ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Planeta Terra − Quase-Tangentes, Tangentes e Secantes
[Quase-Tangentes (ou rasantes) esperando-se que apenas passando (não parando, nem tocando), Tangentes pouco tocando e apenas o fazendo num ponto (esperando-se o melhor, se possível não alastrando), ou Secantes penetrando o Plano e transformando (deformando) o Espaço − onde na sua trajetória (este último) irá encontrar a Terra.]
Estando o asteroide 2019 UN3 incluído nos 61 objetos seus semelhantes passando perto da Terra − a uma distância menor que a da Terra/Lua (384.400Km) e desde o início do ano de 2019 − no global do nº de asteroides do ano de 2019 (até ao momento pouco mais de 60, passando a < 1 LD) podendo a vir a ser muito semelhante ao do ano de 2018 (77): pelo que a preocupação não resultará do possível aumento do número de “passagens próximas” (que não tem sucedido) mas no aumento da capacidade técnica da deteção destes objetos se possível, descobrindo-os “muito e muito antes” e sem deixar passar nada no “filtro”. Mas o ideal, aconteça ou não aconteça, c/ um grande ou c/ um pequeno (e até podendo ser um Cometa) − e tal como sempre acontece em terra (na Terra) – c/ o Homem para se prevenir, em vez de remediar, um dia (talvez para se salvar) a ter de partir (p/ o Espaço). |
Asteroide Florence, um dos maiores NEA − com cerca de 4Km (e passando relativamente perto, ainda a uns milhões de Km e até pela sua dimensão, podendo ser considerado um PHA) − felizmente sem previsão de impacto (tal como mais de 90% dos PHA)
Inesperadamente com o Objeto surgindo e sendo descoberto no “Horizonte Celeste” (às 14:45 UTC de 31.10.2019), poucas horas antes da sua passagem, neste dia (e felizmente) “sem paragem”. E se tivesse parado por cá como Estação (levando com um Grande calhau) ou como Apeadeiro (levando com um mais pequeno)?
No passado dia 1 de Novembro “Dia de Todos os Santos ou Dia dos Fiéis Defuntos” (para os “Sagrados”) seguindo-se à noite de “Halloween” de 31 de Outubro (para os “Profanos”) – juntando “Morte” com “Doçuras & Travessuras” − eis que mais um objeto vindo das profundezas da escuridão do Espaço faz mais “uma quase-tangente ao nosso planeta”, passando no seu ponto de maior aproximação à Terra a apenas (pouco mais de) 12.500Km de distância: e para demonstrar tratar-se de uma “distância menor” (Objeto/Terra), sendo sensivelmente 30X menor que a distância Terra/Lua e aproximadamente igual ao diâmetro da Terra.
Com o asteroide 2019 UN3 passando pelo início da tarde de 31 de outubro sobre o continente Africano, depois da sua passagem a uma distância (de nós) de um “diâmetro da Terra”, caminhando de novo para o seu ponto mais afastado da sua trajetória ou afélio (passando por perto e influenciado entre outros pelo Sol e pela Terra) localizado no Cinturão de Asteroides. Apesar da distância (de passagem relativamente ao nosso planeta) sendo-lhe atribuído − dada a sua órbita e trajetória incerta (logo, o perigo de impacto) − o Código 7 (numa escala 0-9). Nos registos existentes sendo o segundo asteroide a passar tão perto da Terra, só sendo ultrapassado por um outro (por pouco) tendo por cá passado em 2011 (2011 CQ1). E estando já marcado um recorde para 2095 (asteroide 2010 RF12) com uma “quase-tangente, tangente ou secante” à Terra e com 6% de hipóteses de existir, colisão. |
Felizmente tratando-se de um objeto menor de uns 1m/2m de dimensão e que impactando não teria grandes consequências para a Terra (evento menor), mas que no entanto e num contexto diferente (por exemplo de trajetória e/ou de dimensão do objeto) poderia ter graves consequências para o nosso planeta caso, em vez de lhe fazer uma quase-tangente fazendo-lhe uma tangente ou secante (tendo maior dimensão e/ou maior velocidade e/ou diferente ângulo de entrada, etc.) e impactando (parcial ou totalmente): não sendo por acaso que passando tão perto de nós a uma velocidade de quase 13m/s, o objeto 2019 UN13 com um trajetória tão próxima da Terra e pela sua aproximação do duo Terra/Sol de órbita tão incerta, seja definido como (relacionando-o com a possibilidade de impacto) de Código 7 (numa escala de 0/9).
