) ‒ e como tal tendo o seu Núcleo (central e movimentando-se tudo à volta dele), rodeado por outros elementos (dando-lhe consistência e estrutura e proporcionando-lhe a existência) e protegido por uma Membrana (de limite virtual e proteção aparente) ‒ é Natural que nesta viagem da Terra e de todo o seu Grupo (Sistema Solar) no interior da nossa galáxia (Via Láctea) alguns desses trilhos sejam de percurso mais suave e outros nem tanto assim (apesar das estradas serem bem largas e extensas ‒ como se fossem autoestradas ‒ perdendo-se no horizonte): e que no interior de um seu subconjunto (o Sistema Solar face à Via Láctea) carregado de vias locais (como se fossem estradas secundárias nacionais ou municipais) outros acontecimentos ocorram (em princípio de menor dimensão) com maior ou menor impacto mas sempre com repercussão (local e fundamental especialmente para o Homem).

 

Podendo dar-se um Encontro (do 1º Grau) até a um nível Galáctico (as galáxias de Andrómeda e da Via Láctea encontram-se em rota de colisão) ou um outro mas Interior (ao Sistema Solar) envolvendo alguns dos seus corpos (por exemplo por mais comum entre asteroides e planetas). E caraterizando esse movimento (utilizando o parâmetro velocidade) com a Terra (V rotação = 1.600Km/h) a deslocar-se à volta do Sol a (mais de) V = 100.000Km/h, com o Sistema Solar a deslocar-se sensivelmente à mesma velocidade e com o braço da espiral (integrando a Via Láctea) onde a Terra se encontra a fazê-lo a (quase) V = 800.000Km/h. Significando que nestes mais de 4,5 biliões de anos desde que a Terra (eventualmente) apareceu e sabendo qual a sua velocidade de deslocação (no Espaço integrando o seu Sistema), só num ano o planeta teria percorrido uns 900 milhões de Km (e desde o seu aparecimento uns 4 X 10↑21 Km).

 

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Asteroide 2018 AH

(a um mês do seu ponto de maior aproximação à Terra)

 

Logo se concluindo (e tal como em qualquer viagem) que se muitas viagens começam e acabam conforme o previsto (sem nada de muito relevante a assinalar) outras existem sofrendo desvios ou mesmo interrupções (acidente/incidente): no caso da Terra e do Sistema onde se integra, podendo vir do Exterior (objetos Extrassolares) ‒ como será por um lado a passagem do asteroide Oumuamua (um objeto visível/palpável) e por outro a ação dos Raios Cósmicos (invisíveis mas mortais) ‒ ou então do seu Interior tendo na vanguarda os Asteroides e ainda os Cometas (e outro tipo de calhaus mais ou menos pequenos).

 

E se quanto aos primeiros sendo raro o aparecimento de Corpos Extrassolares ‒ no que diz respeito aos Raios oriundos do Cosmos (mais perigosos que os oriundos do Sol) e infiltrando o Conjunto (o nosso Sistema Planetário) sendo extremamente perigosos em períodos fracos do Ciclo Solar (onde nos encontramos atualmente a caminho de um Mínimo) ‒ já no que concerne aos segundos dado o seu grande número, variedade e origem, tendo-se que ser muito mais cuidadoso (atento, rigoroso, preventivo) até pelos Visitantes-Surpresa e possíveis consequências: apanhando-nos desprevenidos mesmo com a mais Alta Tecnologia e só descobrindo os Calhaus (passando mesmo ao lado da Nossa Cabeça) pouco antes, durante ou mesmo depois (da passagem do mesmo).

 

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Montes Urais

(antes e depois ‒ Flash luminoso iluminando os céus noturnos russos)

 

No passado dia 2 de Janeiro com um asteroide (dos quase 18.000 já detetados) ‒ 2018 AH (família Apollo) ‒ de dimensão entre 80/200 metros a passar perto da Terra a menos de 1LD (0,77 LD/menos que 300.000Km), sendo o 1º este ano a passar a uma distância igual/menor (no ano de 2017 com 53 asteroides contabilizados nestas condições) e o maior desde há pouco mais de 6 anos: observado pela 1ª vez a 4, circulando a quase 14Km/s e fazendo a sua maior aproximação à Terra a 6 (ou seja em caso de possível impacto dois dias para a preparação ‒ e tendo aqui em atenção que este asteroide pelas suas dimensões previstas seria 5/10 vezes aquele que explodiu sobre Chelyavinsk na Rússia).

