ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Verão, Albufeira e a AS³
[AS³: “Alien Silly Season Structure”]
Fig.1
Luz (04:00)
“Este fim-de-semana e existindo já uma estrutura (de origem algarvia) na Praia.”
Num conjunto de três (+1) imagem da Praia do PENECO (figuras 1/2/3 e 4) obtidas pouco antes das 4 horas da madrugada deste domingo 8 de agosto de 2021 ─ apenas com uma testemunha presente não identificada (podendo ser alienígena/estrangeira), circulando na estreita passadeira de madeira atravessando o areal (na direção da “LUZ”, figura1) ─ deslocando o campo de visão de ocidente para oriente (virando-nos na direção da Praia dos PESCADORES) sendo imediatamente surpreendidos pela presença próxima de um objeto não identificado (um ONI, figura 2) como que suspenso no ar ou então, flutuando sobre as águas escuras e calmas da baía de ALBUFEIRA (mesmo em frente ao acesso à praia pelo Túnel, existente sob o Hotel Sol & Mar).
Fig.2
ONI (04:00)
Uma estrutura estranha aparecendo inopinadamente por cá, deixando-nos a pensar que no mar não existirão só peixinhos, mas igualmente uns “peixões” talvez voadores e bem estranhos ─ e para cá virem (a esta terra/neste momento) tendo certamente que conhecer alguns “pescadores” (mesmo que agora não tenham praia). Com o aparecimento deste ONI na praia do PENECO em Albufeira sem que ninguém que se saiba a dar pela sua presença ─ exceção feita ao alienígena certamente que não sendo mexicano, mas até podendo ser (apesar de tudo e do Covid-19) inglês, caminhando em direção à “LUZ”,
─ E sabendo-se simultaneamente da estreita ligação preferencial de Albufeira (ou não fosse a capital desta monocultura turística) com a Rede de Telecomunicações Alienígenas, mais conhecida por RTA ─
Fig.3
Desaparecido (04:00)
Com o aparecimento deste ONI na praia do PENECO em Albufeira sem que ninguém que se saiba a dar pela sua presença ─ exceção feita ao alienígena certamente que não sendo mexicano, mas até podendo ser (apesar de tudo e do Covid-19) inglês, caminhando em direção à “LUZ” ─ e sabendo-se simultaneamente da estreita ligação preferencial de Albufeira (ou não fosse a capital desta monocultura turística) com a Rede de Telecomunicações Alienígenas, mais conhecida por RTA ─ com a parte central do edifício da CMA a ter no seu cimo (tal sendo “revelador”) literalmente um “disco-voador”, possivelmente equipado com uma antena (de telecomunicações) ─
Adensando-se o mistério e as suspeitas de que tal Evento poderá ter algo a ver com alguma atividade secreta da autarquia em ligação com Entidades Externas, tendo em vista o ato eleitoral (autárquico) a decorrer dentro em breve não só no país como nesta cidade. Mas tendo atenção à doença e sem certificado, c/ o protagonista a pôr-se ao fresco (desaparecendo ou transformando-se, figura 3).
Fig.4
Holograma (19:00)
Para no mesmo dia, mas agora pouco antes das 19:00 horas (ainda com pessoas na praia, aqui e agora, havendo testemunhas) sendo de novo surpreendido e agora igualmente sobressaltado, olhando para o mar onde antes se situava o ONI (por volta das 04:00 horas da madrugada) estando agora lá colocado um objeto em sua substituição (como se vê na figura 4) para mim sendo este um holograma, um objeto de diversão (de “distração”) para os usurários da praia.
Questionando (de novo) o que faria de madrugado um individuo percorrendo a pé o estreito estrado de madeira colocado sobre a areia de uma praia completamente deserta, nesse momento apresentando mesmo ao lado dele e logo ali sobre a água um espetáculo inesperado de se ver naquele ambiente (marinho) e horas depois não existindo vestígios dele, mas curiosamente no mesmo local aparecendo outro “artefacto” sugerindo-o, como que desmentindo categoricamente (ridicularizando-a) a sugestão anterior. Nem na “SILLY SEASON” se podendo acreditar em OVNI’S/UFO´S/UAP’S.
