ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Lotaria Solar ─ O Outro Planeta
Numa 1ª fase (das Viagens Espaciais) teremos que nos limitar ao melhoramento progressivo talvez mesmo revolucionário dos métodos e teorias convencionais (deixando a velocidade do som como referência e tentando ao máximo aproximarmo-nos da velocidade da luz), mas se quisermos dar o verdadeiro salto passando à 2ª e decisiva fase, teremos que inventar uma nova forma de propulsão com um veículo a ela adaptado transportando-nos de um ponto para o outro, instantaneamente por sobreposição (holográfica).
O Nono Planeta do Sistema Solar
Andando por aí no Sistema Solar
faltando apenas encontrá-lo
Limitados na nossa existência por um estreito território estendendo-se por muitos milhares de quilómetros e em todas as direções, em redor de todo este objeto mais ou menos esférico e dotado de atmosfera, ao qual chamamos Terra ─ e com a nossa derradeira aventura tendo sido a Conquista dos Oceanos, já la vai mais de meio milénio ─ sendo expetável que com o decorrer do tempo e com a diminuição crescente do espaço (excesso demográfico), a nossa sensação crescente de claustrofobia se acentue e nos leve cada vez mais (com níveis de ansiedade crescente) a olhar mais para além: interiorizando-se cada vez mais (por observação, experiência, constatação) que nada sendo eterno desde o nosso lar até à nossa terra, um dia mais cedo ou mais tarde mas certamente no momento pensado e mais oportuno, teremos que abandonar essas nossas referências de origem (como a Terra) e partir, se quisermos persistir e sobreviver, como animal nómada que somos, em que movimento (envolvendo matéria e energia) é sinónimo de Vida (podendo mesmo existir uma ligação, entre Alma e Eletromagnetismo).
Perdidos e sufocados pelas chamas vermelhas de sangue deste Inferno terrestre, manobrado na sua apresentação e tradução através da utilização persistente de uma versão pretensamente soft, mas literalmente de pesadelo mental acéfalo (por corte) e climatizado (para não se decompor logo) ─ que eles designam como uma espécie de percurso de passagem para um outro mundo, dos crentes, de todos, dos pobres-de-espirito, talvez um Purgatório ─ olhando por vezes para o Céu, para a Lua, para qualquer coisa, mesmo que não se veja, podendo no entanto e inesperadamente ocorrer. Saltando-se do interior deste ecossistema terrestre e ultrapassada rapidamente a ISS (a uns míseros 400Km de altitude), mergulhando-se nas profundezas da escuridão do Sistema Solar, deparando-nos com a Lua e aí mentalmente estupefactos, paralisados por segundos então “transformados num flash de quase meio século” (1970 a 2020), vendo-nos como há 50 anos atrás com a chegada do Homem a um mundo distando a pouco mais de 380 mil km de distância.
Órbita provável do Planeta 9
Um KBO c/ massa 5X a da Terra
no mínimo 10X mais distante que Neptuno
Em 2021 sem mais um quilómetro a mais percorrido pelo Homem em naves espaciais tripuladas, com uma das potências Mundiais de referência certamente a maior ─ os EUA ─ a desinvestirem completamente na sua Agência Espacial Governamental a NASA deixando para esta e apenas a investigação teórica (a parte ai importante, mas sem retorno comercial imediato) e as “sondas automáticas”, desviando a grande fatia das verbas para as novas Agências Aeroespaciais privadas como a SpaceX, a Blue Origin ou a Virgin Galactic, com o futuro da Humanidade a ficar ainda mais negro um pouco mais ameaçado, abandonando-se de novo a Exploração e a Conquista do Espaço (um dia teremos que forçosamente abandonar a Terra) e optando-se pela versão imediata, lucrativa, comercial, mais dirigida não à cura de algo/alguém mas à manutenção do vício de um drogado ou pré-condenado.
[Restando-nos então para a construção da “Arca” resistindo ao próximo “Dilúvio”, a Rússia e a Imperial China, o Hemisfério Norte Oriental ─ e com a América já em declínio (a Europa lutando desesperadamente por existir), mas talvez ainda bem presente (como o “entertainer”, que sempre foi) nalguma área do seu interesse.]
Os Annunaki e a Civilização Suméria
Aqueles de sangue real descendentes dos Nefilim
seres não sendo deste Mundo
E depois de despromovido Plutão (de planeta principal passando a planeta-anão) já para além da Nuvem de Oort (a umas 100.000UA), por vezes falando-se de um outro planeta podendo ainda ser nosso irmão ou seja do nosso planeta Terra ─ o tal Planeta X, Décimo Planeta ou Planeta 9 ─ mas circulando mesmo tendo o Sol como referência, muito mas mesmo muito longe de nós talvez nunca visto (mas por cálculos “existindo”): mas como todos tendo o seu afélio e periélio e um dia talvez como já no passado podendo ser visto por cá passando perto do Sol passando perto da Terra (lembrando-me aí do Planeta X e dos Annunaki).
Até podendo já existir e ser mais um corpo integrando inicialmente a Nuvem de Oort (fonte de asteroides e de cometas, última fronteira do nosso Sistema Solar). Querendo sobreviver (o Homem) tendo-se de ultrapassar esse limite, imitando as sondas automáticas Pioneer e Voyager e os objetos extrassolares e interestelares Oumuamua e 2I Borisov, mas agora presencialmente. E se a Terra demora 1 ano a dar a volta completa ao Sol, Plutão pouco menos de 250 anos, quanto não demorará um objeto integrando os limites da Nuvem de Oort ou mesmo ultrapassando-a (milhares e milhares de anos, uma enormidade).
