ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Morte da Europa ─ Um risco de uma ponta à outra
Declarada a Guerra na Europa (a 24 de fevereiro de 2022),
A Ascensão de Adolf Hitler e da Alemanha Nazi
Vivendo-se então num grande período de depressão económica (anos 30 do século passado), recordando pelas suas brutais consequências o que levou à última Guerra na Europa, a 2ª Guerra Mundial (1939/45), entre elas o fracasso dos seus representantes na Liga das Nações (associado do outro lado, ao militarismo da Alemanha), mais tarde sendo substituída pela ONU (desde 1946).
A Rússia atacando militarmente a Ucrânia (Declaração de Guerra Militar),
E a EU atacando economicamente a Rússia (Declaração de Guerra Económica),
Mesmo que tendo existido anteriormente múltiplos conflitos semelhantes provocando para além da devastação material, genocídios com milhões de mortos e de deslocados (sempre postos de lado, esquecidos e dissolvidos no tempo),
Sem a intervenção rigorosa nem sequer mínima da UN (deixando apenas andar),
E sabendo-se qual o seu principal financiador e promotor,
Em 80% dos últimos grandes conflitos globais terminando em guerra, morte e destruição estando lá sempre presente os EUA,
Eis que apesar de o nosso planeta estar dividido essencialmente em três grandes áreas estratégicas de influência geopolítica, com poder efetivo o rico e desenvolvido o Hemisfério Norte Ocidental (liderado pelos EUA e Europa) e o Hemisfério Norte Oriental (liderados pela China e Rússia) e sem poder efetivo o pobre e pouco desenvolvido Hemisfério Sul,
Verificando-se o conflito, confrontação e sobretudo guerra, não bem longe de nós ou mesmo do outro lado do mundo, sendo outros os mortos e sobretudo os locais de destruição (maciça a nível de recursos materiais como humanos, terraplanando-se um território), mas no nosso próprio território, o Velho Continente a Velha Europa,
Literalmente e certamente para muitos de uma forma inesperada (para muitos dos quase 8 biliões de indivíduos vivendo neste planeta único), sobretudo para o Outro Lado que não o sistematicamente referido, como sendo o Ocidental (os escravos começaram pelo Sul, agora pretendendo-se estender esse estatuto ao Oriente),
Habituados eles próprios e este tipo de situações (oriundas já do século passado e atravessando vários continentes), sem a repercussão devida e proporcional principalmente face ao nível extremo de histeria hoje atingido (como o conflito Ucrânia/Rússia), pela primeira vez e desde o fim da 2º Guerra Mundial efetivamente e em bloco com aquilo que pode (nada ou praticamente nada, para lutar contra qualquer um dos blocos, EUA ou China/Rússia),
A Europa levanta-se contra a Guerra, não propriamente por causa da Ucrânia (sendo esta situação apenas um pretexto, um conflito já com muitos anos e não tendo este começado ontem, vindo mesmo de antes do fim da 2ªGuerra Mundial), mas porque devido ao cumprimento das orientações provocadoras oriundas de Washington, tentando manter ocupada a Rússia enquanto se dedicava em exclusivo à China (o verdeiro alvo dos EUA),
As bombas atómicas sobre Hiroshima e Nagasaki
Pelos vistos e tantos anos e guerras depois não tendo ainda aprendido com a sua experiência, repetindo o processo tal e qual como uma criança não tendo ainda noção das possíveis e reais consequências do seu ato (sendo esta ingénua, o adulto nem tanto), ainda-por-cima e dados os avanços científicos e tecnológicos (do presente) com efeitos e resultados muito mais extremos.
A Rússia forçada ou por sua iniciativa tomou o comando das operações e iniciou as suas operações militares, invasão ou guerra: entrando pela Ucrânia e a partir daí agravando-se a situação, podendo entrar ainda mais no interior da Europa, generalizando-se o conflito, com um pequeno passo ele podendo estar à porta de qualquer um de nós, já num passado recente a própria NATO tendo bombardeado ilegalmente a Sérvia.
E o que o Resto do Mundo vê é a dupla face desta já velha e decadente Europa, virando as costas a qualquer conflito envolvendo guerra, roubo, mortes e destruição, mas entrando em histeria quando o conflito se verifica no seu próprio território, julgando-se ainda importante, no entanto, socorrendo-se dos EUA (no fundo nada lhes dando, só estas manifestações de apoio moral, sansões),
Socorrendo-se de todos os instrumentos propagandísticos levados atá ao extremo nos Média (tudo servindo, sendo verdadeiro ou falso e quem o conteste sendo do contra) para nada fazendo de facto para nos salvar (a todos), ainda extremar mais a situação acrescentando-lhe “gasolina” (lá o fundo de um lado e do outro com os EUA e a China a observarem),
Para além do mais e sabendo-se os EUA e a China terem afirmado não irem intervir diretamente (com a presença de tropas), a Europa de momento está na prática económica (energia) e militarmente (armas) nas mãos da Rússia, não se vendo os EUA a assumirem as despesas da nossa defesa, sabendo do outro lado e como aliado da Rússia, estar o Império Ascendente (Chinês).
E depois de mais este “tiro dado no pé” (pela Europa, pela Rússia), ou se chega a acordo ou é o fim de um (Europa) ou de ambos (Europa e Rússia), no fundo a “Morte da Europa”, não sendo de velhice sendo por suicídio. E um tribunal para julgar crimes de guerra e para ser imparcial só mesmo sendo extraterrestre (cidadãos sem interesse neste planeta), não podendo ter russos, europeus, norte-americanos, chineses e outros seres afins.
E sejamos francos, se não queremos uma enormidade de destruição e de morte tal como vemos todos os dias ocorrer nos martirizados territórios árabes e asiáticos (sempre com os mesmos interlocutores a fomentarem o conflito), não vale a pena mesmo tendo-se razão de insultar e provocar ainda mais a outra parte (ainda-por-cima se aparentemente for mais forte), a única solução sendo um acordo um compromisso, o diálogo não as armas.
