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“De Pais para Filhos”, segundo a “Tradição”

Segunda-feira, 03.01.22

Se “A Religião é o Ópio do Povo”, o que dizer dos nossos políticos e governantes já desde a Grécia Antiga e para se proteger dos povos contra os seus abusos do poder ─ anestesiando-os ─ lançando a política do “Pão e Circo”, enchendo-lhes a barriga e distraindo-os (esquecendo-se por momentos, serem as presas e alguns outros os predadores). Até parece hoje.

Mantendo a tradição Salazarista (hoje referida pelos pais como fascista), mais tarde reconvertida e transformada em tradição Cavaquista (hoje referida pelos seus filhos como democrata),

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Ditadura Hereditária ou Familiar

(exequível num regime Republicano)

─ E sabendo no presente (passados mais de 47 anos sobre o 25 de abril) terem perdido (a Guerra Social entre classes) não só os patrões, como igualmente os trabalhadores, assumindo aí infelizmente o poder aquela camada intermédia, não sabendo nada nem querendo saber e servindo-se de uns e de outros, apenas tendo os olhos postos no seu próprio umbigo, exclusivamente direcionado para o lucro, sobretudo pessoal (invocando a Economia e secundarizando tudo o resto, veja-se a proliferação de Administrações unicamente com uma função de controlo contabilística, como se tudo fosse uma mercearia) ─

Mergulhados num tempo em que pelo lado do poder tudo é possível ─ graças ao coronavírus SARS CoV-2, tendo ainda-por-cima as autoridades (o poder institucional) carta aberta para todos os procedimentos a tomar e um cheque em branco passado, para despesas associadas ─ perante a crise e não sabendo (ou não querendo, para já saber dela) como sair da mesma, optando mais uma vez pelo caminho mais fácil para quem neste sistema manda, aumentando as exigências feitas aos “suspeitos do costume”, os trabalhadores (o elo mais fraco), sempre com a mesma afirmação de “nos ajudar e ter que ser”:

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Revolta do 1º de Dezembro de 1640

(com o povo a nunca esquecer as traições)

Daí vindo o sentimento de revolta, suscitando imediatamente ─ chegando-se a vias de facto, “ou tu ou o coletivo (este coletivo sendo eles) ─ a explosão e a violência social, tratando-se já de uma questão da nossa própria sobrevivência e conhecendo acontecimentos similares e estratégias aí definidas/implementadas, nunca tendo sido solução (eficácia nula), mas no entanto, repetindo-se, sendo tal opção do interesse de alguém, só mesmo dos promotores de conflitos, da maior Indústria planetária a Industria de Guerra, Militar.

Vivendo-se numa Sociedade Fossilizada, concentrando-se unicamente na sua perpetuação e preocupada apenas em averiguar onde se encontra o botão ON/OFF ─ dispensando a compreensão do seu mecanismo, o saber de como as coisas funcionam (afinal aparecendo já no mercado prontas a usar e até com manual de instrução) ─ em vez de se aceitar e inovar, repetindo-se tudo até à exaustão, tal nem necessitando de ser eficaz (não se precisando de disfarçar) bastando para tal aparentar sê-lo (tão obstruído está o cérebro) recorrendo-se ao Mundo do Espetáculo.

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BAT-MAN

(igualmente inserido no espetáculo)

E assim se vendo nem a quatro semanas do veredicto final ─ onde se saberá se serão os mesmos ou outros, saídos do mesmo buraco, a comandar-nos ─ cada um deles (todos integrando o Grande Dinossauro do “círculo da governação”) a tentar proteger-se usando o seu respetivo preservativo-popular (usado à esquerda, à direita ou ao centro, conforme gostos/sabores), uns fazendo-se de vítimas, os outros de presa, perdido o anterior estatuto de predador, para os primeiros,

Duas notícias “coladas” (na página de entrada de um portal/PT) como estas:

Covid-19:

Aulas recomeçam a 10 de janeiro.

Governo afasta hipótese de adiamento.

O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Lacerda Sales, afirmou hoje que as aulas vão ser retomadas a 10 de janeiro, afastando a hipótese de serem adiadas devido ao aumento de casos de covid-19.

(MadreMedia/Lusa/24.sapo.pt/03.01.2022)

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Política, ação ou reação?

(em Portugal, nem uma coisa, nem outra

Covid-19:

Portugal deve atingir pico no final de janeiro com 100 mil casos diários, estimam especialistas.

Especialistas do Instituto Superior Técnico estimam que Portugal registe um novo pico da pandemia de Covid-19 entre 20 e 24 de janeiro, com cerca de 100 mil infeções diárias.

(2.200 internamentos em enfermaria, 225 internamentos em unidades de cuidados intensivos e 25 a 30 óbitos por dia no mesmo período).

(Simone Silva/multinews.sapo.pt/03.01.2022)

Uma imagem de um país em que na mesma sala, um diz sim e outro diz não, apenas se ficando a saber qual a opção ─ sendo a escolhida, apesar de verdadeiramente não haver decisão (mas condução/de sentido obrigatório) ─ não como reação (muito menos como ação), mas apenas para se fazer mais uma imitação.

(imagens: debka.com ─ hgpblog.wordpress.com ─

europosters.pt ─ revistacaliban.net/medium.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:38

Afasta o Costa

Domingo, 13.10.19

[De entre as maiores falsidades típicas de Campanha Eleitoral e estando ativas por cá, sendo sem dúvida maioritárias até pelo seu grande impacto − NEGATIVO e CRIMINOSO − todas aquelas relacionadas com essa coisa vil que é o RACISMO: como por exemplo os ataques a JOACINE (por ser ex-imigrante, mulher, negra, gaga, historiadora e de um parido de Esquerda (LIVRE)  e as FALSAS promessas em nome do PAN (supostamente pedindo “perdão para violadores sexuais”) e do BE (com Fake News afirmando quererem aumentar o RSI para Ciganos e Migrantes). No fundo com o “AFASTA O COSTA” sendo um (dos poucos) Oásis no Deserto (deste monótono ato eleitoral) − afastado o roubo de dados, afetando cidadãos.]

 

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E se o jogo “AFASTA O COSTA” foi um dos momentos das LEGISLATIVAS 2019 – surgindo num ambiente de fim-de-campanha (sexta-feira 4, marcando o seu encerramento), logo, sendo apontado como tendo “objetivos oportunistas e estritamente políticos – encerradas as mesmas e confirmada a Vitória do PS – e de ANTÓNIO COSTA (domingo 7, já o período noturno ia avançado) – eis que (felizmente e neste caso, sendo um caso menor) a Verdade retoma a sua função (desmentindo alguns escrivas e esclarecendo rigorosamente todos os outros) oferecendo-nos a sua versão: tratando-se apenas de um caso de “Aproveitamento da Situação (criada em redor das Eleições) com Alguém a aproveitar-se para simultaneamente se Divertir (dada a componente lúdica do jogo) e ao mesmo tempo ganhar algum dinheiro (introduzindo um vírus no jogo) roubando os seus utilizadores.

