ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Presença de Poeiras na Atmosfera de Marte
Utilizando as câmaras do ROVER PEREVERANCE e do ROVER SPIRIT duas imagens de um “PÔR-DO-SOL” no planeta MARTE, a primeira com a atmosfera marciana menos “carregada” de poeiras (menos poluída mais límpida), a segunda com a atmosfera apresentando uma maior concentração (de poeiras suspensas) ─ e como consequência permitindo que a luz azul penetre mais facilmente (na atmosfera).
Marte em 2021
Cratera JEZERO (norte do equador) PIA 29435
(PERSEVERANCE)
“Because Mars is farther from the Sun than the Earth is,
the Sun appears only about two-thirds the size
that it appears in a sunset seen from the Earth.”
(NASA)
A 1ª imagem (parecendo a P/B) obtida a 9 de novembro de 2021 (a mais recente com origem na PERSEVERANCE) e a 2ª imagem (parecendo a cores) obtida a 19 de maio de 2005 (a mais antiga com origem na SPIRIT). Diferença no colorido dos registos (da 1ª para a 2ª imagem) como efeito da presença de poeiras na atmosfera (de Marte) ─ da autoria de dois ROVERS, um ainda em funcionamento o outro já inativo (SPIRIT, último contacto em 2010).
Marte em 2005
Cratera GUSEV (sul do equador) PIA 07997
(SPIRIT)
“Sunset and twilight images are occasionally acquired by the science team
to determine how high into the atmosphere the martian dust extends,
and to look for dust or ice clouds.”
(NASA)
Colocando-nos aqui na presença de um fenómeno por nós já bem conhecido por diário e sendo visível de qualquer parte da superfície do nosso planeta (a TERRA) ─ o pôr-do-sol como poderia ser o nascer-do-sol ─ neste caso com o Planeta Vermelho talvez apenas por diferenciação cronológica (nem todos se transformando ao mesmo tempo) ao contrário de nós e neste preciso momento não apresentando VIDA.
(imagens: nasa.gov)
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As Poeiras como origem do Homem
Em dois estudos publicados em sciencedaily.com (um de 2 de abril, outro de 8 de abril) focando o mesmo tema ─ as “poeiras do Espaço” ─ a indicação de que poderemos ter a nossa origem (do Homem) nessas mesmas partículas (movimentando-se no Espaço) e de que as mesmas continuam (continuando pelos vistos a cumprir a sua função) a atingir-nos:
Tabela Periódica
Com o Carbono a fazer uma viagem Interestelar até atingir a Terra, transformando passados milhões e milhões de anos uma esfera inicialmente “efervescente”, num extraordinário Ponto-Azul pleno de Movimento e de Vida ─ contribuindo como fator inicial, para o aparecimento da mesma (Vida) ─ num processo posteriormente alimentado por outras partículas ou “poeiras espaciais” resultantes da passagem de cometas e de asteroides (nas proximidades da Terra), acabando algumas delas por se atravessarem no nosso caminho e nos atingir. Tal como com o “Ciclo da Água” com o “Ciclo da Poeira” mantendo-se a Vida. Colocando-se de novo a questão de qual o fator primordial para se dar o arranque da Vida (tal como a conhecemos), sendo o Homem basicamente composto por Água (H₂O), outros elementos (como Carbono) e outras substâncias minerais (cálcio, fósforo, etc.), mas não sendo uma água engarrafada gaseificada, mas um ser orgânico, biológico, consciente, mexendo-se e estando vivo: em termos simplistas e tendo-se noção da distância existente entre uma estrutura como a da Terra (no conjunto não se vendo, como se não existisse) e a do Universo (tão grande, esmagador, sem dimensões, e que incapazes de o compreender, definimos como Infinito) ─ ele próprio fazendo parte de um conjunto ainda mais vasto o Multiverso ─ e ao mesmo tempo questionando-nos sobre o que será a “Alma” e sobre a sua existência (e finalidade), confrontando-nos com uma dúvida sobre se será mesmo o “Mundo Orgânico” a nossa origem/destino ou se não será (em sua substituição e como o original) o ainda predominante “Mundo Mineral”.