Por isso achar que todos os do nosso lado tendo incentivado este clima de guerra, fornecendo-lhe constantemente gasolina (não fosse o fogo apagar-se), deviam ser tal como os criminosos do outro lado, julgados. Vendo-se ainda algo de nunca visto, a extrema-direita e a extrema-esquerda irmãmente unidas, não a atacar os imperialistas norte-americanos, mas contra a Rússia, logo pondo-se ao lado da estratégia dos EUA, de esquecer a Europa, por de lado e em crise a Rússia e apontar o alvo (já bem despreocupado) á China.
(imagens: history.com ─ wikipedia.org)
Autoria e outros dados (tags, etc)
ELEICRON, Pico a 30
Estacionados à espera da eleição e suspensos agora pelo ómicron, nestas duas pinceladas estando uma descrição real e atual deste país, um dia “à beira-mar plantado” e apesar do usufruto ao mesmo concedido, depois de um pequeno/grande ímpeto fazendo muitos ainda acreditar, simplesmente e aos poucos foi desaparecendo, hoje parecendo mais um departamento da EU ou mesmo mais uma província de Espanha (estando-lhe colada e integrando a Península Ibérica).
DELTA e OMICRON
Deltacron não sendo uma variante
Mas um erro de laboratório
Deixando a primeira fila dos defensores do poder, exercer livremente a função que lhe foi atribuída e pela qual serão devidamente remunerados, cumprindo-se os objetivos determinados ─ os Média, sendo pagos e estando invariavelmente no negativo (dando sistematicamente prejuízo) e representando algo/alguém (o financiador), tendo que obedecer às orientações de quem lhes paga ─ vendo-nos submergidos como se alguém mantivesse a nossa cabeça debaixo de água, deixando-nos ocupados em sobreviver e mais nada,
Asfixiando-se sobre toneladas e toneladas de informação sobre ELEIÇÃO e ÓMICRON, vindas de todos os lados, por escritos, falados, via analógica ou digital, feita em serviço, em dias inúteis, como nos inúteis, nem nos deixando espreguiçar e esticar sendo tantas “as pauladas” recebidas, umas físicas outras psíquicas, sabendo-se e ainda mais nos deitando abaixo depois destes dois anos consecutivos de Pandemia, isto ainda ir durar uns bons tempos dependendo a nossa evolução não só física como sobretudo mental (um dia implodiremos),
Daqueles que no fundo e de facto são os nossos dois inimigos e verdadeiros protagonistas deste trágico cenário, o vírus SARS CoV-2 e a sua descendência por um lado (como o Delta e agora o Ómicron), parecendo juntar forças por outro lado, com as autoridades que nos deviam proteger, mas não o fazendo, não agindo e apenas reagindo, continuando a permitir (tacitamente, adiando a resolução) a presença do mesmo (coronavírus), face ao risco de que uma maior importância dada ao mesmo e a esta questão de Saúde,
Poderia pôr em perigo mais uma tentativa de recuperação da economia.
Juntando-se ELEIÇÃO e ÓMICRON deparando-nos pelo menos até ao fim de janeiro com ELEICRON, juntando em longas filas e como se fossemos fazer um teste-diagnóstico ou vacinar-nos, pessoas e mais pessoas desafiando simultaneamente o Vírus e o Homem, no mesmo dia e sempre com os mesmos representantes “nossos” presentes (replicando-se por estas alturas tal como um vírus), pensando com essa sua expressão e nessas péssimas condições, salvar-se, optando mais uma vez pelos mesmos, “a esperança sendo última a morrer”.
Mas com este “Duplo-Impacto” ÓMICRON/HOMEM ─ não tendo nós voto na matéria, apenas obedecer e de tudo e de todos desconfiar, esconder-se e trabalhar ─ só nos sendo permitido após um longo período de propaganda e intoxicação, escolher entre o cardápio proposto, limitado, certificado e apresentado como solução, bastando parta tal uma urna (fazendo lembrar-nos da que nos espera amanhã, já hoje), para no final, lá voltarmos ao mesmo e desculpando-nos, dizermos termos votado não no mesmo mas no outro “mimo” pela aparência.
COSTA e RIO
O Duelo Decisivo
Faltando saber-se para quem
No terceiro ano sobre o ataque do coronavírus prosseguindo o combate, mas ainda bastante descoordenado, no Mundo uns tendo quase tudo (minoria), outros tendo quase nada (maioria) e como consequência inevitável, pois uns dependendo dos outros, com o SARS CoV-2 a continuar a agir e o Homem a reagir, pois tal como na Guerra protelá-la, poderá oferecer vantagens para alguns 8Industria Militar/Armamento) que não para a esmagadora maioria ─ sendo certo que a Pandemia poderá neste período, ter evitado algumas guerras.
Em Portugal a 30 de janeiro de 2022, quase meio século sobre o 25 de abril, não se estando no dia 24, mas estando-se à medida que o tempo passa (e o estatuto de escravo, evolui), cada vez mais próximo dele, enquanto no Resto do Mundo e no que mais diretamente nos diz respeito e ao Bloco representando o Eixo do Bem (o HN Ocidental) , por pressão dos EUA a Europa parece querer declarar “anedoticamente” guerra à Rússia, deixando os EUA mais livres e à vontade, para se dedicarem à China ─ todos opondo-se ao bloco do Eixo do Mal juntando Rússia e China (o HN Oriental).
Com 1/2 do nosso planeta já arredado do acesso ao poder ─ o Hemisfério Sul ─ com o próximo objetivo dos EUA a ser reduzir ainda mais esse acesso a apenas 1/4 do planeta, nem que para tal tenha que eliminar no percurso a Rússia e a China (como se tal fosse possível, só mesmo na mente de um louco e suicida) juntando o Hemisfério Norte Oriental ao Hemisfério Sul, o Clube dos Pobrezinhos”, contrastando com o desenvolvido Hemisfério Norte Ocidental constituindo o “Clube dos Ricos”.