 

Já no caso do Evento ocorrido a 8 de Janeiro (ontem) ocorrido nos céus da Rússia e potencialmente podendo ter sido (igualmente) um asteroide (fenómeno observado num dia de nevoeiro com pouca visibilidade) com um Flash de luz a iluminar o céu (noturno e nebuloso) numa extensão de uns milhares de Km (a oeste dos Montes Urais, cadeia montanhosa separando a Europa da Ásia) seguido de um forte abalo sentido ao nível do solo ‒ podendo para outros (para além de um asteroide) ser um fenómeno natural (de origem atmosférica e elétrica como as conhecidas trovoadas secas) ou até em alternativa ser mesmo de origem artificial (envolvendo a ação do Homem, por exemplo no teste de mísseis). De qualquer das formas e pelas testemunhas (e segundo astrónomos russos) sendo apenas mais um objeto entrando na atmosfera terrestre, incendiando-se, explodindo e fragmentando-se e posteriormente atingindo o solo.

 

(imagens: nasa.gov e youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:22

Júpiter-Colorido o Planeta-Gigante

Sexta-feira, 05.01.18

Numa imagem espetacular enviada para a Terra pela sonda norte-americana JUNO (lançada pela NASA de Cabo Canaveral em 5 de Agosto de 2011) a partir das proximidades do planeta JÚPITER (o maior planeta do Sistema Solar localizado em Novembro/2017 a 960 milhões de Km da Terra), podemos usufruir de um cenário tumultuoso típico de se observar na atmosfera jupiteriana: demonstrando-nos como o planeta continua bastante ativo (e Vivo) e fazendo-nos imaginar (até pela sua forma, colorido e distribuição) como à sua superfície as condições apresentadas serão certamente extremas, terríveis e impossíveis de suportar pelo Homem (num planeta-gigante se comparado com a Terra). E desde há 4 meses com o suicídio de CASSINI (atrevendo-se a atravessar a atmosfera de Saturno e rapidamente sendo esmagada) com JUNO a ser a nossa única presença por aquelas regiões do Espaço.

 

PIA21973.jpg

JÚPITER

(PIA 21973)

 

Uma imagem registada a 16 de Dezembro de 2017 quando a sonda JUNO se encontrava a pouco mais de 13.000Km de JÚPITER ‒ como a agência espacial norte-americana refere a uma distância praticamente igual ao diâmetro da Terra ‒ e como tem acontecido nos últimos tempos posteriormente editada por Cidadãos Cientistas (assim designados pela NASA) ‒ depois de melhorada e realçados alguns pormenores ‒ e finalmente sendo editada num Site da NASA (neste caso a 4 de Janeiro de 2018 no seu PHOTOJOURNAL). Mostrando-nos que tal como acontece no nosso planeta Cenários de Beleza podem esconder Constituintes Terríveis, mas que no entanto talvez num Futuro não muito distante JÚPITER ainda venha a ter um papel preponderante (a desempenhar até para o Homem) ‒ sendo Protagonista como talvez já o tenha sido (no início da formação do Sistema Solar).

 

(imagem: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:45

A Caminho das Estrelas

Domingo, 13.08.17

“No dia em que controlarmos a Matéria e a Energia convertendo uma na noutra, teremos atingido o estatuto (de Deuses) estando prontos para tomar conta dele (do Universo).”

 

Alpha,_Beta_and_Proxima_Centauri_(1).jpg

Sistema Alpha Centauri

À esquerda Alpha Centauri A à direita Alpha Centauri B

E mais abaixo (círculo vermelho) Proxima Centauri (e um planeta extrassolar)

Sistema localizado a 41.739.060.000.000Km da Terra

(cerca de 42 biliões de Km)

 

