ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Boca de Bolsonaro
Entre tantas “máximas” (frases) saídas da boca de Jair Bolsonaro (Presidente do Brasil) mostrando ao Mundo o “calibre” do individuo
O pequenino Jair Bolsonaro
Tal como diria o próprio
e de boca-bem-aberta
(abre a boca, sai asneira)
Com o perigo (agora) a vir do “Cefalópode”
– “Capaz de eliminar sem remorso e com convicção,
mas cumprindo a sua missão sem se sentir pecador” –
E nem sequer perdendo muito tempo com o seu “passado tão revelador”
− Tendo alcançado um “futuro tanto ou mais glorioso” –
Uma caraterização para o “porco” e outra para o “insultuoso” saídas da boca do Artista (conhecido na região como o Trump Sul-Americano)
– Aqui o Predador –
Referindo-se à (ainda não totalmente consumida pelas chamas) floresta da Amazónia
– Aqui a sua Presa:
Desde a político-ideologicamente porca
(tratando-nos literalmente como bestas-de-toda-a-carga, destruída “psique”, física)
“O Brasil é a virgem que todo tarado de fora quer.” (Jair Bolsonaro) |
− Entenda-se (completando a frase) “para foder”. (julho 2019/diariodocentrodomundo.com.br) |
Até à, falando em memória e cultura, insultuosa
(como se não tivéssemos cérebro, raciocínio, sendo bonecos insufláveis, vazios)
“Você não vai acabar com desmatamento nem com queimadas, é cultural.” (Jair Bolsonaro) |
− Entenda-se (por banalização) inevitável “Natural”. (novembro 2019/poder360.com.br) |
E com este exemplo (criminoso) e tipo de linguagem (racista) alastrando
A Grande Floresta da Amazónia
Enquanto madeireiros/fazendeiros aplicam a teoria da Terra Queimada,
pessoas vão morrendo, comunidades desaparecendo, espécies decaindo
− E aí sendo a terra entregue imediatamente aos “bichos”
(maus, “que nos comem a carne e alma”)
− Falta de respeito pelo ser humano e pela sua diversidade,
bem retratado no “tratamento” dado à floresta da Amazónia,
em nome do progresso sendo obliterada
e aí anulando a possibilidade de sobrevivência
de muitas comunidades –
Podendo ter outro tipo de réplicas (extremamente perigosas e mortais) não apenas com incidência local (interna), como regional (externa) e até podendo contaminar toda a América do Sul:
Com as palavras (apoiadas por dinheiro) a darem origem aos atos (sendo substituídas pelas armas) e como sempre acontece (desgraçadamente com a nossa colaboração, mesmo sendo por abstenção, ausência e cegueira), com a grande generalidade da população a sofrer dramaticamente (das consequências).
Bastando-se olhar para o mapa e lá encontrar inscritos (num determinado tempo e espaço, mas para todos eles omnipresente) todos os países da América do Sul
– Entre os últimos e ainda ativos (e com mais impacto mediático) os casos da Venezuela, do Chile e da Bolívia (já com muitos mortos e feridos, fazendo-nos lembrar os tempos das ditaduras militares, como a foi no Chile a de Pinochet).
Para já nem se falar (do grande sofrimento de quase todo este continente, a América) nos genocídios (quase sem interrupção) na América Central.
(imagens: adorocinema.com – indiatimes.com)