A 75% do planeta Terra incluindo nele quase 8 biliões de seres humanos, sendo o povo e restantes animais & plantas, mandado por sugerido dar uma “grande-volta”, completa e feita a toda a velocidade, tentando-nos mandar para fora das suas órbitas, da órbita da Terra, arranjando-nos centros de acolhimento (exteriores) aqui como noutros planetas, não sendo em lugares recônditos (para não incomodarem, podendo ser vistos) localizados nos 3/4, podendo ser por exemplo em Marte (promessa do subsídio-dependente norte-americano Elon Musk).
Quinta-feira 13 de janeiro de 2022 pelas 20:30 em todas as estações e por todos os meios, prometendo-se a Aparição das duas Entidades Divinas ─ que intervirão decisivamente na nossa Salvação ─ uma delas sendo forçosamente e no dia 30 de janeiro ─ o dia marcado para a grande Revelação ─ a nossa solução: votando-se para o “lado da costa” ou então “para o lado do rio”, quando é imenso o campo de observação para além disso, estendendo-se para todos os lados que a nossa observação e imaginação apesar de tudo ainda consegue alcançar.
(imagens: Google ─ onovo.pt)
Autoria e outros dados (tags, etc)
O Papel do Afeganistão (para os outros)
“Uma frente no sul da Ásia (Mar da China/Pacífico Norte) e outra frente numa encruzilhada da mesma (Afeganistão): a atual estratégia norte-americana (que poderia ser de Trump) para atacar a China.”
Joe Biden numa estratégia
(EUA vs. China)
que poderia ser de Trump
Agora que o Afeganistão foi abandonado pelos EUA (com as suas tropas a esfumarem-se do território em poucas horas) entregando obviamente o poder aos TALIBÃ (os seus inimigos no terreno e os inimigos do povo do Afeganistão) ─ num processo apenas podendo ter sido viabilizado, existindo um acordo prévio entre as duas partes em conflito (EUA/TALIBÃ) ─ e ignorando (para já) as combinações que poderão estar por trás deste acordo bilateral (trocas de obrigações/benefícios), sendo bastante interessante para melhor compreender a situação agora criada (pensando-se em geoestratégia), verificar quais os países da região (asiática) fazendo fronteira com este renovado Afeganistão Talibã:
“When the US started the war in Afghanistan two decades ago, its national strength was almost at its peak. But now the US became another superpower lost in the Graveyard of Empires, just like the Soviet Union and Great Britain. As Russian President Vladimir Putin noted, the US is now walking the Soviet Union's path.” (Shao Xia/globaltimes.cn/26.09.2021)
A ocidente fazendo fronteira com o IRÃO, a norte com o TURQUEMENISTÃO, o UZBEQUISTÃO e o TAJIQUISTÃO (no passado integrando a URSS), a nordeste com a CHINA e a oriente e a sul com o PAQUISTÃO, um território bem situado e encravado no centro da Ásia ─ podendo indiretamente ter um papel importante na nova estratégia geopolítica norte-americana, desviando toda a sua atenção, iniciativa e investimento para Oriente, de modo a tentar deter a nova potência global emergente a CHINA (tendo ainda-por-cima como seu aliado a outra superpotência a RÚSSIA), evitando ser ultrapassado (os EUA, os até agora dominadores planetários) pelo crescente poder comercial (económico e financeiro) mundial dos chineses.
Mais de 30 milhões de dólares de ajuda
(alimentares/vacinas)
da China ao Afeganistão
Com o Afeganistão podendo vir a ser um fator desestabilizador para todo o continente asiático (isso interessando aos EUA), afetando russos assim como chineses ─ até o próprio Irão ─ e criando uma nova frente (nessa encruzilhada asiática), enquanto mais a sul os norte-americanos (noutra frente, mas aí estando militarmente presentes) e os seus aliados na região (Austrália, Japão, Coreia do Sul e cada vez mais próxima a Índia) continuam com as suas provocações, aproximando-se por sul das fronteiras marítimas-asiáticas da China e da Rússia (como as do Mar do Sul da China e do Pacífico Norte)
“NATO is an alliance of North America and Europe. But this region faces global challenges: terrorism, cyber but also the rise of China. So, when it comes to strengthening our collective defence, that’s also about how to address the rise of China. What we can predict is that the rise of China will impact our security. It already has.” (Jens Stoltenberg/ft.com/18.10.2021)
Ficando ainda por se conhecer as combinações que levaram a esta entrega (fuga e abandono) ─ num território ainda em guerra e em que o que retira, é o que se encontra em larga vantagem ─ de todo um pais e de todo o seu povo, mais de 30 milhões (destruído e agora atraiçoado) ─ vejam-se as cenas horríveis passadas no aeroporto, apenas mais um entre muitos retratos (incluindo os futuros) ─ e a nível mais anedótico qual a posição da NATO sobre este problema (transferido do Afeganistão para a China) agora que a Europa se encontra em “estado vegetativo” (sem sinais de Joe Biden e esperando resignada pelo sucessor de Ângela Merkel).
