ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Covid-19 e “Cadeia Alimentar”
[“Animais que se alimentam de restos orgânicos, reciclando-os e retornando-os à cadeia alimentar para serem reaproveitados pelos demais organismos vivos.” (enciclopédia do povo ─ wikipedia.org)]
“Sinto-me com ferramentas para ter um processo de decisão mais sustentado.”
“O decisor político fica a partir de agora habilitado
a ter uma base científica mais sólida para tomar as suas decisões."
(1º Ministro António Costa/8 de março 2021/Á Porta do Desconfinamento)
Determinada pelo nosso Presidente (Marcelo) a necessidade e a obrigatoriedade (a EXIGÊNCIA) da apresentação (passado um ano desde o início da Pandemia) de um “Plano de Intervenção Covid-19” compreensível (para a generalidade da população) e eficaz (na luta contra o vírus SARS CoV-2 e suas variantes), eis que infetadas mais de 810.000 pessoas e já com mais de 16.500 vítimas mortais (perto de 62.000 casos ainda ativos, mais de 350 doentes em UCI e mais de 160 óbitos por cem mil pessoas) as nossas autoridades decidem final e decididamente entrar em estado de recolhimento, de reflexão e de ação, numa decisão quase que instantânea (apesar de grande e incompreensível extensão entre ação do Vírus/reação do Homem), absolutamente necessária (desde o termino da 1ª vaga, já lá vão muitos meses) mas suspeita: utilizando ainda-por-cima como seus impulsionadores e decisores (destas medidas agora pelos vistos planeadas ─ e planificadas não?) os “Suspeitos do Costume” (todos aqueles que estiveram sistematicamente contra os encerramentos por motivos de saúde ─ como e estranhando-se, as autoridades educativas ─ privilegiando não toda a economia mas certos lobbies económicos ─ mantendo completamente aberta e praticamente sem controlo sanitário uma das maiores vias de comunicação do vírus unindo Famílias/Empresas) já com um currículo extremamente negativo sempre que intervieram neste processo (poucos pelo seu estaticismo estratégico tendo até pelas consequências vergonha e afastando-se).
Pelo que um ano depois e com o pessimismo quase que a engoli-lo, vermos de novo o nosso 1º Ministro (Costa) parecendo querer ressurgir o seu “sinal de marca” com o reemergir do seu otimismo (sem razão, talvez utilizando a máscara que sobrou do Carnaval, a ele oferecido por Marcelo ─ “o Plano”), engolindo alegremente (pensando ser uma tábua de salvação) o “rebuçado” a ele oferecido pelo Presidente: esperando nós que Costa não se entale com ele ─ o “PLANO” ─ e se tal acontecer, não nos entregue a fava ou o brinde (mesma finalidade, engolindo-o, entalando) bem escondido/embrulhado, para com ele entalar, não sendo o vírus, não sendo ele, mas sendo nós (contra uns 100 mil dito eruditos, os outros 10 milhões de leigos). Há um ano (num processo pelos vistos demorado) começando a Guerra ─ 2020 ─ ontem e num desenvolvimento lentíssimo (quase que estático) lembrando-se da reação (ano seguinte 2021), para agora e em pouquíssimo tempo (mais uma vez rodeados por especialistas, maioritariamente do regime, avençados) elaborando-se o Plano: num processo exemplar, este dia 8 de março ─ e usando um modelo TURBO ─ começando eles a “trabalhar” (fazer-nos a cabeça), apresentando o seu PLANO (pelo tempo e pelos envolvidos, só podendo ser mesmo virtual) a 11 de março, para lá para meados do mês (talvez dia 17 de março) e depois da devida concordância de Marcelo (o “Mestre da Culinária” desta nova versão de “Portugal dos Pequeninos”, sendo Costa o Ajudante ficando com o mais fácil os doces) de novo nos “abrirmos todos”. Gradualmente e em segurança? Pelo que se vê agora, deixem-me rir e chorar.
Tendo-se só agora (segundo o 1º Ministro) as devidas ferramentas (mas o que fizeram eles durante um ano?), sentindo-se o 1º Ministro finalmente habilitado (num curso intensivo de um ano, mas não mencionando em que escola e qual a especialidade), detendo finalmente neste dia uma base mais sólida (antes devendo ter sido líquida ou gasosa, logo fugindo e não se vendo) para as suas decisões (juntando, misturando e achando a média/ou a moda de algumas das outras). Pelo que a História se repete: “se não for o vírus, serão eles.”