 

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E tudo começando num PASSEIO DE RUA realizada no último Dia de Campanha, com um REFORMADO (vítima consciente ou não de FAKE NEWS) a acusar COSTA (de ter estado de férias durante os incêndios de Pedrógão-Grande em 2017 − o que é Falso) e com este último a exaltar-se, a dirigir-se agressivamente em direção ao Idoso e a tentar (segundo dizem evitado pelo segurança presente) dar-lhe o troco: algo que COSTA deveria evitar (ouvindo e respondendo civilizadamente, mesmo não fazendo o mesmo o seu opositor) – “lembrando-se do dia-a-dia de trabalho, muitas vezes árduo e penoso, do cidadão desconhecido e comum” (cada vez com mais deveres e com menos direitos)ou não fosse ele a tentar vender o seu produto (tentando manter o emprego) e o reformado um seu potencial cliente (e promotor). Mas e como sempre nada que se tenha passado na Campanha tendo influenciando o resultado (final), estando já pré-planeadas e pré-feitas as nossas pobres, limitadas e receosas (nunca aceitando nada de conhecido) cabeças – e de acordo com a “nossa bipolaridade” ganhando um, ou ganhando o outro.

 

E assim passados 6 dias sobre o encerramento das Legislativas 2019, com o jogo “AFASTA O COSTA” (tendo invadido as Redes Sociais) ainda vivo e bem ativo, continuando a espalhar o seu VÍRUS (Informático) e roubando os dados dos seus (mesmo assim ainda incautos) utilizadores (muitos deles eleitores): concluindo-se que se ANTÓNIO COSTA venceu as Eleições tal como era esperado (“2ª conclusão: e sendo sempre previsível a reação dos eleitores, devendo-se entregar todo o processo eleitoral − substituindo o presente − delegando-o em Agências Especializadas, neste caso de SONDAGENS”),Alguém(seguindo a sua opção de Vida) se serviu igualmente delas para fazer crescer a sua conta, não em votos (podendo proporcionar-lhe de uma forma mais ortodoxa um emprego) mas em euros (uma opção mais livre e no entanto lucrativa, apenas fazendo uns biscates e disponibilizando-nos mais tempo).

 

(imagens: Polígrafo/poligrafo.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:36

Entre Alugar ou Comprar um Homem

Sexta-feira, 24.05.19

[Antes do mais e ao contrário do que acontece no Resto do Mundo com os EUA sem qualquer tipo de restrições, tal como o afirmam alguns dos seus prémios Nobel (por exemplo em Economia) e como “SEDE (em Washington) a não demonstrarem minimamente problemas de liquidez − graças às suas incansáveis (e heroicas) impressoras (de Dólares) – nunca faltando dinheiro para saldar (fazer, concluir, executar) aquilo que será sempre e apenas mais um entre um número incontável de Negócios. Algo impensável de pensar (quanto mais de suceder) seja qual for a “FILIAL” mesmo que sendo (com Foco) na Europa (e na sua 1ª Secção de Berlim com o seu crónico problema do erro de paralaxe).]

 

“Um Questão de Âmbito Existencial ou Comercial"?

 

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Amostra A

Ano 2000

[Numa nota escrita de um então Congressista Norte-Americano com o mesmo a pedir (tenha-se em conta a inflação no decurso de 19 anos) em troca da sua ajuda na concessão de um empréstimo de 16 milhões de dólares um barco no valor de 140.000 mil dólares (quase 1%) e caso fossem 17 milhões com um acréscimo de 50.000 dólares (cometendo o pecado da Gula ultrapassando os 1%) – a partir de Blake Hearn/quora.com]

 

De modo a chegarmos a uma decisão simples, mas justa (com boas-maneiras de modo a evitarmos mais inimigos), sobre a escolha mais correta e eficaz dos nossos representantes eleitos e institucionais (as alternativas graciosamente oferecidas para votarmos), resolvemos fazer uma pequena pesquisa (tirando duas ou três pequenas amostras – A, B talvez C) sem nenhum tipo de fronteiras ou diretivas (mesmo que subliminarmente extremamente limitativas e coercivas) − nem qualquer tipo de outras colaterais e estranhas pretensões sobre os dois caminhos conhecidos e percorridos (e pelos vistos e para já os dois únicos possíveis) pelos nossos representantes (previamente selecionados sob proposta de uma Entidade Superior) até hoje por nós eleitos (depois de sermos bem condicionados por uma sucessão vertiginosa de hologramas, de comuns e depois de inflacionadas e com projeções Espetaculares, executando como previsto e com sucesso a respetiva e necessária aplicação):

 

 You can't take a congressman to lunch for $25 and buy him a hamburger or a steak of something like that. But you can take him to a fundraising lunch and not only buy him that steak but give him $25,000 extra and call it a fundraiser.

Jack Abramoff (ex-lobbyist, after being free)

Program 60 Minutes

Leslie Stahl/CBS

Amostra B

Ano 2011

[Numa entrevista a um antigo lobista norte-americano − Jack Abramoff (preso por corrupção e entretanto libertado) − realizada no ano de 2011 no programa da CBS 60 Minutos a confissão de como com um punhado bem cheio de dólares se podem obter favores (excelentes financiamentos e negócios) financiando um congressista-facilitador (cumprindo-se os trâmites sendo legal e não se correndo o risco corrido por Jack]

 

(1) em qualquer tipo de Ambiente e/ou Condições (Políticas) e sendo tal procedimento ilegal (sendo imediatamente condenado) nunca se podendo Comprar um Político – “Nunca Antes e à Vista, mas Depois e às Escondidas” na mais pura hipocrisia e tal como na Europa (e em Portugal) – ou então (2) tornando tal procedimento legal (e completamente Aberto) e respeitando certas regras (mínimas) adotar (assumir de frente) tal procedimento, fazendo tudo às claras, sem nenhumas restrições (limites sempre contraproducentes) e com uma tabela de pagamento (conforme o tipo e dimensão do serviço): colocando todas as Cartas-na-Mesa, tornando tudo muito mais Claro e Limpo (Mais Branco), Comprando assim um Político” com Dinheiro a circular (Circular é Viver) e sendo tudo Legal − tal como nos “US of A” na Câmara dos Representantes, ou seja no seu Congresso (na Estrutura o seu 3º Nível Hierárquico, depois da Presidência/1º e do Senado/2º − “esquecendo” o DEEP STATE penetrando todos eles).