(imagens: albufeira.com)
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Histórias da Pandemia
[Não Sendo pelo Coronavírus, que Seja por Outra Coisa Qualquer.]
“It takes me 3 minutes to get my gear on.
It only takes a second to put a mask on.
Wearing masks should never have become political.”
(Camille Coelho/Enfermeira do South Shore Hospital/Boston)
Em plena Pandemia Covid-19 e trabalhando nos EUA (ultrapassados os 32 milhões de Infetados/quase 10% da sua população e a caminho das 600 mil mortes/quase 0,2% da sua população) ─ uma enfermeira de nome Camille Coelho (pelo nome sugerindo ascendência portuguesa, talvez mais uma emigrada) exercendo a sua profissão num hospital da cidade de Boston (estado do Massachusetts/costa Atlântica dos EUA) o South Shore Hospital ─ num passeio ao ar livre levado a cabo pela mesma (a 8 de abril) certamente para fazer algum exercício físico e ainda (como complemento da atividade de lazer) tentar descobrir “pedras-de-vidro” (de origem mista, artificia/por intervenção do Homem e natural/por ação do Mar ─ e utilizadas por exemplo em joalharia) ─ concretizado numa das praias da cidade a “Praia da Constituição” (numa zona algo lamacenta, prendendo os movimentos, imobilizando-nos) ─ com esta mulher de 54 anos de idade percorrendo uma zona de areia húmida (pela água do mar e na sequência das marés) a começar progressivamente a enterrar-se até ficar definitivamente parada. Mas safando-se do vírus, certamente safando-se da lama.
Num momento estando a andar na companhia do seu cão em busca das “pedras-de-vidro”, no momento seguinte estando imobilizada no meio do areal “pantanoso” (ainda com o cão a seu lado) sem saber como de lá sair (após várias tentativas infrutíferas, ainda se enterrando/prendendo mais). Tendo mesmo que solicitar ajuda para se poder libertar (da armadilha de lama), tando da parte de alguns presentes (no local e vindo ajudar) ─ não a conseguindo puxar ─ como vindo do exterior (ajuda dos bombeiros) ─ libertando-a de vez da lama: partindo para um inocente passeio (no areal) tentando-se relaxar de um tremendo e exaustivo ano de Pandemia (cheio de Confinamentos) e tendo logo o azar deste infeliz incidente ─ gesticulando (por auxílio) ainda com o cão a seu lado e de imediato despertando a atenção (de outras pessoas presentes, dos bombeiros e até dos Média), soltando da lama as pernas e finalmente sendo salva. Tornando-se famosa e entrando (por momentos) na corrente da comunicação e da informação Global: aqui sendo ajudada por locais, tal como um outro enfermeiro (esse confirmado como português) ajudou quem o recebeu (um 1º Ministro).
[“Pedras-de-Vidro” (alvo da atenção e procura da enfermeira Camille Coelho, perspetivando um futuro seu na área da joalharia): em Portugal entre outras locais sendo mencionadas entre outras o litoral de Peniche e (falando do Algarve) a sul a zona de Lagoa até Tavira (passando já agora por Albufeira), tratando-se apenas de fragmentos de vidro abandonados pelo Homem em lixeiras adjacentes ao mar (nos areais) ─ parte má (artificial) ─ posteriormente e como parte boa (natural) sendo arrastados e polidos pelo mar aparentando ser “cristais” e daí sendo apanhados e reutilizados (em joalharia).]