No Mundo com o vírus SARS CoV-2 e a respetiva doença COVID-19 a terem originado mais de 117,5 milhões de INFETADOS e mais de 2,6 milhões de MORTES (taxa de MORTALIDADE sobre a amostra de infetados de 2,2%) ─ encontrando-se ainda quase 22 milhões de casos ATIVOS e quase 90.000 em UCI. Tendo em consideração as primeiras consequências desta PANDEMIA (passado um ano) com o vírus a MATAR 0,03% da população MUNDIAL.
(imagens: araputanga.mt.gov.br - br.noticias.yahoo.com
- Manuel de Almeida/Lusa/rr.sapo.pt)
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O Plano Aparecendo aos Frangalhos
“Premature unrealistic
COVID-19 will end soon.”
(WHO/wset.com)
Óbitos no Algarve em 2021
E perante o desespero instalado (na cabeça da maioria dos portugueses) afetando ora a área da Saúde ora a área da Economia (duas áreas onde os lobbies abundam) ─ para já não falar do bárbaro ocupando a pasta da Educação (sempre ansioso por se abrir, mas só e sempre para alguns) ─ andando-se constantemente à boleia, para a frente e para trás, alienados de tudo e de todos e no salve-se quem puder ─ e só a meio por insistente pressão da Entidade (o presidente) com os seus súbditos planificando (o governo) ─ o mais que garantido espanto por parte dos patrões e dos trabalhadores ligados à Indústria Hoteleira do Algarve (prostrada ou já colapsada) ao saberem aproveitando uma linha de fuga oriunda do Covidário Governamental (depois de horas e horas de profunda reflexão e planificação) que trabalho, só lá para o mês de maio. Devendo-se questionar estas Altas Entidades (tão bem alimentadas, física como pelos vistos ─ deixando-os falar e calando ─ mentalmente) de forma a explicarem-nos como sobreviveremos ainda mais dois meses, sem nada que fazer e de mãos a abanar. O problema a ser não termos Governo e muito menos um plano (pretensamente a ser criado/parido/inserido nuns extraordinários 15 dias).
[Num fim-de-semana em que entre muitos anúncios (de desconfinamento público-privado), diversas promoções (dadas eventuais aberturas) e levado pelo mercado (o que faz funcionar a economia), o povo começa já a sair à rua (tentando de uma forma ou de outra libertar-se), batendo recordes de confinamento (60% na rua, esta sexta-feira 5 de março) como se já estivéssemos a desconfinar (quando o mesmo período se iniciará o mais cedo a 17 de março, depois da apresentação do plano a 11 desse mesmo mês).]
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Covid-19 ─ Apostas & Opinião dos Portugueses
“Como se estivéssemos num “Jogo da Santa Casa” dito de sorte e de azar (por exemplo o totobola), depois do 1 de Costa (fortemente pressionado pelos lobbies, entre eles o da educação) significando abrir e do 2 de Marcelo (estando em 2º mandato, sendo mais cauteloso/com o povo e enérgico/com o governo) significando fechar, com Costa por precaução e quase fazendo o pino (próximo de marcar 2) agora a marcar X.”
[Segundo sondagem Aximage para a TSF e JN]
(apresentada a seguir)
Portugal em Tempos de Covid-19
80% dos portugueses acham que o estado de emergência (confinamento geral) durará mais duas semanas (até 16 de março);
70% dos portugueses acham que o estado de emergência (confinamento geral) não será o último (12º diploma submetido à AR);
46% dos portugueses acham que o estado de emergência (confinamento geral) durará até ao início de abril (ou seja, até à Páscoa).
[PS: Com o problema do levantamento do estado de emergência a poder ter solução, desde que para além do cumprimento dos nossos deveres (por parte do cidadão em geral) ─ mãos, máscaras, distanciamento, confinamento ─ as autoridades competentes (como o Governo) cumpram os seus: melhorando condições (estruturas/recursos humanos), testando e vacinando e claro está (básico) tendo um Plano (como afirma o Presidente). O qual ainda ninguém conhece nem sequer compreende (o impasse, mantendo-se tudo e todos estáticos, à espera não se sabe bem de quê e parecendo desnorteados), estando-se já na curva descendente desta última vaga.]
(imagem: José Sena Goulão/eldiadevalladolid.com)
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Anel de Luz
Tundra do Árctico
Caminhando ao longo das margens deste plano de água, a imagem dos viajantes contrasta fortemente com a superfície espelhada deste reflexo solar. Ao lado, a montanha parece irradiar uma áurea de mistério e de fantasia, rodeada por um anel protector mas provisório de nuvens. Os passos deixados no solo registam o espaço percorrido e a nossa presença nesse local.
(Imagem – NGM)