Asteroide 2019 MO (grupo Alinda) de cerca de 5m de dimensão, entrando na atmosfera terrestre e posteriormente explodindo sobre o Mar das Caraíbas a 22.06.2019 (apenas 12h depois de ser descoberto) provocando ondas de choque registadas nas Bermudas
Com este objeto − um asteroide do grupo ATON normalmente circulando no interior da órbita da Terra e com um período inferior a 1 ano − vindo do Espaço (exterior à Terra e por desconhecido, potencialmente perigoso) apanhando-nos completamente desprevenidos e só sendo descoberto (no momento por “quase ninguém”) poucas horas antes do seu aparecimento − e em caso de necessidade “prevendo-se o pior” (a Tangente ou Secante) sendo impossível de alguma ação preventiva e de segurança (para a Terra, para a Vida, para o Homem) − fazendo parte entre muitos outros do grupo de asteroides que passando mais ou menos perto de nós (na sua aproximação ao Sol, contornando-o) o fazem com AVISO ou SEM AVISO, no caso dos primeiros ainda se podendo fazer algo, mas tal já não sucedendo com os segundos. Talvez mesmo nem sequer dando tempo para pensar, apenas olhar e rezar.
Asteroides que tal como os Cometas e apesar de terem origens diferentes sempre têm preocupado e posto em alerta o Homem aquando das suas passagens por perto (da nosso planeta), uns tendo como remetente o Cinturão de Asteroides (localizado a 330/480 milhões de Km do Sol) ou até mais distante o Cinturão de Kuiper (localizado a 4.500/7.500 milhões de Km do sol) − os ASTEROIDES – e os outros tendo como fornecedores a distante Nuvem de Oort (localizada entre um mínimo de 2000/5000 UA e um máximo de 50.000 UA, 100.000 UA ou até 200.000 UA) − os COMETAS. Para já não falar dos objetos INTERESTELARES como OUMUAMUA e BORISOV, oriundos de um outro Sistema, logo de outra(s) Estrela(s): e não sendo do Sol denominados como, Extrassolares – alguns mesmo atribuindo-lhes (até pela sua raridade) além do título de Alienígenas o de Artificiais (enviados p/ Algo ou Alguém). |
Ainda uns dias antes (29 out) com outro NEA (2019 UB8 com 6 metros) a passar relativamente perto de nós (pouco mais de 190.000Km) para já na altura do 2019 UN13 (31 out) outros dois o acompanharem (um de 8 m a pouco mais de 750.000Km e outro de 20m a pouco mais de 1.500.000Km) e para finalmente passarem outros dois (a 1 e 2 de Novembro) a pouco mais de 190.000Km/17m e de 115.000Km/7m. Sabendo-se de antemão das características dos já descobertos (registados e definidos) NEA (Near Earth Asteriods) e podendo-se prever até como futuros e possíveis PHA (Potentially Hazardous Asteroids) as suas futuras aproximações (com alguns já apontados como potencialmente perigosos), mas por outro lado nunca se podendo vir a saber nada (ou garantir minimamente algo de positivo, de sobrevivência) sobre aqueles que sem aviso, repentinamente e sem que possamos fazer algo (para o impedir ou nos prepararmos) – com maiores parâmetros “destrutivos” que 2019 UN13 (descoberto e passando a 31 e definido apenas a 1, felizmente passando ao lado e sendo pequeno) − de um momento para o outro aparecem à nossa frente e em possível rota de colisão com a Terra: muitos deles sendo descobertos já após a sua passagem (perto de nós), confirmando-se aí e apenas, não termos sido atingidos.
Comparação do nº de asteroides passando a menos de 1 DL (distância lunar = LD = 384.401Km) no ano de 2018 e de 2019, globalmente (nível anual) muito semelhantes; justificando a preocupação não ser a quantidade, mas a qualidade na sua deteção (antecipada)
Num momento em que o SOL ainda se “afunda mais” na sua aproximação a um “Mínimo de Atividade Solar” assinalando a passagem do seu 24º Ciclo Solar (2008/2019?) para o 25º Ciclo Solar (2019?/2030?) − em ciclos aproximados de 11 anos – diminuindo a sua intensidade de ação, entre elas a dos seus “Raios Solares” (dirigindo-se e incidindo sobre a Terra) e assim abrindo ou mesmo “escancarando as portas” a outros raios exteriores (ocupando o espaço livre deixado pelos raios oriundos do Sol) potencialmente mais perigosos (para a Terra, para a Vida, para o Homem) pelo menos enquanto esta atividade mínima solar se mantiver, sem Manchas Solares e sem CME’S: os “Raios Cósmicos” (afetando ainda mais − que os Solares − todo o Ecossistema Terrestre); e num momento em que até se verificou (para além do asteroide e do ciclo solar) uma “tripla conjunção” – Lua, Júpiter, Ganímedes (1 das mais de 80 luas de Júpiter, 1 das 4 Luas de GALILEU) − visível a olho nu, no céu, ao anoitecer. Quando cada vez mais são anunciadas passagens próximas de objetos vindos do Espaço (como por exemplo os asteroides), não sendo preocupação única e tendo como aspeto negativo a sua quantidade (de registos, podendo estar a crescer como a manter-se na “média”) como e acima de tudo e para alguns (que poderão equipara-se a muitos, nas suas consequências) a sua grande imprevisibilidade − podendo de um momento aparecer não se tendo mais nada a fazer senão ver (num ponto da Terra sendo tangente, ou em todos sendo secante).