Para quem ainda procura uma solução para a futura viabilidade da espécie Humana, uma das opções mais credíveis e viáveis para resolver o problema com que o Homem se debaterá um dia ‒ resultado de um Evento Apocalíptico que tornará impossível a nossa permanência na Terra ‒ será o de iniciarmos de imediato a nossa deslocação para um outro corpo celeste de preferência próximo e que nos possa proporcionar natural ou artificialmente as condições mínimas e temporárias de sobrevivência: no fundo partindo da Estação Terra e chegando no nosso caminho de Aventura e Descoberta a um Apeadeiro (base intermédia) onde possamos passar com segurança um tempo determinado antes de partirmos a caminho de uma nova Estação. Nesse sentido não se compreendendo a suspensão dos voos tripulados no Espaço já lá vão quase 50 anos, quando todos sabemos que se nunca partirmos da Terra (nós e não as máquinas) aqui morreremos e desapareceremos (sem ninguém ou nada saber da nossa curta existência como espécie por estes lados do Universo): e logo com a Lua ali tão perto (como um Apeadeiro a menos de 400.000Km), já tendo sido visitada anteriormente (visitas iniciadas em Julho de 1969/Apollo 11 e suspensas em Dezembro de 1972/Apollo 17), com a forte possibilidade da existência de água (subterrânea e nas calotes polares) e com o Homem dispondo de tecnologia já bastante avançada capaz de o fazer viajar, colonizar e aí sobreviver. Mas limitando-se atualmente a enviar sondas automáticas e a fazer pequenas excursões entre a Terra e a ISS.

 

Distância (anos luz)

Sistema

Estrela

Classe

Temperatura (⁰K)

Cor

0

 

Sistema Solar

Sol

G2V

5200-6000

Amarela

4,4

Alpha Centauri
(Rigil Kentaurus)

α Centauri A (HD 128620)

G2V

3700-5000

Laranja

4,4

Alpha Centauri
(Rigil Kentaurus)

α Centauri B (HD 128621)

K1V

7500-10000

Branca

10,5

Epsilon Eridani

(BD−09°697)

-

K2V

7500-10000

Branca

 

11,4

Procyon

(α Canis Minoris

Procyon A

F5V-IV

6000-7500

Amarela/Branca

11,4

61 Cygni

 

61 Cygni A (BD+38°4343)

K5.0V

7500-10000

Branca

11,4

61 Cygni

 

61 Cygni B (BD+38°4344)

K7.0V

7500-10000

Branca

11,8

Epsilon Indi
(CPD−57°10015)

Epsilon Indi A

K5Ve

7500-10000

Branca

15,8

Groombridge 1618

(Gliese 380)

-

K7.0V

7500-10000

Branca

Distância a que se encontra do Sol a Nuvem de Oort ‒ 50.000 UA = 0,8 anos-luz

Com esta região a demarcar o limite da influência gravitacional do Sol

Ou seja a última fronteira do Sistema Solar

(1 Ano-Luz = 63.241 x distância Sol/Terra = 1265 x distância Sol/Cinturão de Kuiper)

 

No catálogo anterior apresentando-se os 8 Sistemas ou Estrelas mais próximos da nossa estrela (o Sol) e do nosso sistema planetário (o Sistema Solar), com as mais próximas a serem as estrelas α Centauri A e α Centauri B, a primeira da classe do Sol (G2V com temperaturas inferiores) e a segunda da classe K1V (com temperaturas superiores). Como tal e dada a enormidade das distâncias (face à esperança média de vida do Homem, nem chegando sequer aos cem anos) ‒ e ainda com as galáxias mais próximas a mais de 4 anos-luz ‒ cingindo-nos ao Sistema Alpha Centauri já por si inalcançável (pelo menos para já): numa nave viajando à velocidade de 20Km/s (a maior velocidade registada pela sonda Voyager 1 sendo ligeiramente menor) demorando certamente mais de 70.000 anos (numa média de 1000 vidas). E já agora optando por α Centauri A por ser da mesma classe e possuir temperaturas menores (talvez vindo daí a sua cor alaranjada). Talvez dobrando o Espaço e fazendo-o coincidir, sendo necessário apenas um salto para aí chegar num instante. De qualquer forma com o Sistema Alpha Centauri a estar ao nosso alcance, no dia em que atingirmos com as nossas naves espaciais a velocidade atingida pela luz (300.000Km/s) ‒ acelerando 15.000 X apenas uns 4 a 5 anos. E com o mesmo sistema a ser completado por uma terceira estrela ainda mais próxima (do Sol) ‒ a anã-vermelha Proxima Centauri (a 4,2 anos-luz de distância) ‒ integrando ainda um planeta circulando na sua zona habitável (da estrela) e denominado Proxima Centauri b (o mais próximo planeta extrassolar descoberto até hoje): com formas de vida?

               

(imagem: wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:59