 

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Amostra C

Ano 2013

No caso do lobista com o tipo de pagamento (bidirecional) sendo legal ou ilegal (por consentido/discriminado) a poder ser concentrado (não refletindo, por vezes irresponsavelmente pensando-se no imediato, a curto-prazo) ou diluído (analisando e como devido e responsavelmente pensando-se na velhice, a longo-prazo), num caso podendo propiciar inadvertidamente certas irregularidades (até por maior visibilidade), no outro caso originando invariavelmente um período de prosperidade (reinventando e usufruindo o cenário conforme o “trabalho” acumulado)

 

Entre estas duas alternativas − neste Mundo só de Interesses e de múltiplas Invejas − uma podendo ser Portugal a outra os EUA,  num ápice imolando-se a Sociedade e destruindo-se uma Civilização, tudo em nome de algo passível de replicação e introduzida num circuito de produção sendo capaz de sobressair do real como ficção e mesmo sob a forma de uma Ilusão, transformando de novo a nossa Evolução: introduzindo alterações no molde (originalmente “fornecido”) e nas diversas séries de réplicas daí saídas (da 1ª série às seguintes), não sendo idênticas e por semelhantes sendo diferentes, incompatibilizando-se e como grupo não adaptado (agora “nem com todas as suas peças” e devido ao atrito “encaixando-se na perfeição”), entrando em decadência.

 

(imagens: Blake Hearn/quora.com − Melanie Hicken/money.cnn.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:38

Jogos Olímpicos de Inverno

Segunda-feira, 19.02.18

“O Doping, os Russos, a Política, as Olimpíadas, as Sanções e os EUA (como os Suspeitos do Costume) no guião de uma única realização. Só mesmo de Profissionais.”

 

Depois de Sochi 2014 (Rússia) e de Pyeongchang 2018 (Coreia do Sul), seguindo-se Pequim 2022 (China). Entretanto com os EUA bem ativo nessas três frentes (política, económico/financeira e militar) englobando o Eixo do Mal formado pela Rússia, Coreia (do Norte) e China (só faltando mesmo incluir o 4º elemento o Irão). Desporto?

 

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Como já todos sabíamos desde os últimos Jogos Olímpicos de Inverno disputados na cidade russa de Sochi entre 7/23 de Fevereiro de 2014 ‒ já com Vladimir Putin (tal como o Ocidente o apresenta, o ex-agente do KGB) como Presidente da Rússia ‒ os Jogos Olímpicos seguintes (de Inverno) disputar-se-iam na Coreia do Sul entre 9/25 de Fevereiro de 2018: e se no caso de Sochi alguns dos indivíduos mais atentos às movimentações nos diversos campos políticos (tentando aí introduzir o influente Mundo do Desporto) poderiam prever que algo iria acontecer (brevemente) inquinando os Jogos Olímpicos, o Desporto e sobretudo os Atletas (e obviamente nessa lista incluindo obrigatoriamente a Rússia, já posta em causa com a Guerra Civil a decorrer na Ucrânia e que levariam à anexação da Crimeia em Março desse ano) ‒ e claro está politicamente tentando arranjar um motivo e um bode expiatório que não só servisse para encobrir (todos os) outros bodes e sendo necessário e extremando o conflito (o que aconteceu nestes 4 anos que entretanto se passaram) tornando esse Bode no Rei de todos os Bodes (de iniciais VP). Como se a única Besta Negra do Desporto (e como tal da Política) fosse a Rússia do ex-KGB Vladimir Putin, obrigando os seus Atletas a doparem-se indiscriminadamente (não se sabe se voluntaria/involuntariamente) só para serem os Melhores do Mundo (Rússia) e no fundo Melhores que os Excecionais (EUA): no Desporto não se falando mais em Doping senão do oriundo da Rússia (como se tal fosse credível/e seu exclusivo entre nações neste campo muito mais avançadas), tal como agora se fala mas Politicamente (a verdadeira origem de todos os problemas) referindo-se à dupla formada pela Rússia e pela China ‒ agora e segundo os norte-americanos (a nova Administração Norte-Americana) os Maiores Inimigos do Mundo (e da Humanidade) suplantando o Terrorismo Global.

 

E com a Política Internacional em clima de Mudança (com os EUA a substituírem estrategicamente os seus investimentos na Europa por outros muito mais lucrativos na Ásia) e sobretudo de Desespero (como é o caso mais flagrante desta Europa decadente, substituindo suicidariam o investimento/sempre dinâmico pelo rendimento/simplesmente estático e não reprodutivo) a deslocar o seu Eixo de Maior Influência para a Ásia (com grandes países produtores como a China, a Índia, a Coreia do Sul, o Japão e até a própria Rússia), abandonando os seus, as suas razões e as suas Esperanças (os norte-americanos e seus aliados europeus) apenas tendo como objetivo único (estritamente económico-financeiros) o controlo da matéria-prima (das coisas, dos minerais), a saúde das empresas (Corporações/Conglomerados criadoras de objetos) e o maior lucro possível no mais curto tempo possível (ou não fosse o Tempo estimado de vida do Homem/o Sujeito tão curto e desgastante, face à imensidade do Espaço): com os EUA graças à sua moeda o Dólar (inundando o Mundo graças às suas incansáveis impressoras, ao serviço do Banco Mundial e do FMI ambos sediados em Washington) e graças à sua Demolidora Supremacia Militar (quase 50% das despesas Globais em Armamento e com a China em 2º lugar a despender apenas 35% desse orçamento e a Rússia/3ª apenas uns miseráveis 11%, se comparados com os gastos norte-americanos), desde o desaparecimento da URSS (mantendo até aí o equilíbrio entre as partes, obrigando-as à constante confrontação, superação e investigação) a tomarem em mãos o Controlo Global do Mundo (pessoas, matéria-prima e ideologia), assumindo (apesar de todo o seu passado recente nada aconselhável) todo o seu poder financeiro, económico, cientifico, militar e até ideológico, controlando agora (numa nova fase de desenvolvimento do Homem face à sua manipulação genética) o pensamento e condicionando as expetativas (Humanas).

 

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Nos Jogos Olímpicos de Inverno anteriormente realizados na Rússia (Sochi 2014) com a Confederação a ganhar o maior número de medalhas (11/9/9) colocando-se à frente da Noruega (11/5/10) e do Canadá (10/10/5) ‒ com os EUA em 4º lugar (9/7/12) apesar de 2º em número de medalhas. E desde o fim da II Guerra Mundial (1939/45) sobretudo desde as Olimpíadas de Inverno de 1956 realizadas em Itália (em Cortina d’Ampezzo), com os países de leste e de uma forma avassaladora a dominarem o panorama destas modalidades, típicas de países com muito frio e gelo e usufruindo em regra de extensos territórios (em longos períodos de tempo) para a sua prática e treino. E se anteriormente (antes de 1956) os Noruegueses dominavam (5 vitórias em 6 ‒ sendo uma partilhada com a Suécia ‒ e com os EUA com 1 vitória) depois de 1956 e em 16 edições com os países de leste a dominarem em 10 (URSS/Rússia/9 e Alemanha Oriental/1) e os restantes em 7 (Alemanha/3, Noruega/2 e Canadá/1). Como se vê e mantendo-se a tradição (que já não é o que era) com as nações dominadoras (pelo menos nas Olimpíadas de Inverno) a serem a Rússia, a Noruega e a Alemanha ‒ perguntando-nos de imediato: “onde se encontram os EUA”? Nestas Olimpíadas de Inverno a decorrerem na Coreia do Sul (em Pyeongchang) e com Portugal nunca tendo ganho qualquer medalha (de ouro/prata/bronze) ‒ as únicas medalhas tendo sido ganhas nos Jogos Olímpicos de Verão nas modalidades de Hipismo (0/0/3), Esgrima (0/0/1), Vela (0/2/2), Atletismo (4/2/4), Tiro (0/1/0), Judo (0/0/2), Ciclismo (0/1/0), Triatlo (0/1/0) e Canoagem (0/1/0) ‒ com a participação portuguesa (a quinta no total e com as últimas 4 consecutivas) a limitar-se a 2 atletas e com o primeiro deles (Kequyen Lama) a já ter atuado na prova de Cross Country classificando-se no 113º lugar (entre os 116 participantes nesta modalidade olímpica).