(imagens: Stuart Cahill/The Boston Herald/AP/apnews.com)
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MIAMI BEACH OUT OF ORDER
Este fim-de-semana aproveitando o início da Primavera, a subida de temperaturas e um ambiente geral todo propício para uma ida até à praia ─ colocando-se de lado a Pandemia e tentando esquecer-se por momentos, os mais de 500.000 norte-americanos mortos (ainda hoje registando-se quase 800 óbitos) ─
Coisas do Novo Normal
Juntando isolamento e calor, entrando-se em módulo de fuga,
sendo livres e enclausurados em urbes,
fugindo para o campo ou para a praia.
Registando-se na praia de MIAMI (MIAMI BEACH) um afluxo bastante intenso de “veraneantes”, tentando aproveitar ao máximo o curto espaço de tempo (de férias) disponível, deslocando-se até à praia e usufruindo da mesma, do Sol e do Mar.
Uma cidade integrando o estado da Flórida, banhada pelo oceano Atlântico e ocupando uma das pontas limite do Golfo do México, renascendo das cinzas a partir da sua promoção na série MIAMI VICE e sendo mundialmente conhecida pelas suas áreas comerciais (clubes/discotecas), praia e vida ao ar livre: nada de bom, dada a Pandemia.
Uma cena esperando-se de suceder e de se rever (infelizmente) nos EUA com a população (completamente dividida entre dois lados, durante mais de quatro anos “impedida” de se ver) tornada (por outros) inconciliável tomando atitudes contrárias ao seu próprio interesse ─
Metade dos estados aberta e a outra metade fechada
Recebendo-se ordens contraditórias e ineficazes
face ao isolamento e incerteza,
optando-se pelo convívio.
Sendo contra ou a favor não interessando o tema, mas opondo-se sempre ao seu adversário ─ irresponsavelmente deslocando-se para a praia e originando concentrações sem a devida proteção e distanciamento (uns estados sendo contra e outros a favor):
Obrigando as autoridades a intervir, declarando o estado de emergência (fechando bares, restaurantes e outros negócios) a partir das oito da noite.
Quando os EUA (554.867 mortos) juntamente com o Brasil (292.856), o México (197.219), a Índia a Grã-Bretanha e a Itália (107.642), já tendo ultrapassado a barreira das 100.000 vítimas mortais (Portugal com 16.762).
(imagens: usatoday.com)
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Albufeira a 20 de Maio
Com todos os acessos privilegiados cortados ao Turismo, vivendo-se de momento na região uma situação insustentável de impasse: ou não fosse toda a gente aqui residente (desde o pedreiro ao engenheiro) dependente da única indústria ainda ativa, dinâmica e evolutiva ─ a do Turismo.”
O resultado da passagem de um organismo microscópico pela superfície do nosso planeta: paralisando todo o Mundo e mesmo com as suas infraestruturas ainda intactas, colocando-o muito perto do abismo socioeconómico. Aqui numa imagem da praia do Túnel localizada na cidade de Albufeira, mesmo com o tempo convidativo apresentando-nos uma praia quase deserta ─ mas ainda com alguns não resistindo ao calor e à tranquilidade das águas mergulhando e aproveitando para com a ajuda do SOL e do MAR matar o “bicho”: com os raios do Sol a matar o intruso e com a água salgada definitivamente a levá-lo (pelo menos ficando-se com o desejo).
Albufeira ─ Praia do Túnel e Praia dos Pescadores
Webcam do Hotel Sol & Mar
Neste dia 20 de junho de 2020 (68º dia de registo Covid-19) questionando-nos ainda e continuando este cenário sem evolução “o que será o futuro de Albufeira e de toda esta região de turismo do Algarve”, sabendo-se como o Sul adotou como único investimento a “monocultura turística” à volta da qual se estabeleceu “uma verdadeira colónia de cogumelos”, totalmente dependente desta indústria mas atualmente sem ninguém presente que dela possa usufruir: totalmente cercada por ar, terra e mar. E enquanto as fronteiras não forem repostas permitindo a entrada daqueles para quem a região foi orientada ─ os Turistas ─ mesmo com o organismo derrotado prevendo-se o pior para os locais: depois do desemprego a fome. Mas apesar de tudo acreditando na Natureza e no Homem ─ e esperando ter servido de lição (a necessidade de diversificação) ─ tendo fé de que ainda usufruiremos todos ─ locais e visitantes ─ do Verão, reerguendo então a região.