(imagens: nbcnews.com ─ AP/trtworld.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Dos EUA para a China
US President Joe Biden is holding the first in-person meeting of the Quadrilateral Security Dialogue, better known as "the Quad," an informal strategic forum of the United States, Australia, Japan and India -- all democratic countries with a vested interest in countering China's rise in Asia. (Ben Westcott/CNN/24.09.2021)
EUA
Enquanto o eixo e o centro do Mundo se deslocam da região do Atlântico para a região do Índico-Pacífico, levando naturalmente atrás de si todo os instrumentos de poder incluindo todo o armamento disponível da potência global aparentemente ainda dominante (os EUA líder do Império Ocidental),
─ Ao mesmo tempo que persistem alguns conflitos sangrentos para o lado do oceano Índico (como o do genocídio em curso no Iémen, levado a cabo pela Arábia Saudita e apoiada pelos EUA, provocando mais de 100 vítimas mortais/dia) e que para os lados do Pacífico a marinha norte-americana provoca a Rússia e a China em manobras marítimas conjuntas quase que entrando em águas russas ─
Confirmando-se apenas com estes (e outros) desenvolvimentos (semelhantes e passados no mesmo espaço e tempo) que neste momento de desenvolvimento e evolução da nossa sociedade, a nossa Civilização atual se aproxima de um momento decisivo (da sua ainda curta história) ─ para a nossa memória e cultura, ou seja, capacidade de soberania (fator fulcral de sobrevivência) ─
Depois da destruição total da Civilização Ocidental (com a morte da Europa) soterrada progressivamente até à sua asfixia total (tanta a náusea, até se engasgando com o seu vómito), travando-se já neste momento e na Terra um combate inevitável e só podendo ter um vencedor (como se vê ainda e sempre com regras antigas), tendo de um lado o Hemisfério Norte Ocidental o líder do Eixo do Bem (os sagrados) e do outro o Hemisfério Norte Oriental líder do Eixo do Mal (os profanos).
CHINA e RÚSSIA
E virando as costas aos seus Aliados Ocidentais (com os EUA desprezando a Europa, tanto com Trump como com Biden) ─ traindo-os até nos negócios ─ com os norte-americanos a investirem tudo na Ásia e no cerco completo ao Bloco China-Rússia (abandonando para tal e até vergonhosamente o Afeganistão), reconhecendo (para quem quiser ver) onde se situa para além do Centro Geológico mais ativo do planeta, o centro Económico-Financeiro atual, mais poderoso e Global:
Tanto falando-se a nível geológico (com o Anel de Fogo do Pacífico) como a nível de mercado (com as suas absolutamente necessárias trocas comerciais e culturais) sendo cada vez mais óbvia e evidente a mudança do Centro do Mundo de Ocidente para Oriente, com o poder de Washington a desvanecer-se e no horizonte aparecendo o seu sucessor Pequim.
E enquanto o nosso planeta gira em torno de si e do Sol (tal como tudo no Universo, sendo um sinónimo de Vida, o Movimento) ─ com quase 8.000 milhões de seres humanos vivendo nele (norte-americanos pouco mais de 300 milhões, cerca de 4% da população Mundial) ─ à sua superfície decorrendo uma luta sem quartel (fria e quente) entre blocos (tendo deixado de existir uma única superpotência),
A Europa continuando adormecida (nem sequer se mexendo, tal como faz um zombie), num estado podendo-se afirmar próximo do vegetativo: esperando-se que a Alemanha se pronuncie, sendo para já apenas certo, que a uma mulher (como líder alemão) sucederá um homem, no leme do velho continente, talvez lá mais para o fim do ano. Com Portugal a entreter-se com a chegada da nova esmola (esmola como quem diz, sendo bem cobrada depois), lutando alguns por melhorar (em nome de todos) o seu próprio orçamento.
(imagens: usni.org)
Autoria e outros dados (tags, etc)
O Homem não é o Centro do Mundo
“No topo virtual da Pirâmide estando o Homem, mas sendo suportado ─ a mais de 99% ─ pelo poder da Natureza. Assistindo-se à Evolução Geológica da Terra (com Aquecimento Global, Degelo dos Polos, Alterações Climáticas e outros fatores associadas) o Homem tendo para sobreviver, que a acompanhar (a Evolução).”
Aasterberg ─ Holanda
(julho 2021/inundações)
Tal como qualquer detentor de uma concessão, tendo condições de exploração fazendo-a, não a tendo abandonando-a, o mesmo se passa obviamente com a Natureza, apresentando-nos territórios preparados para a nossa exploração ─ expostos, à superfície ─ posteriormente perdidas essas condições de escolha (básicas para a nossa sobrevivência) ─ por abaixamento, submersão ─ sendo substituídas por outras podendo replicar (no espaço/tempo) o mesmo modelo: com terras antes submergidas e posteriormente emergindo (dando origem a novas áreas), proporcionando territórios de ocupação/exploração por parte do Homem, continuando a concretização de mais um ciclo, mais tarde ou mais cedo sofrendo novo abaixamento, podendo de novo submergir.
Deggendorf ─ Alemanha
(junho 2013/inundações)
Num planeta com uma idade estimada de mais de 4,5 biliões de anos, com muitas das evidências e sinais transmitidos pelo Ecossistema onde atualmente vivemos sugerindo-nos que, durante toda a sua evolução a mesma poderá ter sofrido vários Eventos cíclicos relevantes (periódicos), uns podendo incluir vida significativa, outro não e outros mantendo-a nos mínimos (possibilitando-lhe um novo arranque), com a sua História Geral tendo como seu grande protagonista, não a intervenção do Homem, mas a “Evolução Geológica da Terra”, podendo ter de facto sofrido vários Saltos Civilizacionais nestes biliões de anos, talvez com milhões de anos de duração e algumas interrupções: podendo ter várias causas, inevitavelmente de origem natural e podendo envolver vários intervenientes como atores principais (como cometas, asteroides, explosões solares, etc.).