 

“Com a perseguição à Rússia e aos seus atletas (no que diz respeito ao controlo antidoping) a ser intensificada a partir das Olimpíadas de 2008 (realizadas em Pequim), persistindo sensivelmente nas mesmas modalidades/números em 2012 (nas olimpíadas realizadas em Londres) e após as Olimpíadas de Sochi (em 2014) tendo as consequências que já se conhecem e infelizmente (para os atletas inocentes) ainda persistem (sem fim à vista). Por curiosidade coincidindo com o ciclo ascensional de uma determinada personalidade política (internacional) colocada à frente de um dos mais poderosos países do Mundo (antes parecendo em queda, depois e como que reencarnando de novo em ascensão) ‒ o ex-KGB Vladimir Putin ‒ de 2000/2008 Presidente da Rússia, de 2008/2012 1º Ministro da Rússia e a partir de 2012 reassumindo a Presidência (ou seja tal como o seu país, reencarnando de novo).”

 

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Em Pyeongchang nestes Jogos Olímpicos de Inverno (a realizar-se de 9/25 Fevereiro) e com o dia 18 (domingo) prestes a iniciar-se, com a Noruega a liderar a lista de medalhas conquistas com 9 de Ouro (9/9/8), seguida da Alemanha em 2º com outras 9 (9/5/4) e da Holanda em 3º com 6 (6/5/2) ‒ com o Canadá em 4º (5/5/6), os EUA em 6º (5/3/2) e com a equipa de atletas russos (que não a Rússia/a OAR) em 20º lugar (0/3/8) entre 26 países já medalhados. Pelo que por mais que se faça para se afastar os nossos rivais do cenário (competitivo) de modo a sermos claramente declarados como os Vencedores (o protagonista) ‒ ou seja por mais que se force ou ameace ‒ se não tivermos qualidade para tal mesmo que manipulemos (e não me digam que são os russos os Mestres da Manipulação) jamais o conseguiremos: ninguém acreditando serem os russos os únicos a utilizarem o Doping (com tantos casos descobertos/encobertos em tantas modalidades e envolvendo o Mundo Ocidental e o Mundo Oriental), bastando para tal olhar para trás (no tempo e nos jogos). Para quem ainda tem Memória ou algum resto de Cultura recordando o último terço do século XX, com a problemática do Doping a entrar em cena e com os primeiros casos a serem divulgados, investigados, confirmados e logicamente (pela sua revelação) difundindo-se e alastrando-se: com os casos mais falados a apontarem para a URSS/Rússia, para a Alemanha de Leste (agora integrada na Alemanha), para os EUA e nos últimos tempos para a China (para além dos novos países oriundos da antiga URSS). E até com Portugal (um seu atleta) a poder ter sido uma das vítimas de um possível caso de Doping (de outro tipo mas beneficiando um seu adversário) perdendo uma Medalha de Ouro (e ficando-se pela de Prata):

 

Na final dos 10.000 metros dos Jogos Olímpicos realizados em Montreal (Canadá) no dia 26 de Julho de 1976 (já lá vão 42 anos de distância e com milhares de portugueses a assistirem pela TV à conquista da 1ª Medalha para Portugal numa Olimpíada) e com o ainda vivo mas já mítico atleta português Carlos Lopes (aí presente e) a tomar a dianteira da prova pouco passava dos primeiros 3Km ‒ livrando-se progressivamente de quase toda a concorrência ‒ com o único atleta tendo conseguido acompanhá-lo (o finlandês Lasse Virén) mas sempre com o português na frente a puxar (e o finlandês sempre a trás a aproveitar), a pouco mais de 400 metros da meta arrancou, acelerou e ultrapassou (Carlos Lopes) chegando com cerca de 30 metros de avanço (aí vencendo a sua 4ª medalha de Ouro Olímpico, 2 em 72 e outras 2 em 76) ‒ para quem viu e nessas poucas centenas de metros (numa prova de milhares de metros), “como se passasse por ele de mota”. Nos dias de hoje e a comprovarem-se certas denúncias (nunca confirmadas), levantando-se a forte possibilidade de uma prática na altura já aplicada (aos atletas) de modo a melhorarem significativamente o seu rendimento desportivo (hoje considerada completamente ilegal), possa ter sido utilizada por Lasse Virén retirando assim o Ouro a Carlos Lopes: utilizando um método ilegal mas na altura não detetável das Transfusões Sanguíneas.

 

No Global dos Jogos Olímpicos e das Medalhas retiradas (supostamente por doping mas ultimamente não se sabendo bem ser essa a única razão) com a Rússia (41) bem à frente (dado o grande impulso ultimamente dado à Rússia pelos EUA e seus Aliados após as Olimpíadas russas de Sochi) mas com países como os EUA (8) ‒ o criador e moralista ‒ partilhando o Top 5.

 

(imagens: davegranlund.com, sportingintelligence.com e cnn.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:54

Donald Trump e o Tiro na Cabeça

Terça-feira, 03.10.17

Como é fácil de concluir para qualquer pessoa minimamente elucidada sobre o que se passa no Globo Terrestre (então tratando-se dos EUA, ainda sendo mais obrigatório esse conhecimento, dado ser a capital-sede da Polícia do Mundo), no dia em que Donald Trump afrontar o Lobby Norte-Americano das Armas (como por exemplo a NRA), estará antecipadamente a assinar a sua declaração de morte. Que se saiba algo que o mesmo não deseja (e assim mantendo-se o impasse).

 

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Donald J. Trump (REP)

Proposto para 2ª vítima Presidencial do Complexo Industrial-Militar

 

Para todos os oportunistas que aproveitam tudo o que lhes chega às mãos para poderem surfar a onda tornando-se protagonistas, uma das armas que a maioria deles usa até por ser da moda, associar publicidade e dar relevo ao citado, será o de pegar no Boneco associá-lo aos efeitos e apontá-lo como a causa ‒ dando cabo do Boneco e sob um estridente aplauso ocupando o seu lugar: sem ninguém se aperceber da réplica do Boneco ou de outro fantoche qualquer (já que nunca foi o Boneco a deter o Poder, mas evidentemente quem lhe dava o movimento).