(imagens: albufeira.com/webcam/solemar)
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Australianos na Praia (já com o Covid-19 em ação)
“Perth breaks 110-year record for hottest April day ever, Australia”
(Julie Celestial/11.04.2020/watchers.news)
Na praia, ao Sol e talvez com o vírus por perto
Não resistindo a uma vaga de calor inesperada, agora que no Hemisfério Sul a estação do Outono já decorre (no Hemisfério Norte onde se situa Portugal, estando já em curso a Primavera), nas proximidades dos antípodas do nossos país (Nova Zelândia e mar da Tasmânia), ou seja, na maior ilha da Oceânia a Austrália, alguns australianos optaram perante temperaturas atingindo os 40°C, em dirigirem-se para a praia apesar dos avisos sobre a Pandemia (do novo coronavírus Covid-19): como será o caso de Perth localizada na costa ocidental da Austrália (e com cerca de 2 milhões de habitantes), com os seus habitantes sob temperaturas mais próprias de ocorrerem no Verão, a deslocarem-se até à praia para se refrescarem um pouco mais.
Num território situado (Hemisfério Sul Oriental) muito próximo do “Quadrante Hemisférico” (Hemisfério Norte Oriental) onde se iniciou este surto agora Global − com o vírus Covid-19 já tendo percorrido de uma ponta à outra todo o Hemisfério Norte, a parte “Rica” (instalado de momento na América do Norte e caminhando para a América do Sul) – agora continuando a sua viagem para o Sul do Globo Terrestre e preparando-se para atacar (em força) o Hemisfério Sul, a parte “Pobre” do planeta Terra: e no seu caminho para além da América do Sul (e Central), tendo parte do continente Africano e ainda a Oceânia (e restos da Ásia como a Indonésia e até Timor-Leste). No entanto fazendo-o com contenção (vendo o que se passa no Mundo) para satisfação (e sossego) das autoridades.
Com os responsáveis pelo controlo da ação deste vírus mortal (um “agente Infiltrado-Invisível”) em território australiano, a elogiarem as pessoas por seguirem as orientações (e cuidados) indicadas, respeitando todos os conselhos divulgados pelas autoridades no terreno (sobre este novo coronavírus) − por exemplo respeitando as distâncias mínimas e não se juntando em grupos – e dessa forma evitando que se fechassem os acessos às praias: colocando para já “em espera” a tomada de tal medida, até pela aproximação da Páscoa e pela chegada (esperada, em principio já em curso, mas ainda com leve impacto) do vírus − podendo até ser bom ou mau dependendo da implantação do mesmo (mas para já aparentemente resultando).
Uma Ilha-Continente com mais de 7,5 milhões de Km² de área (83,4X Portugal) e com mais de 25,5 milhões de habitantes (2,4X Portugal), no presente e quanto à pandemia (covid-19) já sendo tocado (levemente) pelo “bicho”, no dia de hoje (domingo, 12 de abril de 2020) com mais de 6.000 infetados (6.313), cerca de 60 vítimas mortais (59) e cerca de 80 em estado grave/crítico (81) − numa média de 2 mortes por cada milhão de pessoas (Portugal 49/1 Milhão) − e com pouco mais de 350.000 testes realizados (pouco mais de 0,01/pessoa). E com uma taxa de mortalidade (provisória/em evolução) menor que 1% (0,9%). Esperemos que resulte − num Hemisfério Sul liderado (para já, bem de longe) pelo Brasil do “Louco Bolsonaro”: hoje (dados das 17:19 TMG) com 21.065 infetados e 1.144 mortos (e ainda outros 296 em estado crítico/grave), uma taxa de mortalidade de 5,4%.