Liège ─ Bélgica
(julho 2021/inundações)
Na contabilidade geral de capacidade de intervenção do Homem e da Natureza se comparada em percentagem de eficácia interventiva (poder interventivo) ─ no nosso Ecossistema ─ felizmente com o poder da Natureza a andar por mais de 99% e com o Homem a ficar felizmente com o restante (nem 1%) ─ o poder das bombas atómicas/nucleares (ou pior) não sendo eficaz para travar a Terra, apenas servindo se utilizadas para o nosso auto suicídio (como espécie dominante, sobrevivendo outras). Pensar que o Mundo está a mudar, fazendo-o radicalmente, a caminho do Apocalipse e tendo o Homem como protagonista ─ de tal Evento Global, podendo-nos proporcionar o Fim-do-Mundo ─ sendo mesmo demasiado, depois da afirmação de sermos o centro do Mundo, de afinal o centro ser na Terra, finalmente sendo-o no Sol, e tudo isto apenas para voltarmos à teoria do início provavelmente percorrendo de novo as anteriores, sabendo-se tais conceitos serem falsos, mas não existindo outros. Com o relevo a subir e a descer acompanhando a Evolução Geológica da Terra, não havendo condições de permanecer nas antigas concessões anteriormente disponibilizadas e tendo-se que obviamente de mudar (sendo muito difícil abandonar a nossa área de conforto) ─ para territórios agora elevados, antes podendo estar submersos ─ não valendo a pena arranjar desculpas ou bode expiatórios, como o Degelo dos Polos ou o Aquecimento Global (a desculpa), e a intervenção nela do Homem (o bode expiatório).
Mattawa ─ EUA
(junho 2021/incêndios)
Não querendo ver nada (do que verdadeiramente se passa), dada a necessidade de investir (e sendo a prioridade de investir, o lucro selvagem e imediato), persistindo-se na ideia errada (em vez de fazer, acusar, mesmo quem faça) sendo a nossa única solução “fugir” ─ entregues como estamos hoje, a uma única verdade, oferecida por um algoritmo. E em vez de evoluirmos sendo a principal condição adaptarmo-nos, deixando-nos levar como ratos, pela flauta do artista.
(imagens: Sem Van Der Wal/EPA, via Shutterstock - Armin Weigel/European Pressphoto Agency - Valentin Bianchi/Associated Press - Grant Hindsley for The New York Times)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Por Favor Decidam (assumam mesmo que daí nada resulte): A Favor ou Contra Trump?
“Will they bomb the pandemic to death?”
Even with the Covid-19 crisis,
the US war machine
ALWAYS wants more money
(Darius Shahtahmasebi, analista político neozelandês/10.04.2020/rt.com)
USS Theodore Roosevelt aircraft carrier in the South China Sea
(April 8, 2018)
E se no passado − no Antigo Regime − ainda ouvíamos a Rádio Moscovo e a Rádio Argel (ainda me lembro de ouvir a voz do nosso poeta Manuel Alegre) não por sermos agentes da URSS ou outra variedade de comunistas − mas porque era a única hipótese de muitos dos portuguese saberem de algo do que se passava nas ex-colónias com os seus filhos e netos sem saberem bem o que faziam por lá e no entanto a morrerem – sendo perseguidos pela PIDE depois designada DGS e simultaneamente sendo avisados de que “as paredes tinham ouvidos” e de que os soviéticos “comiam criancinhas” (quando os pedófilos eram outros, estando mesmo entre nós), no presente – no Novo Regime e tal como dito pouco depois do 25 de abril (por alguns revolucionários), pedindo a chegada das “Putas ao Poder dado os filhos delas (os “Filhos-da-Puta”) já la estarem”− mantendo de novo e tal como o avestruz a cabeça no buraco mesmo depois de nos darem a equivalência automática de “Analfabetos a Doutores”, deixando-nos de novo manipular mesmo com idêntica “conversa”: não compreendendo os novos doutores e desse modo não o comunicando ao povo (falta de cultura e de memória e algum oportunismo), que se quisermos mesmo saber de algo do que se passa no nosso país, muitas vezes e infelizmente a nossa única hipótese (sendo o nosso amigo “da onça ou enão de Peniche”) é sabendo-o através (mesmo que não o quiséssemos) dos nossos ditos (pelas autoridades e oficialmente) inimigos. O que eu faço agora consultando e ouvindo outras fontes a favor ou contra-a-corrente, desde as intragáveis (e norte-americanas) FOX e a CNN (as faces da mesma moeda, o Dólar) passando pela ALJAZEERA (do Catar) e chegando à RT (russa e de Putin): esta última e por sinal com montes de colaboradores ocidentais, entre eles norte-americanos. E daí a notícia inicial divulgada pela RT e envolvendo os Militares, assim como o Pentágono: aqueles que na verdade exercem o poder nos EUA e no Mundo, comprado o Poder Civil e por estes hipotecados os norte-americanos – sem direitos (nem saúde, nem educação, nem infraestruturas, etc.) e agora sem emprego (e sem subsídio). No entanto com meio Mundo desesperando à espera dos EUA e acabando em último caso e por mera questão de sobrevivência, por cair nas mãos de outros do bloco, “China/Rússia”, nada nos garantindo serem melhores (que o Bloco EUA/Europa Ocidental) mas sendo um facto os únicos a ajudarem o Mundo, depois do “manguito” da Alemanha e do Caos em que caíram os EUA: indeciso na escolha em novembro do seu Presidente sem poderes − e se os septuagenários lá chegarem − entre duas anormalidades.
[Disclaimer (agora que o logaritmo avança, chegando ao nosso servidor): não sou da Argélia, da Rússia, do Catar, da China ou da Alemanha, apenas um português de Portugal, pretendendo dentro das minhas limitações defender-me, assim como ao meu país.]
(legenda: RT − imagem: US Navy/Reuters/RT)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Golpe de Estado
"Some people can't accept having Indians in power." |
(Evo Morales − Cidade do México – 20.11.2019) |
“Denuncio ante el mundo y pueblo boliviano que un oficial de la policía anunció públicamente que tiene instrucción de ejecutar una orden de aprehensión ilegal en contra de mi persona; asimismo, grupos violentos asaltaron mi domicilio. Los golpistas destruyen el Estado de Derecho.” (Evo Morales/11.11.2019)
Evo Morales ainda presidente e já no exílio
“Ojalá que se conozca cómo se comportó la economíay cómo sacó a Bolivia
de ser un pueblo con mucha pobreza y marginación, cómo lo sacó adelante.”