 

No caso mais recente passado nos EUA, neste fim-de-semana e mais precisamente no último 1º de Outubro (num Domingo à noite), com um atirador a parir de um 32º andar de um hotel de Las Vegas a disparar sob uma multidão assistindo ao ar livre a um Festival de Música Country, provocando cerca de 500 feridos e quase 60 vítimas mortais. Passado o primeiro momento de desespero provocado pelo impacto deste terrível incidente, vindo logo a lume (expondo-se mais uma vez à superfície) o problema das armas e do seu fácil acesso (praticamente livre e em artigos dos mais variados).

 

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Dwight T. Eisenhower (REP)

O 1º Presidente a denunciar o perigo do Complexo Industrial-Militar

 

E deliberadamente aproveitando a situação política (interna) reinante ‒ com os Democratas a não quererem reconhecer a derrota nas Presidenciais mesmo mais de nove meses depois, o tempo de gestação de um humano ‒ tentando de novo chamar ao ringue o Presidente (pondo-o afalar e tentando-o queimar) questionando-o sobre qual o seu lado, a Favor ou Contra as Armas. Com os proponentes de tal questão (Presidencial) a saberem muito bem qual a posição do Presidente e da Maioria Republicana (na Câmara e no Senado) ‒ a favor dos lobbies das Armas ‒ e apesar de tudo o dito, em sentido contrário vezes e vezes, repetido em todo o lado, mas nunca concretizado (mesmo pelos Democratas tão hipócritas como os Republicanos) ‒ e (mais grave ainda) afirmando os Democratas ser Contra ‒ se esquecerem de mencionar que dos 45 Presidentes da História dos EUA (lembrem-se dos mais recentes desde que estão conscientes), nenhum deles (pelo menos até hoje sendo REP ou sendo DEM) conseguiu acabar com o protagonismo das Armas e da Violência no interior da sociedade norte-americana, servindo (igualmente) de Espelho (comportamental) para todo o Mundo.

 

Nenhum deles tendo conseguido acabar com o poder absoluto do Complexo Militar Norte-Americano sobre a sua sociedade civil e como consequência sobre o Mundo Inteiro (ou não fossem os EUA e de uma forma avassaladora a maior Potência Militar Global graças às suas Impressoras e ao produto final impresso o dólar), apesar de um deles o Republicano Dwight T. Eisenhower num dos seus discursos mais famosos (referindo-se ao papel negativo do Complexo Industrial-Militar) ainda ter falado (ou permitido falar) desse Grande e Eminente Perigo para o futuro dos EUA e do Resto do Mundo (ou seja da Humanidade) e outro o ter tentado mas de uma forma mais prática (e que se revelou perigosa e mortal face ao fortíssimo oponente) aí traçando o seu destino e acabando assassinado ‒ o Presidente Democrata John F. Kennedy obviamente assassinado (a 22 de Novembro de 1966) às mãos de um comunista (Lee Harvey Oswald).

 

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John F. Kennedy (DEM)

Tendo sido a 1ª vítima Presidencial do Complexo Industrial-Militar

 

Mais uma vez com a Comunicação Social norte-americana em massa e histérica a rodear o seu Presidente (impulsionada por quem os controla, DEM e REP, vendo em perigo a sua posição política até agora protegida face à chegada dos seus patrões os milionários) e a exigir-lhe uma resposta imediata, eficaz e decisiva ‒ como se tal fosse alguma vez possível: e não sendo certamente Donald Trump (sabendo muito bem o que aconteceu ao 35º Presidente norte-americano John F. Kennedy em Dallas no Texas) a pôr a cabeça no cepo esperando ser decapitado.

 

Caso contrário o problema (mental) de quem pede a cabeça de Trump poderá ser mesmo definitivo (e grave dependendo do nível social do doente e das suas capacidades financeiras para ter acesso a cuidados de saúde) e provocado por uma lobotomia interna e autoinfligida (não física para não desfigurar tornando-se a imagem anterior irrecuperável). No entanto e como sempre com os autoinfligidos a poderem retomar outro caminho, adaptando-se e reconvertendo-se (numa opção só para os privilegiados).

 

(imagens: cnn.com - Jeff Kitney/youtube.com - wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:18

Em Nome Que Não da Ciência

Segunda-feira, 31.07.17

Pelo menos DT conseguiu unir contra ele não só os DEM assim como muitos dos REP ‒ faltando apenas saber quem no meio disto tudo será a vítima escolhida (e não serão os DEM, os REP e muito menos DT): a do Costume?

 

Aproveitando os nossos diferentes níveis de Ignorância, instituídos e certificados pelo sistema fortemente hierarquizado, centralizado e fechado que atualmente nos dirige (como medida de autoproteção), aqueles que mantem este Sistema ainda vivo fazendo-o circular em todos os sentidos (num e no sentido contrário, como se fossem iguais por coincidentes) e que fervorosamente (como verdadeiros fanáticos tentando impor unicamente os seus pontos de vista) sustentam esta Pirâmide Social não Evolutiva (estática e com arestas, não respeitando a Esfera como forma perfeita) e por consequência cada vez mais deformada (levando-nos mesmo a associar Realidade com Manipulação), são os mesmos que num idêntico nível do topo da estrutura ou em níveis adjacentes e interligados (entre si) nos dão interpretações aparentemente contrárias (uns contra e outros a favor) mas certamente oriundas dum mesmo ponto (da estrutura) e naturalmente com os mesmos objetivos finais (uns pró e outros a favor, como na RTP): “unicamente interessado em manter o lugar custe o que custar”.

 

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Anthony Scaramucci

Diretor de Comunicações do Presidente Donald Trump na Casa Branca

(numa função iniciada apenas a 21 de Julho de 2017 e sendo já notícia)

 

E assim protagonizando um facto, que noutras circunstâncias idênticas, passaria certamente despercebido (apesar de DT ser um campeão nestas áreas indo já e pelo menos no seu terceiro nomeado ‒ Sean Spicer, Mike Dubque e agora Anthony Scaramucci) ‒ Barack Obama teve cinco nos seus dois mandatos ‒ e inserindo-o no contexto da campanha sistemática contra Donald Trump (nunca antes vista até pela violência transmitida) iniciada antes da sua eleição como 45º Presidente dos EUA e pelos vistos ainda ativa, aproveitando um comentário vindo de mais um economista (ainda por cima fortemente ligado ao mundo Financeiro) agora Diretor Comunicações da Casa Branca, demonstrando mais uma vez e como se tal fosse necessário que a Ignorância de alguém não se vê pelo seu certificado nem pela sua aparência (pois ambos iludem muitas coisas): na afirmação (transmissão) residindo a 1ª ignorância e na interpretação (tradução) a 2ª (e ainda mais grave) ignorância.

 

1ª Ignorância

(na transmissão)

 

"You're saying the scientific community knows, and I'm saying people have gotten things wrong throughout the 5,500-year history of our planet."

(Anthony Scaramucci/CNN/2016)

 

2ª Ignorância

(na tradução)

 

“In short order, modern humans are between 200,000 and 300,000 years old, anthropologists told Live Science, and the Earth is about 4.5 billion years old.”