(imagem: watchers.news)
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Retrato
[Ou abstraindo-se do Tempo, Autorretrato.]
Numa Praia com pedrinhas
(cobrindo montes de Areia)
e onde só falta o Mar.
Veículo motorizado Curiosidade
No seu 2559º dia no planeta
(câmara fotográfica MAHLI)
Podendo ser em Albufeira
(passado, presente ou futuro)
ou em qualquer outro lugar.
[Uma imagem para nós familiar e que poderia facilmente reproduzir parte de um areal de uma praia – logo ali ao lado e sob o céu azul, tendo o mar – mas retratando um mundo distante e alienígena, no passado muito semelhante (ao nosso, àquele que conhecemos) e parcialmente coberto por um oceano: tratando-se do nosso vizinho Marte.]
(imagem: nasa.gov)
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Estação-Albufeira
[Meteorologicamente falando e para os próximos dias prevendo-se para Albufeira uma estabilização das temperaturas do ar, com as mínimas a andarem entre os 16°C/29°C e as máximas entre os 32°C/35°C − significando uma amplitude térmica podendo atingir um máximo (elevado) de 19°C (já esta sexta-feira). Geralmente com o céu limpo, mas com o decorrer dos dias podendo passar a nebulado e apresentando vento moderado N ou NW. E mantendo os índices ultravioletas elevados (UV9 para este fim-de-semana). A nível sismológico com o sismo mais relevante sentido em Albufeira nos últimos 15 dias, a registar-se a 27 de Julho, a SW de Albufeira, a 25Km de profundidade e com uma magnitude M1,1 (não sentido e pouco passando da 1 da madrugada).]
Galáxia NGC 5866
(de diâmetro 60 mil anos-luz − pouco mais de metade do diâmetro da Via Láctea − e distando da Terra 44 milhões de anos-luz)
Contrariando a maioria estando refugiado em casa (em vez de estar na praia), protegendo-me da luz intensa e das queimaduras solares (índice elevado de raios ultravioleta), vou deixando tranquilamente que as horas passem (na escuridão do quarto e entrando alguma luz pelas persianas), até que o Sol caia mais um pouco no horizonte (possibilitando o aparecimento de maiores sombras) e me possibilite sem risco de insolação ou de asfixia (por ação de algum choque ou golpe inesperado de temperatura), a transição para o meio ambiente exterior (essencialmente para a aquisição de alguns produtos necessários para o nosso dia-a-dia).
Meio Ambiente tornado mais agressivo (afastando-se da média climática, aqui sobretudo moderada) não só devido a condições meteorológicas mais extremas (difíceis de suportar) para muitos dos seres humanos (sobretudo jovens e velhos) – temperaturas e radiações elevadas − como simultaneamente tornado ainda mais impiedoso (irracional por termos “o cérebro a ferver”) e tecnicamente impossível de recurso (por exemplo de recuar), dada a avalanche de contingentes de humanos como nós (mais ou menos alienígenas) deslocando-se ao encontro do Mar: aumentando exponencial e dramaticamente (para os locais e suas infraestruturas) o número de seres por m².
Praia do Peneco em Albufeira
(localizada junto ao elevador e seguindo-se para a esquerda, surgindo a praia do Túnel, a praia dos Pescadores e a praia do INATEL … e lá bem ao fundo a praia da Oura)
Saindo-se do cubículo habitacional (hoje designada como zona de conforto) isolando-nos (e protegendo-nos) do exterior e deslocando-nos num veículo (mais ou menos ligeiro) com (ou sem) motor associado − vivendo-se a norte ou a sul da Avenida dos Descobrimentos − imediatamente sendo-se confrontado com a avenida e com uma epidemia sucessiva de rotundas, deixando-nos esmagados (e desprotegidos) entre grandes edifícios (hotéis, centros comerciais, restaurantes) e sem alternativa arrastados para o “fim-do-mundo” (onde nunca pensaríamos estar) pelas infindáveis e superaquecidas filas de trânsito (importadas do Inferno de Lisboa e do Porto): e passada a fronteira (existente por lobotomia urbana), atravessando-se ruas e descendo (pelo Pau da Bandeira, funcionando, através das escadas rolantes), passando-se por muita comida e bebida até se atingir a parte mais baixa e mais antiga (da cidade) – infelizmente já parcialmente destruída (e nem se invocando os efeitos de anterior tsunami), sendo o jardim (e a sua “transformação”) um caso de péssimo exemplo (mais valendo deixar estar como estava – com água, peixinhos e até alguns camones lá caídos) − andando-se um pouco mais e atingindo-se o areal (a areia e a água do mar). Com areal, mar e Sol.