Chuva de Meteoros
Sabendo-se que à nossa volta (no Espaço exterior) assim como debaixo dos nossos pés (com sismos, erupções, deslocamento de placas, etc.), as rochas são poderosas e até (se quiserem/se calhar, qual a diferença?) nos esmagam: e se ainda acreditamos na existência da Alma (o nosso único passaporte, podendo-nos proporcionar uma viagem, para outros lugares), talvez seja porque o nosso Universo considerando-se em si como um “Organismo Vivo” também terá uma Alma, a sua (dando-lhe possibilidade de comunicar, de se transportar, de se poder replicar noutro lugar/nem que o faça num Mundo Paralelo, descortinando o ponto de interseção e comum entre eles, depois sendo apenas “saltar” e ver-se do outro lado da projeção/do holograma) ─ não se vendo como a nossa mas existindo ─ a “Alma Eletromagnética” ─ unindo e separando Mundos, transformando-os (para ele, par nós) mas nunca se perdendo. E a Terra só “funcionando” (existindo) dada a presença no seu interior (centro) de um dínamo-gigante alimentado pelo Sol. E da Matéria e da Energia (e apenas existindo, sem princípio nem fim, tendo-se apenas que se proporcionar o momento ─ originários como somos do mesmo molde, facilmente podendo ser atualizados) se fazendo tudo o que existe. Mas e como sempre suspeitamos (mas por despeito nunca afirmamos) num enlace fortuito e extraordinário (digamos que, acontecendo de cem em cem anos), podendo a nossa mente dar outro “Salto” e de repente estando-se noutro Mundo (noutra Galáxia, ou Universo, ou num Mundo com parâmetros diferentes “espirituais-eletromagnéticos”). Talvez nesta grande bolha (integrando bolhas de nível superior) só existamos mesmo nós (daqui até ao infinito) e para se conhecer mais alguém, tendo-se de arranjar uma forma de a conseguir rebentar e daí, começando-se (a II Grande Viagem de Circunavegação) logo a avistar.
(imagens: vchalup/Paulista/stock.adobe.com/sciencedaily.com)
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Influência Marciana
“Com o Planeta Vermelho a colaborar
(com poeiras marcianas)
na composição colorida do Cenário
(que é o nosso Céu Noturno).”
Quando por vezes ao sair de casa olhamos para o céu noturno e limpo sem a presença refletora da Lua, reparamos numa determinada localização do mesmo (céu) que nos é aí apresentado, na presença de um brilho de origem desconhecida (o Zodiacal) dando-lhe outro colorido ─ ao céu, já por si cheio de estrelas (vistas como pontos brancos e coloridos, cintilantes): constituído por pequeníssimas partículas, refletindo o Sol e brilhando para nós.
No Céu da Terra, Sinais de Marte
Um tipo de fenómeno celeste sujeito a várias averiguações, evoluindo a sua explicação ao longo, não só de factos como do tempo e de todas as exposições publicadas, podendo desde já apresentar duas (por conhecidas): sendo obviamente partículas de poeiras orbitando como a Terra o Sol, originadas nos asteroides/1ª opção (vindos do respetivo Cinturão, situado entre Marte e Júpiter) ou então nos cometas/2ª opção (vindo de locais mais afastados como a Nuvem de Oort). No entanto e agora não sendo bem assim e às duas opções adicionando-se ainda outra (a 3ª opção): a de que as poeiras brilhando no céu noturno ─ do Zodiacal ─ teriam origem em Marte (usando como prova dados recolhidos pela sonda automática Juno fazendo o seu cálculo de poeiras ao longo da sua viagem ─ da Terra passando por Marte até chegar a Júpiter ─ pela densidade/concentração detetada sugerindo a fonte ser o Planeta Vermelho).