(Laura Gegge/livescience.com/2017)

 

No ato da transmissão com o autor da 1ª ignorância a poder ser considerado como tal até pela desproporção sugerida (5.500 anos para 300.000 anos), algo a que o transmissor deveria ter dado mais alguma importância (protegendo-se, integrando memória e cultura), dadas as características deliberadas e dirigidas de muitas interpretações produzidas, não direcionadas ao esclarecimento mas à manipulação da informação ‒ mas sem se ficar bem a saber ao que AS se referia. No ato da tradução com o autor da 2ª ignorância destacando em título e chamando bem à atenção a afirmação inserida na 1ª ignorância (como sua tradução e sendo verdadeira) para pouco depois inserir uma adenda à 2ª ignorância (apenas a confirmando) não só por mentir inicialmente (como o demonstra a sugestão) como por posteriormente desmentir a mentira achando-a natural e justificando-a na má interpretação (tradução) de dados (deles):

 

“It is possible Scaramucci was referring to human civilization when he made his remarks. For much of human history, Homo sapiens were hunters and gatherers. But about 10,000 years ago, after the last ice age ended, people began establishing permanent settlements, a milestone otherwise known as the dawn of civilization.”

(Laura Gegge/livescience.com/2017)

 

No final e com mais um amargo de boca não percebendo bem a finalidade científica deste artigo (mas por futuras consequências, talvez). Será que a resposta seria que Obama foi bom e que Trump agora é mau?

 

Última Hora:

 

TRUMP SCREWS THE MOOCH

 

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Anthony Scaramucci Out At White House After A Whirlwind 10 Days

(huffingtonpost.com)

 

Entretanto, ainda hoje e batendo todos os recordes conhecidos, o Presidente Donald Trump (que tomou posse há pouco mais de seis meses) prepara-se para nomear um novo Diretor de Comunicação face à noticiada demissão de Anthony Scaramucci (no cargo há 10 dias).

 

(imagens: Mark Wilson/Getty/livescience.com e huffingtonpost.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:47

O Governo dos Milionários

Terça-feira, 02.05.17

Na sua recente visita aos EUA o Presidente chinês Xi Jinping ficou a saber através do seu homólogo norte-americano Donald Trump, que o modo mais civilizado de informar o seu adversário de que o estamos a atacar (mesmo de uma forma indireta, atacando um aliado ‒ a Síria - do seu maior aliado ‒ a Rússia), será o de no fim de uma boa refeição e para o caso do ambiente azedar (existindo sempre nestes casos o problema da azia), oferecer uma boa fatia de bolo de chocolate para neutralizar os efeitos (ao contrário seria certamente um grave incidente diplomático).

 

“Just as dessert was being served, the president explained to Mr. Xi he had something he wanted to tell him, which was the launching of 59 missiles into Syria.

It was in lieu of after-dinner entertainment.

The thing was it didn’t cost the president anything to have that entertainment.”

(Wilbur Ross - Secretário de Estado do Comércio dos US)

 

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Presidentes Xi Jinping (China) e Donald Trump (EUA)

Na recente cimeira realizada na Florida

(6 Abril 2017)

 

Os Estados Unidos da América têm desde 20 de Janeiro de 2017 um novo Presidente instalado na Casa Branca, caracterizado por ser a Ovelha Negra do partido (Republicano), por ser um candidato considerado antissistema (apenas por querer substituir os intermediários da política por outros) e sobretudo por ser um Milionário que se atreveu a pisar terrenos que não os seus e que até para sua segurança lhe deviam estar vedados:

 

Ou não fosse a classe política norte-americana instalada desde o Estado mais pequeno até ao centro do poder que é Washington (aqueles que mantêm com os seus esquemas administrativos o Sistema Vivo e em funcionamento);

 

O instrumento fundamental de defesa e de sobrevivência de alguns (os poderosos e os milionários) contra a obsessão igualitária e impossível de se reproduzir de todos os outros ‒ não sendo como tal aceitável que os Nobres se queiram agora apropriar dos cargos distribuídos pelos seus Servos e pela restante e subserviente Plebe (obrigados a obedecer para poderem sobreviver), retirando a estes o seu espaço devido (direitos adquiridos);

 

O seu lugar designado na hierarquia social (e que permite que os subalternos mantenham respeito e obediência por toda a estrutura);

 

Mas sobretudo o seu local de exercício de poder e de atuação e o respetivo pagamento justo e de retribuição (num sistema de trocas e de contrapartidas não só monetárias) pelo seu trabalho imprescindível e insubstituível desempenhado.

 

Não sendo pois aceitável que o Patrão que não percebe nada do assunto e que deveria ser apenas uma figura estilo logotipo (ficar entre as suas riquezas deixando os seus funcionários em paz), queira agora só porque não sabe mais o que fazer ou por estar a atravessar uma crise identitária do tipo existencial;

 

Ocupar as funções de outros;

 

Esvaziar as justificações para os seus cargos;

 

E ainda-por-cima sem mais nada exigir (pondo em causa os seus empregos e diretamente os seus proventos) lançando meros palpites baseados na mais pura ignorância tão típica de todos os ricos (pelos vistos retratados politicamente como uns parasitas pela Nova Classe em Ascensão).

 

Quando desde a chegada ao poder dos filhos de muitos (burocratas ignorantes, inexperientes, mas certificados pelos seus pais ou tutores) os acionistas tomaram o controlo (financeiro da empresa) e os patrões aceitaram o Jogo (da Administração Estatal e Política).

 

Pelo que todos os apanhados pelos ricos (capatazes, chefes e como diria Alberto Pimenta os restantes FDP) e pelo Sonho Americano (ou Pesadelo) ‒ que faziam tudo o que eles queriam por um bom punhado de moedas (até lhes entregando os filhos/as e até as outras fêmeas /machos da sua árvore) ‒ têm mesmo que se habituar às mordomias dos ricos (e às suas maneiras de ser, de falar e até de comer/conviver):

 

“I was (Trump) sitting at the table. We (Jinping) had finished dinner. We are now having dessert. And we had the most beautiful piece of chocolate cake that you have ever seen. And President Xi was enjoying it.”

 

“Mr President (Trump falando para Jinping), let me explain something to you … we’ve just launched 59 missiles, heading to Iraq … heading toward Syria and I want you to know that.”

 

“I (Trump) didn’t want him to go home … and then they say (os chineses): You know the guy you just had dinner with (Trump) just attacked [Syria].”

 

(imagem: AFP)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:02

O Pequeno Traficante

Quarta-feira, 06.05.15

Falar de política é algo de que não gosto. Porque o que se vê é do pior e o seu cheiro é nauseabundo. Cola-se ao corpo. Afecta-nos a mente. E no entanto não deixo de falar nela. Nem nunca conseguiria. Só no dia em que me explicarem (e eu conseguir compreender) porque razão muitos ainda não vêm a porcaria que nos rodeia nem o cheiro putrefacto que ela exala.