(Obrador sobre Morales)
Evo Morales ex-presidente da Bolívia, vítima de um Golpe de Estado e exilado no México, a convite do seu presidente, Andrés Obrador. Com o presidente do México a afirmar, após a chegada do seu colega e presidente (legal) da Bolívia:
“Respeto para Evo Morales, lo considero un buen gobernante, esa es mi opinión, aunque esto no es lo que nos llevó a tomar la decisión que tomamos; se le dio asilo porque estaba en peligro su vida.” (Andrés Obrador/prensa.com/13.11.2019)
Para além do México com muitos outros países da América Latina a apoiarem o presidente da Bolívia Evo Morales (e a posição de Obrador) enquanto no outro lado (do problema) estando e como sempre os EUA − agora sob a liderança de Donald Trump (e certamente com o apoio, nesta questão, de Bolsonaro) − neste caso (como noutros aparentemente idênticos, sendo precisamente o contrário) optando por apoiar os golpistas contra o ainda presidente do país (como se estivesse a falar da Coreia do Norte, do Irão ou da Venezuela):
Evo Morales no meio do seu grupo de índios
Já em 2013 sendo vítima de mais uma provocação dos EUA
ao ver o seu avião presidencial (regressando de Moscovo) impedido de sobrevoar espaço aéreo de Espanha/França/Itália e … Portugal (podendo trazer lá dentro Edward Snowden)
“The United States applauds the Bolivian people for demanding freedom and the Bolivian military for abiding by its oath to protect not just a single person, but Bolivia’s constitution.” (Donald Trump/Bloomberg)
De resto apenas se salientando a preocupação do candidato às primárias pelo partido Democrata Bernie Sanders, o único que se saiba a pronunciar-se sobre este acontecimento:
“Very concerned about what appears to be a coup in Bolivia, where the military, after weeks of political unrest, intervened to remove President Evo Morales. The U.S. must call for an end to violence and support Bolivia’s democratic institutions.” (Bernie Sanders/ remezcla.com)
Portugal talvez por lobotomia, não abrindo o bico.
(imagens: Pedro Pardo/AFP/channelnewsasia.com − Evo Morales Ayma/@evoespueblo/twitter.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Disponíveis a Aceitar uma Mini
“Hoje quem decide não é o Lima mas sim as Cervejeiras”
O verdadeiro poder de uma SUPERBOCK
(enquanto presidente da UNICER)
Quando é que estaremos disponíveis para aceitarmos finalmente que os tempos mudaram e nos começarmos a adaptar à nova realidade (esquecendo tudo o que nos ensinaram e disseram durante toda a nossa vida)? Como não nos sentimos capazes para períodos revolucionários (o que até parece contraditório face aos políticos belicistas que escolhemos), só temos que nos convencer que o que está agora é para ficar e que na nova engrenagem criada nem sequer somos necessários para decidir. Ainda votamos mas além disso as consequências desse voto são nulas (ou já não se lembram das promessas nunca cumpridas e muitas das vezes até negadas?).
Já não são os Estados que decidem o destino da sociedade e de toda a sua população. E como exemplo desse fenómeno temos os Estados Unidos da América. O centro do poder já não se localiza nem no Congresso, nem no Senado nem mesmo na Casa Branca. Quem dirige esta máquina que neste momento ainda domina todo o mundo controlando até ao mais pequeno detalhe tudo o que se passa neste planeta (com a China a querer emergir dum mar de dólares norte-americanos, apoiada por um grande conglomerado assente num banco mundial já em constituição e inundado em dólares chineses), são os grandes conglomerados internacionais maioritariamente com interesses norte-americanos, a máquina militar dos EUA (governo ou privados) e a fantástica e ilimitada impressora responsável pela inundação do mundo com a sua moeda, tal a rapidez de produção das suas rotativas.
O poder está no Dinheiro, o poder está na Economia, o poder está nas Corporações: sociedades secretas e de donos indeterminados que nunca poderão ser responsabilizados e julgados por nada e que como consequência da sua áurea curricular, serão sempre e confidencialmente escolhidos para tudo. E desta que a última bolha rebentou (oferta tóxica dos negócios falhados dos nossos aliados do lado de lá) o sentimento de desespero e de frustração ainda mais aumentou. Cada vez estamos mais conscientes de que a Democracia do Dinheiro falhou, que contamos cada vez menos para a mesma (como produtos de desgaste rápido e de difícil reincorporação de mais-valias) e que já nem os nossos representantes nos ligam. O que eles nos transmitem é que este mecanismo de acção/reacção acabou e que agora não passamos de meros objectos ainda por cima facilmente manipuláveis e descartáveis.
Um dia tal como no futebol estaremos a votar nas lâmpadas do PSV ou nos medicamentos do BAYER.
(imagem – Web)
Autoria e outros dados (tags, etc)
A Fonte Infinita
Como grandes empresários que são os norte-americanos rapidamente se aperceberam que o segredo estava na posse do dinheiro: tudo o resto vinha depois, até o poder absoluto exclusivo dos Reis.
Deter o exclusivo da única Moeda de referência global
(o Dólar)
Os Estados Unidos da América são hoje em dia a maior e única potência global:
• Com um crescimento que quase poderíamos considerar exponencial face a todas as outras economias mundiais (mesmo aquela que já é considerada a maior potência em termos económicos relativos e absolutos, a China);
• Acompanhado pelo trabalho invisível mas eficaz de todas as suas Corporações privadas (todas penduradas no poder da máquina do estado, através do estabelecimento de ligações profundas, estratégicas e preferenciais com as estruturas de poder estilo cogumelos – pelo que é natural que alguns deles sejam tóxicos – multiplicando-se no seu interior e em seu redor);
• E pela sua poderosa máquina militar (que toda somada ultrapassa a força militar de todos os estados existentes no restante planeta).
Quem é que por mais poderoso e influente que seja (nos EUA ou no seu exterior) alguma vez poderá colocar em dúvida esta evidência?