[E se viajando poeiras de Marte, porque não naves espaciais, marcianos ou outros seres estranhos: agora, depois ou antes e até podendo ser nossos ascendentes (já agora fugidos de Marte, há milhões e milhões de anos ─ tendo Marte mais de 4 biliões deles ─ e antes que as poeiras os engolissem).]
(imagem: Rogelio Bernal Andreo/syfy.com)
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CHINA ─ DUSTSTORM Vs. SANDSTORM
[Episódio]
“The skies in Beijing turned orange recently, thanks to what was widely reported as a massive sandstorm.” (Paul Keaveny/18.03.2021/theconversation.com)
Pequim ─ De cor alterada para o laranja ─ 15.03.2021
[Dúvida]
“Beijing and other parts of northern China hit by biggest sandstorm in 10 years; at least 6 dead, 81 missing in neighboring Mongolia.” (BNO News/@BNONews/15.03.2021/twitter.com/the conversation.com)
“The problem, at least in terms of public health, is that it was not actually a sandstorm. It was a dust storm.” (Paul Keaveny/18.03.2021/theconversation.com)
Chade ─ Como origem das poeiras ─ Integrando as tempestades
[Explicação]
“Dust storms in China have occurred since long before humans had a widespread impact on the landscape. During the repeated ice ages of the past 2.6 million years, huge volumes of dust were generated by the advance and retreat of ice sheets, settling to form deposits known as loess.” (Paul Keaveny/18.03.2021/theconversation.com)
“So, what is causing the present dust storms? Is this a purely natural process, or a function of climate change, or land mismanagement, perhaps? The answer is complex – and probably includes a little bit of each of these factors. Part humans, part nature.”
(Paul Keaveny/18.03.2021/theconversation.com)
(texto/inglês: theconversation.com ─ imagens: Alamy e
Torsten Pursche/shutterstock em theconversation.com)
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Nuvens na Terra, Nuvens em Marte
“These are likely water-ice clouds about 19 miles (31 kilometers) above the surface. They are also "noctilucent" clouds, meaning they are so high that they are still illuminated by the Sun, even when it's night at Mars' surface. Scientists can watch when light leaves the clouds and use this information to infer their altitude.” (NASA/JPL-Caltech)
Fig. 1
Céu de Marte
7 maio 2019
(SOL 2400/Curiosity Rover)
Ao contrário da Terra possuindo atmosfera (camada de gases envolvendo o nosso planeta) entre outros aspetos (como o das radiações ultravioletas) protegendo a Vida nela existente (e todo o seu Ecossistema)
– E com uma pressão atmosférica de 101,3KPa –
Marte possui uma atmosfera rarefeita (de baixa densidade) principalmente constituída por poeiras (em suspensão) e apresentando uma pressão atmosférica (média) de 0,6KPA (quase 170X menor que a da Terra).
Fig. 2
Céu de Marte
12 maio 2019
(SOL 2405/Curiosity Rover)
E mesmo na sua composição atmosférica sendo diferentes a atmosfera da Terra, nela dominando o nitrogénio (N₂/78%) e o oxigénio (O₂/21%), enquanto no Planeta Vermelho desempenhando o mesmo papel, mas aqui como “filho-pródigo” o dióxido de carbono (CO₂/95%)
– Como componentes comuns destacando-se (entre outros) o argónio (Ar/0,9% na Terra e 1,6% em Marte – 3º na composição de Terra/Marte) e o metano (CH₄ − por poder significar, vida orgânica).
Fig.3
Céu de Marte
17 maio 2019
(SOL 2410/Curiosity Rover)
Comparativamente com a atmosfera de Marte se comparada com a da Terra sendo praticamente inexistente.
Não oferecendo proteção (da radiação exterior, seja solar e/ou cósmica e nem tendo oxigénio/O₂, nem água/H₂O para poder sobreviver) sendo mortal para o Homem.