Num Sistema Planetário com cerca de (previsão) 150 milhões destes objetos (até ao presente quase 840 mil detetados) a circularem – “apenas considerando os mais visíveis, passíveis de deteção e com mais de 100m” − em trajetórias definidas mas podendo tornar-se (p/ diversas circunstâncias) algo instáveis (muitos deles orbitando entre Marte e Júpiter) – e apresentando dimensões variando entre 1m e 500Km – com as 4 principais preocupações a residirem na sua trajetória, na sua dimensão e no crescimento de aparecimentos (deste tipo de objetos), mas também e como seria lógico e do mais necessário, obrigatório e imediato conhecimento, a dependerem da maior antecipação possível das descobertas, cálculos e previsões destes episódios, não se evitando e/ou prevenindo, podendo ter consequências negativas. Sendo apenas necessário dinheiro (ou seja, investimento). |
Mas mesmo assim (não havendo fortes investimento nestas áreas de observações, registos, cálculos, previsões e até futuras explorações) desqualificando-se a importância de tal assunto envolvendo a evolução diária do “Tempo no Espaço”, quando e persistindo neste mesmo termo conjugando “Momento e Consenso” − e segundo estudos recentes dos Média dos EUA tendencialmente (se não esmagadoramente) DEM – os norte-americanos se dividem entre dois grandes perigos talvez ao Nível da Extinção (pondo de lado o COMETA & HILLARY, agora na oposição) de ser impactado por um ASTEROIDE ou então sê-lo por TRUMP.
[1UA = 150.000.000Km]
(imagens: NASA – Frankie Lucena/watchers.news – watchers.news)
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Previsão ZANDINGA
Enquanto lambia e chupava deliciosamente um gelado fresquinho e sedoso na esplanada contígua a esta praia algarvia – com o mar preguiçoso a espraiar-se em pequeníssimas e lentas vagas, sobre o areal quente e prometedor deste atlântico emitindo sensualidade – não pude deixar de admirar o corpo perfeito do animal que se atravessava provocatoriamente diante de mim: e sem hesitar votei nele enquanto do outro pedi protecção.
Gelado de Verão
Nas Eleições Legislativas de 2015 as nossas previsões/projecções são as seguintes:
Arco da Governação: 80%
(incluindo os casos independentes FREEPORT, BPN, BES e todos os outros casos desconhecidos e inimagináveis – incluindo as elites familiares de tendência esquerdista mas ainda bem empregados)
Outros: 20%
(PCP e muitos outros grupos marginais não filiados a nenhum partido – pelo menos estes últimos amantes da paz e da liberdade: ou seja da UTOPIA)
Lesagi Zandinga
Uma homenagem mesmo que abusiva (mas o que interessa é a intenção, a cultura e a memória do povo) a uma personagem histórica do século XX português:
“Muito antes da Maya e as suas cartas, os Portugueses sabiam do futuro através das palavras de Lesagi Zandinga, um tárologo/bruxo/vidente que aparecia em tudo o que era programa de televisão com as suas previsões do ano que iria começar”. (aindasoudotempo.blogspot.pt)
Temos todos que reconhecer que o SEXO e o DINHEIRO (e a partir deles o PODER) são hoje em dia os dois únicos factores que ainda fazem andar o mundo: mas mais cedo ou mais tarde esqueceremos o primeiro e perderemos o segundo, transformando-nos definitivamente naquela COISA. E assim evoluiremos definitivamente de nómadas a sedentários, equiparando-nos inequivocamente a um animal morto: os únicos desprovidos de movimento, como característica básica de quem já não é.
(imagens – Web)
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O Efeito Gaspar
Quando se persegue irracionalmente um determinado objectivo – não entendendo os sinais, mesmo sendo astrólogo – o efeito pretendido pode até ser o contrário do inicialmente previsto.
Portugal – O Lugar do Morto
Após mais uma fuga de informação originada no Governo e oriunda do Ministério das Finanças, um grupo clandestino de jornalistas colocados na prateleira, teve acesso a documentos confidenciais associados ao Plano Gaspar de Emergência, criado pelo próprio para liquidar na totalidade a dívida de Portugal.
O Plano seria basicamente o seguinte: implodir integralmente o edifício com todos os habitantes no seu interior, utilizando posteriormente uma técnica revolucionária de desintegração total a laser, de modo a destruir definitivamente todas as raízes daninhas que ainda pudessem sobreviver.
O buraco produzido seria de seguida inundado pelo oceano Atlântico, criando uma nova zona costeira no ocidente espanhol e revolucionando assim as zonas de fronteira das províncias da Estremadura e da Galiza.
Numa das suas já famosas previsões o Ministro das Finanças afirmaria que com esta única e derradeira opção o país saldaria definitivamente todas as suas dívidas, podendo assim e sem qualquer tipo de limitações recomeçar do ponto zero.
Só teríamos que investir no mar como o tem ultimamente afirmado o refundado Homem do Leme, agora com carta de submarino tirada no Ministério dos Negócios Estrangeiros: é que quando a porta se abre devemos sempre aproveitar a oportunidade nem que seja para fugir.
(imagem – retirada da Web)