(imagens: universetoday.com ─ annunaki.org)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Lotaria Solar (de Planetas)
“New Study Indicates that Planet 9 Likely Formed in the Solar System”
(Matt Williams/universetoday.com)
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Ilustração do Planeta 9
Bloqueando a Via Láctea
Entre tantas e tantas teorias atualmente ao nosso dispor sobre as condições de formação e de constituição do Sistema Solar (pertencendo á galáxia Via Láctea), uma das mais faladas e discutidas até pela proximidade dos diferentes elementos integrantes (como planetas, luas, cometas e asteroides, entre outros), dirige-se ao número de planetas (e outros corpos celestes semelhantes) tendo o Sol como estrela de referência: desde os planetas principais (interiores e exteriores ao Cinturão de Asteroides), passando pelos objetos trans-neptunianos (como Sedna) e chegando aos planetas mais longínquos como poderá ser eventualmente o (fig. 1) Planeta 9 (no tempo de Plutão sendo o 9º e último planeta ‒ entretanto despromovido ‒ sendo então atribuído ao Planeta 9 o nome de Planeta X). Deixando-nos a forte impressão de que por mais que o limitemos (teoricamente e ao Sistema Solar) na prática nada tem fim (nem origem), com o mesmo sucedendo no Espaço quando aí se interpõe o Tempo ‒ desde o Sol (em profundidade) ao seu Sistema, passando pela galáxia e estendendo-se ao Universo.
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Planetas terrestres (Interiores) e planetas gigantes (Exteriores)
Formando o Sistema Solar com os seus 8 planetas (principais) atuais
Um planeta anteriormente já falado e sugerido como pertencendo ao Sistema Solar (ou periodicamente e vindo de lugares longínquos do Espaço, atravessando-o), repetidamente citado em fontes históricas de Sociedades (organizadas, cultas e com memória) e Civilizações (como a dos Sumérios) existentes sobre a superfície da Terra no passado (com alguns a sugerirem mesmo um possível contacto com outras Civilizações Extraterrestres) ‒ deixando-nos a pensar se existindo um Mundo de base Mineral, podendo este fator ser um indicativo da possibilidade da existência de um outro Mundo complementar o Mundo Orgânico ‒ dada a sua orbita elíptica bastante aberta, afastando-o no seu trajeto em torno do Sol (a enormes distâncias comparadas com as do planetas principais) e com um período orbital de uns 3600 anos: por muitos denominado diferentemente, por outros mais conhecido como Décimo Planeta (ou Planeta X), mas hoje em dia ainda descredibilizado (2017) mesmo que recentemente substituído pelo Planeta 9 (com algum cuidado em 2014/pelos astrónomos Trujillo e Sheppard e mais assumidamente em 2016/pelos astrónomos Brown e Batygin).
Agora (meados de Setembro de 2017) após a publicação de um novo estudo (5 Setembro 2017) sobre o hipotético Planeta 9 sugerido em 2016 ‒ “Was Planet 9 captured in the Sun’s natal star-forming region?” (Parker-Lichtenberg-Quanz/MNRAS/arxiv.org) ‒ voltando-se de novo a falar do planeta desconhecido (seja nove ou seja dez ou outra simbologia qualquer) sobretudo pelos teóricos do outro lado da Conspiração (no fundo aqueles que não fazem a mínima ideia do que se passa, apesar de sentirem algo estar a acontecer): com o Planeta 9 (ou X) a colidir com a Terra a 23 de Setembro (no próximo sábado) acontecendo o Apocalipse e o previsível Fim-do-Mundo ‒ e como não poderia deixar de ser com as maiores consequências a ocorrerem nos EUA (no presente e ainda o centro mundial do poder) com o despertar de Yellowstone (o Supervulcão norte-americano) e a fratura do continente em dois (da América do Norte). E se um asteroide é perigoso (havendo impacto) ‒ e que o digam os Dinossauros ‒ o que não representará um planeta?
4/5
Seis objetos circulando para além da órbita de Neptuno e possível Planeta 9
Tomando Sedna como comparação (a 700 UA de distância) com o Sistema Solar a ter 2.000 UA de diâmetro
Na ainda curta História deste Nono Planeta (tendo ainda que ultrapassar o conjunto numeroso de histórias envolvendo o Planeta X) localizado na Via Láctea, com muitas hipóteses a surgirem para a sua existência, umas mais inverosímeis outras nem tanto assim: e com as mais credíveis eventualmente aceites pelos cientistas (tendo os astrónomos como autoridades) a serem a de se ter formado perto do Sol movendo-se (posteriormente) para as extremidades do Sistema (Solar) ou então sendo um exo planeta na sua trajetória capturado pelo Sol e de seguida abandonando tal região do Espaço (dedicado ao Sistema Solar). Numa órbita em tudo idêntico aos dos seis objetos trasnsneptunianos (numa elítica bem aberta e conforme a fig. 4/5), orbitando para além de Neptuno todos na mesma direção, ao contrário da do planeta (9 ou 10 como quiserem). Um planeta a existir sendo 10X mais maciço que a Terra, com 2 a 4 vezes o tamanho desta, localizado a cerca de 700UA (1 UA = 150 milhões de Km) de nós e tendo uma órbita elítica bem aberta, demorando cerca de 10.000/20.000 a cumpri-la (como os mais longínquos objetos do Cinturão de Kuiper).
(imagens: 1 ESO/Tomruen/nagualdesign ‒ 2/3/4/5 wikimedia.org)