(imagens: nasa.gov)
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O Poder da Terra
Observando o poder da NATUREZA (apenas um entre muitos, com muitos mais por identificar) exercido sobre o sudoeste da costa de ÁFRICA (zona fronteiriça entre a Namíbia e a África do Sul) − com um intruso meteorológico vindo de terra (movimentando-se por via aérea) a invadir uma região do sudeste do oceano ATLÂNTICO (separando o continente africano do continente americano) – deparando-nos com uma imagem por satélite (SUOMI NPP da NOAA/NASA) obtida do Espaço (exterior à Terra), mostrando-nos uma extensa e espessa camada de nuvens, constituída por poeiras e areias, cinzentas e a altas altitudes e dirigindo-se de terra (sentido este/oeste) para o mar.
Fronteira Namíbia/África do Sul
(envolvendo o Rio Laranja)
25 setembro 2019
(Suomi NPP)
Um fenómeno tendo ocorrido ontem por volta das 14:25 (locais) e estendendo-se por uma área bastante extensa rodeando a norte e a sul o Rio Laranja (Orange River) − separando a Namíbia da África do Sul – com o vento levantando e transportando consigo pequenas partículas (de areias e de poeiras), circulando e flutuando (suspensas) no ar e provocando (como consequência visível/sentida) a nível da estratosfera (mais afastada da superfície) uma grande Tempestade de Poeira e a nível da troposfera (mais perto da superfície) poluição atmosférica (causando problemas respiratórios) e fraca visibilidade. Levando ao encerramento dos aeroportos (da região afetada).
Fronteira Namíbia/África do Sul
(envolvendo o Rio Laranja)
21 outubro 2018
(Suomi NPP)
No entanto e para descanso dos residindo a sul (no Hemisfério Sul) − salvo raras exceções − mas não tanto pelos residentes a norte (no Hemisfério Norte), com as areias & poeras levantadas nesta região fronteiriça entalada entre os territórios da Namíbia e da África do Sul (H.S.) a ser considerada insignificante (mesmo negligenciável) face às originadas no Deserto do SAHARA (H.N.) − uma das maiores fontes em todo o Mundo de produção de poeiras. Num Evento semelhante já anteriormente observado (21 outubro 2018) precisamente na mesma zona e com uma espessa camada de nuvens (de areias e poeiras) a formar-se na atmosfera. Com os céus a ficarem temporariamente vermelhos sobre a Baia Alexandre (África do Sul).
(imagens: earthobservatory.nasa.gov)
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David Bowie e Ziggy Stardust − Poeiras e Estrelas
[Notícias da Ciência]
Recordando o lançamento do quinto álbum de DAVID BOWIE
(1947/2016)
– “The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars” –
The creation of the Ziggy Stardust persona would live on well after Bowie shed the alien skin, marking the first rock concept album by a sexually ambiguous, artistically bent musician who confounded critics at every turn.
(amazon.com)
A história de Ziggy Stardust
Uma estrela de rock enviada ao planeta Terra
Como mensageiro de seres alienígenas
− No presente ano de 2019
perto da comemoração do seu 47º aniversário
(16 Junho 1972) –
E tomando em consideração até pela associação (de palavra como rise, fall, Ziggy, star e dust) a curiosidade e a coincidência da notícia publicada (fazendo disparar as ligações nos nossos arquivos de memória), no passado dia 19 de Março na Science Daily, focando
“The rise and fall of Ziggy star formation and the rich dust from ancient stars”
Based on the observations with ALMA and HST, researchers assume that this galaxy contains stellar clusters with a mix of old and young stars.
The clouds of gas and dust are illuminated by stellar light.
