ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Caso do Porco Inglês
“Se CORBIN gosta dos muçulmanos (que não comem carne de porco), naturalmente e como qualquer verdadeiro patriota CAMERON prefere os porcos.”
Tendo em atenção que enquanto jovem DAVID CAMERON era considerado um bom partido – além de rebelde, jovem, belo e provavelmente bem dotado – não é espantar que entre os mais diversos animais da zoologia terrestre por ele contactados, os porcos tivessem para o mesmo uma posição privilegiada e insubstituível, levando-o a refletir e a focar nos mesmos animais (domésticos) algumas das suas mais importantes questões e inquietações filosóficas e existenciais. Por esse motivo o grande escândalo provocado pela divulgação de que enquanto jovem teria inserido o seu instrumento na boca de um porco (ainda por cima já morto) acabar por ter no final um impacto nulo, demonstrando apenas a inveja obsessiva de outros.
Vivemos numa suinicultura mas onde os porcos são abusados
Ainda se os vícios e/ou defeitos fossem outros (como bebida, droga e sexo desregrado) poderíamos refletir um pouco mais sobre este assunto com aparecimento súbito e inopinado (a denuncia veio do seu lado e não do lado da oposição) e procurar uma outra explicação para este comportamento agora nitidamente desviante: talvez menos desviante do que se pensa (quem não pôs já o seu pénis ou vagina à disposição de outro animal) e mais real do que se imagina. Só que neste caso de possível e potencial crueldade sobre animais ninguém conta os pormenores verdadeiramente fundamentais (analisando o caso não do lado do predador mas do lado da vítima). Assim: estaria o porco vivo antes do felácio, teria ele concordado com o dito ato sexual, teria o mesmo sucumbido à introdução por asfixia, ou seria apenas um simples e inocente teste?
Como se pode constatar qualquer assunto (por mais porco que seja) poderá servir para destruir tudo ou então qualquer coisinha. E se isto ainda acontece é porque quem manda quer tudo para ele, por mais nojento que seja. Esquecendo-se que há mais gente a ver e que também gosta de porco (mesmo que não o diga nem tenha lido George Orwell).
(pelo menos este caso nojento oriundo da classe política inglesa serve para nos recordar a intervenção (entre outros) da Grã-Bretanha na destruição integral de um Estado independente e organizado como a Líbia (ditadores tolerados é o que não falta um pouco por este o mundo), enganando o anterior ditador, roubando (assim como todos os líbios) todo o dinheiro associado ao petróleo e deixando as armas do exército do mesmo a serem desviadas mais para sul equipando o BOKO HARAM)
(imagem: forum.davidicke.com)
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A Merda (deste Ministro) da Educação
E não daqueles que amando a sua profissão, receberam uma simples, cínica e provocadora guia de marcha, como se fossemos um velho inútil atirado para o esquecimento, apenas porque não quer morrer e dar o lugar a outro velho estagiário. E isto tudo provocado por interesses mesquinhos de uma minoria eleita, refugiada no seu luxuoso covil de crise:
- Estes Grandes Vigaristas, Filhos das Novas Mães!
O Último Sem-Vergonha Responsável pela implosão e destruição do país onde nasceu, em troca de uma boa maquia, orgia ou aventurança
“Estes tipos da educação devem-se ter inspirado nas grandes áreas comerciais e nas virtudes de exploração destes grandes espaços e resolveram generalizar para toda a nossa sociedade a ideia de que o que é grande é bom – e eu que sempre ouvi dizer que mulher boa é pequenina e que os homens não se medem aos palmos.”
Este é o resultado final da ação de todos os Sem-Vergonha que passaram pela Educação e Cultura deste país, unicamente preocupados com o culto da sua personalidade, com a manutenção dos seus benefícios e com a subserviência assegurada dos ameaçados de inatividade, tudo isto servindo unicamente e heroicamente a Causa Pública
Antes do Último Cliente que se seguiu no friso cronológico ao Antepenúltimo Cliente – que já tinha enchido bem a sua linda e bela mulinha, ao serviço da nova tasca da Causa Pública – já o Penúltimo Cliente dessa cronologia tinha feito asneira e da grossa, de uma maneira consciente e deliberada. Já nem me quero sequer lembrar do nome do Penúltimo oportunista agora desaparecido, mas de certeza atualmente bem empregado, pois se o fizer o meu nojo chegará a um extremo tal, que vomitarei sobre todos aqueles que transformaram a escola numa empresa e substituíram o objetivo da necessidade da educação, pelo objetivo da necessidade de emprego – transformando este Ministério de Monstros num símbolo vergonhoso e ignóbil da entrega dos nossos filhos nas mãos de todos os Morins deste país, que enriqueceram roubando o dinheiro de uns e apropriando-se da cultura de outros.
Da geração do saber ler, escrever, falar, contar e respeitar, passando pela geração da máquina de calcular, hesitando como um pêndulo louco entre o mandar e o obedecer e chegando à geração acrítica atual, em que qualquer alternativa à interpretação das ações do estado, pode-se transformar rapidamente e por delegação fictícia de poder num subordinado alienado, num ataque pessoal só resolúvel à bomba ou à pancada
Os Morins deste país metem todo o dinheiro que vêm ao bolso, porque é deles por natureza e por necessidade de investimento, pondo-o a render “cá fora ou lá dentro”, conforme a estratégia adotada e a maior ou menor subserviência dos políticos da altura, sempre na sua luta heroica e de sobrevivência, na ânsia de poderem garantir todas as suas reformas, pensões e outras ajudas futuras, para si e para os seus. Desta forma surgem estas figuras deformadas, facilmente manipuláveis e pior do que tudo isso, nulas de conteúdo – mas infortunadamente para nós, convencidas de que são mesmo boas, por publicação do seu nome e cargo em Diário da República – como o são a Lurdes das Letras e o Nuno das Matemáticas: a Lurdes acreditava numa mistura explosiva entre a teoria da Terra Queimada e o exemplo da reforma no Chile ainda de Pinochet, mesmo depois de morto; o Nuno tinha como sonho, se alguma vez chegasse a ministro – como vêm já tinha ambições políticas e estava a preparar com antecipação científica a sua promissora vidinha – implodir o seu Ministério e construir aí uma nova casa como Ele, como se a culpa da situação criada fosse do edifício e não dos seus falsos (por incompetência) dirigentes.
Isto é o que irá restar da Escola Pública Portuguesa – e da outra, que não sobreviverá sem esta – se o atual Ministro levar avante a sua ideia de implodir o seu Ministério, deixando no entanto e para trás os cadáveres e zombies como ele, que continuarão a sugar todas as capacidades e disponibilidades de um Estado soberano e organizado, que deveria servir o povo que lhe dá forma e conteúdo e não os ditos Iluminados, escolhidos dedo a dedo, somente para proteção de algumas mãos
E não é por cheirar mal num local indicado para se fazerem as refeições, que o português se queixará e deixará de comer aí com sabor e alegria, mesmo que um dia repare espantado que para comer já só lhe restam os dejetos dos outros, já que o dejeto do próprio é pobre e limitado e utilizado na agricultura, por falta de dinheiro para comprar adubos. As Lurdes e os Nunos lá continuarão a enfiar o canudo brilhante no seu ânus sentado e anorético, com as suas hemorroides abrindo-se e espalhando-se pelas maltratadas cadeiras da educação, transformando-se em meras mulas ou correios de droga e descarregando as suas imbecilidades criminosas em mega estações de serviço, sob a forma de bolotas que eles como porcos tanto apreciam: mas nem sempre se verifica “O Triunfo dos Porcos”!