Dominar o próprio Banco associado à produção dessa moeda de referência
(a Reserva Federal dos Estados Unidos da América)
A única dúvida que ainda poderemos tentar compreender (ou no mínimo interiorizar para seguidamente a aceitar e absorver como definitiva, mas com níveis distintos de indiferença – já que o sistema necessita para sobreviver duma estrutura hierárquica de comando, remunerada conforme o seu nível financeiro e estatuto político):
• É como é que um estado limitado tal como todos os outros pelas suas fronteiras geográficas, demográficas e de matéria-prima (mesmo sendo um estado rico em produtos essenciais como o petróleo – veja-se a actual convulsão nos mercados mundiais por acção directa e deliberada dos EUA, por coincidência um dos seus maiores produtores e em guerra não declarada com duas das maiores potências emergentes, a Rússia e a China), consegue invariavelmente e sem alternativa que se veja (por esse motivo todos se quererem juntar a eles e desse modo ainda poderem repartir alguns restos ou qualquer coisinha que o valha – o que tem sido feito exemplarmente pela velhinha e não menos senil Europa), ter dinheiro para pagar todas estas despesas, todas as comissões a elas associadas e até premiar em certos contextos de guerra (todos eles o são pois esta guerra há muito que já é global) os seus maiores inimigos (por dinheiro rapidamente mudam de lado e dinheiro é o que não falta aos EUA);
• E por mais que estados como a Rússia e a China se esforcem por inverter todo este processo unidireccional e aparentemente imparável de controlo total dos mercados, não será tentando projectar uma nova imagem num mundo já esmagadoramente dominado e controlado por outro (como o tenta fazer a Rússia) ou invadindo o mercado com pequenas miniaturas pretensamente equivalentes (seja a loja inicial e extremamente agressiva dos trezentos ou as grandes multinacionais chinesas) que estes estados irão lá (à medalha de ouro);
• Mas o que é certo é que este pequeno estado tem vindo a dominar o mundo nestas últimas décadas (com o seu grande salto económico já associado à indústria de guerra e à II Guerra Mundial), entrando em completa roda livre (eu quero, eu posso, eu mando) a partir da queda do muro de Berlim e do fim da União Soviética (o inimigo principal já estava final e aparentemente morto – ultimamente e contrariamente ao desejado pelos EUA parece querer ressuscitar, daí o perigo eminente de guerra na Europa) e atingindo o estado final de impunidade com o Evento do 11 de Setembro e o início da destruição de todas as sociedades organizadas em torno desse bem ainda fundamental e precioso, que é o petróleo: com a utilização de extremos aparentemente incompatíveis mas todos confluindo na implementação da nova teoria norte-americana para os países árabes. A Teoria do Caos (contando com a colaboração das Primaveras árabes e de todos os grupos terroristas organizados).
Não sendo isto nenhum ataque à política dos EUA mas apenas uma constatação da realidade em que vivemos neste pobre, perdido e insignificante planeta: a culpa não é de quem tem a capacidade de nos convencer seja do que for (neste caso os EUA), mas de todos aqueles que sabendo os verdadeiros objectivos do outro, por covardia, interesse e falsa responsabilidade, nada fazem e como tal em tudo consentem (como a Europa).
Dominar o Mundo onde circulará essa moeda única e real
(tendo a Rússia e a China como adversários, por conjuntamente já terem interiorizado o poder da impressão)
A resposta a isto tudo é no entanto de tal forma explícita e evidente:
• Que qualquer leigo vivendo neste mundo e não percebendo nada de economia, pela sua actividade e experiência pessoal realizada e adquirida durante todo o seu percurso de vida e dos seus semelhantes, facilmente chegaria à resposta dos 7 biliões de indivíduos vivendo neste planeta: apesar de tudo ainda fascinante mas cada vez menos recuperável (por não sustentável face à sobre exploração de todos os recursos do planeta, levados aos limites do imaginário de um qualquer psicopata); se alguma vez lhes perguntassem – o que infelizmente mas de uma forma inteligente quem manda não sendo parvo e não querendo cometer suicídio, mesmo que assistido, não faz; o que no entanto não nos impede de responder ou por receio pelo menos sugerir, mesmo que ninguém nos ligue ou pelo contrário nos dê qualquer tipo de importância, mandando-nos imediatamente e com a utilização de qualquer tipo de instrumento mesmo que subliminar mas convincente, calar;
• Lembram-se dos filmes norte-americanos em que os bandidos, criminosos e restantes quadrilhas melhor ou pior posicionadas no Sistema legal ou ilegal (o que era indiferente por equivalente) se orientavam reproduzindo riqueza para os próprios (e associados)? Apenas recorrendo a máquinas de falsificação de dinheiro e invadindo o mercado com moeda não correspondendo a nada produzido ou palpável (pelo menos para o povo e para a economia) que não fosse o poder que a moeda lhes oferecia gratuitamente? Foi aí que residiu o Segredo da conquista da Terra por uns alienígenas oriundos de um único continente, que sustentando-se no movimento impressionante das suas rotativas de impressão de dólares (na realidade e por não corresponderem a nada, falsos), o distribuíram como se fossem eles os representantes de Deus (ou Polícias para o caso de não sermos religiosos) e como que perdoando-nos dos nossos pecados, oferecendo-nos em troca boas esmolas;
• O único problema é que chegará o dia em que banalizado o dólar, os EUA não terão mais rotativas que cheguem. Isto se entretanto as rotativas russas e chinesas trabalhando em conjunto e tal como já anteriormente assumido (e previsto para o fim deste ano de 2015, desde que a China chegou ao pódio económico, pretendendo lançar-se agora para a conquista do mercado financeiro) não tiverem criado a sua moeda, ajudando a destruir o dólar (basta lançar livremente como seus maiores detentores directos e indirectos, o que possuem no sistema), a sua economia e o seu poder hegemónico.