(sciencedaily.com/NAOJ)
Destacando como relevante não só a premonição (brilhante) de DB (antecipando-se a todos os outros) sobre um possível e imaginário futuro fora das leis, das regras, das atitudes e dos comportamentos inerentes a todas as sociedades em que o Homem tem sucessivamente vivido (monótonas, cruéis, racistas, situacionistas) – projetando-nos e dando-nos a usufruir um cenário de verdadeira SCI-FI – dando ainda alguma credibilidade ao Homem e restabelecendo a Esperança (na sua sobrevivência), como a certeza de mais um facto (fenómeno astronómico) cientificamente investigado e compreendido, deixando de ser considerado um mistério (por incompreensão) ou acontecimento (deixando de ser tratado como um intruso):
“Researchers have detected a radio signal from abundant interstellar dust in MACS0416_Y1, a galaxy 13.2 billion light-years away in the constellation Eridanus. Standard models can't explain this much dust in a galaxy this young, forcing us to rethink the history of star formation. Researchers now think MACS0416_Y1 experienced staggered star formation with two intense starburst periods 300 million and 600 million years after the Big Bang with a quiet phase in between.”
(National Institutes of Natural Sciences − March 19, 2019 − sciencedaily.com/releases/2019/03)
Big Bang is the cosmological model of the universe whose primary assertion is that the universe has expanded into its current state from a primordial condition of enormous density and temperature.
(sciencedaily.com/Wikipedia)
Uma investigação levada a cabo por astrónomos utilizando o ALMA (radio-observatório localizado em Atacama/Chile) – num processo de observação complementado através da utilização de outros instrumentos como o telescópio espacial HUBBLE, o telescópio espacial SPITZER (utilizado para a deteção de radiação infravermelha e tal como o Hubble instalado num satélite artificial) e o Observatório VLT do Sul da Europa (instalação utilizando no mesmo local não um mas vários telescópios) – e visando o estudo de antigas estrelas ou conjuntos dos mesmos tipo de astros (como o Sol e outros seus semelhantes) localizados nos confins do nosso Universo a mais de 13 biliões de anos de distância: e então durante essa mesma investigação detetando um sinal de rádio (fraco) emitido por partículas de poeiras a partir da galáxia MACS0416_Y1, criada pouco depois do BIG BANG (ao qual atualmente ainda reportamos as nossas origens) e subsequentemente esclarecendo-nos um pouco mais sobre o que aí (nesse tempo, nesse espaço) se terá passado (antes, durante e depois desse Big Bang). Até porque dessas grandes extensões de poeiras cósmicas estendendo-se desde a (nossa) Origem (planetária) até ao Infinito, muitas delas terão certamente contribuído para a construção de vários objetos celestes entre eles (e como não poderia deixar de ser) planetas como a TERRA (ou outros entre a Grande Diversidade).
"Dust is a crucial material for planets like Earth. Our result is an important step forward for understanding the early history of the Universe and the origin of dust."
(Yoichi Tamura/ALMA)
(texto/legendas: os/as indicados/as − imagens: amazon.com – sciemcedaily.com – satélite WMAP/NASA/wkipedia.org)
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Anéis
Tal como a presença de um anel (noutras situações de vários) nos pode indicar (por exemplo para um católico-romano) o nosso estado civil (solteiro ou casado) − sugerindo-nos a evolução de um processo associando-o a uma determinada pessoa (como poderia ser a um objeto) – será extremamente natural e de muito fácil aceitação (para o Homem) que situações como esta se possam replicar numa multitude de Universos e em todas as direções (e dimensões, não excluindo os Mundos Paralelos) estendendo-se do infinitamente pequeno (ferramenta inicial microscópio) ao infinitamente grande (ferramenta inicial luneta astronómica). E assim se chegando aos Anéis (um pouco maiores/exteriores) e à sua presença no Sistema (onde se inclui o nosso planeta, o Solar): anéis de Júpiter, de Saturno, de Úrano e de Neptuno (todos eles Planetas Exteriores e Gigantes Gasosos).
Several dust rings circle the sun.
These rings form when planets' gravities tug dust grains into orbit around the sun.
Recently, scientists have detected a dust ring at Mercury's orbit.
Others hypothesize the source of Venus' dust ring is a group of never-before-detected co-orbital asteroids.