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O único (eventual) erro cometido pelo Indivíduo foi ter-se infiltrado no Mundo do Tráfico sem dar conhecimento ao Padrinho. Apesar de ser um destacado mafioso em rápida ascensão na estrutura, tornou-se independente dela (ou pensou poder fazê-lo) e esqueceu definitivamente a família. ERRO! E com o pecado da Gula (sozinho facturando sem parar e não dando satisfação à hierarquia) assinou a sua sentença de morte. Ou não fosse a Máfia uma organização religiosa onde o pecado se paga.

 

Então os gangsters tomaram em mãos a resolução do problema e face a um pau de dois bicos escolheram o da esquerda: entre um vegetal do norte e um filósofo do sul, pouparam logo o vegetal. Ficou o pretenso filósofo. E para criarem mais clima serviram-se do Espírito Santo: era vê-los ao lado do Bem vilipendiando (segundo antigas palavras deles) o guia espiritual agora ausente (em apuros). E para distinguir os dois bicos (até) elogiaram o vegetal. Talvez por ser utilizado na embalagem de queijos.

 

Quando se perturba a estrutura, paga-se. O pobre está sempre lixado pois nem paga tudo o que deve nem produz o suficiente: está sempre em dívida por definição (de pobre), podendo ser sempre transaccionado (ou desqualificado). Valor nulo (objecto de desgaste rápido e contudo com excessivas garantias). Quanto ao rico existem níveis diferenciados mas que no fundo se resumem a três: aquele de quem nem sequer se fala (o topo), o rico e o pretensamente rico.

 

Não falando do que não conhecemos (mas vislumbramos) deixemos de lado os primeiros e dediquemo-nos aos ricos que nos interessam (os conhecidos): ricos sendo-o ou não. No caso do nosso Indivíduo este pertencia aos pretensamente ricos. Ou seja era um pequeno traficante (de influências por exemplo). Um dia viu a possibilidade de utilizar um esquema de negócio praticamente garantido e decidiu arriscar: apesar de tudo os outros faziam o mesmo e pelos vistos não se davam mal.

 

E aí o balão começou a encher. E era fácil de encher. Cada vez maior, mais bonito e vigoroso. De tal forma que sem se aperceber bateu noutros balões, empurrou-os para o lado e pôs-se perigosamente a descoberto. E o Padrinho ficou chateado. A partir daí tudo mudou e o sistema então actuou. Talvez que (agora) na tranquilidade da sua caverna o Indivíduo tenha finalmente apreendido a sua primeira lição: quando se quer, o correcto é querer-se um pouco de cada vez. Uma vez muitas vezes. E nunca esquecendo o tributo.

 

(imagem – cartoonstock.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:53

Três vezes nove vinte e sete noves fora nada

Quinta-feira, 13.02.14

“Uma conclusão prática dum trabalhador leigo e imbecil (e definitivamente eliminado), face ao esmagamento teórico dos políticos eruditos e iluminados (e eternamente anexados)”

 

Ainda o tinha em consideração quando andava (nem que fosse simbolicamente) de lambreta. Mas desde que a trocou por um carro de alta cilindrada (justificando-se como todo o Governo, que a culpa era do outro), perdeu toda a credibilidade.

 

Mas qual é o papel dele, no meio disto tudo?

 

O homem que trocou a lambreta por um lugar no sidecar

 

Verifique-se a sua extraordinária participação e experiência no Mundo do Trabalho, comparativamente com a sua incomparável e fenomenal progressão no Mundo da Política:

 

Experiência

Currículo

Profissional (monetariamente minoritária)

Advogado e professor universitário

Política (monetariamente maioritária)

Dirigente do CDS/PP

 

Resumo:

 

Mundo activo

Percentagem

Directamente ligado ao Trabalho

~ 000%

Directamente ligado à Política

~ 100%

(soma de controlo)

(100%)

 

E é desta maneira que estes indivíduos disparam exponencialmente no seu meteórico currículo público (alterando leis), lançando-se então como autênticos selvagens no sector privado que tanto apadrinharam (oferecendo-lhes as mesmas leis, como moeda de troca).

 

(imagem – wehavekaosinthegarden.blogspot.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:43

Feriados Roubados

Sexta-feira, 31.01.14

A propósito do roubo dos feriados – e que para muitos governantes (já agora) se poderia referir a tudo:

- “Certas pessoas à procura de protagonismo deviam mas é estar caladas: não é falando com a voz do dono que as pessoas se deixam novamente enganar. Ainda por cima quando as mesmas foram mesmo roubadas”!

 

Miséria de Política

 

Roubados não!

Para além do entendimento ser excessivo, a linguagem utilizada é completamente inaceitável!

 

As cinco mulheres que tinham misteriosamente desaparecido do bloco 333 da Rua do Silva – pretensamente no fim do dia anterior – acabaram finalmente por ser devolvidas no final do dia seguinte aos seus respectivos lares, situados todos nesse mesmo bloco. Os seus cinco companheiros tinham anteriormente reportado à polícia o desaparecimento das mesmas, tendo na altura mencionado que começaram a estranhar essa ausência prolongada, quando elas nunca mais apareciam ou davam sinais de vida, passadas já tantas horas sobre a hora do jantar. Morando num prédio de três andares dispondo de apartamentos à esquerda e à direita, ainda perguntaram ao vizinho que morava no 2.ºEsq. se as tinha visto, ao que este respondeu de imediato “só agora estar de regresso a casa após mais um dia de trabalho e que estava com pressa para ir tratar das suas florinhas”.

 

Chamada a investigar a polícia desenvolveu desde manhã cedo todas as actividades que pudessem levar à resolução rápida deste caso no mínimo estranho, envolvendo cinco mulheres adultas, jovens, casadas e vivendo no mesmo prédio. Os primeiros a ser interrogados foram os seus cinco companheiros queixosos – os maridos oficiais e legais são sempre os primeiros suspeitos – mas daí a polícia não conseguiu obter nada, pois todos tinham como álibi a sua presença testemunhada no respectivo emprego e para além do mais a consequência da ausência das suas mulheres era bem visível: perdida a mulher sabe-se lá como, nas mãos de sabe-se lá de quem, eram bem visíveis as gotas de suor frio que lhes escorriam pelo rosto.

 

O passo seguinte foi o de contactar pessoas residentes nas proximidades do prédio: nesse sentido deslocaram-se à padaria, ao supermercado, ao café e até ao pequeno quiosque situado no jardim, que decorava a praceta adjacente ao prédio. Ninguém as tinha visto desde a hora do almoço do dia anterior e nem mesmo a senhora que trabalhava diariamente no quiosque das oito horas da manhã até ás oito da noite, as tinha visto passar. Os polícias encarregados da investigação regressaram então ao prédio e aí repensaram os novos procedimentos a adoptar. Foi nessa altura que viram alguém a sair do elevador do prédio e que um dos polícias se dirigiu ao seu encontro, apresentando-se como tal e solicitando a sua colaboração – logicamente após terem elucidado a pessoa do sucedido e das investigações que decorriam. A pessoa identificou-se como o vizinho do 2.ºEsq. e afirmou tranquilamente desconhecer qualquer tipo informação sobre o desaparecimento das cinco mulheres e que envolvesse qualquer tipo de indício duvidoso e susceptível de ser crime.