Mas como todos nós sabemos serão sempre os loucos e poderosos a terem a última palavra: sejam eles norte-americanos, russos, chineses ou outro tipo qualquer de extraterrestres (só pode!), em qualquer altura qualquer um deles poderá carregar no botão (significativo) e aí será mesmo BOOM! Segundo alguns aí abandonaremos o Inferno (da Terra) e atingiremos o Paraíso (no Céu).
Portugal – Um país dirigido por indivíduos com indícios evidentes de lobotomia
(pois só falam em números não acertando uma conta)
E já agora, talvez com alguma utilidade, algo mais relacionado com este assunto tão importante, oriundo de um ex-professor de Matemática há muito requalificado:
• Uma coisa que pude constatar como professor que fui no ensino secundário a ministrar a disciplina de Matemática, foi que os piores alunos que passaram por mim nessa disciplina e que mesmo assim insistiram em seguir estudos superiores em áreas em que a mesma era fundamental (o desastre estendia-se à física por causa das suas fórmulas e ao desenho por causa da inimaginável geometria do plano e do espaço) achavam sempre que tinham duas opções;
• Ou seguiram Matemática (inacreditável não é? mas com alguns a chegarem a professores apenas por persistência, acabando um curso de quatro anos por exemplo e com muita sorte em oito); ou então optavam por Contabilidade e Economia (por curiosidade os melhores iam para Medicina e os médios para Engenharia);
• Assim não é difícil de compreender a razão para o real e actual estado miserável da esmagadora maioria do Mundo e das suas Sociedades, com tipos de olho (de Olhão!) como estes a controlarem a Economia.
Talvez que num amanhã ainda não datado mas já por muitos pressentido, depois do Apocalipse venha um novo salto na História e mais uma vez a Humanidade se regenere. Como assim e como o dizem os ricos (quando falam para os pobres) a esperança é a última coisa a morrer – mesmo que hoje já não passemos de uma espécie de mortos vivos (ou zombies).
A única tarefa que os norte-americanos tiveram que cumprir para assumirem o controlo do mundo, resumiu-se a convencer-nos eficazmente de que se lhes entregássemos todos os nossos bens, em troca eles os guardariam como se seus fossem
(oferecendo como contrapartida fantástica livre acesso à impressora)
Continuo a não perceber porque raio de motivo é que todos os Iluminados que nos perseguem todos os dias tentando impor-nos as suas ideias (aceites de uma forma no mínimo subserviente por emitidas pelos seus chefes em troca de moeda), ainda não compreenderam (como vêm, o privilégio de uma minoria de chefes) que depois de se canibalizar a economia do próprio país (construindo poucas e grandes Corporações privadas) e de se canibalizar a economia de todos os outros países (invadindo, colonizando ou destruindo a concorrência exterior), o passo seguinte e inevitável será o de canibalizar os próprios Estados de preferência obliterando-os e fazendo-os desaparecer (até na História, refazendo-a). O nosso problema (e dos tais 7 biliões) é que há muito que já foi iniciado o processo que tem levado à nossa crescente, progressiva e pelos vistos alegremente assumida não existência.
(imagens – Web)
Autoria e outros dados (tags, etc)
E no Fim ficou a Corporação
Trilogia Evolucionária do Poder
Estado→ Privado→ Corporação
(ou de como sobrepor a segurança de alguns à liberdade de todos)
Se recuarmos quase um século na nossa História atingimos o ano de 1917 e o início da Revolução Russa: nesse ano o seu regime monárquico seria forçado a renunciar ao poder, com o czar Nicolau II e toda a sua família a serem posteriormente executados. Entre muitos outros factores em jogo neste complexo cenário, o início da deposição do regime (nesse preciso momento da história da Rússia) tinha como causa principal e imediata a revolta popular de São Petersburgo, assumida pela sua população como resposta solidária contra a violência imposta nas ruas pelo seu czar e os mais de 1.500 mortos e muitos mais feridos provocados: aí a bolha rebentou.
Três bilionários – Bill Gates, Carlos Slim e Amancio Ortega
Por essa altura já o Estado assumia um papel fundamental no desenvolvimento económico das sociedades modernas, chamando a si as rédeas do poder e legislando sempre que possível de modo a salvaguardar a sua soberania e o bem-estar geral dos seus cidadãos. A única diferença que iria distinguir a organização das duas sociedades que iriam servir de referência para o resto do mundo (dividindo-o em duas fortes esferas de influência a soviética e a norte-americana) e dar origem à infindável e quase familiar Guerra-Fria, residia no facto de no caso da União Soviética estarmos (já) perante um caso típico de monopólio (de uma única entidade neste caso o Estado (e que impedia o acesso de outros ao poder), enquanto que no caso dos Estados Unidos (talvez provocado pela profusão de estados com interesses diferenciados e por vezes contraditórios) os centros de poder eram múltiplos – apesar de (e como hoje se pode facilmente constatar) também caminharem para o mesmo destino dos chamados capitalistas de estado: o mesmo exercício mas aqui aplicado em nome do capitalismo privado.
Mas o que mais me aflige e que cada vez mais se apresenta como uma certeza, é a evolução que a nossa sociedade parece estar a tomar, relativamente à estrutura futura de poder. Depois de nos termos entretido durante anos e anos a analisar a estrutura da Pirâmide Social tentando compreender melhor a nossa organização, como ela ali chegou e como é que dali se poderia evoluir (em vez de tentarmos definitivamente sair desses enredos de lobotomia mental), parece que face à nossa indiferença factual e à aceitação tácita da nossa insignificância, o trajecto já está definido e como tal, a transformação será inevitável:
- Primeiro veio o Estado;
- Depois veio o Privado;
- E no fim restará a Corporação.
Actualmente 80 bilionários possuem o mesmo que 3,5 triliões de pessoas
Uma consequência esperada e natural de todo este processo (já confirmada em etapas anteriores), será mais uma vez o reforço da Segurança e a secundarização da Liberdade – e a prevalência da exigência de qualidade face à ultrapassada obsessão moral pela quantidade. E a partir daí é só tirar conclusões.
(imagens – georgianewsday.com)