(texto: sciencedaily.com − ilustração: NASA's Goddard Space Flight Center/Mary Pat Hrybyk-Keith)
Agora com os anéis dos Planetas Exteriores a não serem exclusivos destes corpos celestes (integrando o nosso Sistema Solar), mas com os mesmos a poderem ser acompanhados por outros anéis (de poeiras ou de pequenos asteroides) como os existentes na orbita de Mercúrio (areias) e os acompanhando (e assim abastecendo de poeiras) a órbita de Vénus (pequenos asteroides) − curiosamente dois Planetas Interiores (à Cintura de Asteroides). E logicamente com um outro anel em torno do Sol (a estrela de referência do Sistema). E com a sonda solar PARKER (na sua Viagem rumo ao Sol) podendo ajudar nesta investigação/exploração.
“Just as dust gathers in corners and along bookshelves in our homes, dust piles up in space too. But when the dust settles in the solar system, it's often in rings. Several dust rings circle the Sun. The rings trace the orbits of planets, whose gravity tugs dust into place around the Sun, as it drifts by on its way to the center of the solar system.” (sciencedaily.com)
(consulta de texto/imagem: as indicadas)
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Tempestade em Marte (Junho 2018)
1
Observando o planeta Marte com a maior aproximação à Terra a ser a de 2003
(utilizando para tal um telescópio)
Quando o planeta Marte desde o início de Junho (deste ano) se apresenta no céu noturno terrestre (e ao contrário do que tem acontecido nos últimos anos) cada vez mais brilhante e inicialmente confundindo-se com uma estrela (mas não cintilando não o sendo),
‒ Consequência da sua aproximação à Terra atingindo o seu mínimo a 31 de Julho quando estiver a uma distância de apenas 57 590 000 Km do nosso planeta (a sua anterior maior aproximação tendo-se registado em 2003 a 55 760 000 Km da Terra) ‒
Sugerindo-nos para os próximos espetáculos (celestiais e noturnos) e para os próximos tempos (e tal como aconteceu há 15 anos atrás) situações muito semelhantes (talvez não tão intensas) com aquela a seguir referida,
2
Marte em finais de Agosto de 2003
(no momento da sua maior aproximação à Terra)
‒ “For a few months, Mars was exceedingly spectacular in our sky, outshining all the stars and planets except brilliant Venus” (Deborah Byrd/Earthsky/21.05.2018) ‒
Talvez pelo mesmo se encontrar em aproximação à Terra e ao Sol (hoje sábado 16 de Junho encontrando-se a mais de 77,2 milhões de Km da Terra e a mais de 214,9 milhões de Km do Sol) e simultaneamente numa mudança de Estação anual (tal como na Terra com as suas 4 Estações) num dos seus polos o Inverno no outro o Verão,
Eis que uma Gigantesca Tempestade (de areias e poeiras) atinge a superfície marciana.
Imagens (figuras 3 e 4) da grande Tempestade de Poeira atingindo a superfície marciana ‒ iniciada a 31 de Maio e estendendo-se até 11 de Junho ‒ disponibilizadas (respetivamente) pelas câmaras do ROVER CURIOSITY e pelo instrumento ótico MARCI equipando a sonda MRO (Mars Reconnaissance Orbiter): dada a sua grande extensão (da tempestade) afetando as tarefas desenvolvidas na superfície de Marte pelos ROVER CURIOSITY e OPPORTUNITY.
3
Visão da Tempestade de Poeiras em Marte de Junho de 2018
(CURIOSITY ROVER ‒ SOL 2074 e SOL 2077)
Na figura 3 mostrando-nos os efeitos provocados pela tempestade de poeiras (e de areias) no interior da cratera GALE, evoluindo de uma forma crescente (tornando-se cada vez mais intensa) durante um período de 3 dias e afetando notoriamente a visibilidade à sua superfície (da cratera). Com a imagem da esquerda a oferecer-nos o limite E-NE da cratera Gale a 7 de Junho e a imagem da direita a mesma vista mas a 10 de Junho (pior visibilidade).