(imagens: SPITZER/2003 a 2009/NASA − pt.webcams.travel)
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Albufeira a 7 de Abril
Este sábado com o céu a apresentar-se geralmente limpo apesar de alguns pequenos aguaceiros – mesmo assim convidando-nos a uma ida até à praia para pisar a areia e molhar os pés – com vento fraco e com as temperaturas a variarem entre os 9⁰C/mínima e os 17⁰C/máxima. Às 21:30 com 10⁰C.
Confirmando a tentativa de intrusão meteorológica – mesmo que temporária e em estilo de aperitivo – de um ensaio da estação do Verão ainda no início da estação da Primavera, o dia de ontem repetiu-se hoje com um dia relativamente desanuviado, com céu azul e relativamente limpo de manhã, raios de Sol quentinhos pela hora do meio-dia – convidando os surfistas e outros a um passeio na praia – e um ambiente até ao final do dia com condições de tempo bem agradáveis, arrefecendo um pouco – principalmente as mínimas – com o aproximar da noite: e convidando a beber para “aquecer”.
Como se pode observar nestes duas imagens recolhidas na cidade de Albufeira e focando a praia de Túnel e a praia do Peneco, com o céu por volta da hora do meio-dia a apresentar-se azul-claro e limpo contrastando com o azul mais escuro do mar, com a ondulação verificada e as condições de temperatura ambiente a proporcionarem o cenário quase ideal para um dia de praia e desse modo e em conjunto com o convite à degustação e ao prazer deste verdadeiro menu turístico, deleitando-nos com o natural e gastronomicamente talvez com o “peixe local” (em toda a sua extensão).
(imagens: albufeira.com/07.04.2018/hora do almoço)
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Albufeira
Sexta-feira dia 6 de Outubro em Albufeira com o tempo continuando a manter as condições climatéricas usufruídas no Verão (apesar de já termos entrado na Estação do Outono), com relevante afluência às praias aproveitando os raios quentes do Sol e a temperatura agradável (por aceitável por esta altura do ano) das águas do mar: com os caminhos em direção às Delícias do Algarve (neste caso o Sol e a Praia) a estarem bem frequentados (da Falésia até à Galé), caminhando-se sobre as falésias ou nas marginais frente ao mar.
E no 5º dia após as Eleições Autárquicas com o Presidente a tomar uma bica (bem à vista no café Caravela para satisfação dos presentes), arrancando de seguida de indumentária própria para a época com a sua pasta para a Câmara.
Num dia em que na cidade de Albufeira se regista a temperatura de 27⁰C pelas 14:00 (locais) com uma máxima prevista de 28⁰C e uma mínima de 18⁰C ‒ de dia convidando todos (os que possam) a uma ida para a praia e a um banho no mar (e logo a partir das 08:00 da manhã), intermediada por um bom almoço ou por um jantar (provando a gastronomia da região) e finalmente dadas as temperaturas registadas ao longo de toda a noite (arrastando-se pela madrugada) convidando a um passeio muitas vezes sob o luar (e vendo as calmas águas do mar paradas e como um espelho sob a luz a cintilar) deixando-nos arrastar como se não mais quiséssemos terminar.