 

As cinco mulheres estavam todas a prepararem-se nas suas casas para iniciarem a feitura do seu jantar, quando foram convocadas individualmente para uma reunião de urgência do condomínio, a realizar pelo seu responsável actual, o Sr. Silva do 2.ºEsq. A única coisa que sabiam é que se tratava dum assunto de interesse para todos os condóminos e que segundo o Sr. Silva lhes poderia trazer vantagens futuras – para elas e até para os seus maridos. Como ainda não era muito tarde e a reunião deveria ser breve, resolveram marcar o encontro para as sete da tarde na casa do Sr. Silva: ainda daria tempo para fazerem o jantar. Ás sete horas em ponto saíram de casa e dirigiram-se para o encontro: o Sr. Silva já as esperava em sua casa e até lhes tinha preparado uns pequenos aperitivos. Viúvo e bem instalado na vida, o Sr. Silva seria certamente um bom partido para qualquer mulher à procura de companheiro, fosse como companhia, como fonte de rendimento ou até como objecto sexual: nenhuma mulher poderia considerar aquele homem de meia-idade mas bem conservado e musculado, como algo de deitar fora. E isso sabia-o ele com toda a certeza.

 

Miséria de Quotidiano

 

Depois de bem medicamentadas com bolinhos e licores, as três mulheres estavam agora preparadas e prontas a ser testadas. O Sr. Silva era um grande defensor da reprodução selectiva, como garantia de estabilização biológica das sociedades futuras: ele não compreendia que numa civilização que se queria perfeita e avançada, ainda se permitisse que os objectos e os sujeitos não fossem testados antes de serem consumidos, agora que até a grande dos produtos existentes no mercado tinham prazo de validade. Era moralmente obrigatório para qualquer cidadão consciente e responsável que ainda desejasse preservar o seu bom nome e o do seu país, assumir o seu papel na defesa de certas tradições ancestrais mesmo que parecendo conservadoras ou reaccionárias, nem que para tal este se tivesse que sacrificar pessoalmente, envenenando o seu corpo e podendo mesmo morrer (o máximo sacrifício). A sua exaltação patriótica tinha sido alimentada, apoiada e subscrita abstractamente, a partir da leitura dum folheto histórico que lera ainda há pouco tempo e que mencionava duas medidas extraordinárias: o abandono dos idosos à beira da morte no meio do monte longínquo e o papel desempenhado pelos provadores, heróicos no caso das prévias provas alimentares executadas antes do seu chefe comer (defendendo-os até à morte e morrendo muitas vezes envenenados em seu nome – que honra!). Mas muito mais importante do que isso até pelo sacrifício Real envolvido – demonstrativo da sua grandeza e do seu amor pelo povo – a assunção pelo Rei (em favor dos nobres e dos seus Vassalos) dos perigos transportados pelas suas donzelas e futuras esposas, ao ser a primeira pessoa a testar o certificado de garantia sexual dessas mulheres: se o desejo sexual era unicamente uma ferramenta reprodutiva, a luta contra as doenças sexuais passíveis de transmissão era um objectivo de vida.

 

Violadas uma a uma e registados os efeitos provocados no corpo do Sr. Silva, foi com grande alegria e satisfação que este as informou da sua aprovação e da passagem do respectivo certificado de garantia: poderiam agora recolher aos seus lares para junto dos seus maridos, com a certeza absoluta de que nenhuma delas se encontrava contaminada. Os seus maridos só poderiam estar agradecidos. Um pouco confusas com o que se estava a passar com elas, vestiram-se, olharam para o vizinho e abandonaram o apartamento. O Sr. Silva despediu-se muito educadamente, fechou a porta à saída destas e foi tomar banho.

 

Passadas vinte e quatro horas sobre o seu desaparecimento e ainda com os maridos em casa nervosos e preocupados sem saber o paradeiro delas, cada um deles ouviu a chave a entrar e a rodar lentamente na fechadura, a porta a abrir-se e a respectiva mulher a entrar na habitação visivelmente alterada e com as roupas completamente desalinhadas (ou trocadas) e até com algumas peças de roupa interiores transportadas em mão. Drogadas e violadas foram as duas conclusões imediatas tiradas por cada um dos seus companheiros, conclusão imediatamente comunicada às autoridades. Comparecendo de imediato a polícia tomou conta deste novo episódio, agregando-o aos dados já recolhidos e relacionados com a ocorrência. Durante o interrogatório constataram que as mulheres teriam sido drogadas e posteriormente violadas, faltando esclarecer se por livre vontade ou se tinham sido forçadas a tal. Depois de muito insistirem e dada a forma alterada como as cinco mulheres reagiam às questões e ao ambiente carregado que as rodeava, elas lá conseguiram dizer que apenas tinham deixado um dos apartamentos do prédio e entrado noutro. O mistério ainda se adensou mais até que se lembraram do simpático e bem-educado Sr. Silva.

 

A reacção do Sr. Silva ao abrir a porta do seu apartamento e ao ver-se perante três polícias com um mandato de captura passado em seu nome, deixou-o incrédulo e paralisado: nunca na vida tinha roubado algo a quem quer que fosse, quanto mais o corpo de outra pessoa. Indignado ainda reagira de início àquela inacreditável detenção, ele que apenas lutava pela salvação dos outros com o seu próprio sacrifício. E quando as autoridades ali presentes o acusaram de novo de violação, ele contrapôs com uma frase que de certeza os elucidaria e assim evitaria o arrastar deste deplorável episódio, para ele sem existência e sem possibilidade de existência de qualquer tipo de processo-crime:

- Como se poderia criminalizar uma praxe tão clara e ancestral, replicada por ele a partir de exemplos vindos de elites eruditas e poderosas – oriundas do clero, da nobreza ou de outras entidades de nível superior – quando o único objectivo dele era salvaguardar a saúde de alguns cidadãos e nunca usufruir do prazer associado a essa acção desinteressada. Jamais fora o prazer o seu objectivo prioritário de acção, mas no entanto toda a gente sabia que na guerra muitas das vezes era impossível evitar danos secundários colaterais: e se os homens não compreendiam a sua benfeitoria, então era mesmo cornudos. A Justiça no final dar-lhe-ia razão: a sua posição, a sua formação e toda a sua contribuição para o bem-estar geral da comunidade, certamente que contribuiria decisivamente para a declaração da sua inocência e para afastar de vez a voz daqueles marginais da sociedade que só o sabiam caluniar.

 

O Sr. Silva acabou por ser mandado em liberdade devido a um pretenso erro processual, enquanto as suas vítimas não declaradas continuaram incógnitas e cabisbaixas com a sua pobre vidinha.

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:25