4
Tempestade Gigantesca de Poeiras em Marte ‒ 2018
(MRO ‒ PIA 22519)
Com a expansão desta grande Tempestade ‒ de Areias e Poeiras (com uma dimensão idêntica à da América do Norte) ‒ afetando há cerca de quinze dias a atmosfera e a superfície marciana, com a mesma a poder afetar equipamentos (terrestres) no terreno como módulos de aterragem ou Rovers (2 norte-americanos como os da figura 4): dos veículos norte-americanos (motorizados) movimentando-se em Marte (à sua superfície) com a Tempestade a afetar menos o ROVER CURIOSITY (menos exposto), enquanto noutra zona do planeta devido à maior intensidade da mesma (tempestade) e à dificuldade dos raios solares em atravessarem a atmosfera (carregada de poeiras suspensas) com o ROVER OPPORTUNITY (com a sua bateria em baixo e levando com a Tempestade em cima) a ser obrigado a proteger-se e a entrar em Modo de Espera. E dos módulos orbitais (como será por exemplo o caso da sonda chinesa MOM/Mars Orbiter Mission da responsabilidade da Agência Espacial Chinesa ISRO) circundando o planeta, com a sua altitude ‒ cerca de 300Km para a MOM ‒ protegendo-as da Tempestade.
(imagens: nakedeyeplanets.com ‒ skyandtelescope.com ‒ photojournal.jpl.nasa.gov
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Albufeira-Hoje: Chuvinha, Poeiras e Céu Encoberto
Albufeira regista hoje pelas 11:00 locais uma temperatura de 17⁰C com o céu apresentando-se encoberto e tendo-se registado alguma (pouca) precipitação: à saída de casa por volta das oito horas da manhã com os carros a apresentarem-se cobertos por uma fina camada de poeira, transportada pelos pingos de chuva e colando-se neles como uma fina película. E dando ao cenário (mais visível nas poeiras acumuladas nos carros e nos vidros) uma tonalidade diferente e ligeiramente acastanhada – com as poeiras a terem sido arrastadas para aqui pelos ventos oriundos do norte de África.
Com a fina camada de poeira a chegar de madrugada
(Imagem – Infravermelho)
23-02-2017
04:00UTC
Hoje quinta-feira dia 23 de Fevereiro de 2017 com todo o norte da Europa, Espanha e norte de África a sofrerem com as condições meteorológicas apresentando céu encoberto e elevada precipitação, afetando particularmente o norte de África (precipitação acompanhada de trovoadas) e especialmente o Reino Unido com a passagem da tempestade Doris: com ventos na ordem dos 150Km/h, elevada precipitação provocando inundações e até especialmente a norte com temperaturas negativas e queda de neve. Umas condições meteorológicas que apenas deixam em paz e com algum Sol à mistura (mais vezes nuns sítios, do que noutros) Portugal e o sul da Europa oriental (desde a Itália à Turquia).
Mantendo-se o céu encoberto mas com poucas ameaças de chuva
(Imagem satélite – Infravermelho)
23-02-2017
11:00 UTC
Com a previsão a apontar hoje para Albufeira temperaturas do ar entre 11⁰C e 20⁰C, céu encoberto e baixa precipitação. Nos próximos 9 dias com as temperaturas a andarem entre os 9/11⁰C (de mínima) e os 17/21⁰C (de máxima), com vento soprando maioritariamente de norte e apenas com alguns vestígios de precipitação. Pelo que nos próximos dias com a evolução das temperaturas a manterem-se e com o céu entre o meio-encoberto e o aberto, se deverão manter as condições climatéricas nos últimos dias verificados. E relativamente ao índice de raios ultravioletas com a sua intensidade a variar entre 3 e 5 – com a intensidade 4 a registar-se amanhã em todo o país e a atingir 5 no sábado principalmente no interior centro e sul de Portugal (mas com o Algarve a manter-se pelos 4); com 3, 4 e 5 sendo valores moderados mas não dispensando o uso de óculos (de sol) e de protetor solar (numa escala em que 11 é o valor extremo).
(dados e imagem: ipma.pt)