Com este cenário de regresso do Verão ao Algarve e à cidade de Albufeira a prometer manter-se pelo menos durante mais uma semana (de 7 a 14 de Outubro), com as temperaturas máximas a andarem pelos 28⁰C/30⁰C e as mínimas pelos 16⁰C/19⁰C, apresentando-se o Céu limpo (exceto a caminho do próximo fim-de-semana com algumas nuvens) e sem precipitação.
Num período em que muitos Europeus ainda circulam pelo Algarve (mesmo em autocaravanas e ficando em parques como o do Imortal em Albufeira) ou não fosse o caso de nos seus países já se estar (efetivamente) no Outono e se poder tremer de frio (como no norte/centro da Europa incluindo ‒ por exemplo ‒ a Alemanha).
(imagens: PA)
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Migrantes a Chegarem por Mar
“Na Praia dos Alemães assistimos ao contraste
Sem poder virar as costas e mais uma vez ignorar.”
Praia de Zahara de los Atunes
(Cádis ‒ Espanha)
Mais cedo do que o previsto e sendo ainda difícil de acreditar, a costa do sul de Espanha para lá do Estreito de Gibraltar e quando o Mediterrânico encontra o Atlântico, começa agora a aparecer com destaque informativo e envolvendo migrantes: maioritariamente escolhendo o outro lado (do estreito) para o seu trajeto de fuga (com chegada à Europa), mas dada a saturação dessas rotas e crescente perigosidade (como o itinerário Líbia/Itália), optando agora por Marrocos (Ceuta/Tanger) deslocando-se para ocidente (Andaluzia espanhola) e desta vez para Cádis. De África menos de 30Km até Espanha (Costa da Luz), uns 100Km até Cádis (Andaluzia) e pouco mais de 200Km para Portugal (Algarve).
Costa da Luz
(estendendo-se do Mediterrâneo à fronteira do Guadiana)
Pelo que se não neste ano de 2017 pelo menos já no próximo de 2018 (e continuando ativo este fluxo obrigatório de turismo entre os territórios das presas/África e Oriente e dos predadores/América e Europa) uma valsa carregada de migrantes e originária de terras mais a sul para lá do Mediterrânea (Melilha, Ceuta ou Tanger) chegará à costa do Algarve (muito mais rápido de que as plataformas petrolíferas) misturando-se com os veraneantes e dando outro aspeto e colorido às praias e empreendimentos turísticos do sul de Portugal: saltando de Tanger para cádis e depois podendo dar outro salto dessa vez até Albufeira. Tendo à sua espera como não poderia deixar de ser os inúteis da Proteção Civil (os iluminados da prevenção, da proteção e da segurança que tudo deixam arder e morrer) e os GIP dos jipes mas apetrechados de mangueira (chamando a GNR e assim dispensando os bombeiros). Num território sem Exército mas cheio de chefes e de formadores.
De África até à Europa
(numa curta travessia de cerca de 30Km que pode significar a vida)
Ontem dia 10 de Agosto com outro barco carregado de cerca de 50 migrantes fugitivos do continente africano a chegar à costa espanhola (atingindo terra na província de Cádis) e com os fugitivos saindo apressados do barco perante o espanto geral dos banhistas (em paz e vendo a guerra a chegar até eles), perdendo-se de seguida e de vista (mais à frente) noutros trilhos à procura de um novo destino (talvez a Inglaterra com as suas ruas forradas a Ouro e com uma mulher ainda sendo Rainha). Com os migrantes oriundos de um continente com fome, com doenças, com guerras e cada vez com mais bases militares estrangeiras domiciliadas neste território (norte-americanas e até chinesas e até com turcos pelo meio) a fugirem sobretudo da morte (permitida por legal e institucional) e de todos os seus agentes e outros formadores ou assassinos (incluindo os terroristas muitas das vezes em conluio com as autoridades).
(imagens: metro.us/masspanje.nl/saylordotorg.github.io)